É inadmissível que isto esteja a acontecer em Portugal.
Isto é algo surreal.
Isto é algo absolutamente abominável.
Isto é algo condenável.
Isto seria um crime em qualquer outro país do mundo civilizado, mas em Portugal, incentivam as crianças de tenra idade a ODIAR os animais não-humanos, ao ponto de os poderem matar para se divertirem.
Isto é algo que revolve as entranhas de qualquer ser que seja humano.
Isto é algo que me faz NÃO ter o dever de respeitar as pseudo-autoridades portuguesas, que NÃO respeitam as crianças portuguesas, desde o Chefe de Estado, ao governo português, e às CPCJ - Comissões de Protecção de Crianças e Jovens que se definem como instituições oficiais não judiciárias, com autonomia funcional, que visam promover os direitos da criança e do jovem e prevenir ou pôr termo a situações susceptíveis de afectar a sua segurança, saúde, formação, educação ou desenvolvimento integral, as quais, com o seu silêncio, indiferença e cumplicidade, contribuem para situações que afectam profundamente a segurança, a saúde física e mental, a formação, a educação e o desenvolvimento integral das crianças, filhas de aficionados e não só, porque é de supor que nestes jardins de infância estejam crianças cujos pais não são aficionados.
Pela enésima vez, com total REPUGNÂNCIA, pelos actos bárbaros cometidos pelos jardins de infância de Alcochete e Moita, e uma profunda INDIGNAÇÃO, pela INACÇÃO das pseudo-autoridades portuguesas, aqui fica a denúncia destes casos escabrosos, com a expectativa de que, desta vez, estes actos sejam penalizados, porque está em causa a saúde mental destas crianças, que crescem com a ideia de que os animais não-humanos, nomeadamente os bovinos, são bichos que podem ser espetados com espadas e ser mortos, servindo de diversão.
E não venha Marcelo Rebelo de Sousa dizer, nos seus discursos que Portugal é o melhor país do mundo!!!!!
«O que esperar de um país onde se ensina às crianças como matar?»
[Imagem: Clube Taurino de Alcochete, Portugal]
Fonte: https://www.facebook.com/photo/?fbid=385178310499124&set=a.299348355748787
«Em Alcochete
A "arte" de insensibilizar as crianças para a violência contra os animais. Em Alcochete, o Clube Taurino (com apoio da Câmara Municipal) realizou este ano várias actividades (*) para crianças pequenas, que violam claramente a Convenção dos Direitos da Criança das Nações Unidas. Fundos públicos utilizados para normalizar a violência e a crueldade com os animais. Criaram até um "colégio" de tortura de animais e levaram as crianças às instalações do clube taurino onde exibem cabeças de animais que sofreram e foram mortos na arena. Imagens tristes, de um país atrasado que já não deviam existir em 2023.
É tempo de incutir nas nossas crianças, valores humanistas, de empatia e de respeito pelos animais. Concordas?
Fonte: https://www.facebook.com/photo/?fbid=717973790376815&set=pcb.717975207043340
Fonte: https://www.facebook.com/photo/?fbid=724456443059264&set=a.379416094229969
Esta é a imagem HORROROSA de um país TRISTE, de um país sem rei nem roque, onde se ensinam as crianças a TORTURAR e a MATAR animais tão sencientes, inocentes, inofensivos e indefesos quanto elas.
Uma imagem que correrá mundo, e talvez a ONU goste de saber que a Convenção dos Direitos da Criança, adoptada na sua Assembleia Geral em 20 de Novembro de 1989, não está a ser cumprida, em Portugal.
***
***
O que se segue nada tem a ver com os Jardins de infância de Alcochete e Moita, mas com a negligência e indiferença das autoridades (in)competentes portuguesas, que têm o DEVER de proteger as crianças e os animais não-humanos, os seres mais indefesos da sociedade, e nada fazem.
Portugal: um país com uma deficiente protecção de crianças e animais.
