«Enquanto os animais não humanos não forem considerados seres tão sencientes como os animais humanos (está provado cientificamente que o são) os países que mantém práticas primitivas e bárbaras contra esses seres deveriam ser penalizados de algum modo»
Um forcado ataca um touro moribundo e embolado... depois não gostam que lhes chamem cobardes...
Touradas, jardins zoológicos, passeios de charrete e a possibilidade de nadar com golfinhos são exemplos sobre Portugal recolhidos num mapa digital, promovido por uma fundação espanhola, que pretende alertar os turistas para más práticas relacionadas com animais.
O mapa, um projecto da fundação de defesa animal FAADA, de Barcelona, está disponível em www.turismo-responsable.com
e foi criado para dar a conhecer aos turistas as actividades com animais existentes nos vários países para que "possam viajar de forma responsável", disse a coordenadora da FAADA, Giovanna Constantini, citada pela agência de notícias espanhola EFE.
Sobre Portugal, o mapa dá como exemplo as corridas de touros, sublinhando que, em algumas localidades, existe permissão para matar o touro na arena.
O mapa cita também uma investigação de 2011 sobre 10 zoológicos portugueses, realizada pela Born Free Foundation (Reino Unido), cujos resultados mostraram que os parques zoológicos autorizados não estavam totalmente de acordo com as normas da União Europeia, enquanto outros operavam sem licença.
Segundo a informação, os zoológicos não dão "qualquer contribuição significativa à conservação das espécies", sendo que a conservação da maioria dos animais nestes parques não é considerada prioritária.
"Das espécies ameaçadas, apenas 57 por cento faziam parte de um programa europeu de criação em cativeiro", adianta o texto.
Acrescenta ainda que a informação disponibilizada aos visitantes sobre a conservação era inadequada, muitos parques fomentavam o contacto directo entre os animais selvagens e o público e organizavam espectáculos com animais sem qualquer mais-valia educativa.
Na informação sobre Portugal é ainda mostrada preocupação com os passeios em carros puxados por cavalos (charretes).
"Numerosos animais são explorados além dos seus limites, enquanto levam turistas por terrenos acidentados, debaixo do sol, sem água ou descanso. Sofrem insolações, feridas e são espancados em consequência destas 'experiências turísticas' em que os benefícios económicos para os proprietários estão sempre acima do bem-estar dos animais", afirma-se no texto.
Nadar com golfinhos é outra das actividades apontada no mapa, que considera que esta prática, que acontece sobretudo no Algarve, tem "graves implicações para os animais e pode ser perigosa para as pessoas".
No mapa, que está online há uma semana, aparecem todos os países e as actividades que fazem com animais para atrair turistas, desde os passeios com elefantes em muitos países asiáticos até às tradicionais corridas de carros de cavalos na Alemanha ou aos passeios em camelo no Egipto.
Alerta também para as tradições vendidas turisticamente, como os pacotes de caça na África do Sul, onde os turistas podem caçar leões em reservas.
As lutas com galos nos países da América do Sul, como Peru, Bolívia ou Colômbia, ou o treino de macacos para roubar turistas são outros exemplos que constam do mapa.
Segundo Giovanna Constantini, um dos países que mais maltrata os animais é a Tailândia, onde 3.800 dos 5 mil elefantes do país se encontram em cativeiro, sendo na sua maioria usados para passeios ou exibidos em espectáculos.
Sobre Espanha, a informação disponibilizada afirma que as touradas se fazem com animais "drogados e confundidos, que são apunhalados várias vezes até à morte".
O mapa visa alertar os viajantes para a exploração turística dos animais, revelando o que se esconde por detrás de cada espectáculo ou transporte animal.
O mapa indica ainda, em cada país, uma lista de centros de recolha e projectos de voluntariado que trabalham na conservação e no tratamento de animais, bem como de organizações não-governamentais de protecção de animais.
Lusa/SOL
Fonte:
http://www.sol.pt/noticia/126950
Eles não sabem que já estão mortos. Deambulam por aí. Sedentos de sangue e de carne trespassada. Embriagados pelo cheiro da morte.
Eles não sabem, mas quando aparecem em público e na televisão, é assim que os vemos…
Horrendos. Desintegrados. Hediondos.
