Eis um monstrinho (mexicano, mas em Portugal também os há) criado por MONSTROS, diante de um ser indefeso, que pressente a morte e a ela se entrega por não poder fazer mais nada.
"CULTURA DA VIOLÊNCIA”
Posted: 12 Aug 2013 08:37 AM PDT
Por Alamar
«Foi há quase uma semana que um estudante de 13 anos terá matado os pais, a avó e a tia-avó, antes de se suicidar. Mas há dados que põem em dúvida a principal tese da polícia». - Público
A opinião do Alamar:
«É preciso investigar muito para saber as razões de tal tragédia?
As crianças são criadas em cultura de violência, vendo filmes violentos, desenhos animados violentos e, o que é pior, VÍDEO GAMES TERRÍVEIS, carregados de muita violência, matanças e muito sangue. No caso em foco, o próprio pai ensinou o menino a atirar. O que pretendemos, como consequência? Infelizmente é o que acontece em vários lares».
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Eu acrescento que a violência tauromáquica ensinada às crianças, transforma-as em monstrinhos, que se tornarão os MONSTROS de amanhã.
Não admira, pois, que um miúdo de 13 anos tivesse matado os pais, a avó e a tia-avó, antes de se suicidar.
Teria sido a ESCOLA DA VIOLÊNCIA, que frequentou, a principal alavanca desta tragédia?
O maior criminoso, não foi a criança, mas o GOVERNO PORTUGUÊS, que APOIA as ESCOLAS DA VIOLÊNCIA.
Escrito por Catón, jornalista mexicano
«Tenho a intenção de processar a revista "Fortune", porque fui vítima de uma omissão inexplicável. Ela publicou uma lista dos homens mais ricos do mundo, e nesta lista eu não apareço. Aparecem: o sultão de Brunei, os herdeiros de Sam Walton e Mori Takichiro.
Incluem personalidades como a rainha Elizabeth da Inglaterra, Niarkos Stavros, e os mexicanos Carlos Slim e Emilio Azcarraga.
Mas eu não sou mencionado na revista.
E eu sou um homem rico, imensamente rico. Como não? Vou mostrar a vocês:
Eu tenho vida, que eu recebi não sei porquê, e saúde, que conservo não sei como.
Eu tenho uma família, esposa adorável, que ao me entregar sua vida me deu o melhor para a minha; filhos maravilhosos, dos quais só recebi felicidades; e netos com os quais pratico uma nova e boa paternidade.
Eu tenho irmãos que são como meus amigos, e amigos que são como meus irmãos.
Tenho pessoas que sinceramente me amam, apesar dos meus defeitos, e a quem amo apesar dos meus defeitos.
Tenho quatro leitores a cada dia para agradecer-lhes porque eles lêem o que eu mal escrevo.
Eu tenho uma casa, e nela muitos livros (minha esposa iria dizer que tenho muitos livros e entre eles uma casa).
Eu tenho um pouco do mundo na forma de um jardim, que todo ano me dá maçãs e que iria reduzir ainda mais a presença de Adão e Eva no Paraíso.
Eu tenho um cachorro que não vai dormir até que eu chegue, e que me recebe como se eu fosse o dono dos céus e da terra.
Eu tenho olhos que vêem e ouvidos para ouvir, pés para andar e mãos que acariciam; cérebro que pensa coisas que já ocorreram a outros, mas que para mim não haviam ocorrido nunca.
Eu sou a herança comum dos homens: alegrias para apreciá-las e compaixão para irmanar-me aos irmãos que estão sofrendo.
E eu tenho fé em Deus que vale para mim amor infinito.
Pode haver riquezas maiores do que a minha?
Por que, então, a revista "Fortune" não me colocou na lista dos homens mais ricos do planeta?
E você, como se considera? Rico ou pobre?
Há pessoas pobres, mas tão pobres, que a única coisa que possuem é... DINHEIRO.»
Armando Fuentes Aguirre (Catón)
(Recebido via e-mail)