Quem tiver um pingo de sensibilidade, horrorizar-se-á com o que se vê neste vídeo:
https://www.facebook.com/reel/706577584222398
O ministro da Cultura considera que o aumento da classificação etária das touradas não é uma prioridade, depois do diploma ter sido aprovado em Conselho de Ministros, em 14 de Outubro de 2021, no qual se anunciou, num comunicado do Conselho de Ministros a aprovação do Decreto-lei que altera a classificação etária para que crianças e adolescentes sejam poupadas à crueldade e violência da tortura de seres vivos, vulgo, touradas, fixando-a para maiores de 16 anos, como se a estupidez tauromáquica não fosse imprópria a maiores de 17, de 30, de 70 ou de 100 anos.
A estupidez tauromáquica é imprópria para qualquer idade, muito menos será para crianças, adolescentes e jovens que ao ver banalizada a tortura de animais, desenvolvem mentes deformadas e serão os sádicos do futuro.
Numa época em que a selvajaria tauromáquica já devia estar extinta, porque não tem mais cabimento nos tempos modernos, e por ser um “divertimento” de trogloditas, de broncos, de criaturas completamente desprovidas de empatia, o sentimento mais nobre do ser humano, ainda se discute se as crianças devem ou não ser sujeitas a esta actividade cruel? E isto NÃO é sequer prioritário???????
Se um governo não é capaz de PROTEGER as suas crianças, RUA com ele.
Nem a maiores de 16, nem a maiores de 100 anos, esta crueldade macabra, absurda, fruto de uma estupidez desmedida, deve ser permitida.
Como é possível estar-se a discutir um assunto destes, em 2022 DEPOIS de Cristo, e não a ABOLIÇÃO desta prática inaceitável nos tempos que correm??????
Que tipo de ministro será este? Da CULTURA NÃO É COM TODA A CERTEZA.
Veja-se esta imagem, de um acidente com uma CRIANÇA numa tourada:
Foto: Basta de Touradas
O Comité dos Direitos da Criança das Nações Unidas, de 27 de Setembro de 2019, em vez de censurar Portugal, por permitir a exposição de crianças à crueldade e violência da selvajaria tauromáquica (touradas, largadas de touros e escolas de toureio) simplesmente advertiu o Estado Português a estabelecer a idade mínima de 18 anos – sem excepção – para a participação e assistência a touradas, largadas e escolas, bem como a sensibilizar os funcionários do Estado, a imprensa e a população em geral sobre efeitos negativos nas crianças, inclusive como espectadores, da violência associada às touradas e largadas de touros.
Quando o certo seria aconselhar a ABOLIÇÃO desta prática bárbara.
Perante esta advertência, o governo limitou-se a impor o limite de 16 anos, para praticar e assistir a esta barbárie.
E vem agora o ministro da (in)cultura dar o dito pelo não dito, desvalorizando algo tão grave como expor crianças à crueldade e à violência, e ainda tem o desplante de em declarações à imprensa vir dizer que o assunto “não é uma prioridade”????????
Então qual é a prioridade? Apoiar os ganadeiros, para que vivam à grande e à francesa à custa dos impostos dos portugueses?
E pensar que o ministro da (in)cultura fez estas declarações quatro meses depois da morte de um jovem de apenas 15 anos numa largada de touros na Moita, o qual foi perfurado na garganta por um Touro, num violentíssimo acidente, de madrugada (duas horas da manhã) tendo sido levado para o Hospital do Barreiro, onde acabou por morrer, algo que NÃO impediu que a selvajaria tauromáquica continuasse nos dias seguintes. E isto só podia acontecer na Moita, uma localidade troglodita, onde a selvajaria está acima da vida humana.
Segundo a notícia, o ministério da (in)cultura e a Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção das Crianças e Jovens passaram por esta morte como cão por vinha vindimada. O que é a morte de uma criança, para um governante ou para uma comissão? NADA.
Conclusão: o ministro da (in)cultura e o governo português estão-se nas tintas para o superior interesse das crianças portuguesas.
E isto é uma vergonha. É pernicioso. É imoral.
DEMITA-SE senhor ministro. Não tem competência para ocupar o cargo. Um Ministro da Cultura não compactua com a barbárie, nem desvaloriza o interesse de crianças que vivem à mercê de progenitores e de governantes que não querem saber delas para nada.
Entretanto o PAN emitiu um comunicado onde diz que este partido quer a protecção de crianças e jovens da violência da tauromaquia e proibição de menores de 16 anos nas touradas.
Assim nunca mais lá chegaremos.