Fonte da imagem: http://mkalty.org/walking-dead/
Eles não sabem que morreram no dia em que nasceram com aqueles maus instintos, que os impedem de ver a luminosidade do Sol, que se debruça delicadamente sobre todas as criaturas vivas do Universo.
Eles não sabem que a fealdade que transportam nas suas já putrefactas entranhas se reflecte na fisionomia deles, quando olham com olhos, que ficaram num passado longínquo, toldados pela nuvem do pó dos tempos, as vidas que são destruídas diante deles…
Eles não sabem que da boca deles, disforme e descarnada, escorre a baba dos sôfregos por sangue de seres vivos, que lentamente sucumbem à tortura atroz a que são submetidos para deleite deles.
Eles não sabem que estão mortos, porque desprezam a Vida, com a força dos raios.
Eles não sabem que são os walking deads da tauromaquia.
Monstros horrendos que aplaudem a morte, simplesmente porque estão mortos por dentro…
Eles não sabem que o Touro moribundo os olha complacente, por ser de uma espécie muito superior à deles…
Isabel A. Ferreira
A imagem do dia, de um jornal Francês que diz: «um “toureiro” é levantado por um touro durante a actuação dos forcados, numa corrida de touros em Portugal.»
(Ver aqui:)
Que vergonha para Portugal!
(Photo: © REUTERS/Rafael Marchante)
Esta é a imagem de um Portugal onde os governantes são os pigmeus da política que apoia a incultura e a selvajaria.
Fonte:
***
"campo pequeno", 03 DE JUNHO DE 2011, 01:12 da madrugada
Como não vemos, não nos toca.
Por isso, permitimos que se continuem a massacrar "touros" no nosso país para divertimento de alguns, com o dinheiro e a conivência de todos.
Até quando vai fingir que acredita que o boi não sofre, que nasceu para isto, que ninguém ama mais um "touro" que o seu torturador?
Ponham o som bem alto e ouçam:
https://www.facebook.com/photo.php?v=726663544075713&set=vb.145805668828173&type=2&theater
Mais palavras para quê!
Isabel A. Ferreira
(As imagens foram retiradas, sabe-se bem porquê: porque nos mostravam o HORROR da tauromaquia, e a DOENÇA MENTAL dos intervenientes.)
Partilho esta imagem e vou esmiuçar o seu conteúdo, porque na página do Facebook, de onde a retirei, havia uma única permissão: partilhar.
Juventude taurina portuguesa, é da boa prática, do bom senso e da inteligência, antes de abordar qualquer assunto, ter a certeza de que se domina esse assunto.
«Não concordas com as touradas…»
Já aqui se disse ene vezes que as touradas não são uma questão de concordar ou de gostar, mas sim uma questão de atitude, de ética, de civilização, de evolução; são uma prática reprovável aos olhos da razão, da lógica, da ética, da inteligência, da compaixão, do saber partilhar, da sensibilidade e do bom senso.
Nenhum ser humano dotado do mínimo destes predicados, que acabei de mencionar, aceita a tourada como algo praticável em tempo algum, muito menos nos tempos que correm, que apesar de conturbados, já deixaram as trevas mofosas medievais e são iluminados por uma outra maneira de ver o mundo, mais condizente com a racionalidade humana.
«… respeita a LIBERDADE dos outros».
Liberdade… saberá a juventude taurina portuguesa o que é Liberdade?
Não! Não sabe. Confunde Liberdade com libertinagem.
A Liberdade implica o respeito pela vida do outro, seja qual for esse outro. A Liberdade de alguém acaba onde começa a liberdade do outro. Na condição de Liberdade não cabe a tortura.
Ora os que realizam o ignóbil costume de torturar seres vivos, para divertimento e ganhar dinheiro, não estão a respeitar a liberdade e a vida que todos os seres vivos têm, e o seu direito de viver em liberdade, tranquilamente.
O que a juventude taurina portuguesa quis dizer foi «…respeitem a libertinagem irracional dos outros» (ou seja deles mesmos).
E isso e impraticável. Impossível, em Democracia.
