Não conseguiram captar a mensagem que lhes foi enviada: a esmagadora maioria dos Portugueses não se revê nesta prática cruel e violenta.
Continuam a achar que os impostos dos Portugueses são para esbanjar na tortura de seres vivos.
Aliás, eles acham que massacrar Touros na arena é chique. Trata-se de uma moda monárquica, que não devia ter cabimento numa democracia (se bem que pseudodemocracia), e até a esta distância, desde o tempo dos reis Filipes de Espanha (1580) - os difusores deste costume bárbaro em Portugal - a vocação dos políticos portugueses para rastejar é evidenciada, nesta postura servil e inculta.
Tanta pobreza moral, cultural e social em Portugal, e vão esbanjar dinheiros públicos com parasitas que vivem, por aí, à tripa forra!
Deputados do PS, PSD, PCP, CDS-PP e Chega manifestaram-se contra o fim dos apoios públicos às touradas, durante um debate sobre um projecto-lei de uma Iniciativa Legislativa de Cidadãos que juntou mais de 25 mil assinaturas, e projectos-leis do Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV), do Bloco de Esquerda (BE), do Partido Pessoas–Animais–Natureza (PAN) e da deputada não inscrita Cristina Rodrigues, que defendem que todas as actividades ligadas à tauromaquia não devem receber qualquer financiamento por parte de nenhumas entidades públicas, especialmente do Governo, autarquias, institutos públicos ou empresas participadas pelo Estado.
O sofrimento animal é o principal (mas não o único) argumento evocado pelos signatários dos projectos-lei.
Se vivêssemos num país onde o bem-estar animal estivesse acima de qualquer interesse troglodita, bastaria este argumento para que, “deputados da Nação”, eleitos por um povo maioritariamente avesso a esta prática boçal, grosseira, cruel e violenta, assente na maior ignorância, acabasse com esta mama institucional, porque isto arrasta Portugal na lama.
O principal argumento dos trogloditas, para serem contra o fim dos apoios públicos à tortura de Touros e Cavalos, é, por mais incrível que pareça, alegarem que a “tauromaquia é cultura” e não pode ser discriminada, quando sabemos que a tauromaquia é a acção de um psicopata activo para deleite de psicopatas passivos.
(Vejam na imagem, o tipo de “cultura” que é a tauromaquia)
Há uma, isto não é cultura, nunca foi nem nunca será. Há duas, quem vê nisto “cultura” tem o cérebro fora do sítio.
Origem da imagem:
Para a deputada social-democrata Fernanda Velez, “é falso” que a tauromaquia esteja a ser apoiada pelo Estado, que o número de espectadores de espectáculos tauromáquicos esteja a diminuir e que a maioria dos portugueses seja contra as touradas.
Esta senhora deputada está muito mal informada, e como deputada da Nação tinha o DEVER de ir para um debate com toda a informação, porque é verdadeiro que o Estado apoia a tauromaquia; os espectadores diminuíram substancialmente e até já há praças a serem demolidas (era só dar uma voltinha pelos jornais online; e a esmagadora maioria dos Portugueses é CONTRA esta prática bruta, pois se apenas 300 mil gatos-pingados assistem a touradas (e este numero já deve ter diminuído).
Não vale tudo, senhora deputada. E mentir é muito feio.
O PCP, através da deputada Alma Rivera, afirmou que as tradições culturais, como a tauromaquia, “não se extinguem por decreto e rejeitou “qualquer tipo de proibicionismo”.
Que tradição “cultural” é a tortura de Touros? Nem é tradição (é apenas um costume bárbaro espanhol) e muito menod cultural. O conceito de CULTURA para esta gente anda muito desfocado. E por um punhado de votos, anda o PCP a fazer política de direita.
O deputado André Ventura, do Chega defendeu que “a tauromaquia é cultura”, então não É? É a cultura dos broncos, e apontou para os “milhares” de postos de trabalho” que dependem deste sector.
Os “milhares” de postos de trabalho que dependem da tortura de Touros, pediram lay-off? Estão todos a morrer à fome? Demonstre isso, senhor deputado.
