Não, helicópetro, tal qual se lê na imagem, nada tem a ver com a grafia brasileira que nos querem impor (AO90). Mas é assim que falam, portanto é assim que devem escrever. Não é essa a teoria acordista?
Isto tem a ver também com uma incomum ignorância por parte dos legendadores, que nem à brasileira, nem à portuguesa, simplesmente não sabem escrever, porque erros destes são numerosíssimos. Já ultrapassaram todos os limites.
Isto nunca aconteceu em Portugal. Uma gralha ou outra sempre existiu e sempre foi desculpável, em todos os tempos, mas, hoje em dia, fazem das gralhas e dos erros ortográficos uma linguagem, e isto é uma coisa muito estranha… E as televisões, sendo o veículo perfeito, através do qual se estupidifica o povo, até nesta questão da linguagem, induzem o povo também a escrever incorreCtamente.
Que mau exemplo! Que falta de brio profissional! Que desleixo!
Como todos já sabemos, a designação AO90 é um disfarce, para impor a Portugal a grafia brasileira, já usada pelos clássicos brasileiros, como Jorge Amado, Machado de Assis, José Mauro de Vasconcelos, entre outros autores, que adoro e li na grafia acordista.
Leiam estes autores, que nunca foram "traduzidos" em Portugal para a grafia portuguesa, como os autores portugueses são traduzidos no Brasil, para a grafia brasileira, e confiram a ortografia que nos querem impingir. Nos originais desses autores, lá encontrarão a supressão das consoantes mudas, que, os que se vergaram a esta fraude acordista, usam e, sobretudo, abusam, porque não sabem destrinçar as que se lêem, das que não se lêem, e cortam tudo à ceguinha... demonstrando mais ignorância do que era esperado, e com isso fabricam abortos ortográficos como "interrução", "invita", "receção", “expetativa”, "espetador" (por espeCtador) enfim, aberrações ortográficas à portuguesinho, que nem os Brasileiros empregam.
Mas no Brasil, que usem a grafia brasileira, não tenho nada contra, e o que penso sobre isso, não interessa. Eles são um país livre, e fazem o que bem quiserem do modo como querem expressar-se. Mas não chamem ao que escrevem e falam no Brasil, de Português do Brasil, porque está errado. O que se escreve e fala no Brasil (pela enésima vez) é o Dialecto Brasileiro, oriundo da Língua Portuguesa, tal como o Crioulo Cabo-Verdiano, agora língua oficial de Cabo Verde, procede da Língua Portuguesa.
Em Portugal devemos manter a ortografia portuguesa, porque não estamos interessados em sul-americanizar os nossos vocábulos, até porque Portugal não é uma colónia do Brasil, se bem que vontade não falte.
Isto é altamente lesivo da identidade portuguesa. Todos os Países que são PAÍSES a sério, identificam-se pela Bandeira Nacional, pelo Hino Nacional e pela sua Língua Oficial, excePto um país chamado Portugal, que vendeu a Língua a mercenários, e o que restou dela é um MIXORDÊS inqualificável, que já não identifica o País.
Se não se tomar medidas urgentes e OBJECTIVAS, não tenho qualquer dúvida de que a Língua Portuguesa desaparecerá do mapa, e não só na sua designação. Mas não será substituída por um qualquer "portunhol", mas sim por algo terminado em leiro que vamos a ver o que será.
Revogar o AO90, não só é um acto de inteligência, como (e segundo Fernando Alberto II) «um acto de conhecimento, de sabedoria, de cultura e de sapiência».
Eis uma consideração que apanhei já não sei aonde, e que é muito significativa da estranheza que o AO90 causa às mentes esclarecidas:
«Com toda a certeza, os neoliberais da treta, que tomaram de assalto este País, respondem unicamente a grupos de interesses, e quem mais teria interesse em promover o Aborto Ortográfico? Claro que sim, em primeira instância, os editores que viram assim um maná das reedições, assassinando por completo a língua, gerando o caos ortográfico, em que ninguém se entende, escrevendo num mesmo texto com a ortografia antiga e com a nova ficando uma salganhada abaixo do execrável. Eu digo não obrigado, não utilizo, nem nunca utilizarei, esta coisa imposta, sem o mínimo de debate, decidido unilateralmente e apenas e só, para dar provimento a interesses e nada mais.»
O que as ex-colónias fizeram ou fazem à língua que decidiram adoptar, depois da independência delas, é problema delas. A Língua Portuguesa é uma língua indo-europeia, e a versão ortográfica de 1945 é a que está efeCtivamente em vigor em Portugal. Portanto, Portugal não tem de italianizar, ou abrasileirar, ou espanholar a sua ortografia, porque a Língua Portuguesa identifica Portugal, assim como as Línguas oficiais Inglesa identifica a Inglaterra, a Castelhana identifica Espanha, a Italiana identifica Itália, etc..