A libertinagem é perversão. Envilecimento. Expressa, entre outras, a vil prática da tortura. E essa vil prática da tortura não cabe numa sociedade civilizada. Numa Democracia.
«Não temos de estar todos de acordo».
Pois não. Lá isso é verdade. Só que neste caso, como não se trata de ideias, ou de opiniões, ou de pensamentos, mas sim de um acto de tortura, censurável em todos os cantos e recantos do mundo civilizado, as coisas não são tão lineares assim.
Ninguém, em seu juízo perfeito, poderá estar de acordo com a tortura.
Imaginemos que um jovem taurino fosse apanhado por um psicopata que gostasse de ver sofrer o outro, e de lhe dar facadas e de ver jorrar sangue e delirar com o estrebuchar de um moribundo… Isto é tortura.
Pela vossa lógica, teríamos de aplaudir, de respeitar a liberdade deste psicopata… É assim?
Pois... «Esta é uma dádiva da Democracia».
Só que a Democracia implica o respeito pela Vida, seja de que ser vivo for. E isto é que é a verdadeira dádiva da Democracia. Uma dádiva nunca poderá incluir a liberdade de torturar um ser senciente.
E se não há respeito pela Vida, não há Democracia. Quando muito haverá nazismo.
«Partilho isto porque defendo a liberdade».
Não! A juventude taurina portuguesa não defende a Liberdade.
A juventude taurina portuguesa (uma vergonhosa minoria entre a verdadeira juventude portuguesa) defende a tortura, a psicopatia, o nazismo, tudo o que contradiz a Democracia e a sua dádiva: a Liberdade.
Estudem e reflictam antes de tornar pública qualquer coisa que vos venha à cabeça.
Não vos fica nada bem.
Isabel A. Ferreira
(Ao cuidado da maioria parlamentar que apoia este biocídio, ou seja, este crime cometido contra animais que, no entanto, não são reconhecidos como tais, na legislação portuguesa)
Só quando o imperativo da ética triunfar sobre o imperativo económico poderemos dizer que a Assembleia da República Portuguesa será, de facto, legítima.
Até lá será escrava do King Money.
Quem não consegue interpretar esta imagem, não merece ser chamado HOMEM.
MAGISTER DIXIT:
(De toda a credibilidade é o presidente da AVATMA, médico veterinário José Enrique Zaldivar Laguia e o Dr. Vasco Reis):
«Trata-se de, maquiavelicamente, se torturar o touro, de se destruir, golpe a golpe, a possibilidade de o touro se defender. Que "espectáculo", legalizado, aplaudido, suportado por muitos cidadãos e pela maioria da Assembleia da República. Que baixeza de cultura, que baixeza de carácter»! (Dr. Vasco Reis – Médico Veterinário)
«Na sequência de crueldades exercidas, a primeira parte começa com o touro a enfrentar os picadores a cavalo, cujo objectivo é causar a maior quantidade de dor possível e esgotar o animal.
Eles vão andando à volta do touro para o confundir esfaqueando-o e cortando-lhe os músculos do pescoço com a pica, uma arma de cerca de 6-8 centímetros de comprimento, e duas polegadas de espessura, a qual é empurrada contra o animal, criando enormes feridas.
Isso é feito para impedir que o touro possa levantar muito o pescoço nos desafios que virão a seguir.
As lanças são torcidas para fazer que o máximo de músculos e tendões do animal sofram graves danos, bem como derramamento de sangue e dor.
Os touros, perplexos, urram de agonia, mas são impotentes para se defenderem destes picadores.
Começa aqui o derramamento de sangue até à sua morte.»
Fonte:
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Depois de tudo isto, e de o Touro já estar mais morto do que vivo, chegam os forcados que, COBARDEMENTE, se atiram a um ser moribundo, e o atormentam ainda mais, e chamam a isso “valentia” e saem da arena a pavonearem-se como se fossem uns “heróis”.
Pobres criaturas! Se soubessem a figura de parvos que fazem, escondiam-se debaixo da terra.
Nem com artes mágicas… Nem com a ajuda de todos os deuses e deusas, bruxas e profetas… Nem com pozinhos de perlimpimpim…
A tauromaquia está morta. É coisa de um passado de má memória.
