«Ceder aos instintos mais primários, deixar que o ser primitivo se sobreponha ao ser humano que há em nós é sinal de pouca inteligência». (...) Sejamos humanos, deixemos os animais em paz» (Carlos Galvão)
Uma excelente análise sobre o instinto primário dos caçadores e dos tauricidas.
Os caçadores do século XXI depois de Cristo ficaram na época destes nossos antepassados
Por Carlos Galvão
«O prazer de enfrentar um animal, qualquer que ele seja e a adrenalina que isso provoca, de o fatigar, de o enganar, de o perseguir e de lhe tirar a vida está gravado na parte mais antiga do nosso cérebro, aquela que herdámos dos nossos antepassados répteis. Também aí se encontram os instintos mais primários, a agressividade, a territorialidade, a xenofobia, a necessidade de pertencer a um grupo, os ritos, etc..
Esta informação foi-nos útil, nos tempos em que éramos caçadores recolectores, nos tempos em que tínhamos de caçar para comer, nos tempos em que tínhamos de lutar para sobreviver.
Do ponto de vista da psicologia e da sociologia, as touradas, a caça e outras actividades semelhantes são figurações das caçadas dos nossos antepassados. Do mesmo modo, os jogos de equipa são figurações das batalhas que tivemos de travar para defender o nosso território. Ainda assim, não perdemos uma oportunidade de travar uma ou outra guerrita, com mais ou menos efeitos colaterais (leia-se número de mortos…), afinal, temos de descarregar a testosterona de qualquer forma, não é verdade?
O problema é que já não somos caçadores recolectores, evoluímos, tanto fisicamente como socialmente.
Fisicamente, o nosso cérebro evoluiu significativamente, aumentou de volume com o surgimento do córtex cerebral. É aqui que a matéria se transforma em consciência, o reino da intuição, da consciência e da análise critica. É aqui que surgem as ideias e as inspirações, que lemos e escrevemos, é aqui que reside o gosto pelas artes e a cultura. É o que distingue a nossa espécie, o cerne da humanidade.
Socialmente, evoluímos para outras formas de sociedade, sedentarizámo-nos, tornámo-nos agricultores, domesticámos animais, tornámo-nos artífices, e por aí fora, passando pela revolução industrial até aos nossos dias.
Mas, pelos vistos, evoluímos pouco. Ainda não apagámos dos recônditos mais profundos do nosso cérebro a informação que já não nos faz falta e que é, em certa medida, desnecessária e contraproducente, ainda não fomos capazes de dar o salto qualitativo que temos que dar em termos de respeito para com o meio ambiente e para com todos os seres vivos.
Ceder aos instintos mais primários, deixar que o ser primitivo se sobreponha ao ser humano que há em nós é sinal de pouca inteligência. Como seres inteligentes (pelo menos, é suposto…) deveríamos ser capazes de sobrepor a inteligência ao instinto, de fazer com que o lado racional prevaleça sobre o lado irracional.
Sejamos humanos, deixemos os animais em paz!
Carlos Galvão»
***
Fazendo minhas as palavras de Carlos Galvão, eis a minha resposta aos comentários que os caçadores enviaram para «O Arco de Almedina», nomeadamente o Ricardo Sousa, com a sua pose de “entendido na matéria”:
Ricardo Sousa disse sobre O “apelo interior para a caça” tem uma designação: crueldade e cobardia inatas na Sexta-feira, 25 de Janeiro de 2013 às 18:06:
«Pois repito-me eu. É bem elucidativa a forma completamente básica, boçal e primária, com que se desenvolve A SUA RESPOSTA, a partir do tal limitadíssimo entendimento do que é a caça e a natureza humana. Excuso-me novamente a qualquer explanação mais elaborada, pela antecipada, total incompatibilidade de nível de esclarecimento, e que, fatalmente, consistiria apenas numa perda de tempo e disposição, e numa atribuição de valor àquilo que me respondeu, que de facto não tem, trata-se apenas de opiniões, infundamentadas, pessoais... enfim, desprezáveis novamente por irrealismo.
Compreensível, a sua frustração e a revolta pela falha de uma intenção como a da causa animalista, de acabar com as Touradas, ou com a Caça. Reitero que a tão reduzida adesão das pessoas a dita causa, demonstra bem a credibilidade que lhes merece, pela qualidade dos respectivos actores, reduzindo-a à condição de marginal, já que se limita a atormentar as mentes ao colocar-lhes problemas, até porque, as soluções que preconiza vulgarmente são problemas maiores todavia que os iniciais, numa “bola de neve” destrutiva, e apenas isso. De resto, não receio as suas encapotadas ameaças de vir a ser Caçado algum dia, que apenas confirmam o que escrevi sobre a patologia da solidão, frustração e impotência, e a tanta propriedade com que fala de covardia. Touradas, Caça, e outros temas transcendem a sua capacidade de entendimento... é natural que, não as conseguindo decifrar, não seja capaz de as entender, e portanto lhe pareçam abjectas.»
