Esteve Eduardo Teixeira, deputado da Nação, pelo PSD, mais um punhadito de sádicos… Veja-se como a arena está a abarrotar deles…
Nesse dia, o Touro foi literalmente sacrificado, ao cair na arena depois de ser sido trespassado por um arpão que lhe atingiu um ponto nevrálgico. Os torturadores tentaram levantá-lo, cansado e ensanguentado, já em grande sofrimento. O Touro não aguentou. Recusou-se e consumou-se o sacrifício, para gáudio dos poucos sádicos que a esta barbárie assistiam e aplaudiam…
E isto acontece em Lisboa, cidade da moda, mas apenas à superfície, porque nos seus subterrâneos, pratica-se os mais brutos r brutais actos, longe dos olhos dos turistas…
E é esta miséria moral, cultural, civilizacional e social que adia um país chamado Portugal…
Saibam aqui:
Flashmob contra touradas realizado em frente à praça de touros da Póvoa de Varzim, pela associação Porto Pelos Animais
O toureiro, longe de ser alguém mítico, não é mais do que um infra-homem que representa o mais grotesco, imundo e ridículo que pode chegar a ser o ser humano.
Este tipo de infra-homem, felizmente, está em extinção.
Já são poucos aqueles que se deslocam a uma arena para ver estas “bailarinas” de collants cor-de-rosa a fazer piruetas ridículas diante de um Bovino previamente torturado, enfraquecido nas suas faculdades físicas e mentais, para que um cobardolas possa “brincar” aos “valentes” sem ser “molestado”, e no fim pedir aplausos aos poucos sádicos (que se babam diante do sangue que golfa das feridas abertas pelas bandarilhas, no dorso do animal), como se tivesse estado a apresentar uma “performance” do bailado “A Bela Adormecida”.
E para completar este quadro grotesco de um primitivismo atroz, a que chamam “tourada” ou “corrida de touros”, vêm os forcados de peito inchado e expressões diabólicas atirar-se para cima de um animal já moribundo, num acto de uma cobardia inominável.
Em suma, tudo isto é degradante.
Tudo isto é aviltante.
Tudo isto diz de uma incultura imensa.
Tudo isto espremido é de uma cobardia horrenda.
E é isto que uma maioria parlamentar promove.
E é isto que a igreja católica apoia.
E é isto que umas tantas empresas (que precisam de ser boicotadas) patrocinam.
E é isto, em síntese, o lixo que conspurca a sociedade humana.
Por isso, exigimos a abolição desta miséria moral, social e cultural urgentemente.
Se isto é ser o “melhor amigo”, o que não seria se fossem os piores…
Quando por todo o mundo civilizado se sabe que a tauromaquia é a "arte" dos imbecis! É o divertimento dos broncos que já nasceram velhos, estagnados no passado, e ignoram, por completo, que o mundo evoluiu.
E os governantes, que compactuam com esta miséria moral e intelectual, não são melhores do que os “melhores amigos” dos Touros.
Esta é a “arte” dos imbecis, a “tradição” dos broncos, a “identidade cultural” dos incultos… a realidade macabra que uma minoria insciente não consegue ver devido a uma cegueira mental atávica
Fonte:
Que autoridades são estas que permitem uma prática bárbara e grosseira num lugar público, como é uma praia?
Só na Moita do Ribatejo, um lugarejo onde não entrou a civilização, nem a racionalidade!
Mas os cidadãos portugueses, na posse de todas as suas faculdades mentais, podem e devem pedir às autoridades competentes uma explicação lógica e racional para tal degradação moral, cultural e social.
Ou não teremos autoridades competentes em Portugal?
Origem da foto:
https://protouro.wordpress.com/2015/03/08/a-pulhice-da-tauromafia-nao-conhece-limites/
Reza a crónica que ontem, no areal da Praia do Rosário, junto à Moita do Ribatejo (em território de Portugal, não estamos a falar de algures numa praia deserta e bravia do Planeta) realizou-se o que os adeptos da selvajaria tauromáquica chamam de um "acosso e derriba", que significa um “tormento e abate,” ao que se seguiu lides a cavalo e toureio a pé, que torturaram barbaramente e cobardemente bovinos e cavalos (como podemos ver na imagem).
