Ora viva!
Vamos todos assinar a Petição «Leiria - Capital Europeia Da Cultura, Sem Tauromaquia» no endereço https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT94346?
Não interessa onde reside. Por favor, assine-a e partilhe-a.
Da nossa parte, estamos a apoiar esta Petição não só porque a Marinha Grande é um dos 26 municípios que compõem a Rede Cultura 2027 (criada para promover a candidatura de Leiria a Capital Europeia da Cultura) como também porque é cada vez mais importante darmos o nosso melhor para que a tauromaquia não seja promovida/classificada como Cultura. A indústria tauromáquica já começou a colar-se à referida candidatura, como se pode perceber visitando um endereço mencionado no segundo parágrafo do texto da Petição. Temos de demonstrar que somos muitos, os que entendem que Tortura não é Cultura!
Muito Obrigado pela sua tão importante participação.
Com amizade,
Marinhenses Anti-touradas
P.S. Confira por favor se, além de ter assinado agora a Petição «Leiria - Capital Europeia Da Cultura, Sem Tauromaquia» e validado a sua assinatura por intermédio de um e-mail de confirmação de assinatura recebido, também já assinou a Petição Contra a classificação da tauromaquia como Património Cultural Imaterial de Portugal
Mortos, demasiados mortos, contando com os animais não-humanos; feridos, demasiados feridos; fogos, demasiados fogos para um só dia; habitações destruídas, demasiadas habitações; zonas agrícolas, zonas florestais, zonas industriais… tudo demasiado, tudo devastado por um fogo demasiado estranho…
Falhas, demasiadas falhas, de quem não podia falhar…
E os governantes sacodem a água do capote, julgando que com os pingos que caem do capote podem apagar este fogo que devora Portugal!
Origem da imagem:
http://aurinegra.pt/periodo-critico-de-incendios-prolongado-ate-15-de-outubro/
O que está a acontecer no nosso país é demasiado grave. Ontem ouvi um comentador da SIC dizer que “temos florestas a arder, em Portugal, por interesses…».
Sabemos que sim. E o que se fez e o que está a fazer-se para esmagar esses interesses?
E o que tem a dizer a ministra da Administração Interna e o primeiro-ministro de Portugal em relação a estes interesses e a tudo o resto que está a acabar com a flora e a fauna portuguesas e a destruir vidas humanas e bens?
Braga - 15 de Outubro de 2017
(Origem da foto:)
Há muitas coisas horríveis a acontecer em Portugal, sem que se encontre responsáveis… As coisas acontecem simplesmente, porque sim?
Hoje, ouvi Jaime Marta Soares, presidente da Liga Portuguesa de Bombeiros, dizer que Portugal “tem um inimigo muito forte – a Natureza”! Engana-se, senhor Jaime Marta Soares. A Natureza é que tem um inimigo muito forte e destrutivo – o homem-predador, governantes incompetentes...
Mas ouve-se dizer que todos são muito competentes… E se com todas as competências tudo falhou, o que seria se não fossem competentes?... O certo, certo, é que o FOGO é mais poderoso do que todos os “competentes” juntos, e disto os homens devem tirar as suas conclusões.
Nunca em Portugal se viveu um tal inferno, como este ano de 2017, o ano de todos os incêndios; o ano de todos os descalabros; o ano de todas as falhas; o ano de todas as irresponsabilidades; o ano de todas as incompetências, mas tudo isto já vem de longe, vem de outros governos, de outros ministros....
E não venham dizer que a culpa é apenas das alterações climáticas, deste calor extemporâneo, deste fogo que surge pela calada da noite… sem avisar…
Vieira de Leiria – 15 de Outubro de 2017
(Fonte da imagem)
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1715764015100564&set=pcb.1715764075100558&type=3&theater
Temos de procurar os culpados não só entre o actual governo, como nos anteriores, e nos incompetentes ministros da Agricultura; na falta gritante de uma política florestal; no desleixo do povo português, no que respeita à limpeza das suas propriedades; na protecção ao lobby madeireiro; à falta de preparação dos bombeiros portugueses, que apagam fogos florestais com os mesmos meios com que apagam fogos urbanos. E tudo isto junto configura um crime para o qual não tem havido castigo. E os incendiários são detidos, para depois serem devolvidos à sociedade por juízes que não viram as suas casas a arder, e voltarem a incendiar.
Entretanto, Portugal desguarnece-se das suas florestas, e despovoa-se da sua fauna…
(Fonte da imagem)
É impossível ficar indiferente a esta descomunal incompetência. O relatório de Pedrógão Grande arrasa com a estratégia do governo de António Costa, que tem andado a brincar aos governantezinhos, e não só no que respeita a esta matéria, mas em muitas outras, facto que põe Portugal no Guinness World Records de Casos Únicos.
Marinha Grande -15 de Outubro de 2107
(Fonte da imagem)
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1715764055100560&set=pcb.1715764075100558&type=3&theater
É urgente pôr Portugal no caminho da lucidez.
É urgente parar de brincar aos governantes, e andar por aí aos beijinhos e aos abraços e a dançar e a tirar selfies, enquanto Portugal arde num fogo literalemente dos infernos.
