Fiquei horrorizada com esta imagem! Considerei-a desprezível.
Vê-se que Guterres anda demasiado curvado.
Não tinha nada que se ir meter na boca do abominável homem de Moscovo.
Não me surpreende que Zelensky não queira receber Guterres. Eu fazia o mesmo, além disso, nunca mais lhe apertava a mão, para não ser conspurcada com a peste putinista.
Milhares de apoiantes de Alexei Navalny acorreram, hoje, à Igreja do Ícone da Mãe de Deus, em Maryino, Moscovo, para prestarem a sua última homenagem àquele que teve a coragem de se opor ao regime tirânico vigente na Rússia, e que, por causa disso, foi assassinado lentamente, acabando por morrer num campo de concentração, na Sibéria, em 16 de Fevereiro d e 2024.
Como se não bastasse os tormentos que passou em vida, por ser um Homem Livre, um Livre Pensador, o líder da oposição mais veemente a um regime tirânico-satânico, que já não devia ter lugar nas sociedades modernas do século XXI d. C., depois de morto, Navalny continuou a fazer sombra ao ditador, além de o aterrorizar, ao ponto de este enviar para o seu funeral um exército de polícias, pronto para dissuadir os milhares de pessoas que lhe foram fiéis na vida e na morte, que ali foram manifestar-lhe o seu afecto e respeito, na despedida deste mundo.
Navalny já tem assegurado um pedestal na História da Rússia, como o seu Herói Nacional.
Enquanto que o ditador, que o perseguiu e foi assassinando lentamente, ficará à porta da História como uma das figuras mais sinistras e odiadas dos últimos tempos.
É essa grande diferença entre os Corajosos e os cobardes.
Agora, Alexei Navalny poderá descansar em paz, enquanto o seu legado de não desistir terá continuidade entre aqueles que o amaram.
Ver vídeo e notícia clicando nos links.
A autora brasileira, deixa aqui o convite para todos os que puderem comparecer.
O livro, que mereceu à autora este Troféu, «Parnamirim», trata da omissão dos aliados brasileiros que continuam heróis anónimos, para os povos do mundo.
Poucos sabem da criação da Base Aérea de Parnamirim, no nordeste do Brasil, durante o período da Segunda Grande Guerra Mundial.
Esta autora brasileira escreve ficção histórica, e por também ser norte-americana, tenta escrever sobre factos com os quais ela faz uma ligação entre os EUA, Brasil e Portugal.
Três dos seus livros têm essa característica. Como jornalista publicou muita coisa, mas só em 2003, lançou o seu primeiro livro: «Stigma - Saga por um Novo Mundo», foi publicado em Português (Edições Bagaço, Recife, Br.), e no ano seguinte, o livro saiu em Inglês pela (Luso Brazilian Books, NYC), o livro, que trata dos judeus Sefarditas, que em 1654, saíram da cidade de Recife (cidade natal da autora), para New Amsterdam, foi logo adoptado pelo Manhattan College (não esquecer que NYC é uma cidade de judeus...).
O seu segundo livro, «A Culpa a Napoleão», foi editado em várias línguas e relata a história de D. João VI, desde criança, onde ele é apresentado tão esperto como o Conquistador da Córsega. A narrativa é conduzida por uma simples personagem, "Lucas", que, com sabedoria e humor, ajuda o leitor a entender como o Rei manteve o Império Português.
O seu terceiro livro intitula-se «Gertrude Bell - Mentora de Lawrence d’ Arábia», edição francesa (Yvelinedition, France), e relata as viagens dela pela Síria, onde ela desenha o mapa do Iraque para a logística do exército Inglês.
O quarto livro «My Mesopotamia Notes, of Gertrude Bell», (Booksurge- NC- ISBN 9781507751930) também é dedicado a essa heroína inglesa onde a autora detecta o enorme estrago feito pelos Ingleses, desde o seu tempo na Mesopotâmia até ao tempo actual do colonialismo.
O quinto livro «Parnamirim...» foi publicado em Português, Inglês, Francês e Alemão (o que lhe proporcionou o Troféu que amanhã irá receber), e está também traduzido em Russo, esperando uma oportunidade para ser lançado na Embaixada do Brasil em Moscovo, quando for possível...
O propósito da autora é resgatar a DIGNIDADE desses heróis que foram apagados da humanidade, por questões políticas de um presidente totalitarista, nazi/fascista.
Valdívia Beauchamp é presidente de uma empresa de consultoria literária: Euro-American Women Writers, INC, e reside em Nova Iorque, onde continua a escrever os seus livros.