***
O que me ocorre dizer é apenas isto: APRENDA, Ricardo Sousa - «Ceder aos instintos mais primários, deixar que o ser primitivo se sobreponha ao ser humano que há em si é sinal de pouca inteligência. Como ser inteligente (pelo menos, é suposto…) deveria ser capaz de sobrepor a inteligência ao instinto, de fazer com que o seu lado racional prevaleça sobre o lado irracional».
Mas não é o que acontece consigo. Lamento muito.
***
Ricardo Sousa disse sobre O “apelo interior para a caça” tem uma designação: crueldade e cobardia inatas na Sexta-feira, 25 de Janeiro de 2013 às 19:20:
«1º quem tem necessidade de aprender a ler não sou eu, como óbviamente decorre dos comentários aos meus.
2º Se não sabe a razão de ser da Caça, qualquer afirmação sua relativamente ao tema enferma de ilegitimidade e hipocrisia, é apenas um sofisma de pretensa superioridade, que não tem, pelo contrário. Até porque é incapaz de comentar a Caça, limita-se a insultar as pessoas, numa senda boçal e primária própria de ausência de argumentação lógica e sustentada, n+ivel esse a que não desço, não é o meu.
3º Quando chegar a minha Hora, chegará como tiver que chegar, e se fôr a Caçar... tanto melhor. Não anseie tanto por essa Hora, que talvez a sua Hora chegue antes da minha, e isso, ultrapassa.nos a ambos, mas, a realidade é que faz cá tanta falta a este mundo como a fome.
4º De facto a culpa de que exista gente ignorante com graus académicos, e incapaz de se dar conta da própria falência, ao tentar sistemáticamente ofender, e ao basear as afirmações apenas em opiniões pessoais insignificantes, não é dos Caçadores.
5º Volto a frisar, que isso são problemas do foro psicológico, resultantes de solidão, frustração e impotência diante da realidade.»
***
1º: Que o Ricardo Sousa tem bastante necessidade de LER E APRENDER, ficou óbvio, depois da brilhante lição de Carlos Galvão.
2º: A razão de ser da caça está bastante bem explicada no texto de Carlos Galvão, da qual (razão) o Ricardo Sousa nada sabe.
3º: Cada um faz falta à sua maneira. Poderei não fazer falta a si. Nem me interessa. O Ricardo Sousa é que não faz falta nenhuma aos animais. Eu faço, porque sou a voz deles, defendo-os, não os mato. Mas quando tivermos de ir, iremos.
4º: Esta afirmação, neste ponto 4, já está bem respondida, no texto acima publicado. A diferença é que os caçadores CEDEM AOS INSTINTOS MAIS PRIMÁRIOS, e tentam justificar esse primarismo rebaixando quem não tem instintos primários. Certo?
5º: Ora diga-me agora quem tem problemas do foro psicológico… Não tente transpor para mim, as suas frustrações, Ricardo Sousa. Freud dir-lhe-ia a mesma coisa.
Isabel A. Ferreira
Portugal acaba de entrar para o rol dos países (agora cinco, entre 196 - ) em que é permitido MATAR ou pôr termo à vida, a pedido de um doente que, estando demasiado fragilizado por uma doença terminal ou crónica, prefere morrer, em vez de exigir que lhe atenuem o sofrimento do fim de vida, não o prolongando com tratamentos que podem ser evitados.
A eutanásia será um direito?
Origem da foto:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1541735829307264&set=p.1541735829307264&type=3&theater
A eutanásia é um direito? Não creio que seja. Direito é ter cuidados médicos adequados, para que possamos morrer com dignidade.
A eutanásia é apenas um expediente, avalizado pelo Estado português, para que a vida se acabe antes do fim.
Agora pensem bem: por que motivo nesta lista estão apenas estes cinco países, nomeadamente, quatro países onde impera um acentuado materialismo, entre 196 países, segundo a contagem da ONU?
A eutanásia será algo que favoreça assim tanto a essência humana?
A ver vamos no que isto dá, em Portugal, onde tudo anda à balda, porque nos outros países, a "matança" estende-se aos doentes terminais e aos que simplesmente não querem viver, por motivos menos terminais.
Mas para que isto seja posto em prática, ainda faltam umas voltinhas.
Até lá, alegrem-se aqueles que acham que morrer com uma injecção letal ou com uma pílula é a tal "solução final" que confere à morte uma dignidade que a morte através de uma injecção letal ou uma pílula não tem.
Isabel A. Ferreira
20 de Fevereiro 2020
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Ler notícia qui:
https://www.publico.pt/2020/02/20/politica/noticia/eutanasia-vai-novo-votos-632-dias-chumbo-1904901
Tudo o que é feito ao touro antes, durante e depois das touradas
Antitourada
1 - PRAÇA DE TOIROS CALAFIA.