Inês de Sousa Real, se quer pedir alguma coisa, se quer proteger as crianças, peça a ABOLIÇÃO definitiva desta prática bronca, e a destruição de TODAS as arenas de Portugal, porque enquanto ela for permitida por lei, num país onde as leis NÃO SÃO CUMPRIDAS, no que diz respeito à selvajaria tauromáquica, as crianças, que estão à guarda de trogloditas, serão atiradas às ruas e às arenas de tortura, porque esses trogloditas, sejam eles progenitores ou governantes, jamais tomarão a iniciativa de as PROTEGER.
Isabel A. Ferreira
Fonte:
Um extraordinário e corajoso testemunho de quem já viveu no mundo da tauromaquia.
Muito bem, Maria de Lurdes Feitor Carapelho.
És um exemplo de que, querendo, pode-se evoluir. Mas isto só acontece a quem tem substância cinzenta dentro do crânio. Que é o teu caso.
Isabel A. Ferreira
por Maria de Lurdes Feitor Carapelho
Tenho tanta, mas tanta coisa para dizer.
Nasci e cresci numa terra onde estas práticas já existiam. Eu andei na rua com os touros a metros de mim, às cavalitas de um toureiro da minha terra, que morreu em 1974 e que me ia buscar à escola. O meu pai e a minha mãe permitiam.
Vi morrer muitas pessoas. Estropiados, furados, todos partidos. EU VI!!!
Esta terra e tantas outras, com estes espectáculos anacrónicos, onde morrem todos os anos jovens e adultos, não são, nem nunca foram responsabilizadas:
- As CM e a organização não se responsabilizam por "acidentes" nos recintos. Não há nem nunca irá haver um seguro.
Como dizem, vai quem quer. Se morrerem ou ficarem incapacitados, a culpa é dos próprios.
Nestas terras, se não há "colhidas" a festa é fraca. Gostam de sangue!
Quanto aos Touros e Cavalos, sim porque são os campinos, e alguns "marialvas" que fazem a recolha dos touros. Há Cavalos que morrem furados, com lesões e são abatidos. Eu vi...
Mas, "ninguém gosta mais dos Touros e Cavalos como os aficionados".
É ignóbil. É atroz. É medieval.
Eu sei. Eu vi. Assisti durante décadas, em que ainda andava cega e não me questionava nem tampouco era sensível aos maus-tratos, abusos, exploração e tortura destes magníficos animais que deveriam estar LIVRES, no campo, protegidos, como merecem.
Estas terras condicionam e formatam.
Sabem que sei, que vi, que participei...
Até peguei novilhos-touros.
Durante anos, tudo isto me assombrou mas um dia, a querida Cristina D'Eça Leal disse-me que era uma mais valia. E tem razão.
A mim, não me atiram areia prós olhos. Conheço todos. Artistas, organizadores, empresários, ganadeiros (estudei com filhos/filhas de muitos).
Curioso é eu comentar numa publicação de páginas onde andam os aficionados, e quando menciono situações e nomes, nunca mais comentam. Nem sequer me contradizem. Sabem que tenho razão.
E mulheres? Eu vi... inconscientes, saírem de casa nas ruas das largadas, e serem colhidas porque quem está nas tronqueiras não as deixavam entrar.
Atrocidades.
A tauromaquia tem que MORRER!
Pelos Touros! Pelos Cavalos!
Queremos Abolição!
Fonte:
E tudo isto acontece porque, na governação, existem trogloditas que apoiam a “cultura da tortura e da morte por estupidez!
Não é a primeira vez, nem a segunda, nem a terceira que morre gente nas largadas de Touros na Moita, que NÃO são interrompidas, porque quer morram touros ou morram pessoas, na Moita, vai dar ao mesmo. O que interessa é o que eles acham de "FESTA". E quanto mais regada com álcool e com sangue, melhor!