Portugal não tem de se vergar a nenhum país, em matéria nenhuma, muito menos no que concerne à sua Língua Oficial. Portugal é um país livre. Esta dependência do Brasil só significa que temos em Portugal governantes servos da gleba e traidores da pátria.
Ando sempre a bater na mesma tecla. Já é cansativo. Mas como os meus interlocutores parecem ter cérebros cristalizados é preciso martelar, martelar, até que alguma coisa se quebre e possa deixar entrar a lucidez, que tanta falta faz na governação de um País.
Entretanto, torno a declarar (pela enésima vez) que nada tenho contra o Brasil, minha segunda Pátria, onde contribuí para a sua economia e aprendi a ler e a escrever, usando a mesma ortografia que, sob o disfarce do AO90, estão agora a impor aos meus netos, induzindo-os em erro; e (pela enésima vez) também nada tenho contra os Brasileiros, até porque a esmagadora maioria da minha família é brasileira e já vai na terceira geração, e conto com muitos e bons amigos no Brasil.
Mas uma coisa, é uma coisa, outra coisa, é outra coisa…
Brasil é Brasil, um país livre da América do Sul.
Portugal é Portugal, um país livre da Europa Ocidental.
Não vamos abdicar desta realidade.
Continuarei a pugnar pela defesa da Língua Portuguesa, indo-europeia, de raiz greco-latina.
Porque a «Língua é um dos elementos da nacionalidade; pugnar pela vernaculidade daquela é pugnar pela autonomia desta» (Leite de Vasconcelos, um dos maiores linguistas e filólogos portugueses).
E este é também o meu pensar e o meu sentir, e jamais abdicarei deste meu direito cívico.
Isabel A. Ferreira
Abram os olhos, Portugueses!
Não se deixem enganar!
Em Portugal, a grafia oficial que está em vigor é a portuguesa, a da Convenção Ortográfica Luso-Brasileira de 1945, que não foi revogada.
Portanto, é ilegal adoptar a ortografia brasileira, que está vigente e é oficial desde 1943, apenas no Brasil.
Continua…
O que estará na berlinda é a Inteligência…
Para aqueles que pensam "se já está assim, para quê mexer?” direi que recomeçar não é desistir, é ter inteligência para perceber que devemos mudar de caminho e recomeçar de novo.
Origem da imagem: Internet
Foi agendada, em recente cimeira de líderes dos grupos parlamentares, a discussão do AO90, bastante contestado praticamente em todos os países da CPLP.
Trata-se do debate, em plenário, de uma petição lançada em 2017, com difusão pública, que conta com 22.689 assinaturas e mais de 200 Subscritores, incluindo António Lobo Antunes, Eduardo Lourenço, Pacheco Pereira, Boaventura de Sousa Santos, entre tantos outros nomes sonantes, do mundo lusófono.
Ver petição aqui:
http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=acordoortografico90
A Petição «Cidadãos contra o "Acordo Ortográfico" de 1990» será discutida no dia 21 de Fevereiro, próxima quarta-feira, às 15 horas (2.º e último ponto da Ordem de Trabalhos).
Ao que sabemos, pelo menos um dos partidos (o PCP) prepara-se para apresentar nesse dia um projecto de resolução com vista a uma eventual desvinculação de Portugal do AO90.
Quem me conhece sabe que sou apartidária (mas não apolítica) e, como tal, estou totalmente à vontade para concordar ou discordar de qualquer iniciativa partidária, ou ser livre para votar em pessoas válidas, sejam de que partido for. Sempre o fiz, desde que me foi dado o direito de votar.
E, neste momento, muito sinceramente, lamento que o PCP não tenha a maioria absoluta no Parlamento, para que Portugal pudesse ver-se livre desta “coisa viscosa” que dá pelo nome de AO90, e que está a conspurcar a Cultura Linguística Portuguesa, e a afastar Portugal das suas raízes europeias.
O que se espera desta discussão?
Mediante tudo o que já foi dito e escrito sobre a inutilidade, a inviabilidade e a ilegalidade de um “acordo” praticamente bilateral, que impõe a Portugal a ortografia brasileira, espera-se que, na próxima quarta-feira, no Parlamento Português, haja Bom Senso e Senso Comum por parte de todos os partidos políticos que terão voto na matéria, e que vença a Inteligência, para que a ortografia portuguesa possa ser devolvida, na íntegra, a Portugal.