2 - Um dia fui lá, e fiquei muito assombrado com tudo aquilo que vi...
3 - A CORRIDA DE TOIROS PARA MIM, É MATAR POR DIVERSÃO…
4 - Talvez já tenhas ouvido dizer que a festa de touros é uma arte, mas não é… É uma ciência... A Ciência da Tortura. E nada na festa brava é genuíno, excepto a dor.
5 - Eles acreditam ser muito valentes… mas não o são. Porque, desde pelo menos 24 horas antes de entrar na arena, o touro é mantido numa prisão às escuras, para que ao soltarem-no, a luz e os gritos dos espectadores o assustem e ele tente fugir, saltando as barreiras, o que produz no público a ilusão de que o touro é feroz, mas a condição natural do touro é fugir, NÃO é atacar.
6 - Cortam-lhe os cornos para proteger o toureiro. Põem-lhe às costas sacos de areia, durante horas. Batem-lhe nos testículos e nos rins, provocam-lhe diarreia, deitando sulfatos na água que bebe, para que chegue fraco e desorientado à arena. Untam-lhe os olhos com gordura para lhe dificultar a visão e deitam-lhe nas patas uma substância que lhe produz ardor e o impede de ficar quieto, para fazer reluzir a actuação do toureiro.
7 - Os cavalos dos picadores: Escolhem-se cavalos que já não têm valor comercial, porque o animal morre em 3 ou 4 corridas no máximo. É muito comum que o animal sofra múltiplas quebras de costelas ou várias perfurações. Coloca-se-lhe uma capa a simular que esta o protege, mas na realidade é para que o público não veja as feridas do cavalo que, com frequência, apresentam vísceras expostas.
8 - O trabalho do picador, para mim é degradante… Se o toureiro percebe que o touro investe com muita energia, ordena ao picador que faça o seu trabalho: Consiste em sangrar o touro para o debilitar, cravando-lhe no lombo uma lança que destrói alguns músculos (trapézio, romboideu, espinal e semiespinal, serráteis e transversos laterais) e, além disso, lesiona vasos sanguíneos e nervos. Tudo isto para que o toureiro possa brindar com a sua expressão artística, que se supõe este espectáculo dever ter. Um único golpe forte poderia destroçar imediatamente o touro, por isso, é feito em três tempos, “para maior deleite dos aficionados”.
9 - E o das Bandarilhas ainda é pior…As bandarilhas asseguram que a hemorragia continue, por isso, tentam colocá-las justamente no sítio já picado com os ganchos metálicos. O gancho move-se dentro da ferida a cada movimento do touro e com o roçar da muleta, o peso das bandarilhas tem precisamente essa função. Algumas têm um arpão de 8 cm a que chamam "de castigo", que lhe cravam se conseguiu desviar-se da lança do picador. As bandarilhas prolongam o agravamento e aprofundamento das feridas internas. Não há limite para o número de bandarilhas: tantas quantas forem necessárias para destroçar os tecidos e a pele do touro…
10 - Tal como está Demostrado, é tudo dum Grande Valor… A perda de sangue e as feridas na espinha dorsal impedem que o touro levante a cabeça de maneira normal, e é quando o toureiro pode aproximar-se mais. Com o touro já próximo do esgotamento, o toureiro já não se preocupa com o perigo e pode até dar-se ao luxo de virar as costas ao touro, depois de um passe especialmente artístico, atirando o peito para fora e pavoneando-se para receber os aplausos do público em histeria. Quando o touro atinge este estado lastimável, o matador entra na arena numa celebração de bravura e de machismo, enfrentando um touro exausto, moribundo e confuso.
11 - E falta ainda a famosa Espada! O touro é atravessado por uma ESPADA de 80 cm de comprido, que pode destroçar-lhe o fígado, os pulmões, a pleura, etc., segundo o lugar por onde penetre no corpo do animal. De facto, quando destroça a grande artéria, o touro agoniza com enormes vómitos de sangue. Na hora de matar, se o touro tiver um pouco de sorte, morre duma estocada, mas não como se pensa duma estocada no coração, porque a espada penetra pulmões e diafragma, por vezes uma artéria maior, daí a hemorragia ser mais visível. Por vezes morrem afogados no seu próprio sangue…
12 - E a Tortura continua... O touro, numa tentativa desesperada por sobreviver, resiste a cair, e tenta caminhar penosamente até à porta por onde o fizeram entrar, procurando uma saída a tanto maltrato e dor. Mas então apunhalam-no na nuca com o DESCABELLO, uma outra espada que termina numa lâmina de 10 cm. Apesar destes terríveis tormentos, o animal não consegue morrer de imediato pela sua grande força, mas finalmente cai ao solo, porque a espada foi destruindo os seus órgãos internos…
13 - Mestres? Artistas? Valentes? Ou antes, Ignorantes, Assassinos e Cobardes…
14 - E prossegue… Rematam com a PUNTILLA de 10 cm, com a qual lhe tentam seccionar a espinal-medula, ao nível das vértebras atlas e axis. O touro fica assim paralisado, sem poder sequer realizar movimentos com os músculos respiratórios, pelo que morre por asfixia, muitas vezes afogado no seu próprio sangue, que lhe sai em grandes golfadas pela boca e pelo nariz.