Diz que os cobardes eram “reconhecidos” nomes das respectivas “especialidades”, só não diz que as especialidades eram cobardia e tortura de bovinos e cavalos.
Para completar a crónica, o cronista diz que tudo aconteceu num «cenário maravilhoso que se recomenda a quem nunca tenha visitado o local. Enquadramento propício a desfrutar de saberes e sabores, entre as artes de bem montar e bem tourear!»
Ora esmiucemos isto:
Cenário maravilhoso que foi conspurcado por algo horroroso, tenebroso, asqueroso…
Os saberes são inequivocamente os da crueldade e violência.
Os sabores são os do vinho. Muito vinho.
As artes são as de bem torturar cavalos montados e esporeados, e as de bem golpear bovinos indefesos e inofensivos.
E o cronista continua a insultar a inteligência de todos nós:
«Iniciativa do Clube Taurino da Moita que é de aplaudir, oportuna promoção da Tauromaquia, numa vertente muito peculiar. A Festa de Toiros tem destas riquezas, onde a Natureza é parceira de referência.»
Atente-se na verborreia do cronista.
Aplaude-se a tortura, na vertente peculiar do requinte da malvadez.
A festa de “toiros” é tão-só a festa dos broncos, por que para os touros é a tortura, é a morte certa, num qualquer matadouro, sem dó nem piedade.
As riquezas, que aqui são aludidas, são única e exclusivamente a posse de uma ignorância e imbecilidade atávicas, que vêm dos tempos mais obscuros da história da humanidade, anterior ao tempo dos humanóides.
A Natureza, coitada, tal como os bovinos e os cavalos, não tem voz para dizer da imensa repugnância que sentirá por esta imensurável ofensa à Vida Planetária.
E por fim, temos o mais aviltante, porque falamos de crianças abandonadas pelo Estado Português:
«Se em Olivença quatro mil crianças assistiram na praça a uma tenta de Alexandro Talavante, no Rosário podem os nossos jovens tomar contacto com as realidades do campo, desta vez, à beira do rio, na certeza de que importa reconhecer na festa de toiros a sua biodiversidade.»
Realidades do campo?
Quais? A violência, a crueldade e a tortura de bovinos e cavalos?
Será essa a realidade do campo que pretendem transmitir às crianças?
Biodiversidade?
Esta “gente” fala de quê?
Da biodiversidade ou diversidade biológica, que compreende a totalidade de variedade de formas de vida que podemos encontrar na Terra: plantas, aves, mamíferos, insetos, micro-organismos?
Ou será da diversidade de biocídios que esta “gente” comete impunemente, ao abrigo de uma lei?
***
AUTORIDADES PORTUGUESAS, ISTO ULTRAPASSA TODOS OS LIMITES DA RACIONALIDADE
De uma só penada, viola-se os Direitos Humanos, os Direitos das Crianças e os Direitos dos Animais, cuja proclamação Portugal HIPOCRITAMENTE assinou, apenas para constar...
Até quando têm os portugueses de ser agredidos moralmente, psicologicamente, espiritualmente, culturalmente, por estas desprezíveis chicotadas?
Fonte desta crónica de miséria moral, cultural e social:
http://www.cmjornal.xl.pt/opiniao/colunistas/mauricio_do_vale/detalhe/hoje_tourear_na_praia.html
Castro Daire está no rol das terrinhas com um atraso civilizacional acentuado.
Não têm vergonha de promoverem a tortura de bovinos numa localidade pacata, senhores autarcas?
Esperamos que esta iniciativa seja o maior fiasco (tal como todas as outras têm sido), para aprenderem a não dar ouvidos aos broncos que andam a infiltrar-se nas terras do Norte, para as afastar do progresso e da civilização.
