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Uma iniciativa da ONG Igualdad Animal.
«A mensagem que estamos a receber é a de que se não cuidarmos da Natureza, ela nos cuidará a nós (…) Por isso seria bom proibir os mercados de animais vivos».
«Agora estamos num momento decisivo para conseguir proteger os animais de todo o tipo de torturas e para proteger a nossa própria saúde».
Silvia Barquero
(Directora Executiva da ONG Igualdad Animal)
Por Silvia Barquero
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En un alegato para prevenir la posibilidad de que surjan futuras pandemias, la responsable de Biodiversidad de las Naciones Unidas ha reclamado que se prohíban a nivel mundial los denominados mercados húmedos, mercados similares al de Wuhan, en China, considerados por los científicos el epicentro del brote de COVID-19. Elizabeth Maruma Mremala, ha declarado: «El mensaje que estamos recibiendo es que, si no cuidamos de la naturaleza, ella nos cuidará a nosotros». «Sería bueno prohibir los mercados de animales vivos». |
Algo que é preciso denunciar.
E sim, há vítimas a lamentar, quando morrem animais não-humanos seja em que circunstância for.
O que se passou na A6, em Espanha, é revoltante.
Uma carta pungente que recebi da Igualdad Animal - uma Organização não Governamental (ONG) sem fins lucrativos de carácter internacional, cujo objectivo é "abolir a escravatura animal, assegurando que os outros animais são considerados iguais aos seres humanos e respeitados como tal".
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Junto a ti Isabel seguiremos haciendo visible lo invisible.
Gracias de corazón,
Junto a ti, Isabel, continuaremos a tornar visível o invisível,
Obrigada de coração,
Javier Moreno
Co-fundador e Director de Comunicação
«Encontramo-nos hoje perante as alterações climáticas, que são o maior problema ambiental que a humanidade enfrentou em toda a sua curta história de menos de um milhão de anos, com a particularidade de ter sido ela a sua causadora.» (Miguel Magalhães Ramalho)
Este é um assunto sério, demasiado sério, para ser levado levianamente, como está a ser, por parte dos "poderosos" do mundo...
Fonte da imagem: http://acientistaagricola.pt/desenvolvimento-sustentavel-na-agricultura/
«Da Terra e da humanidade»
Por Miguel Magalhães Ramalho *
«Nunca se falou tanto sobre o nosso planeta como nestes últimos anos. Embora desde os meados do século XX o facto de se saber que a forma de viver da humanidade não era compatível com os recursos da Terra, só era preocupante para alguns cientistas e para os poucos ambientalistas que militavam nas raras ONG; como acontecia com a Liga para a Protecção da Natureza em Portugal. Ao contrário, a maioria da população ignorava o assunto, pois os media não estavam em tal interessados e os responsáveis políticos ridicularizavam aquelas preocupações. Os ecologistas daqueles anos eram acusados de só se preocuparem com os “passarinhos” e de querer voltar ao tempo das cavernas. Deixemos esses tempos que, se não fossem trágicos pelo tempo que se perdeu, seriam ridículos. Julgo que a maioria dos terrestres ignora a espantosa especificidade do seu planeta, e que o torna ímpar no universo alcançável pela humanidade, pelo menos nos próximos séculos.
Vejamos, então, algumas das “prendas” que a Terra tem oferecido à vida e, portanto, à humanidade.
– Está à distância ideal do Sol, permitindo temperaturas compatíveis com a presença de água líquida.
– A sua massa é a necessária para garantir a fusão nuclear dos átomos de hidrogénio no seu núcleo, cuja temperatura elevadíssima permite que a sua camada externa seja líquida e que o manto que o cobre, embora menos quente, tenha correntes de convexão, que se transmitem à crusta terrestre, estando na origem das deslocações das suas placas tectónicas, tão importantes para a evolução da vida, para a existência de terra emersa e para a reciclagem dos materiais geológicos.
– O núcleo terrestre é constituído essencialmente por ferro e níquel, o que origina o campo magnético da Terra, o qual tem actuado como escudo protector da vida, detendo parte da radiação solar e cósmica. Isto permitiu que a vida se desenvolvesse fora de água bem como a conservação da atmosfera, o que não aconteceu, por exemplo, em Marte.