15 - O Arrasto… Após lhe terem destroçado as vértebras, o touro perde o controlo sobre o seu corpo desde o pescoço para baixo. No entanto, a cabeça mantém-se intacta, pelo que está consciente de todo o horror que lhe está a acontecer e de como está a ser arrastado para fora da arena.
16 - NÃO SEJAS INDIFERENTE À SUA DOR… Consegues ver a lágrima que lhe escorre pela face? Não participes nestes eventos. As corridas de touros são uma tradição cruel que nos denigre como seres humanos.
17 - Antonio Gala, ex-toureiro, nascido em 1937, escreveu na crónica dominical do “El País”, a 30 de Julho de 1995, um artigo no qual confessava a sua "conversão" a anti-taurino: “E de repente [o touro] olhou para mim. Com a inocência de todos os animais reflectida nos olhos, mas também implorando. Era a revolta contra a injustiça inexplicável, a súplica face à crueldade desnecessária...”
18 - Reflecte, tal como eu… “A comiseração com os animais está tão intimamente unida com a bondade de carácter, que se pode afirmar que quem é cruel com os animais não pode ser boa pessoa.” Schopenhauer. Só os psicopatas gozam com o sofrimento doutros! Tu és um deles? Reflecte! Rejeita-a!!! Esta é uma tradição degradante que NÃO deve continuar …
19 - Como podes ajudar? Não assistas a corridas de touros; Não apoies políticos, artistas e comunicadores associados a esta crueldade; Não consumas produtos de empresas que as patrocinem; E o mais importante: Ensina os teus filhos a respeitarem os seres vivos…
20 - E, difundindo estas imagens, farás com que quem desfruta destas festas selvagens tome consciência do que faz… Recorda que por cada e-mail que envies podes fazer mudar a maneira de pensar de muita gente… Se tudo isto te tocou ao menos um pouco o Coração, une-te a mim!!!
21 - Ou, pelo menos, pensa bem nisto!!!
Fonte:
Ver mais fotos neste link:
http://pt.slideshare.net/mobile/AntiTourada/a-verdade-sobre-as-touradas
O que interessa é TORTURAR e MATAR…
Isto só acontece num país onde se mata tudo e mais alguma coisa, só por matar...
E da morte fazem festa
Vivemos ou não no tempo anterior ao homem das cavernas, que matava os animais apenas para se alimentar?
Que governantes serão estes que permitem uma tal atrocidade?
Atente-se na CHEGADA DO PORCO para o INÍCIO DA MATANÇA…
E venha a MORTE de um animal senciente e inteligente, celebrada com FESTA…
A caça dita “desportiva” é uma actividade perpetrada por indivíduos com cérebro bacteriano primitivo, provido de um apurado instinto assassino…
Trata-se de uma prática onde os caçadores poem à prova o seu maior atributo: uma descomunal cobardia.
Conseguem ser mais primitivos do que o mais primitivo homem das cavernas.
Não é por acaso que as caçadeiras são a arma mais utilizada nos assassínios de seres humanos.
Isabel A. Ferreira
Origem da imagem:
Tudo o que é feito ao touro antes, durante e depois das touradas
Antitourada
1 - PRAÇA DE TOIROS CALAFIA.
2 - Um dia fui lá, e fiquei muito assombrado com tudo aquilo que vi...
3 - A CORRIDA DE TOIROS PARA MIM, É MATAR POR DIVERSÃO…
4 - Talvez já tenhas ouvido dizer que a festa de touros é uma arte, mas não é… É uma ciência... A Ciência da Tortura. E nada na festa brava é genuíno, excepto a dor.
5 - Eles acreditam ser muito valentes… mas não o são. Porque, desde pelo menos 24 horas antes de entrar na arena, o touro é mantido numa prisão às escuras, para que ao soltarem-no, a luz e os gritos dos espectadores o assustem e ele tente fugir, saltando as barreiras, o que produz no público a ilusão de que o touro é feroz, mas a condição natural do touro é fugir, NÃO é atacar.