Isabel A. Ferreira
Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande
Exmo. Sr. Presidente da Junta de Freguesia da Marinha Grande
Exmo. Sr. Comandante da PSP da Marinha Grande
Exmo. Sr. Comandante da PSP da Marinha Grande
O chocante caso denunciado na edição de 17/01/2013 do Jornal da Marinha, respeitante à morte de um equídeo por espancamento na via pública, é apenas o mais recente exemplo de uma triste realidade bem conhecida dos habitantes da Marinha Grande. É infelizmente já familiar para qualquer marinhense a visão de um cavalo ou mula deixado à sua sorte num qualquer pedaço de terreno, público ou privado, seja para pastar ou para morrer. É igualmente familiar o espectáculo revoltante dos maus-tratos e abusos a que são sujeitos estes animais por parte dos seus donos, invariavelmente membros da etnia cigana residentes no nosso concelho.
Estes indivíduos, ao contrário de um qualquer cidadão pagador de impostos, gozam de uma total impunidade perante as autoridades. Se é obrigatório para qualquer pessoa ter registo, seguro ou documentos dos seus animais, os indivíduos de etnia cigana passam calmamente ao lado desta lei. Se possuem, criam ou comercializam cães das chamadas ‘raças potencialmente perigosas’ nos seus acampamentos, ninguém fiscaliza e verifica se o fazem segundo as regras a que estão obrigados os demais cidadãos. Se maltratam um animal na via pública, as autoridades policiais, quando chamadas, arranjam amiúde um pretexto para não actuarem. Essas mesmas autoridades, quando confrontadas com o abandono dum cavalo em local público ou privado, escudam-se sempre num suposto vazio legal que as impede de procurar e responsabilizar os infractores - mesmo que seja do conhecimento geral quem estes são - ou de procederem à remoção do animal para um local seguro.
Não há vazio legal mas sim negligência, indiferença e medo de actuar! A lei existe, falta é vontade de a aplicar! A Lei n.º 92/95 de 12 de Setembro proíbe genericamente «todas as violências injustificadas contra animais», mas diz também expressamente que é proibido «abandonar intencionalmente na via pública animais que tenham sido mantidos sob cuidado e protecção humanas» e ainda que «os animais doentes, feridos ou em perigo devem, na medida do possível, ser socorridos». Esta lei não deixa margem para dúvidas ou reticências, e aplica-se a todos os cidadãos, TODOS, sem excepção. É competência das autoridades locais, articulando esforços e diligências entre Câmara, Polícia e GNR/SEPNA, fazer respeitar esta lei sempre que uma situação de maus-tratos ou abandono de um animal seja denunciada. Tal como é obrigação moral de todo o cidadão consciente denunciar tais situações, sempre que delas tenha conhecimento, sem receios ou desculpas. Se cada um cumprir o seu papel, teremos uma sociedade mais justa e mais segura para todos, humanos e animais.
Sendo assim, nós, os abaixo assinados cidadãos residentes e/ou naturais da Marinha Grande que gostam de animais e de justiça, vimos por este meio exigir às autoridades competentes o fim da complacência, da inércia e do laxismo com que a comunidade cigana da Marinha Grande tem sido tratada no que concerne ao seu comportamento para com animais indefesos. Que a nossa exigência não seja confundida com racismo ou xenofobia; não somos pela discriminação mas pela igualdade de tratamento, perante uma lei que se quer igual para todos.
Queremos uma Marinha Grande na linha da frente da protecção dos animais, uma cidade que dê o exemplo numa área onde Portugal se encontra muitíssimo atrasado face à maioria dos países europeus. Queremos que, pelo menos uma vez, a Marinha Grande seja notícia pelos melhores motivos. E não é difícil; basta haver vontade e coragem.
Os signatários
Por favor assinem a petição:
http://www.peticaopublica.com/?pi=P2013N35127
Antes deste Touro entrar na arena esteve 24 horas sob tortura.
No momento desta filmagem, além do desventurado animal já estar trespassado com ferros e a sangrar abundantemente, tem uma perna partida.
E digam-me lá se é de GENTE QUE ESTÁ NO SEU JUÍZO PERFEITO continuar a TORTURAR o animal naquele estado.
A TORTURAR UM SER EM AGONIA.
A APLAUDIR O ENORME SOFRIMENTO EM QUE SE ENCONTRA AQUELA INOCENTE CRIATURA.
A SABOREAR A DOR IMENSA DE UM SER VIVO.
Não terá isto a ver com PSICOPATAS?
Está nos livros de Psiquiatria e Psicologia.
Um dia, estes torcionários terão de prestar contas de tanta CRUELDADE.
E não haverá Santo nem Santa que os valha.
Mas são tão ignorantes que nem sabem que eles próprios, também são animais, de carne e osso, e têm pernas e sangue… Mas não têm cérebro, nem coração, nem sentimentos, e isso fá-los ser muito INFERIORES ao Touro que estão a torturar, porque o Touro tem EMOÇÕES, que estes psicopatas nem sabem o que é.