– Admite-se que nos primeiros tempos da Terra, que se consolidou há cerca de 4560 milhões de anos, esta sofreu um mega-impacto de um corpo cósmico da dimensão de Marte. Em vez da destruição do nosso planeta, desse impacto resultou a formação da Lua, nosso simpático satélite. A partir daí o eixo de rotação da Terra estabilizou-se, permitindo o estabelecimento das estações climáticas e, por outro lado, o efeito gravítico da Lua nos oceanos esteve na origem das marés, as quais facilitaram a evolução dos organismos marinhos para os ambientes fora de água.
Estas excepcionais condições para a vida favoreceram, também, o aparecimento de células produtoras de oxigénio, que, progressivamente, se multiplicaram de tal forma que originaram uma atmosfera rica em oxigénio. Isto permitiu o aparecimento de organismos cada vez mais complexos, nos quais, muitos milhões de anos depois, nós nos incluímos.
Não sei se outro planeta tão favorável ao desenvolvimento da vida poderá ser encontrado no Universo durante os tempos da existência da nossa espécie. A meu ver será prudente não apostar nesta hipótese.
Encontramo-nos hoje perante as alterações climáticas, que são o maior problema ambiental que a humanidade enfrentou em toda a sua curta história de menos de um milhão de anos, com a particularidade de ter sido ela a sua causadora.
A este problema veio somar-se outro, não menos importante, que é a degradação acelerada da biosfera, já evidenciada há mais tempo, mas que hoje é inseparável das questões climáticas, e cuja causa é a mesma já referida.
É sintomático que a destruição já causada pelos seres humanos, tenha chegado a tal ponto que os investigadores das ciências da Terra tenham proposto um novo período geológico para a história da Terra, o Antropocénico, cujo início, à semelhança de outros, é definido por uma percentagem muito elevada de desaparecimento de espécies e de ecossistemas. Será que os responsáveis políticos não perceberam o que isto significa?
Talvez a culpa seja minha, mas não compreendo que nada de significativo tenha sido alterado na vida de todos os dias perante tais perspectivas. Basta ler os jornais e seguir noticiários da televisão para perceber quais continuam a ser as preocupações mundiais concretas: crescimento económico a todo o custo, utilização em força dos recursos naturais seja pela sobrepesca, abate de florestas, sejam elas da Amazónia ou de outras regiões tropicais, desaparecimento dos solos aráveis, poluição maciça do ar, dos oceanos e da água potável, indiferença perante o crescimento populacional que continua imparável e, evidentemente, a contínua emissão de CO2 e metano, cuja concentração na atmosfera não pára de subir.
Não tem desculpa que as indispensáveis medidas não sejam tomadas a sério. Em minha opinião, isso só não aconteceu porque essas medidas viriam prejudicar as eleições e os partidos que a elas concorrem. Só pode ser esta a explicação para que se continue a “viver habitualmente” por todo o mundo, embora os responsáveis saibam que são esta e as próximas gerações a pagar por este crime.
Embora possa ser entusiasmante chegarmos a outros planetas, nesta altura da situação da Terra são injustificáveis os enormes esforços e recursos financeiros para concretizar esse propósito. Parece óbvio, também, que, se os seres humanos não souberem tratar da Terra, não merecem ocupar outros planetas.
Face à impossibilidade, ou falta de vontade da ONU em intervir nos crimes ambientais, julgo indispensável criar um organismo que se ocupe da salvaguarda do ecossistema terrestre a nível mundial, mas com o real poder de intervir eficazmente em qualquer ponto do globo.
Poderá isto parecer uma ideia despropositada mas, se atentarmos com seriedade no que está e virá a acontecer a todos nós, esta proposta parece razoável. Não podemos mais depender de líderes doidos, ignorantes ou passivos no que respeita ao destino do nosso mundo, o qual também será das próximas gerações.
Se continuarmos a nada fazer de significativo, concreto e suficiente para resolver esta situação em tempo útil, estaremos então face ao maior crime contra a humanidade e os seus culpados estarão entre nós.»
(*) Geólogo, investigador coordenador, ex-professor da Universidade de Lisboa
Fonte:
SOSAnimal - Grupo de Socorro Animal de Portugal
Todos os anos, milhares de euros de impostos dos contribuintes são investidos na tauromaquia e na maquina que a suporta, dinheiro de todos nós, dinheiro que urge em áreas tão fundamentais como a saúde, educação, etc.