Não aprendem nada com estas tragédias na Moita, das quais vou deixar aqui uma amostra, para quem estiver interessado em seguir o caminho da morte por estupidez:
Na Moita morre-se estupidamente, mas a "festa" parva continua…
«Sobre o Touro acidentado na Moita»
Quando falamos da Moita, falamos de selvajaria, estupidez e atraso civilizacional
E a notícia de mais esta tragédia a envolver um jovemde 16 anos, que não é protegido por nenhuma LEI portuguesa, podendo morrer à vontade, porque QUEM SE IMPORTA?!!!!!! pode ser lida aqui:
A “cultura da tortura e da morte por estupidez” é algo que não pertence aos valores HUMANOS. Com este tipo de barbárie, a essência humana está a esvair-se pelos canos de esgoto, como se fosse um excremento.
Está mais do que no tempo de acabar com esta BARBÁRIE, ó senhores DEPUTADOS da nossa desventurada NAÇÃO!!!!!!!!! que não merece a má sorte que tem, ao ter tais desgovernantes.
Isabel A. Ferreira
O Grupo Parlamentar do PAN - Pessoas-Animais-Natureza num comunicado enviado á Imprensa, informou que questionou a Ministra da Cultura, Graça Fonseca, quanto ao cumprimento da legislação em vigor das iniciativas integradas no “Dia da Tauromaquia”, agendadas para o próximo dia 26 de Fevereiro, na praça de touros da Moita [e isto só podia acontecer na Moita].
Origem da imagem: Internet
Refere o comunicado que, tal como em anos anteriores, estão previstos eventos que violam a legislação vigente, tais como a exibição de “recortadores” e “demonstrações de toureio” com a participação de CRIANÇAS de “escolas” [leia-se antros] de toureio.
E o que são os “recortadores”? São uma prática que inclui a lide de bovinos ditos de “raça brava” [não existe na Natureza bovinos de “raça brava”] na arena por grupos de acrobatas, algo que não está contemplado na legislação que regula as práticas tauromáquicas e que é bastante clara quanto a este tipo de ocorrências tauromáquicas AINDA permitidas em Portugal, bem como aos indivíduos que participam nos mesmos.
De acordo com o PAN, apesar da insistência da indústria tauromáquica, os “recortadores” foram excluídos do RET (Decreto-Lei n.º 89/2014, de 11 de Junho). Porém, como já é hábito, a Inspecção-Geral das Actividades Culturais (IGAC) tem ignorado este facto e as constantes denúncias realizadas, permitindo que os “recortadores” continuem a exibir-se em várias praças de touros fixas.
Além disso, e ainda segundo o PAN, tal como em 2020, o [inconcebível] “Dia da Tauromaquia” prevê a realização de demonstrações das "escolas" de toureio com a participação de CRIANÇAS, situação que viola igualmente a legislação vigente, pois que a participação de CRIANÇAS menores de 16 anos é expressamente proibida por lei, pelo que, no entender do PAN, é importante que as autoridades competentes actuem na salvaguarda da segurança e superior interesse destas crianças e no cumprimento da lei.
Estando-se em vias de mais um atropelo (entre muitos outros) à Lei vigente, o PAN quer ser informado [e todos nós, que somos anti-tourada, queremos saber também] do seguinte:
- Se o Ministério da Cultura tem conhecimento da realização desta iniciativa ilegal de “recortadores” e de uma “demonstração de toureio” com a participação de escolas de toureio, no próximo dia 26 de Fevereiro, na praça de touros da Moita;
- Se estas práticas tauromáquicas (com lide de reses [ditas] “bravas”) foram licenciadas pela IGAC e ao abrigo de que legislação;
- Quem se responsabiliza pela segurança das CRIANÇAS que participarão na “demonstração de "escolas" de toureio” e quais os meios previstos para garantir essa segurança;
- Se a praça de touros da Moita cumpre todos os requisitos previstos no RET [raramente isto acontece] nomeadamente ao nível da segurança e assistência médica;
- Se foi feita alguma inspecção à referida praça;
- E que medidas vai o Governo adoptar para evitar a realização de um evento ilegal.
Todos aguardamos, com grande expectativa, que a senhora Ministra da Cultura, Doutora Graça Fonseca, nos elucide acerca desta questão, que, a realizar-se, será gravíssima, porque lesiva da Lei vigente.