Esmiucemos os ditos cujos colóquios:
1 - «O espectáculo em Portugal: diagnóstico e cura»
Primeiro: a tortura nunca foi nem nunca será um “espectáculo” em parte nenhuma do Universo, é apenas um conjunto de actos cruéis e desumanos.
Segundo: o diagnóstico está feito: morte matada.
Terceiro: cura, nenhuma. Ninguém neste mundo tem o poder de ressuscitar mortos, ainda mais, mortos que ninguém quer ver vivos.
2 - «O toureio: aspectos evolutivos de uma arte»
Arte? A tortura será um “dom” de criaturas que têm baixos instintos, baixa moral, baixa cultura, baixa educação, algo execrável, que não tem a mínima condição para se encaixar na categoria de Arte.
O toureio é uma psicopatia, passível de tratamento psiquiátrico, e internamento vitalício num hospício.
3 - «A pega: critérios de avaliação»
A pega é um acto cobarde de criaturas rudes contra um ser moribundo.
A avaliação não pode ser mais baixa: milhares de zeros abaixo de zero.
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Se querem reunir-se para falarem de algo que desaparecerá brevemente, reúnam-se.
Se é para tentar ressuscitar um morto… DESISTAM.
«O elogio da boçalidade ou a labreguice reinante» (Ana Leitão)
Repare- se bem na cara do “guerreiro”. O que vos sugere? Um idiotinha…? Acertaram. E depois não gostam que lhes chamem BRONCOS…
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Dizem eles: «FORCADOS! Valentes guerreiros, que ignoram o travo amargo da derrota, e que "lutam" com brio frente a tão nobre animal como o Toiro Bravo. Sabem o que vão encontrar, mas mesmo assim vão. Forcado mal tratado, após tentativa não concretizada.» (Açores Pro Touradas)
Tradução: FORCADOS! Cobardes tauricidas, que ignoram que o Touro é um animal como eles, e “lutam” com desbrio uma luta desigual: oito furibundos contra um nobre animal moribundo, um bovino manso torturado cruelmente para que fique “bravo”. Os cobardes sabem que o bovino está em desvantagem, mas mesmo assim lá vão eles a fingir uma virilidade que não têm. Forcado mal tratado, após tentativa falhada.»
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Pois! O Touro venceu. O Touro é o herói, ainda que moribundo.
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A tauromaquia é como uma droga alucinatória, que se entranha nas veias dos aficionados e catapulta-os para um mundo de delírios que abeiram a insanidade.
Fonte:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=500289163400084&set=a.349969111765424.79589.313825062046496&type=1&theater
NÃO PASSA, POIS, DE UM COVARDE
Atente-se nesta imagem: o bovino (fabricado na ganadaria), está impossibilitado de se defender com as suas próprias armas: os cornos estão embolados; tem cravada no corpo uma série de ferros que lhe rasgaram as carnes e o fez sangrar copiosamente; o bovino (fabricado na ganadaria), está obviamente enfraquecido, cheio de dores; e veja-se a atitude “desafiante” do forcado, pronto para TORTURAR ainda mais um animal já tão torturado.
A isto chama-se “coragem” ou COVARDIA?
Gostaria de ver essa “coragem” diante de um leão esfomeado, não diante de um bovino (fabricado na ganadaria), ao qual lhe embolaram os cornos e o estraçalharam.
É grave TODA A TORTURA. É grave e desumana.
E se a um forcado, que fosse ferido numa rixa, um bando de energúmenos lhe saltasse para cima e andasse com ele à roda, lhe puxasse os braços, as pernas, e ele ali, a sangrar, cheio de dores, a sofrer como um Touro...
A CENA É A MESMA.
Não pensem que o bovino SOFRE MENOS.
Só um ignorante pode dizer uma tal barbaridade.
E o que vemos numa arena, quando os forcados, metidos a “valentes”, caem sobre um bovino furado por bandarilhas, carnes rasgadas e a sofrer barbaramente, estamos diante de uma cena absolutamente repugnante, que até revolta as pedras.
É isso que os forcados e aficionados não vêem porque não passam de BRONCOS.
Não gostam do termo? Paciência!
Mas o termo é exactamente esse. É o que na realidade são.