Apoiamos totalmente a campanha http://enterrartouradas.org/ da ONG parceira ANIMAL e neste sentido realizamos o alerta que publicamos em baixo.
Pedimos a todos que assinem a petição da campanha da ANIMAL ; http://peticaopublica.com/?pi=PT86673 Pedimos ainda que divulguem a informação para que TODOS fiquem informados sobre onde está a ser investido o dinheiro de todos nós.
Em Portugal, são os nossos impostos que patrocinam a tortura de touros e cavalos. Em Portugal a industria tauromáquica é isenta de iva enquanto cuidados de saúde básicos para animais são taxados a 23%.
Não fique indiferente, assine, partilhe, diga não!
Ficha técnica Realização: Manuel Loureiro
Ideia/texto/Produção: Manuel Loureiro, Sandra Duarte Cardoso, Rita Silva
Camara: Manuel Loureiro, Nuno Figueiredo
Participação: Mariana Norton, Heitor Lourenço, Luís Freitas Lobo
SOS Animal - Portugal Pela defesa de TODOS os animais
Traga a sua voz para as ruas e mostre que somos cada vez mais pelos animais!
A Marcha da ANIMAL será em 9 de Abril.
Este ano terá co-organização da LA TORTURA NO ES CULTURA // TORTURE IS NOT CULTURE e virão várias ONG's internacionais.
O mote deste ano será "A tortura não é cultura". Este é um ano importantíssimo, vão discutir-se em breve as nossas petições da campanha Enterrar Touradas e todo o apoio será pouco.
Claro que a Marcha será - como sempre - por todos os animais e contra qualquer tipo de exploração e abuso, mas, numa altura como esta, não podemos esquecer este importante ângulo.
Se a vossa ONG, grupo formal ou informal, plataforma, partido político, etc., quer apoiar a Marcha e estar presente, enviem-nos o vosso logotipo para info@animal.org.pt para que possamos incluí-lo num cartaz a divulgar mais à frente. Contamos convosco, sejam cidadãos independentes ou façam parte de um colectivo, seja ele de defesa dos animais ou de qualquer outra luta pela justiça e direitos fundamentais.
A Marcha é de todos. Juntem-se!
Ler notícia neste link:
http://www.anda.jor.br/15/02/2012/ong-vai-as-escolas-para-ensinar-a-bondade-para-com-os-animais
EM PORTUGAL: FORCADOS VÃO À ESCOLA ENSINAR COMO SE PEGA UM TOURO DEPOIS DE TORTURADO
Ver neste link:
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/84281.html
É ESTA EDUCAÇÃO QUE OS GOVERNANTES QUEREM PARA AS NOSSAS CRIANÇAS?
NÃO HÁ DOENÇA SOCIAL PIOR DO QUE A CEGUEIRA MENTAL
O Mundo avança, e Portugal continua no passado…
A orangotango Sandra, pioneira sobre o reconhecimento dos animais como sujeitos de direitos na Argentina – Foto: Natacha Pisarenko AP sandra
Animais têm sentimentos. É o que reconhece o parlamento francês a partir desta quarta-feira (28) após um ano de intensos debates na Assembleia Nacional. Finalmente o parlamento votou a leitura final do projecto de lei sobre a modernização do código civil idealizado pela ONG Fondation 30 Million Amis que altera o status jurídico dos animais no país, actualizando a legislação penal vigente e reconhecendo os animais como seres sencientes (novo artigo 515-14) e não como propriedade pessoal como o antigo artigo (artigo 528). Desta forma, os animais não são mais definidos por valor de mercado ou de património, mas sim pelo seu valor intrínseco como sujeito de direito. Segundo a ONG idealizadora do projecto, esta virada histórica coloca um fim a mais de 200 anos de uma visão arcaica do Código Civil francês em relação aos animais. Finalmente os parlamentares levaram em conta a ética de uma sociedade do século XXI.
O Código Civil da França foi elaborado por Napoleão em 1804 e os animais eram considerados como bens de consumo, principalmente para trabalho forçado em fazendas. Até então, a representatividade legal dos animais na França perante os tribunais era mínima.
Segundo o jornal The Local, a França obtém um poderoso lobby agrícola, a FNSEA, juntamente com alguns políticos pressionavam o parlamento expressando preocupação de que a mudança na legislação poderia prejudicar os interesses dos agricultores e criadores de gado particulares.