No mesmo sentido, o deputado do CDS-PP Telmo Correia sublinhou que a tauromaquia “está profundamente enraizada no mundo rural” e considerou que os argumentos para acabar com ela são “populistas, demagógicos e inconstitucionais”.
Bem, do CDS/PP já se sabe o que esperar, é por isso que os resultados estão cada vez a baixar mais. E irão até à extinção. O que está enraizada no mundo rural é uma ignorância que chega a doer.
A última intervenção neste debate coube à deputada do PS e antiga autarca Maria da Luz Rosinha que defendeu o direito das autarquias continuarem a financiar este tipo de actividade e lembrou que “o acesso às artes deve ser igual para todos os cidadãos”, negando que a tauromaquia esteja a ser beneficiada.
Esta foi uma que esbanjou dinheiros públicos, na tortura de Touros, em Vila Franca de Xira, com tanta pobreza cultural, moral e social à sua volta.
Os argumentos dos trogloditas não são argumentos, são blasfémias, eivadas de uma desmedida insciência.
Sinto vergonha destes “deputados da Nação” que não sabem distinguir CULTURA de TORTURA, e vão para o Parlamento mal informados, e mentir descaradamente, como se todos os Portugueses fossem muito parvos.
Amanhã irá votar-se o fim ou a continuidade dos apoios públicos à TORTURA DE TOUROS. Uma vez mais, Portugal estará na berlinda, ou ganha ou perde a oportunidade de evoluir, e tirar o pé de dentro da caverna, onde o mantém atado com muitos grilhões.
Isabel A. Ferrreira
Não conseguiram captar a mensagem que lhes foi enviada: a esmagadora maioria dos Portugueses não se revê nesta prática cruel e violenta.
Continuam a achar que os impostos dos Portugueses são para esbanjar na tortura de seres vivos.
Aliás, eles acham que massacrar Touros na arena é chique. Trata-se de uma moda monárquica, que não devia ter cabimento numa democracia (se bem que pseudodemocracia), e até a esta distância, desde o tempo dos reis Filipes de Espanha (1580) - os difusores deste costume bárbaro em Portugal - a vocação dos políticos portugueses para rastejar é evidenciada, nesta postura servil e inculta.
Tanta pobreza moral, cultural e social em Portugal, e vão esbanjar dinheiros públicos com parasitas que vivem, por aí, à tripa forra!
Deputados do PS, PSD, PCP, CDS-PP e Chega manifestaram-se contra o fim dos apoios públicos às touradas, durante um debate sobre um projecto-lei de uma Iniciativa Legislativa de Cidadãos que juntou mais de 25 mil assinaturas, e projectos-leis do Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV), do Bloco de Esquerda (BE), do Partido Pessoas–Animais–Natureza (PAN) e da deputada não inscrita Cristina Rodrigues, que defendem que todas as actividades ligadas à tauromaquia não devem receber qualquer financiamento por parte de nenhumas entidades públicas, especialmente do Governo, autarquias, institutos públicos ou empresas participadas pelo Estado.
O sofrimento animal é o principal (mas não o único) argumento evocado pelos signatários dos projectos-lei.
Se vivêssemos num país onde o bem-estar animal estivesse acima de qualquer interesse troglodita, bastaria este argumento para que, “deputados da Nação”, eleitos por um povo maioritariamente avesso a esta prática boçal, grosseira, cruel e violenta, assente na maior ignorância, acabasse com esta mama institucional, porque isto arrasta Portugal na lama.
O principal argumento dos trogloditas, para serem contra o fim dos apoios públicos à tortura de Touros e Cavalos, é, por mais incrível que pareça, alegarem que a “tauromaquia é cultura” e não pode ser discriminada, quando sabemos que a tauromaquia é a acção de um psicopata activo para deleite de psicopatas passivos.
(Vejam na imagem, o tipo de “cultura” que é a tauromaquia)
Há uma, isto não é cultura, nunca foi nem nunca será. Há duas, quem vê nisto “cultura” tem o cérebro fora do sítio.