***
Noutro registo, aqui deixo outra informação oriunda de um comunicado do PAN, que informa o seguinte:
Origem da imagem: Internet
Parlamento vai ouvir Governo sobre situação de seca a pedido do PAN
Refere o PAN que o Ministro do Ambiente e Acção Climática, José Pedro Matos Fernandes, e a Ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, vão ser chamados ao Parlamento para a realização de um debate político de urgência sobre a situação de seca em Portugal, num requerimento que surgiu pela mão do PAN - Pessoas-Animais-Natureza, na conferência de líderes de 18 de Fevereiro, porém, na altura, não reuniu o consenso necessário.
Contudo, atendendo à gravidade da situação de seca no país e aos impactos que já se fazem sentir em termos ambientais e socioeconómicos, o PAN entendeu avançar na passada segunda-feira, dia 21, com pedidos de reunião urgente a ambos os ministros.
À proposta do PAN veio juntar-se uma iniciativa do PCP no mesmo sentido, em nova conferência de líderes realizada hoje, tendo sido aprovadas. O debate político sobre o tema terá lugar já na próxima semana, isto numa altura em que 91% do território nacional se encontra em seca severa e extrema.
Todos esperamos que as políticas, para esta questão, sejam levadas muito a sério, tão a sério, que se lembrem, por exemplo, de que os campos de Golf, para uns poucos andarem a divertir-se, bebem mais água do que várias manadas de gado bovino, ovino, caprino e suíno.
Isabel A. Ferreira
Isto só acontece num país governado por gente de terceiro-mundo
Enviem os vossos protestos para:
sepna@gnr.pt, dirgeral@dgav.pt, cmmoita@mail.cm-moita.pt, presidente@bvmoita.pt, comando@bvmoita.pt, smpc@mail.cm-moita.pt, geral@icnf.pt
Após DENÚNCIA formal no dia 7 de AGOSTO (com Auto nº: 2736-2021), relativamente a uns animais de quinta (vacas, bois e vitelos) que se encontram ao abandono num terreno na Moita SEM ÁGUA NEM COMIDA, continuamos sem resposta definitiva das entidades competentes!
Passados mais de 20 dias, a situação de alegados maus-tratos, NEGLIGÊNCIA E CRIME (os animais que morrem são alegadamente enterrados no próprio terreno, o qual constitui crime assim como um perigo para a saúde pública) subsistem.
Os animais continuam sem alimento e bebida, à FOME e à SEDE, e continuamos sem resposta coordenada das autoridades no sentido de SALVAGUARDAR o bem-estar dos animais a longo-prazo. E mais, requeremos que sejam APREENDIDOS cautelarmente e que lhes seja assegurada a alimentação e cuidados médico-veterinários de forma URGENTE.
Por isso mandamos um email às entidades competentes: Câmara Municipal da Moita, Serviço Municipal de Protecção Civil, DGAV, ICNF, GNR-SEPNA para apelar à intervenção imediata, urgente, coordenada e definitiva, para fiscalizar e AUXILIAR estes animais.
Precisamos ajudar estes animais, vacas, bois e vitelos que se encontram num terreno ao abandono!
Os animais não têm voz mas têm-nos a nós.
Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal da Moita, Sr. Rui Garcia,
Exmos. Srs. do Serviço Municipal de Protecção Civil da Moita,
Exmos. Srs. da Direcção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV),
Exmos. Srs. do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (GNR-SEPNA),
Venho por este meio apelar à intervenção imediata, urgente, coordenada e definitiva, relativamente à denúncia colocada pela Secretaria de Acção Jurídica do PAN junto das autoridades competentes, em particular junto da GNR-SEPNA e DGAV no passado dia 7 de Agosto, com Auto nº: 2736-2021.
No Penteado, encontram-se vários animais de pecuária, vacas, bois e vitelos que se encontram num terreno ao abandono, à fome e à sede. Denote-se que o terreno não possui qualquer alimento, sendo terra seca. Ainda, os animais que morrem são alegadamente enterrados no próprio terreno, o qual constitui crime assim como um perigo para a saúde pública.
A Câmara Municipal e restantes autoridades aqui visadas têm conhecimento pormenorizado tanto da denúncia como do problema e sabemos, pelas redes sociais, que os Bombeiros Voluntários da Moita assistiram os animais numa única ocasião, mas é insuficiente. A situação de alegados maus tratos, negligência e crime subsistem, os animais continuam sem alimento e bebida, à fome e à sede, e continuamos sem resposta coordenada e definitiva das autoridades no sentido de salvaguardar o bem-estar dos animais quer a curto quer a longo-prazo.