6 - Cortam-lhe os cornos para proteger o toureiro. Põem-lhe às costas sacos de areia, durante horas. Batem-lhe nos testículos e nos rins, provocam-lhe diarreia, deitando sulfatos na água que bebe, para que chegue fraco e desorientado à arena. Untam-lhe os olhos com gordura para lhe dificultar a visão e deitam-lhe nas patas uma substância que lhe produz ardor e o impede de ficar quieto, para fazer reluzir a actuação do toureiro.
7 - Os cavalos dos picadores: Escolhem-se cavalos que já não têm valor comercial, porque o animal morre em 3 ou 4 corridas no máximo. É muito comum que o animal sofra múltiplas quebras de costelas ou várias perfurações. Coloca-se-lhe uma capa a simular que esta o protege, mas na realidade é para que o público não veja as feridas do cavalo que, com frequência, apresentam vísceras expostas.
8 - O trabalho do picador, para mim é degradante… Se o toureiro percebe que o touro investe com muita energia, ordena ao picador que faça o seu trabalho: Consiste em sangrar o touro para o debilitar, cravando-lhe no lombo uma lança que destrói alguns músculos (trapézio, romboideu, espinal e semiespinal, serráteis e transversos laterais) e, além disso, lesiona vasos sanguíneos e nervos. Tudo isto para que o toureiro possa brindar com a sua expressão artística, que se supõe este espectáculo dever ter. Um único golpe forte poderia destroçar imediatamente o touro, por isso, é feito em três tempos, “para maior deleite dos aficionados”.
9 - E o das Bandarilhas ainda é pior…As bandarilhas asseguram que a hemorragia continue, por isso, tentam colocá-las justamente no sítio já picado com os ganchos metálicos. O gancho move-se dentro da ferida a cada movimento do touro e com o roçar da muleta, o peso das bandarilhas tem precisamente essa função. Algumas têm um arpão de 8 cm a que chamam "de castigo", que lhe cravam se conseguiu desviar-se da lança do picador. As bandarilhas prolongam o agravamento e aprofundamento das feridas internas. Não há limite para o número de bandarilhas: tantas quantas forem necessárias para destroçar os tecidos e a pele do touro…
10 - Tal como está Demostrado, é tudo dum Grande Valor… A perda de sangue e as feridas na espinha dorsal impedem que o touro levante a cabeça de maneira normal, e é quando o toureiro pode aproximar-se mais. Com o touro já próximo do esgotamento, o toureiro já não se preocupa com o perigo e pode até dar-se ao luxo de virar as costas ao touro, depois de um passe especialmente artístico, atirando o peito para fora e pavoneando-se para receber os aplausos do público em histeria. Quando o touro atinge este estado lastimável, o matador entra na arena numa celebração de bravura e de machismo, enfrentando um touro exausto, moribundo e confuso.
11 - E falta ainda a famosa Espada! O touro é atravessado por uma ESPADA de 80 cm de comprido, que pode destroçar-lhe o fígado, os pulmões, a pleura, etc., segundo o lugar por onde penetre no corpo do animal. De facto, quando destroça a grande artéria, o touro agoniza com enormes vómitos de sangue. Na hora de matar, se o touro tiver um pouco de sorte, morre duma estocada, mas não como se pensa duma estocada no coração, porque a espada penetra pulmões e diafragma, por vezes uma artéria maior, daí a hemorragia ser mais visível. Por vezes morrem afogados no seu próprio sangue…
12 - E a Tortura continua... O touro, numa tentativa desesperada por sobreviver, resiste a cair, e tenta caminhar penosamente até à porta por onde o fizeram entrar, procurando uma saída a tanto maltrato e dor. Mas então apunhalam-no na nuca com o DESCABELLO, uma outra espada que termina numa lâmina de 10 cm. Apesar destes terríveis tormentos, o animal não consegue morrer de imediato pela sua grande força, mas finalmente cai ao solo, porque a espada foi destruindo os seus órgãos internos…
13 - Mestres? Artistas? Valentes? Ou antes, Ignorantes, Assassinos e Cobardes…
14 - E prossegue… Rematam com a PUNTILLA de 10 cm, com a qual lhe tentam seccionar a espinal-medula, ao nível das vértebras atlas e axis. O touro fica assim paralisado, sem poder sequer realizar movimentos com os músculos respiratórios, pelo que morre por asfixia, muitas vezes afogado no seu próprio sangue, que lhe sai em grandes golfadas pela boca e pelo nariz.
15 - O Arrasto… Após lhe terem destroçado as vértebras, o touro perde o controlo sobre o seu corpo desde o pescoço para baixo. No entanto, a cabeça mantém-se intacta, pelo que está consciente de todo o horror que lhe está a acontecer e de como está a ser arrastado para fora da arena.
16 - NÃO SEJAS INDIFERENTE À SUA DOR… Consegues ver a lágrima que lhe escorre pela face? Não participes nestes eventos. As corridas de touros são uma tradição cruel que nos denigre como seres humanos.