Origem da imagem:
Para a deputada social-democrata Fernanda Velez, “é falso” que a tauromaquia esteja a ser apoiada pelo Estado, que o número de espectadores de espectáculos tauromáquicos esteja a diminuir e que a maioria dos portugueses seja contra as touradas.
Esta senhora deputada está muito mal informada, e como deputada da Nação tinha o DEVER de ir para um debate com toda a informação, porque é verdadeiro que o Estado apoia a tauromaquia; os espectadores diminuíram substancialmente e até já há praças a serem demolidas (era só dar uma voltinha pelos jornais online; e a esmagadora maioria dos Portugueses é CONTRA esta prática bruta, pois se apenas 300 mil gatos-pingados assistem a touradas (e este numero já deve ter diminuído).
Não vale tudo, senhora deputada. E mentir é muito feio.
O PCP, através da deputada Alma Rivera, afirmou que as tradições culturais, como a tauromaquia, “não se extinguem por decreto e rejeitou “qualquer tipo de proibicionismo”.
Que tradição “cultural” é a tortura de Touros? Nem é tradição (é apenas um costume bárbaro espanhol) e muito menod cultural. O conceito de CULTURA para esta gente anda muito desfocado. E por um punhado de votos, anda o PCP a fazer política de direita.
O deputado André Ventura, do Chega defendeu que “a tauromaquia é cultura”, então não É? É a cultura dos broncos, e apontou para os “milhares” de postos de trabalho” que dependem deste sector.
Os “milhares” de postos de trabalho que dependem da tortura de Touros, pediram lay-off? Estão todos a morrer à fome? Demonstre isso, senhor deputado.
No mesmo sentido, o deputado do CDS-PP Telmo Correia sublinhou que a tauromaquia “está profundamente enraizada no mundo rural” e considerou que os argumentos para acabar com ela são “populistas, demagógicos e inconstitucionais”.
Bem, do CDS/PP já se sabe o que esperar, é por isso que os resultados estão cada vez a baixar mais. E irão até à extinção. O que está enraizada no mundo rural é uma ignorância que chega a doer.
A última intervenção neste debate coube à deputada do PS e antiga autarca Maria da Luz Rosinha que defendeu o direito das autarquias continuarem a financiar este tipo de actividade e lembrou que “o acesso às artes deve ser igual para todos os cidadãos”, negando que a tauromaquia esteja a ser beneficiada.
Esta foi uma que esbanjou dinheiros públicos, na tortura de Touros, em Vila Franca de Xira, com tanta pobreza cultural, moral e social à sua volta.
Os argumentos dos trogloditas não são argumentos, são blasfémias, eivadas de uma desmedida insciência.
Sinto vergonha destes “deputados da Nação” que não sabem distinguir CULTURA de TORTURA, e vão para o Parlamento mal informados, e mentir descaradamente, como se todos os Portugueses fossem muito parvos.
Amanhã irá votar-se o fim ou a continuidade dos apoios públicos à TORTURA DE TOUROS. Uma vez mais, Portugal estará na berlinda, ou ganha ou perde a oportunidade de evoluir, e tirar o pé de dentro da caverna, onde o mantém atado com muitos grilhões.
Isabel A. Ferrreira
Mas onde é que nós estamos? Nos confins do mundo, onde só vive gente da Idade das Cavernas?
O texto transcrito abaixo é um insulto à Civilização, um insulto a um Governo que se quer culto, um insulto aos Portugueses, um insulto à Cultura, um insulto à Lucidez…
(Os textos sublinhados são da autora do Blog)
«Desinteresse do Governo prejudica classificação da tauromaquia como património nacional
Agentes ligados à festa brava de Portugal e Espanha participaram num colóquio em Vila Franca de Xira e chegaram à conclusão que não tem havido empenho governamental na defesa da festa brava.
- O Governo de Portugal se se empenhar na defesa da dita “festa brava” será desacreditado em todo o mundo. O Governo de Portugal não tem de ser um governo terceiro-mundista. Não pode ser um Governo inculto. E não será.