E tenham a certeza de que a Nossa Senhora da Ouvida não ouvirá as vossas preces, porque Deus (ainda) é mais forte do que o diabo.
A Auroque Tauromaquia, LDA. é uma organização de Tortura de Bovinos, que vive num passado longínquo e cujos associados já nasceram velhos, e andam pelo Norte do País, a aliciar os autarcas mais aliciáveis (porque os há com personalidade forte, que se recusam a colaborar com tal indigência), porque o povo do Sul já está farto deste atraso de vida, e cada vez mais se afasta destas iniciativas parvas.
Um dos objectivos desta associação inculta é a de «realizar corridas de touros onde nunca existiram ou, por outro lado, recuperar datas onde, por qualquer razão, elas tenham deixado de existir».
Atenção autarcas do Norte! Não comam esta maçã envenenada, ou correm o risco de adormecerem na lama e ficarem lá enterrados para toda a eternidade.
Ora os autarcas de Castro Daire caíram na lábia desta Auroque, e há que aceitar regressar a um passado primitivo, celebrando a Nossa Senhora da Ouvida/Monteiras, com tortura de lindos bovinos (como se lê no cartaz), com a cumplicidade da Igreja Católica, que cada vez mais se afasta do Cristianismo original.
(Esquecem-se os padres católicos, que permitem tal sacrilégio, que, de acordo com a história da Natividade, Jesus Cristo nasceu num estábulo, aquecido pela presença de bovinos, que agora são sacrificados, em nome de quê? Da estupidez de uns tantos animais humanos que não têm a mínima essência humana).
Em Monteiras, situada na ligação de Castro Daire a Lamego, existe o Santuário da Senhora da Ouvida que, nos dias 2 e 3 de Agosto, acolhe uma das maiores feiras/romarias do nosso País, romaria, essa, que será manchada pelo sangue de seres vivos.
E reza a crónica, que depois de um interregno de vários anos, pela mão da Auroque Tauromaquia, as corridas de touros voltam a Monteiras e à Romaria de Nossa Senhora da Ouvida.
Pois a Auroque Tauromaquia que vá para uma ilha deserta picar o chão, porque não faz falta nenhuma a um País que não consegue entrar no trilho da Civilização, devido a uns governantes que, desconhecendo por completo a Arte de Bem Governar, são cúmplices de atrocidades que ficarão perpetuadas no Livro Negro da Tauromaquia, para que os vindouros saibam quem foram os encravanços da modernidade em Portugal.
Quanta miséria moral e cegueira mental ainda vão no meu pobre País, que não tem culpa de ser desgovernado por criaturas acéfalas!
Fernão Bôtto Machado, um Homem que se bateu pela abolição das touradas em Portugal, em 1911, já com um sentido progressista e avançado naquele tempo, completamente o contrário do que se passa actualmente, onde uma maioria retrógrada de deputados tem mentalidade medieval, atrasada, de uma miséria moral espantosa!
E o pior… é que não têm o mínimo de brio pessoal.
ooo
Fonte:
Quem vestir esta t-shirt estará a passar um atestado de BRONCO (antónimo de civilizado) a si próprio.
Ao menos, respeitem os Bovinos, uma vez que não têm qualquer respeito pela vossa pessoa.
Que atraso civilizacional e miséria moral vão por Ponte de Lima!
Além disso, o desenho do Bovino, que aparece na t-shirt, está diabolizado, ou seja, o designer transpôs para o animal a característica maior dos aficionados deste modo repugnante de “diversão”, convidando os portadores desta peça de vestuário (aliás, de muito mau gosto), a usar de violência contra o infeliz Bovino.
Será isto de limianos civilizados ou de limianos broncos?
Isabel A. Ferreira
Se não sabe o que é isso a que chama “tradição cultural” deixo-lhe aqui o significado, para ver se consegue discernir entre tortura e cultura:
"A Tauromaquia é a terrível e venal arte de torturar e matar animais em público, segundo determinadas regras. Traumatiza as crianças e adultos sensíveis. A tourada agrava o estado dos neuróticos atraídos por estes espectáculos. Desnaturaliza a relação entre o homem e o animal, afronta a moral, a educação, a ciência e a cultura" (UNESCO, 1980)
Esta sua intervenção foi funesta e absurda, vinda de quem veio.