Para sustentar a inutilidade, inviabilidade e ilegalidade do AO90, sugiro a consulta deste link, que dá voz ao Bom Senso, ao Senso Comum e à Razão…
O QUE OS PORTUGUESES CULTOS PENSAM SOBRE O ACORDO ORTOGRÁFICO DE 1990
http://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/o-que-os-portugueses-cultos-pensam-33885
O QUE OS BRASILEIROS CULTOS PENSAM SOBRE O ACORDO ORTOGRÁFICO DE 1990
http://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/o-que-os-brasileiros-cultos-pensam-8246
O QUE OS AFRICANOS CULTOS DE EXPRESSÃO PORTUGUESA PENSAM SOBRE O ACORDO ORTOGRÁFICO DE 1990
http://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/o-que-os-africanos-cultos-de-expressao-37150
Isabel A. Ferreira
Um negócio que eles sonharam vir a ser um negócio da China, ou seja, que desse bons lucros, mas à boa maneira brasileira, deram com os burros n’água, ou seja (vá que não saibam) o negócio foi ao fundo, porque embarcaram numa canoa furada.
E querem saber que mais? Todas as editoras que tentaram vender a Língua Portuguesa ao Brasil deviam ir à falência. Bem o merecem.
A notícia lesse no Expresso, pela pena de Margarida Fiúza
Leya vende negócio no Brasil
Foi o meu amigo Francis quem me chamou a atenção para a notícia, com esta mensagem: «A merecida descida aos infernos, de quem tentou vender o Património Imaterial de Portugal. E é bem feito!»
Pois é! É bem feito! Mereciam isto e muito mais.
Diz a notícia: «A venda do segmento das edições escolares da editora LeYa no Brasil, às Edições Escala Educacional, que decorreu no final desta semana, faz parte de um plano maior. Em declarações ao Expresso, Miguel Pais do Amaral, dono do grupo editorial, avança que “a venda de uma ou várias divisões no Brasil está em cima da mesa” e que “existem contactos” e “conversações avançadas com diversas entidades”. O grupo já vendeu uma unidade de negócio, mas está a tentar alienar todas.»
Porquê?
Pais do Amaral refere que «a Leya tem três operações no mercado brasileiro. Em São Paulo, actua no sector das edições gerais (através das marcas Leya, Lua de Papel, Casa das Palavras e Alumnus), sendo “o quarto operador do mercado”, e da educação (negócio agora vendido), como “sexto operador”. Em Brasília, tem ainda uma operação de e-learning e formação, a UnYLeYa (ensino universitário a distância).
E mais:
«São operações independentes, pelo que podem ser vendidas em separado”. A primeira, a operação das edições escolares, foi vendida à Edições Escala Educacional, que faz “parte do grupo Escala, antigo sócio brasileiro da Hachette, e com 24 anos de tradição no mercado brasileiro, actuando na edição de revistas, serviços gráficos e livros».
Segundo Miguel Pais do Amaral, «o plano de venda dos negócios da editora no Brasil, decorre em função da depressão em que entrou a economia brasileira, o que tem tido um impacto forte no negócio da Leya naquele mercado. Por um lado, a Leya tem sofrido com o baixo consumo que o Brasil regista. Por outro lado, também o facto de o Governo brasileiro se encontrar sem recursos financeiros, pagando atrasado ou não pagando, tem dificultado a vida das editoras que estão no mercado».
O baixo consumo era expectável. Mas não será apenas isso.
Lá diz um ditado bem português: «pau que nasce torto, tarde ou nunca se endireita», e isto significa que algo que começa mal, dificilmente consegue mudar e seguir o bom caminho.
Pois as editoras portuguesas vendilhonas, aquelas que se venderam, que rejeitaram a Língua Portuguesa, que renunciaram a princípios por interesses pessoais, o de encher os bolsos, começaram este negócio muito mal, e espero que todas acabem mal.
Estão a ser rejeitadas no Brasil, mas também em Portugal, por motivos diferentes.
É que como diz Miguel de Cervantes, que viu os seus carrascos serem castigados: «Deus suporta os maus, mas não eternamente».
A notícia refere ainda: «A LeYa no Brasil entrou no mercado dos livros escolares em 2010, onde actuava ao nível da educação básica e de ensino médio, com obras didácticas, plataformas digitais de ensino e sistema de ensino. Há três anos, ainda antes da crise económica brasileira, Miguel Pais do Amaral dizia esperar que o negócio da LeYa no Brasil ultrapassasse o de Portugal em vendas. Na altura, o investidor afirmava que a empresa já era rentável nas áreas das edições gerais e de e-learning, mas que ainda estava numa fase de investimento na área educacional e que, por isso, esperava algumas perdas naquele segmento de negócio, apesar das vendas em alta. As expectativas em relação ao mercado brasileiro eram grandes: Tinha “a demografia certa, ao contrário de Portugal” e era um mercado onde a classe média estava a crescer, onde as pessoas estavam a ler mais e onde o ensino era “uma prioridade do Governo”, segundo o investidor. Tudo “novas oportunidades que se abrem aos operadores na área”, sublinhou Pais do Amaral em 2013. Mas o mercado mudou e as expectativas refrearam. A expectativa agora é a de vender tudo e sair do Brasil».