O Governo tem estado “desinteressado”, pouco motivado e “adormecido” na questão da classificação da tauromaquia como património cultural nacional e a “inércia” com que tem actuado sobre o tema tem prejudicado o sector. A opinião foi partilhada por agentes ligados à tauromaquia de Portugal e Espanha que na noite de 1 de Julho participaram num colóquio alusivo ao tema em Vila Franca de Xira.
- Esta opinião só poderá vir de gente alienada, que não tem a mínima noção do que é a TORTURA nem a CULTURA, e pensa que um Governo que se preze tem o dever de dar aval a algo de tão baixo nível moral e cultural.
“Aguardamos com impaciência que o secretário de Estado da Cultura tome uma posição sobre este assunto. É com tristeza que vemos passar os meses sem obtermos resposta às declarações municipais que já foram emitidas em 35 das 45 câmaras nossas associadas”, referiu Dionísio Mendes, presidente da Câmara de Coruche e da Secção de Municípios com Actividade Taurina.
- As Câmaras taurinas são uma minoria. Dos 308 municípios portugueses apenas 41 vivem na Idade Média e o seu povo tem um nível cultural a rondar o zero. Como é possível terem a ousadia de pretender continuar com esta peste negra que só enegrece o nome de Portugal, na Europa (juntamente com Espanha e França)?
A presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Maria da Luz Rosinha, também lamenta que um património que faz parte “do imaginário colectivo” da comunidade fique “esquecido” pelo Governo. “Sinto alguma frustração pela falta de envolvimento dos responsáveis políticos do país para com a tauromaquia”, lamentou.
- A presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Maria da Luz Rosinha… está na hora de dar o lugar a alguém mais civilizado, para ver se Vila Franca de Xira evolui e o país se livra de criaturas completamente desvairadas. Como se o Governo Português pudesse dar ouvidos a uma minoria que quer transformar o país numa arena sangrenta! Só um Governo completamente desatinado o faria.
Na opinião do ex-director geral do Património Cultural, Elísio Summavielle, que foi também secretário de Estado da Cultura num governo socialista, há muita inércia no actual secretário de Estado sobre este assunto e diz que o problema se resolve de forma tão fácil como assinar um despacho.
- Os que já passaram pelo Ministério da Cultura demonstraram uma incultura assustadora, ao apoiar uma minoria inculta e aberrante. A tauromaquia não é mais do que um costume bárbaro, herdado por bárbaros, para bárbaros. Como é que um Governo tem de preservar a sua lucuidez pode, oficialmente, apoiar um ritual psicopata?
“As pessoas têm de preservar a sua cultura e as suas raízes. É mau quando precisamos de protecção legal para sermos livres. O Governo está adormecido neste assunto e têm sido os municípios, como Vila Franca, a alavanca para a discussão da elevação e preservação deste património cultural, como Lisboa fez com o Fado”, destacou Elísio Summavielle.
- O senhor Summavielle demonstra uma ignorância atroz, ao colocar ao mesmo nível o FADO e a TORTURA. Terá esta personagem a ideia da patacoada que disse? Não teve a mínima competência para estar à frente de um Ministério da Cultura. Uma minoria do povo é iletrada porque o sistema apoia essa incultura. Mas essa falta de visão está a mudar. O Governo Português está a acordar para a realidade: a esmagadora maioria do povo NÃO QUER TOURADAS.
Entre os presentes reinou também a ideia de que a única forma de conseguir a classificação da tauromaquia como património cultural imaterial da humanidade pela UNESCO será através da criação de uma plataforma internacional, que una Portugal, Espanha e outras nações com tradições taurinas, como o México ou o Peru.
- Esta é de loucos, como se a UNESCO, um Organismo de Cultura fosse na treta dos ignorantes e transformasse a TORTURA em Património! Só mesmo alguém muito INSANO. Aguardem. A vossa decepção será imensa.