Esta é infelizmente uma das muitas situações de negligência e maus-tratos que se vêm por todo o território da Moita e que os Munícipes denunciam junto do PAN e associações zoófilas por repetida falta de resposta das autoridades. Mas é responsabilidade das autoridades competentes aplicar a legislação vigente e acautelar a protecção de toda a população, incluindo os animais. No dia 25 de Agosto os Bombeiros Voluntários da Moita foram contactados para prestar auxílio tendo, contudo, referido que qualquer tipo de intervenção só poderá ser realizada sob indicação da Câmara Municipal e/ou da Protecção Civil.
Face ao exposto solicita-se uma fiscalização e auxílio aos animais de forma conjunta da DGAV e do SEPNA e restantes autoridades locais, com carácter de urgência, e mais, se requer que os animais sejam apreendidos cautelarmente e que lhes seja assegurada a alimentação e cuidados médico veterinários de forma urgente.
Fonte das imagens e da denúncia
https://www.facebook.com/pan.na.moita/photos/pcb.1821820031330798/1821804411332360/
Um texto de 2018, que poderia ter sido escrito HOJE, porque em Portugal, no que respeita à tauromaquia, vai-se a 00000,1 à hora, a caminho da evolução. Nem os caracóis andam tão lentamente...
Este ano [2018), a MOITA, uma vilinha portuguesa, muito, muito atrasada civilizacionalmente, cheia de gente atrasada, foi palco de mortos e feridos entre touros e pessoas, e torturaram-se Touros, na arena vazia, que nem as moscas lá voaram...
E chamaram a isto “festa”.
E é esta “festa”, bruta e imbecil, que o PS, o PCP, o PSD e o CDS/PP, com a bênção da igreja católica, teimam em manter, num Portugalinho quinto-mundista, como se isto fosse muito cultural. E andam por aí a mostrar os dentes nas televisões, como se neste nosso país tudo fosse um mar de rosas...
Sacrificando Touros na Moita, para o cimento da arena assistir... Repare-se nas expressões destes torturadores de Touros, e nos enchumaços caracterizador da inviliridade...
Nesta Moita selvática, este ano, morreram dois Touros. O que se vê no vídeo partiu a coluna. E ajuízem, se sofre ou não sofre.
O outro, um bando de bêbados, para se vingar, matou-o à paulada numa largada efectuada às duas horas da madrugada, do dia 10 para 11, depois de um troglodita ter sido corneado. O crime foi denunciado às autoridades. E o que fizeram as autoridades? O vídeo desta chacina, que circulava na Internet, como prova do crime, foi eliminado.
E como se isto não bastasse, para demonstrar a brutalidade disto a que os da Moita chamam “festa”, um outro bêbado (sim, porque esta “festa” da Moita é de bêbados para bêbados) atropelou CINCO jovens numa estrada interditada ao trânsito, e uma rapariga morreu.
Entretanto, o mentor de tudo isto, Rui Garcia, presidente da Câmara Municipal da Moita, pela CDU, numa entrevista a um site que pugna pela selvajaria tauromáquica, disse esta coisa muito significativa da incultura que para ali vai: “Eu penso que ninguém em Portugal pensa na Moita sem a associar à tauromaquia. A tauromaquia faz parte da nossa identidade. O município que suporta as festas e, portanto, suporta todos os encargos relativos às festas, incluindo, portanto, os encargos das largadas e de tudo o que está associado. E para além disso, alguns apoios que damos aos nossos grupos de forcados, à escola de toureio. A tauromaquia continua a ser e tem de continuar a ser uma fonte de afirmação da Moita.”
Bem, quem assim fala, enterra a Moita num buraco cheio de lama fétida. Diz tudo do atraso civilizacional da terra e da gentinha que nela vive (com excepções, obviamente). E o PCP a apoiar esta política retrógrada de direita e monarquista. E diz-se um partido de esquerda. O que seria se fosse da direita!
Mas na Moita, bem como em todos os outros (felizmente poucos no Universo de 308) municípios portugueses civilizacionalmente atrasados, a selvajaria tauromáquica ainda existe, graças aos dinheiros públicos, provenientes dos impostos que os Portugueses pagam com grande sacrifício, para estes trogloditas andarem a divertir-se a matar touros e pessoas.