Querem recuperar o lucro perdido?
Abandonem a canoa furada da unificação ortográfica impossível de unificar, porque jamais terão sucesso.
As crianças portuguesas precisam de novos manuais escolares que estejam escritos na Língua Materna delas, a Portuguesa, culta e europeia, e elaborados a pensar que as crianças não são tão idiotas como os adultos, que acham que as crianças são idiotas.
Deixem a ortografia brasileira, para os Brasileiros. Eles são maiores e vacinados. São independentes. Têm um linguajar próprio. Desde 1911que os Brasileiros sempre se recusaram a adoptar a ortografia portuguesa, que se pretendeu, por várias vezes, unificar. Nunca aceitaram, apesar de terem assinado as várias convenções luso-brasileiras. Porque havemos nós de ceder, e de abdicar da nossa Língua Portuguesa de Matriz Europeia, para ceder aos caprichos da ex-colónia?
Isto não faz o mínimo sentido. É completamente irracional.
E se o negócio correu mal, bem feito!
É o que apetece dizer.
Isabel A. Ferreira
Fonte da notícia:
http://expresso.sapo.pt/economia/2016-07-02-Leya-vende-negocio-no-Brasil
«Assim vai escrevendo o primeiro-ministro que já nos disse que não toma a iniciativa de desfazer o Acordo Ortográfico http://bit.ly/2qGHSgD
Em nome de quê, então, se continua a descaracterizar desta forma um património de todos? Por teimosia? Estupidez? Insensibilidade?»
(Tradutores contra o Acordo Ortográfico)
Penso que por tudo isto. O senhor primeiro-ministro nem em Português, nem em acordês. Escreve no mixordês em que se transformou a nossa língua. Nem os acordistas conseguem atinar com o “monstrengo” que pariram.
Daí que me proponha a lançar mais umas achas para esta fogueira, onde arde a Língua Portuguesa, e que tal como nas outras fogueiras, que fizeram arder Portugal, o senhor primeiro-ministro sacode a água do capote, como se nada tivesse a ver com isso…
Origem da imagem:
Sabe o Senhor primeiro-ministro de onde vem parte da ortografia brasileira que os senhores governantes estão a impingir a Portugal e às crianças portuguesas, como sendo ortografia portuguesa?
Vem do italiano.
No Brasil existe uma vasta colónia italiana, que exerce grande influência na vida brasileira, incluindo nas novelas, e a qual faz questão de falar e escrever "à italiana". Sabemos que os Italianos também mutilaram a língua deles (derivada do Latim, tal como todas as outras línguas românicas), suprimindo consoantes que os outros países mantêm, mas eles não.
Veja-se estes exemplos:
PT - No Português culto, escreve-se: Neptuno, directo, aspecto, objecto, insecto, óptimo, factura, dialecto, arquitecto, activo, espectador, húmido, eléctrico, reflectir, espectacular, acto, contacto, facto, omnívoro, adopção, tractor … para referir apenas algumas das mais flagrantes…
IT- Que em Italiano dá: Nettuno, diretto, aspetto, oggetto, insetto, ottimale, fattura, dialetto, architetto, attivo, spettatore, umido, elettrico, riflettere, spettacolare, atto, contatto, fatto, onnivoro, adozione trattore…
BR – E no Brasil grafa-se assim: Netuno, direto, aspeto, objeto, inseto, ótimo, fatura, dialeto, arquiteto, ativo, espetador, úmido, elétrico, refletir, espetacular, ato, contato, fato, onívoro, adoção, trator – e qualquer semelhança com o italiano não é mera coincidência…
É que os Brasileiros, para se distanciarem do Português do ex-colonizador, optaram por italianizar estas (e muitas outras) palavras, como também afrancesaram e americanizaram tantas outras, que agora o governo português quer, porque quer, sem o mínimo fundamento científico-legal, nem qualquer sentido crítico que façam parte da nossa Língua Portuguesa.
Por estas e por outras devemos exigir que devolvam a Língua Portuguesa a Portugal.
Os que servilmente adoptaram a ortografia preconizada pelo AO90, mais não fazem do que italianizar o Português, imitando os Brasileiros que, por sua vez, imitaram os Italianos, mas também os Franceses e os Norte-americanos, descaracterizando a Língua Portuguesa que adoptaram aquando da Independência, a 7 de Setembro de 1822.
Eis, resumidamente, uma das fontes do mixordês utilizado pelo primeiro-ministro de Portugal. E quando um primeiro-ministro desconhece a Língua que impôs ao País, o que fará o povo semianalfabeto que anda por aí a dar pontapés na gramática, a torto e a direito, sem a mínima noção do que está a fazer.
Francamente, isto não é ignorância e subserviência a mais?
Isabel A. Ferreira