Os responsáveis da festa brava, entre ganadeiros e toureiros, estimam que mais de três mil famílias em Portugal vivam dos rendimentos originados pela tauromaquia e por isso entendem que a sua defesa como património cultural é mais do que salvaguardar a festa. “É salvaguardar postos de trabalho e dinamizar a economia nacional, não apenas de quem vai à praça mas também ao nível do turismo. Vinte por cento dos turistas que recebemos em Portugal estão à procura de coisas únicas e diferentes, como a tauromaquia”, defendeu Elísio Summavielle.
- No tempo da escravatura, os senhores de escravos diziam o mesmo. E isto foi há quanto tempo? E quem venceu? E os ditos proprietários de escravos morreram de fome? Este argumento é muito pobrezinho e nem sequer tem pernas para andar. Nada justifica a TORTURA de BOVINOS.
Na sessão estiveram presentes também, entre outros, Diogo Costa Monteiro (Associação Pró-Toiro), João Andrade (presidente da Associação Portuguesa de Criadores de Touros de Lide), Paulo Pessoa de Carvalho (presidente da Associação Portuguesa de Empresários Tauromáquicos) e João Ribeiro Telles, da Associação Nacional de Toureiros Portugueses.
- Todos uns inúteis para a sociedade. Nos tempos que correm quer-se gente dinâmica para CONSTRUIR, não para TORTURAR.
Vivem-se tempos de “psicopatia anti-taurina”.
- O que eles são, chamam aos outros. Parou tudo! Quem TORTURA bovinos para diversão não somos nós. A psicopatia está do lado dos tauricidas e afins. É bom recordar.
Durante o colóquio, os agentes ligados à festa brava criticaram também a “histeria” e “psicopatia” anti-taurina que, alertam, começa a ameaçar a sobrevivência da tauromaquia. Os amantes da festa brava dizem que está em curso um “ataque globalizado” às tradições taurinas e defendem que é preciso medidas urgentes para defender a afición.
- A tourada está MORTA. Não há nada para defender. Ninguém mais a não ser uma minoria inculta pretende salvar uma morta. Não conseguirão. Só Deus pode ressuscitar os mortos.
“O touro tem um destino, nasce para morrer com valor. Estamos a ser vítimas de racismo, esses anti-taurinos estão a humanizar os animais e a animalizar as pessoas. Há uma máfia internacional que nos quer condenar”, criticou Júlio Martinez, presidente da praça de touros de Las Ventas, Madrid.
- O Júlio Martinez não fica atrás dos portugueses nas patacoadas que diz. Os espanhóis, refira-se aqui, são ainda mais cruéis nas suas variantes taurinas. Máfia, não somos nós, porque não pertencemos a grupos vilãos, como os tauricidas. Mas que existe um Movimento Internacional que acabará de vez com esta peste negra, ai isso é verdade. Vocês são uma minoria inculta no mundo. O mundo não vos quer a não ser para plantar hortas e pomares.
O presidente da Associação Internacional de Tauromaquia, William Cárdenas, diz que é “um erro crasso” afirmar que os animais são “sensíveis” e Elísio Summavielle criticou a “psicopatia” social que está a destruir a festa brava. “Um cão pitbull esmagou o crânio a uma criança. No dia seguinte havia 50 mil assinaturas para não matarem o cão. Mas o nome da criança ninguém sabia. Isto é muito grave e indica que algo está mal”, lamentou.
- Pois se é um erro crasso afirmar que os animais são sensíveis, desculpe senhor Cárdenas mas o senhor é muito ignorante, e nem sequer é um animal. É simplesmente uma carcaça, cheia de NADA.
Os responsáveis pela morte desta criança NÃO FOI O CÃO. Foram os que deviam protegê-la e não protegeram. Não seja faccioso, senhor Summavielle. Diga a verdade, tal como ela é.
ENTERRAREMOS A TOURADA, BREVEMENTE…
Fonte:
http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=608&idSeccao=10495&id=92771&Action=noticia
Imagem do importante evento cultural e patrimonial português defendido no debate em Vila Franca de Xira... Esta afirmação não virá de cérebros imprepardos?