***
E esta outra, apoiando o aficionado da tortura de bovinos, António Costa, diz tudo de uma mentalidade que ainda não deixou um tempo longínquo e de má memória.
Como cidadã Portuguesa, que vive no século XXI depois de Cristo, sinto-me indignada, defraudada e envergonhada por ter gente na governação do meu País (embora não com o meu voto) que ainda não saiu da Idade das Trevas.
Façam um acto de contrição e abandonem a política porque não têm perfil moral, nem cultural para serem governantes.
E logo socialistas!
O Partido Socialista se quer ganhar prestígio, terá de fazer uma limpeza à casa, e não aceitar nas suas fileiras gente que pensa pequeno e vive na Idade Média.
Quanta miséria moral vai por aqui…
Os Portugueses dispensam gente assim na governação.
Porquê?
Porque na tourada em estarreja (assim, com letra minúscula, pois a terrinha manifestou um retrocesso civilizacional tão descomunal, que não merece mais) estiveram os BRONCOS, os IGNORANTES, os PAROLOS, os SÁDICOS, os PSICOPATAS, os SANGUINÁRIOS, ou seja, gente inculta e microscópica, sem qualquer relevância na sociedade portuguesa.
Do lado de fora, a cultura culta manifestou-se.
E os autarcas locais ficaram muito mal vistos no País.
É esta “festa” sanguinária que uma minoria troglodita pretende que seja “arte” e “cultura”, porque é apoiada por uma maioria inculta que assenta arraiais no Parlamento, desconhecendo a “dignidade de fazer política”.
A Associação Desportiva de Santiais organizou esta festa de broncos, em estarreja, a qual nada teve a ver com as gentes da terra.
O povo do Norte não é tauricida.
Esta associação, como tantas outras, vergam-se ao lobby tauromáquico, por mera ignorância, sujando, deste modo, as terras sem tradição alguma nesta peste negra.
As gentes que acorreram a esta festa de broncos, foram as de fora, aquelas que a prótoiro recruta (e são sempre os mesmos) para encher as arenas amovíveis, nestas terrinhas governadas por autarcas ingénuos (ou não), com o objectivo de assistirem a um bando de cobardes a torturar um ser vivo.
O distrito de Aveiro é limpo. Não tem por hábito conspurcar-se com este tipo de actividade sanguinária, porém, como a vidinha está a correr mal aos aficionados, nas terras manifestamente tauricidas, eles andam por aí a ludibriar os papalvos, que caem na lábia hábil dos desesperados.
E como os autarcas, além de ingénuos são interesseiros (para não dizer outra coisa) caem nestas armadilhas que nem uns parrecos.
O Norte já foi taurino, em tempos obscuros, mas evoluiu. Apenas umas terrinhas atrasadas ainda se deixam levar por um passado remoto, primitivo e a cheirar a mofo.
Paralelamente à festa dos broncos, em estarreja, organizou-se uma manifestação de gente culta que não tolera este tipo de imbecilidade, e protestou, com toda a legitimidade, contra esta vergonhosa invasão de bárbaros em terra limpa. E se o Presidente de Câmara não fosse do PSD, de certeza que esta miséria moral não aconteceria no concelho.
Lamenta-se que numa altura em que se comemoram os 40 anos do que devia ser uma Democracia em Liberdade, haja ainda quem se oponha aos ideais de Abril, isto é, a uma evolução em todos os sentidos.
Um grupelho insignificante de trogloditas quer impor à força de mentiras, um hábito macabro e primitivo, a um País que se quis libertar de um passado negro, ao fazer o 25 de Abril.
E mais lamentável é quando esse grupelho com meandros nazistas é apoiado por uma maioria parlamentar, paga com dinheiros públicos, para servir o País, e não para servir um lobby luciférico, sabemos nós muito bem porquê.