***
Pretendem, alguns, substituir a tourada tradicional pela tourada e lide com bandarilhas providas de ventosas para pressionar sobre velcro.
Mas isto, segundo o Médico Veterinário Dr. Vasco Reis, «continua a ser uma fonte de violência, sofrimento e risco para o touro. Basta acompanhar a captura, transporte, condução, lide do touro, etc., para se verificar isso mesmo.
O transporte é dos momentos mais stressantes na vida de um animal. No caso dos touros de lide só não é o mais stressante porque nada supera a embolação e o corte das hastes. Há animais que morrem durante a embolação! Imagine-se o grau de sofrimento...» conclui o Dr. Vasco Reis.
E depois querem que se utilize “palavras suaves” para dizer desta selvajaria…
Luis Soares disse sobre Chamar os bois pelo nome é ser um "bocadinho mal educada e formada"? Será? na Terça-feira, 26 de Fevereiro de 2013 às 22:57:
«Hummm.. e mais uma vez.. se me permite e sem qualquer tipo de maldade, fala do q não sabe, esse touro nao vai ser pegado... Está em pontas, e é de uma tourada espanhola, e sim, está a morrer pq levou a estocada. Agora os outros, lidados em Portugal, estão bem fortes e vivos... Isso lhe garanto! Se souber do que fala, então Como jornalista, está a fazer o que toda a comunicação social tem feito.. manipular... E claro, pessoas menos entendidas teriam caido...»
***
Claro que este Touro não pode ser pegado (nem foi) porque já tinha sido estocado. Mas o que interessa isso? Os que podem ser "pegados" estão quase neste estado exaurido, e mesmo assim... defendem-se dos cobardes que o pegam... Essa era a ideia...
Mas com os aficionados temos de fazer desenhos para que possam compreender as ideias... E então aí vai a imagem da COBARDIA. Um bando de cobardes em cima de um ser exaurido... moribundo... Está mais claro, para que compreendam agora o que quero demonstrar, Luís Soares?
(Os da Moita torturando um Touro moribundo... Que "valentia" será esta? Valentia seria "pegar" um Touro VIVO, sem os cornos embolados, sem estar a sangrar, sem estar espetado com bandarilhas, sem estar exaurido física e psicologicamente. Isso é que era valentia. O que se vê nesta imagem é a mais descomunal COBARDIA).
Eis um Touro, mais morto do que vivo. E o que fazem os forcados (oito metidos a “valentes” contra um ser moribundo)?
Vão torturá-lo ainda mais. Isto é valentia? Eu aprendi que isto é cobardia.
Isto é como bater em mortos.
Bater em crianças.
Bater em velhinhos.
Bater em ceguinhos.
Bater em mulheres.
Bater em pessoas já esfaqueadas.
Será isto é valentia?
***
sou eu, deixou um comentário ao post As touradas estão com o pé na cova tanto na ilha Terceira como nas restantes regiões onde a civilização ainda não chegou às 20:03, 2013-02-25.
Comentário:
«cada vez a menina está pior , todos os dias ainda mais um bocadinho mal educada e formada realmente os canudos nao trazem muito a certas pessoas»
***
Bem, se é só mais um “bocadinho” menos mal….
Pois há quem não aprenda nada.
Eu aprendi com Miguel Torga, o seguinte «Cântico de Inteligência»:
«Não destruas.
Toda a fúria é maldade.
Constrói o mundo!
A sinfonia tem de ser inteira!
Junta o teu canto à melodia!
Dura!
Existe humanamente e sê Feliz!»
***
E aprendi ainda mais.
Aprendi que:
«O medo tem alguma utilidade, mas a cobardia não» (Mahatma Gandhi).
«Ver o bem e não fazê-lo é sinal de cobardia» (Confúcio).
«A cobardia é a mãe da crueldade» ( Michel de Montaigne).
«O medo depende da imaginação, a cobardia do carácter» (Joseph Joubert).
«Os cobardes morrem várias vezes antes da sua morte, mas o homem corajoso experimenta a morte apenas uma vez» (William Shakespeare).
«Pecar pelo silêncio, quando se deveria protestar, transforma os homens em cobardes» (Abraham Lincoln).