E para finalizar, faço minhas as palavras do Grupo Prótouro:
«Este é o país em que vivemos, onde com a conivência dos políticos de trampa que nos governam, se permite que em vários lugarejos habitados por seres mais primitivos que os homens das cavernas se torturem touros com fogo nos cornos e se matem touros à paulada.
Este é o país no qual os torcionários são glorificados e os activistas pacíficos que invadem uma tourada são algemados e violentamente agredidos por tauricidas nas barbas da GNR sem que até hoje ninguém tenha sido acusado!»
Fonte:
https://protouro.wordpress.com/2018/09/15/moita-uma-praca-cheia-de-ar-e-todos-nos-a-pagar/
Nem Portugal, nem os Portugueses merecem isto. Não merecem os governantes que têm. Por isso, faço um apelo: vamos correr com eles do Parlamento para fora, nas próximas eleições legislativas.
Os partidos políticos que apoiam esta SELVAJARIA devem ir picar pedra para uma ilha deserta. A pão e água.
Isabel A. Ferreira
A jovem Açucena Patrícia foi assassinada no dia 15 de Setembro de 2018, nas ditas “festas” da Moita, durante a madrugada, quando um bêbado atropelou um grupo de jovens numa rua interdita ao trânsito. No dia seguinte, o senhor presidente da Câmara e o secretário-geral do PCP andaram a passear pelas festas, sem qualquer respeito pelo luto e dor da família e amigos.
Aliás, consta que até se mandou retirar as flores que as colegas dela colocaram no local do acidente.
Mas isto não fará parte da TRADIÇÃO, que o PCP tanto defende no Parlamento? Morrer, matar, torturar, em nome dos santos e das santas e da tradição…? E quem se importa com isso?
Importamo-nos nós, que lutamos contra esta barbárie, e pela frente só encontramos calhaus com olhos enceguecidos.
Visita de uma delegação do PCP com a participação de Jerónimo de Sousa às Festas da Moita.
(Os comentários para este vídeo foram desactivados. Se não fossem desactivados levariam forte e feio)
No vídeo, JERÓNIMO DE SOUSA lamenta a morte da jovem, mas com toda a certeza continuará a apoiar a actividade tauromáquica, que legitima a crueldade e a violência na Moita. E para o ano, como em todos os anos anteriores, haverá mais mortos, mais feridos, mais Touros espancados até à morte. E não só na Moita, como nas outras localidades do Alentejo, com Câmaras CDU.
Nem a Comissão de Festas da Moita nem a Câmara Municipal da Moita emitiram sequer uma nota de condolências pela morte desta jovem.
Ainda se fosse só esta morte!
Mas corre no Facebook que houve mais duas mortes por esfaqueamento, uma delas no clube tauricida da Moita, calcule-se!!! E houve também a violação de um homossexual. Infelizmente, nesta festa e bêbados, para bêbados, como em outra da mesma cor política, nem as forças policiais revelam o que se passa realmente.
Mas ninguém pode esconder a MORTE.
Todos os anos há mortes nas “festas” da Moita, e se não houver mortes, nem é festa para aquela “gente”! é o que se diz! Isto é sadismo e psicopatia no mais alto grau.
E como toda esta desgraça não bastasse, «REPRESENTANTES DO CLERO ASSISTEM À TORTURA DE BOVINOS», como nos conta a PRÓTOURO – Pelos touros em Liberdade, numa linguagem que é a que apetece usar, e a que esta gente merece:
«No passado dia 14 dois representantes da Igreja Católica assistiram ao espectáculo de tortura de animais sencientes que teve lugar na Moita e ao fazê-lo, demonstraram uma vez mais, que a Igreja Católica se está nas tintas para os animais não humanos.
Como se não bastassem as procissões onde padres aliados a tauricidas e forcados passeiam andores nas praças de touros agora temos padrecos a assistir à barbaridade.
Mas tal não é para admirar, porque ao fim e ao cabo, a IC é um antro que alberga muitas pessoas desprezíveis que abusam do estatuto que têm para fazer tudo o que lhes apetece ao ponto, de usarem a sua influência para abusar de criancinhas e quando esta gentuça abusa de crianças é óbvio que não tem qualquer prurido em compactuar com o abuso e a violência exercida contra animais!»