17 - Antonio Gala, ex-toureiro, nascido em 1937, escreveu na crónica dominical do “El País”, a 30 de Julho de 1995, um artigo no qual confessava a sua "conversão" a anti-taurino: “E de repente [o touro] olhou para mim. Com a inocência de todos os animais reflectida nos olhos, mas também implorando. Era a revolta contra a injustiça inexplicável, a súplica face à crueldade desnecessária...”
18 - Reflecte, tal como eu… “A comiseração com os animais está tão intimamente unida com a bondade de carácter, que se pode afirmar que quem é cruel com os animais não pode ser boa pessoa.” Schopenhauer. Só os psicopatas gozam com o sofrimento doutros! Tu és um deles? Reflecte! Rejeita-a!!! Esta é uma tradição degradante que NÃO deve continuar …
19 - Como podes ajudar? Não assistas a corridas de touros; Não apoies políticos, artistas e comunicadores associados a esta crueldade; Não consumas produtos de empresas que as patrocinem; E o mais importante: Ensina os teus filhos a respeitarem os seres vivos…
20 - E, difundindo estas imagens, farás com que quem desfruta destas festas selvagens tome consciência do que faz… Recorda que por cada e-mail que envies podes fazer mudar a maneira de pensar de muita gente… Se tudo isto te tocou ao menos um pouco o Coração, une-te a mim!!!
21 - Ou, pelo menos, pensa bem nisto!!!
Fonte:
Ver mais fotos neste link:
http://pt.slideshare.net/mobile/AntiTourada/a-verdade-sobre-as-touradas
CAÇA, CAÇADORES, CAÇADEIRAS E VINHO GERAM VIOLÊNCIA GRATUITA CONTRA TUDO O QUE SE MEXE NA NATUREZA
Em Idanha-a-Nova um caçador assassinou a tiros Simba, de apenas cinco anos, um acto bárbaro e gratuito que não deve ficar impune.
Todos os dias, algures, um caçador assassina ou a mulher, ou familiares, ou o vizinho, ou animais não humanos indefesos, inocentes e inofensivos.
Isto é algo intolerável, em que é necessário reflectir.
É preciso acabar com esta cultura da morte, porque matar só será legítimo em legítima defesa.
Tudo o resto será assassinato, que deverá ser punido severamente.
EXIGIMOS QUE O ASSASSINO DO SIMBA SEJA PUNIDO
Simba tinha cinco anos e morreu nos braços de Andreia, a sua melhor amiga, após ter sido atingido por disparos de uma caçadeira, pertencente a um caçador…
«José Diogo Castiço, 37 anos, de Monsanto (Idanha-a-Nova), tornou a história pública, contando-a no Facebook. O caso causou de imediato uma onda de choque e de revolta em milhares de pessoas e, ontem à noite, a história de Simba já tinha sido partilhada por mais de 14 mil cibernautas. O casal apresentou queixa do crime às autoridades.
Andreia (na foto) tratava dos produtos hortícolas que cultiva quando "ouviu dois disparos, seguidos de um ganido agudo", contou José ao JN. "Viu o Simba a correr em direcção a ela, a cambalear. Deitou-se no colo dela, tinha o corpo cheio de chumbos e morreu ali", explica o empresário, que acredita que o animal tenha ido à propriedade do vizinho atraído pelos cães do mesmo, que tinham estado, momentos antes, na quinta de José e Andreia.
Quando José Diogo chegou à propriedade, com a GNR, correu a casa do vizinho. "Disse-me logo que só tinha disparado para o ar, que não o tinha matado, e acrescentou que já tinha avisado o meu cão", explica o empresário. A arma dos disparos, uma Flober que estava na posse do vizinho, caçador profissional, foi apreendida pelas autoridades e a queixa já seguiu para o Ministério Público.
"Quando o fui enterrar, decidi que o Simba ia ser um símbolo nacional contra os maus-tratos a animais", adianta o dono do animal.
O PAN - Partido pelos Animais e pela Natureza, já ofereceu apoio jurídico ao casal. José Diogo diz que não quer "nem um tostão", mas que se vier a receber indemnização a dará a instituições de animais.»
Fonte:
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=4444185
***
Acrescente-se que os caçadores são portadores de um instinto assassino atávico, pois já não tendo mais necessidade de matar para comer, continuam a ter uma apetência anormal para tirar a vida sempre que lhes dá na gana. Sentem uma necessidade de assassinar seres vivos, por mero prazer. E não lhes interessa se é gente humana ou se é “gente” não humana.
Por isso, não se justifica colocar caçadeiras nas mãos destes psicopatas, que sentem um prazer patológico em assassinar seres vivos.
Está mais do que provado que quando uma mulher é assassinada num episódio de violência doméstica, por detrás dessa morte está uma caçadeira e um sujeito avinhado.