A vitória abre importante precedente para a vida dos animais no território e um respiro para as organizações protectoras da causa animalista.
Por definição, senciência é a capacidade de sentir, atribuição dada pelos especialistas há muito tempo aos animais. O parlamento francês finalmente percebeu algo que muitas pessoas já sabiam: os animais são capazes de vivenciar seus próprios sentimentos: Dor, amor, felicidade, raiva, alegria, amizade e tantos outros. A diferença agora é que este direito é reconhecido de forma legal no código civil do país.
Um pouco antes, o Supremo Tribunal de Justiça da Argentina também declarou parecer favorável aos direitos animais, concedendo a uma orangotango chamada Sandra, o status de “pessoa não-humana”, um exemplo para toda a América Latina. Outras nações podem se espelhar nestas mudanças e desencadear acções que abracem os animais como sujeitos de direitos perante os tribunais.
A mudança não foi fácil e só veio depois de duros empurrões dados pela Fondation 30 Million Amis (Fundação de 30 Milhões de Amigos), principal organização francesa no auxílio do projecto apresentado ao parlamento e cujo presidente Reha Hutin trouxe a público a actual situação dos animais na França, dizendo: “O país está para trás no que se refere a leis de bem-estar animal.”
Uma coisa é certa, reconhecendo os animais como seres sencientes a França dá um passo na direcção correcta, mas o país ainda tem muito trabalho a fazer para se desvincular da má fama perante os animais, já que uma proposta para proibir as touradas foi rejeitada em 2012 e o país ainda é considerado a capital número um de produção de foie gras no mundo.
Fonte:
(AVISO: uma vez que a aplicação do AO/90 é ilegal, em Portugal, este texto foi reproduzido, via corrector automático, para Língua Portuguesa)
A ESTUPIDEZ dos animais humanos irracionais no seu estado mais puro.
É esta barbárie que o governo fascista de Espanha, a igreja católica de Espanha, e a os reis de Espanha apoiam, fomentam e aplaudem.
Quando pensamos que já vimos tudo, aparece sempre algo que nos surpreende.
O animal-homem, irracional e predador, tem uma capacidade infinita para a ESTUPIDEZ!
Ver as imagens inéditas neste link:
Lisboa, 29 de Abril de 2015 – O PAN – Pessoas-Animais-Natureza acaba de apresentar uma queixa ao provedor de justiça no âmbito da aprovação da Proposta de Lei n.º 209/XII (3ª), expondo as suas preocupações com a compatibilidade daquele diploma com os direitos fundamentais intrínsecos das crianças.
Segundo aquele diploma, as actividades de artista tauromáquico e auxiliar podem ser exercidas por menores de 18 anos e por crianças menores de 16 anos mediante autorização da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco. Comissão, essa que, a par de outras entidades, reconheceu que a actividade tauromáquica “pode colocar em perigo crianças e jovens” (in Circular n.º 4/2009).
A Amnistia Internacional emitiu parecer no mesmo sentido. Mais expressivo ainda, é o parecer da Comissão de Regulação do Acesso a Profissões, que recomendou que, tendo a legislação fixado a escolaridade obrigatória até aos 18 anos, então também só deveriam participar neste tipo de actividades indivíduos cuja escolaridade obrigatória esteja já cumprida. Para além disso, a idade mínima de 16 anos corresponde à idade mínima de admissão ao trabalho subordinado (n.º 2 do art. 68.º do Código do Trabalho).
«A tourada é uma actividade violenta e, como tal, deve estar sujeita às mesmas restrições etárias que outras actividades de natureza artística e outros divertimentos públicos considerados violentos. Nomeadamente, não faz sentido proibir um menor de 18 anos de assistir a um filme de ficção no cinema, mas depois permitir que uma criança de 12 anos esteja envolvida na morte de um animal, seja por frequentar a escola de toureio, seja por assistir à morte de um animal para mero entretenimento de quem assiste», defende André Silva, porta-voz do PAN.
Diversos estudos a que o PAN recorreu para elaborar a queixa ao provedor confirmam que a exposição das crianças a violência explícita provoca efeitos significativos no seu desenvolvimento, donde resulta a necessidade de proteger os menores de tais impactos, como manda a Constituição.