«Um cobarde é incapaz de demonstrar amor. Isso é privilégio dos corajosos» (Mahatma Gandhi).
«A não-violência nunca deve ser usada como um escudo para a cobardia. Ela é uma arma para os bravos» (Mahatma Gandhi).
Além disso, segui a lição de vida de Chris Jordan, que deixou a carreira dele de advogado, para abraçar a profissão de Activista Cultural e Agitador de Consciências .
Pois é exactamente isso que eu sou.
***
Sabe qual é o vosso problema?
É que nunca ninguém vos tinha dito aquilo que eu digo de um modo directo e claro. Sem papas na língua.
Mas a culpa, obviamente, não é vossa.
A culpa é dos governantes, os verdadeiros ignorantes, aos quais convém manter um povinho ignorante.
Espero que tenha contribuído alguma coisa, para que você possa dar um passinho, nem que seja um passinho de formiga, em direcção à evolução, e não ficar nesse buraco escuro, mofento, em que os governantes querem que vocês fiquem, para serem manipulados mais facilmente.
Acordem para a realidade do Século XXI depois de Cristo.
Já não é sem tempo.
Isabel A. Ferreira
VEJAM A COVARDIA DE UM FORCADO A “PROVOCAR” UM TOURO TODO EMBANDARILHADO, OU SEJA, UM TOURO MORIBUNDO…
Tenho de destacar este comentário.
Porque está sublime.
António Pereira Dias, deixou um comentário ao comentário (AINDA O CASO DO NUNO CARVALHO) - NÓS CONTINUAREMOS A LADRAR ENQUANTO HOUVER UM TAURICIDA EM ACÇÃO às 21:38, 2012-12-26. Comentário:
«Este seu "post" só confirma as minhas suspeitas porque, depois de lê-lo, até um leigo percebe o quão desarranjada essa cabeça está.
Você não tem noção dos disparates que diz? Você tem o supremo desplante de fazer juízos de valor a um moribundo?
Não está preocupada com a ignorância em que milita?
Não acredita que o mundo é um pouco maior do que o seu umbigo?
Nunca ouviu falar em Democracia? Nem em regras democráticas?
A Intolerância, o ódio, a irracionalidade, a cobardia, o fundamentalismo radical, a inconsistência de opinião etc, de que gosta de acusar outras pessoas, estão todos, em doses bovinas, bem patentes no que diz.
Quantos bezerrinhos de raça brava já adoptou? Nenhum? Então é cumplice da sua "tortura", num dia destes.
Para começar a ser credível, podia começar por aí. Mas isso daria trabalho, verdade? Cuspir nos outros é muito mais "cool" mas, até esse ponto, você avalia mal.
É que ninguém cospe em quem quer e, bastas vezes, quase sempre, esses fluidos caiem na cara de quem os expele. Quem não quer ouvir, não tem qualquer possibilidade de conversar e quem não tem condições para conversar o melhor é ficar a ..drar sózinho.
Por mim, por não merecer mais e porque sei que jamais compreenderá o que acabo de escrever, é assim que fica; ad eternum.»
***
BRAVO, António Pereira Dias!
Fez um retrato fiel de um aficionado. Talvez de si próprio.
Agora diga-me, onde é que eu tenho lugar nesta sua descrição?
Primeiro não entendeu nada do que escrevi. Nem sequer se apercebeu de que o MORIBUNDO de que falei é o TOURO.
Sim, o Touro, que covardemente os forcados atacam, quando ele já está mais morto do que vivo.
Daí para diante, falou do carácter dos aficionados: da vossa intolerância, do vosso ódio, da vossa irracionalidade, da vossa cobardia contra os Touros e Cavalos, do vosso fundamentalismo radical e da inconsistência da vossa opinião sobre a TORTURA, a que chamam “arte” e “cultura”. Da vossa teimosia em manter uma tradição primitiva em nome do sadismo, e vá lá, do LUCRO.
Como eu não sou aficionada (Deus me livre de tal desgraça!) não me revi neste texto, nem sequer num ponto e vírgula.
E quer saber mais, agradeço-lhe o “retrato”, pois acrescentou muitos pontos à Causa Abolicionista, e ainda me fez rir (que não é para qualquer um…).