Quantas mais mulheres, quantos mais Simbas, quantas mais mortes são necessárias acontecer para que as autoridades portuguesas tomem medidas firmes contra esta política da morte, nas mais variadas modalidades, que apoiam através de leis anti-éticas?
Todos os dias, em Portugal, seres vivos (sejam humanos ou não) são assassinados pelos projécteis disparados de uma caçadeira.
***
EXIGIMOS QUE O ASSASSINO DO SIMBA SEJA PUNIDO
CHEGA DE IMPUNIDADE
CHEGA DE ASSASSINATOS COMETIDOS POR CAÇADORES
EXIGIMOS QUE A CAÇA SEJA BANIDA DA SOCIEDADE PORTUGUESA
***
POR FAVOR, ASSINEM ESTA PETIÇÃO
«FAZER JUSTIÇA PELA MORTE DO SIMBA»
AQUI:
http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT76386
Estes dinamarqueses só pensam em MORTE.
A VIDA para eles é um nada.
Agem como se fossem os donos do mundo e das criaturas. Só espero que lhes façam a eles, o que eles fazem a estes desventurados animais.
Origem da imagem: http://esquadraopet.blogspot.pt/
Publicado em 13 de Fevereiro de 2014.
Depois de toda a polémica à volta da morte da girafa Marius, este domingo, num zoo de Copenhaga, um segundo zoo dinamarquês pode matar outra girafa, ironicamente com o mesmo nome, nos próximos dias.
A notícia está a ser avançada pelo Dodo e explica que esta girafa, de sete anos, vive no zoo Jyllands Park, em Videbaek, e está de perfeita saúde. No entanto, o zoo informou que ele não pode reproduzir-se porque a sua composição genética já está representada nas outras girafas. Ou seja, será possível que “Marius seja eutanaziada se o zoo adquirir uma nova girafa fêmea para acasalar com a girafa macho já existente”.
De acordo com Janni Lojtved Poulsen, tratador da Jyllands Park, explicou ao Guardian que ainda não há certezas sobre quando o zoo iria adquirir uma segunda girafa fêmea. “Se nos disserem que teremos de eutanaziar [Marius], claro que o faremos”, explicou Poulsen.
O responsável explicou ainda que os recentes protestos pela morte da girafa Marius no zoo de Copenhaga não o afecta. “Não nos afecta de nenhum modo. Estamos completamente de acordo com Copenhaga e faríamos o mesmo”.
O zoo já explicou, no Facebook (e em dinamarquês), que está a trabalhar de perto para manter a saúde da população de cada espécie. “Isto significa que alguns animais poderão ser mortos para manter a saúde dos outros e evitar endogamia”, afirmou.
“No longo prazo, poderemos ter de matar ou retirar uma girafa do parque. Se o nosso coordenador decidir que esta terá de ser morta, então isto deve-se ao nosso entendimento que é a melhor solução para manter os outros animais saudáveis, sem endogamia”, concluiu o zoo.
Tal como no caso de Copenhaga, existe já uma petição online para salvar a girafa Marius.
Fonte:
http://greensavers.sapo.pt/2014/02/13/zoo-dinamarques-pondera-matar-segunda-girafa/
É URGENTE ACABAR COM ESTES ANTROS DE PERVERSIDADE
«Até custa, encontrar adjectivos para tal aberração... - Isto é um insulto a tudo o que é civilizado. Crianças como esta, o que vão ser no futuro?! - Um país onde tal se passa e as leis permitem, é um país subterrâneo, obscuro e tenebroso, próprio de tempos recuados e não do século XXI...»
(José Costa)
Nas famigeradas "escolas" de toureio crianças são levadas a matar crias de bovinos.
Para descobrir a verdade, é essencial ver estas imagens! E, no entanto, essas imagens não são as piores...
(Vídeo) Infância pervertida. Imagens insuportáveis! Abram o link, se não acreditam:
http://www.flac-anticorrida.org/enfance-pervertie-images-insoutenables/
Este vídeo, que denuncia o escândalo das crianças envolvidas em touradas foi censurado no YouTube e no Daily Motion, mas assim, ainda está disponível...
(Publicado no Facebook por Roger Correia)
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DESAFIAMOS OS RESPONSÁVEIS POR ESTA DECADÊNCIA MORAL A FAZER UMA AVALIAÇÃO PSIQUIÁTRICA E PSICOLÓGICA (que se centra na utilização de meios (testes) e técnicas que avaliam e descrevem com objectividade o funcionamento psíquico de uma criança, podendo revelar índices de predição sobre o seu comportamento) A ESTAS CRIANÇAS.
O RESULTADO SERÁ OBVIAMENTE ALTAMENTE NEGATIVO.
E QUEM SE IMPORTA?
O
S PAIS? OS EDUCADORES? OS GOVERNANTES? OS CARRASCOS DAS CRIANÇAS?