Prótouro
Pelos touros em liberdade
Ver notícia aqui:
https://protouro.wordpress.com/2018/09/19/representantes-do-clero-assistem-a-tortura-de-bovinos/
É do senso comum que a tauromaquia é uma prática cruel e violenta.
O Touro que se vê na imagem, morreu no passado sábado, durante as largadas de Touros inseridas na festa CRISTÃ de Nossa Senhora da Boa Viagem, na Moita. O Touro embateu contra as barreiras e partiu a espinha dorsal, ficando vários minutos em dolorosa agonia (como se pode ver no vídeo apresentado mais abaixo) acabando por morrer.
Outro Touro já havia sido morto à paulada, por um bando de bêbados, dias antes.
E na sequência desta violência, uma jovem morreu atropelada por outro bêbado, nestes festejos à Nossa Senhora da Boa Viagem, que não quis fazer a viagem sem levar algumas vítimas.
É assim a Moita: um lugarejo onde a crueldade e a violência são os valores primordiais dos trogloditas que lá vivem, com o aval da igreja católica e do parlamento português.
Na Moita tudo é possível. O povo está programado para a crueldade desde a infância.
Origem da imagem:
Fiquemo-nos com as palavras lúcidas de um Homem que sofre, como todos nós sofremos, nesta sociedade onde a crueldade e a violência é permitida e onde os criminosos ficam impunes.
Texto do Dr. Vasco Reis (médico-veterinário)
«Este touro foi a grande vítima de uma multidão de seres humanos, eles mesmos, vítimas da circunstância onde cresceram e foram bombardeados com espectáculos violentos aplaudidos, com exemplos de crueldade glorificados, com blábláblás de tradição, até com falácias pseudocientíficas, tudo autorizado, ou não, num país atrasado em conhecimento e ignorante de verdadeira cultura e com pouco sentido de ética.
Tudo isto "impregna" o cérebro, tanto mais intensamente quanto mais precocemente iniciado a ser badalado com a tauromania, e maior for a frequência e o "companheirismo" nos actos de provocação, agressão e violência exercidos sobre animais inocentes.
Por isso, crianças são levadas a assistir aos aplaudidos actos barbarescos, existem escolas de toureio, etc.. Resultado: habituação à violência; aceitação desta como coisa vulgar, espectacular, corajosa; perda de sensibilidade; educação falsa; zero de empatia. TUDO ISTO É CORROBORADO PELA NEURO CIÊNCIA !!!.
É difícil que nestes cérebros se faça luz sobre a cruel realidade e que a perversa paixão se esvaia e dê lugar a compaixão. Mas é sempre possível a evolução!!! Ela sucede com frequência! É sempre bem-vinda, a bem dos touros e dos cavalos e para alívio da consciência indignada de pessoas conscientes e compassivas e para o prestígio deste país de pouco brandos costumes.
Há sempre sofrimento psicológico, exaustão e risco de ferimento em todas as manifestações tauromáquicas, nomeadamente nas touradas à corda e largadas.
Só ignorantes ou aldrabões afirmam o contrário!!!»
Vasco Reis
Fonte:
https://www.facebook.com/vmmreis/posts/1852448841512154
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Touro morre durante largada nas Festas da Moita
O som foi retirado a este vídeo, para que não se ouvisse os GRITOS desesperados do infeliz bovino.
Entretanto, todos os vídeos relacionados com a barbárie tauromáquica na MOITA foram desactivados, tal a ESTUPIDEZ, a crueldade, a violência, a boçalidade desta actividade, que só criaturas muito BRONCAS praticam.
É isto que o PS, PSD, PCP e CDS/PP apoiam no Parlamento Português.
Enquanto estes apoiantes da barbárie estiverem no Poder, Portugal terá destas imagens de quinto-mundo (porque nem de terceiro-mundo isto é) a correr mundo e a envergonhar o nosso País.
Sinto a maior repugnância por estes actos, por quem os pratica e por quem os apoia. E não sou obrigada a dever-lhes respeito. O respeito eu deixo para quem o merece.
Isabel A. Ferreira