Isto porque democracia é um conceito que esses deputados desconhecem, pois a tortura de seres vivos não é um atributo de uma verdadeira Democracia. É coisa de ditadorzinhos de bigodinho. Coisa de marialvinhas. Coisa de insignificantezinhos.
E a RTP, que é paga pelos Portugueses e finge ser um serviço público (Portugal não precisa de um serviço público conspurcado, por isso a RTP terá de ser privatizada), passa touradas para meia dúzia de espectadores (nem isso conseguem ver de tão cegos que são), e a prótoiro, que tem visão muito curta, confunde meio milhão de espectadores por tourada, com 500 aficionados, por tourada. Coitados. Era o sonho deles, o meio milhão, mas não é essa a realidade.
A RTP, a maioria parlamentar e a prótoiro ainda não perceberam que a esmagadora maioria do povo português é quem mais ordena, e vai ordenar nas próximas eleições.
E se ainda existe touradas em Portugal, não é porque o povo português quer, longe disso.
Se ainda há touradas em Portugal é porque existe uma ignorância impregnada nos marialvas que ainda governam o país. Mas quando deixarem de governar, as coisas mudam, porque Deus suporta os maus, mas não eternamente.
E a tourada está condenada. Todos nós sabemos. Já foi abolida oficiosamente, e se ainda consegue ter um ou outro espectador é à força de borlas, de bilhetes oferecidos pelas autarquias com os dinheiros públicos…. Enfim… e esses, ainda assim não enchem as arenas.
Não se iludam: os anti-touradas são a esmagadora maioria. E não vamos destruir a cultura e os costumes portugueses, porque a tortura de seres vivos não faz parte da Cultura, nem dos costumes portugueses.
Vamos destruir a estupidez e a ignorância, a crueldade e a imbecilidade. Vamos ostracizar os broncos. Os parolos. Os marialvas. Os imbecis. Até que deixem de ser ignorantes por opção.
Vamos acabar com a miséria moral e social que enxovalha Portugal, porque Liberdade não rima com tortura, rima com Identidade, e a Identidade Portuguesa está ligada a heróis do mar e a Poetas, não está ligada a cobardes grosseiros.
A tourada de estarreja foi um enorme fiasco, tão-só porque quem lá foi não representa a face culta de Portugal, mas a miséria moral e social e cultural mais irrisória que conspurca o país.
Por isso, qualquer tentativa de repetir esta estupidez em estarreja, será veementemente abortada.
O tempo dos sanguinários já passou…
Isabel A. Ferreira
O toureiro, longe de ser alguém mítico, não é mais do que um infra-homem que representa o mais grotesco, imundo e ridículo que pode chegar a ser o ser humano
Este tipo de infra-homem, felizmente, está em extinção.
Já são poucos aqueles que se deslocam a uma arena para ver estas “bailarinas” de collants cor-de-rosa a fazer piruetas ridículas diante de um Bovino previamente torturado, enfraquecido nas suas faculdades físicas e mentais, para que um cobardolas possa “brincar” aos “valentes” sem ser “molestado”, e no fim pedir aplausos aos poucos sádicos (que se babam diante do sangue que golfa das feridas abertas pelas bandarilhas, no dorso do animal), como se tivesse estado a apresentar uma “performance” do bailado “A Bela Adormecida”.
E para completar este quadro grotesco de um primitivismo atroz, a que chamam “tourada” ou “corrida de touros”, vêm os forcados de peito inchado e expressões diabólicas atirar-se para cima de um animal já moribundo, num acto de uma cobardia inominável.
Em suma, tudo isto é degradante.
Tudo isto é aviltante.
Tudo isto diz de uma incultura imensa.
Tudo isto espremido é de uma cobardia horrenda.
E é isto que uma maioria parlamentar promove.
E é isto que a igreja católica apoia.
E é isto que umas tantas empresas (que precisam de ser boicotadas) patrocinam.
E é isto, em síntese, um lixo que conspurca a sociedade humana.
Por isso, exigimos a abolição desta miséria moral.