ISTO NÃO CONFIGURARÁ UM CRIME?
OS MAUS TRATOS PSICOLÓGICOS TAMBÉM SÃO MAUS TRATOS E PASSÍVEIS DE CONDENAÇÃO.
Esta maioria chumbou os projectos do BLOCO DE ESQUERDA e PEV para proibir o apoio e exibição de touradas na televisão pública, merecendo a abstenção e voto favorável de vários socialistas e um deputado do CDS-PP num dos diplomas, numa Sexta-feira, 6 de Julho do ano de 2012
Foi esta terrível e venal arte de TORTURAR e MATAR animais em público que a maioria parlamentar, com instintos SANGUINÁRIOS aprovou, para ser apresentada como “cultura” na televisão pública….
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Estamos a 3 de Dezembro de 2013, ano em que a ABOLIÇÃO DA TAUROMAQUIA só não acontecerá SE a maioria parlamentar continuar a ser ESCRAVA SUBMISSA de uma minoria sanguinária.
Mas como pensamos que no Parlamento Português estão sentados HOMENS e MULHERES INTELIGENTES, esperamos que desta vez dêem um contributo civilizacional (não retrógrado e primitivo) ao nosso País que tanto necessita de se LEVANTAR do CHARCO de ÁGUAS PÚTRIDAS, onde está mergulhado...
ESTE TEXTO FICARÁ PARA A POSTERIDADE, NUM TEMPO EM QUE A TAUROMAQUIA TERÁ O ESTATUTO QUE TEM HOJE O BÁRBARO CIRCO ROMANO, COM A DIFERENÇA DE QUE HOJE TEMOS OS NOMES DOS BÁRBAROS, QUE EU, NA QUALIDADE DE HISTORIADORA, TEREI O DEVER DE PERPETUAR.
Naquele tempo, em 2012, durante as votações na Assembleia da República, o projecto de lei apresentado pelo Bloco de Esquerda para impedir o apoio institucional à realização de espectáculos que inflijam sofrimento físico, psíquico ou provoquem a morte de animais recebeu voto favorável de 12 deputados do PS (Francisco Assis, Pedro Nuno Santos, Pedro Alves, Duarte Cordeiro, Isabel Moreira, Acácio Pinto, Jacinto Serrão, Mário Ruivo, Ana Paula Vitorino, Nuno Sá, Filipe Neto Brandão, Inês de Medeiros) e do deputado do CDS-PP João Rebelo, para além do apoio do PEV.
Em relação a esta proposta, chumbada por PSD, CDS-PP, PS e PCP, abstiveram-se ainda cinco deputados socialistas (Ferro Rodrigues, Carlos Enes, Eduardo Cabrita, Elza Pais, Isabel Oneto).
O NIM nunca fez avançar o mundo. Esta é uma matéria onde a abstenção SOA a CONIVÊNCIA com o que está em causa.
Já o projecto do BE para proibir a exibição de espectáculos tauromáquicos na televisão pública e alterar a lei da televisão teve votos a favor do PEV e dos socialistas Isabel Moreira, Jacinto Serrão, Rosa Albernaz e Pedro Delgado Alves e a abstenção de 11 parlamentares do PS - Pedro Nuno Santos, Ferro Rodrigues, Ana Paula Vitorino, Eduardo Cabrita, Carlos Enes, Filipe Neto Brandão, Inês de Medeiros, Nuno Sá, Acácio Pinto, Francisco Assis e Mário Ruivo.
O projecto de lei do PEV para considerar as touradas um espectáculo ilícito e impor limites à sua emissão televisiva foi igualmente chumbado pela maioria, PS e PCP, mas contou com cinco votos a favor na bancada socialista (Pedro Delgado Alves, Nuno Sá, Isabel Moreira, Jacinto Serrão, Rosa Albernaz) e oito abstenções (Carlos Enes, Mário Ruivo, Inês de Medeiros, Pedro Nuno Santos, Ferro Rodrigues, Filipe Neto Brandão, Francisco Assis e Acácio Pinto).
No final da votação, a deputada do PSD Ângela Guerra anunciou uma declaração de voto conjunta com mais deputados da sua bancada, assim como os socialistas Pedro Delgado Alves e Jacinto Serrão, a bloquista Ana Drago e o social-democrata Matos Correia.
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No próximo dia 6 de Dezembro de 2013, também uma Sexta-feira, esperamos que os Senhores Deputados tenham tido tempo de MEDITAR sobre esta matéria e façam o que têm a fazer: ABOLIR A TAUROMAQUIA, porque é esse o CAMINHO DA CIVILIZAÇÃO.
ANDAR PARA TRÁS, ANDAM AQUELES QUE PENSAM COM A CABEÇA DO DEDO MINDINHO DOS PÉS.