No que diz respeito especificamente ao trabalho infantil, o Comité de Direitos da Criança, já expressou a sua preocupação ao referir que «O Comité (…) continua profundamente preocupado com o envolvimento persistente de crianças em trabalhos perigosos e/ou degradantes como o trabalho agrícola em culturas ilegais, tráfico de drogas, mineração ilegal e touradas».
Face ao exposto, o PAN conclui que o diploma em causa enfrenta uma série de constrangimentos legais nacionais e internacionais mas, mais importante que isso, efectivamente revela uma desconsideração pelos direitos fundamentais das crianças a um desenvolvimento saudável.
Importa ainda referir que, no âmbito do supra mencionado processo legislativo, foram ouvidas as seguintes entidades: Associação Portuguesa de Criadores de Toiros de Lide; Associação Nacional dos Grupos de Forcados; Associação Nacional de Toureiros Portugueses; Associação Nacional de Empresários Taurinos; Secretário de Estado da Cultura e Presidente da Comissão Nacional de Protecção de Dados.
Não foi ouvido um único representante dos direitos das crianças, o Comité dos Direitos da Criança da ONU, assim como não foi ouvida nenhuma ONG que defenda os direitos de animais humanos e não humanos.
Fonte:
http://www.pan.com.pt/comunicacao/noticias/item/573-provedor.html
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Apenas umas dúvidas:
Associação Portuguesa de Criadores de Toiros de Lide; Associação Nacional dos Grupos de Forcados; Associação Nacional de Toureiros Portugueses; Associação Nacional de Empresários Taurinos são ENTIDADES de quê?
O secretário de estado da cultura acima mencionado é secretário de estado de que CULTURA?
Não foi ouvido um único representante dos Direitos das Crianças, o Comité dos Direitos da Criança da ONU, assim como não foi ouvida nenhuma ONG que defenda os direitos de animais humanos e não humanos, porquê?
Um pouco de história…
Esta “festa” religiosa onde touros são maltratados e mortos continua a difamar e a insultar toda a Espanha e a Humanidade.
Começou na segunda-feira (7 de Julho) a festa de São Firmino de Pamplona, no norte da Espanha, mais um evento que gira em torno da exploração e morte de animais.
Em apenas 2 minutos e 25 segundos, cinco touros de Torrestrella, guiados por seis bois, são forçados a realizar os 848,6 metros de percurso pelas estreitas e deslizantes ruas de Pamplona, lotadas de milhares de “corredores”, experientes ou novatos, com alguns tentando aproximar-se o máximo possível dos animais.
A quantidade de pessoas presente na tal corrida seria suficiente, por si só, para provocar um enorme stress aos animais. Após serem obrigados a correr ao lado de uma multidão, os animais sobreviventes são mortos.
Na “festa” do ano passado, manifestantes sob organização da ONG PETA fizeram um protesto pelos 48 touros mortos no evento, conforme publicado pela ANDA. Os activistas ficaram sem roupa, dentro de caixões e ostentando placas, representando os animais vitimados. Este ano, a ONG também está a realizar protestos no local.
http://www.anda.jor.br/13/07/2014/festa-religiosa-touros-sao-maltratados-mortos-continua-espanha
Pamplona, na Espanha, iniciou no domingo dia 06/07, a tradicional celebração de São Firmino, conhecida mundialmente pelas touradas. A psicopatia disfarçada de "festa" acontece nas ruas da cidade até o dia 14 de Julho.
A “festa”, sangrenta, de São Firmino acontece em Pamplona desde 1591, em homenagem ao padroeiro da cidade. Uma “festa” com motivo religioso (?), onde turistas e moradores locais, durante nove dias, saem às ruas para acompanhar os espectáculos, procissões, touradas e aos "encierros", que é quando os bois são soltos nas ruas para correr atrás das pessoas.
Os animais são soltos desarvorados nas ruas, no meio de uma multidão alcoolizada e ensandecida, que faz de tudo para provocá-los pois, quanto mais "furioso" o deixarem, mais "divertido" se torna a folia dos psicopatas. Vale de tudo - chutos, pontapés, socos, puxão no rabo, pauladas, e todo o tipo de humilhação que o animal possa passar até, claro, ele ser morto.
Apesar dos apelos do mundo inteiro, de entidades protectoras dos animais, de protectores dos direitos humanos, pedirem o fim dessa comemoração tão bárbara e cruel, infelizmente essa vergonha mundial continua a acontecer, em pleno século XXI.