«A tauromaquia é uma tradição sem partidos que deve estar acima dos políticos», uma estranha forma de ver a tortura de seres vivos, defendida num debate sobre a Política e os Toiros, ocorrido a 4 de Julho, em Vila Franca de Xira (a segunda terra mais carniceira de Portugal) no âmbito da XXIII semana da COLTURA tauromáquica da cidade, em que participaram quatro aficionados que envergonham o país.
Sim, porque em Vila Franca de Xira não há semanas culturais nobres. Apenas a sanguinária, que até é Património Imoral do Município.
Ora os quatro “magníficos” foram a presidente da Câmara de Vila Franca de Xira, Maria da Luz Rosinha (que está envolta em trevas, embora tenha luz no nome); Gabriela Canavilhas (ex-ministra da cultura, senhora de uma COLTURA igual a varredura); Demétrio Perez (ex-delegado da junta de Andalucia, Espanha, outro que tal tauricida) e Francisco Moita Flores (presidente da Câmara Municipal de Santarém, aquele que acha que quem defende a VIDA e a DIGNIDADE DOS ANIMAIS NÃO HUMANOS é talibã).
Disse-se nesse debate que a tauromaquia é um importante evento cultural e patrimonial português (não têm mínima noção do que disseram, e passam por incultos em qualquer parte do mundo, até entre os mais incultos dos incultos) e que deve ser preservado (talvez como as múmias) e deve estar acima dos interesses partidários e políticos (o que é o mesmo que dizer abaixo de lixo).
A desiluminada Maria da Luz Rosinha, do PS, referiu que «nestas coisas não deve haver partidos. Trata-se de defender a nossa cultura e o que temos de mais tradicional».
Ora, francamente, a tortura de seres vivos é o que Vila Franca de Xira tem de “mais tradicional”? Não terão por lá um Rancho Folclórico que DIGNIFIQUE aquela terra? A TORTURA DE TOUROS e CAVALOS é o que têm de mais tradicional? Nem um docinho têm?
Que terra mais pobrezinha culturalmente!
Uma ideia também defendida neste debate foi a de que «o trabalho feito na praça Palha Blanco e a constante aposta na festa do Colete Encarnado têm permitido a Vila Franca crescer e recuperar, pouco a pouco, o seu lugar central no cenário tauromáquico português».
Isto realmente é algo muito importante, que traz um ENORME PRESTÍGIO para a terra, muito maior do que os festivais de música erudita ou mesmo roqueira. Ficam ACIMA de qualquer cidade europeia, com tanta COLTURA.
VFX cresce com TORTURA e SANGUE. Está ao nível dos grandes centros europeus, onde a verdadeira Cultura borbulha a cada esquina, num edifício, numa fonte, numa ponte, num jardim, numa escultura, num grupo de artistas de rua...
A casa estava cheia, o que foi motivo de ORGULHO para Rosinha. Uma casa cheia de sádicos, talvez também necrófilos, ávidos de sangue.
Neste debate, imaginem, foi proposta a realização de uma corrida de homenagem nacional às figuras públicas que apoiam e “dão a cara” pela festa de touros.
Algo que trará um ENORME prestígio aos homenageados, que talvez até recebam uma medalha da autarquia, onde figure a imagem que ilustra este texto. Para recordarem o tempo em que eram sanguinários, quando a tourada for considerada a vergonha de um mundo antigo, como hoje é o do Circo Romano.
Também se falou naquela MENTIRA em que se baseiam os tauricidas para sustentarem a tese da NECESSIDADE da tauromaquia: a quantidade de empregos gerados pela actividade tauromáquica na região do Ribatejo (que ousadia! Até parece que são mais do que as mães!).
E reflectiram igualmente sobre a proibição de touros de morte em Portugal.
Esta gente em vez de EVOLUIR, REGRIDE. Cada vez está mais “doente”. A loucura libertou-se em Vila Franca de Xira e escorreu pelas mentes daquela gente.
A Rosinha chegou a citar o “brilhante” Miguel Sousa Tavares em relação à proposta de lei apresentada pelo Bloco de Esquerda, nessa mesma tarde, para que acabassem a exibição televisiva de touradas e os apoios públicos aos espectáculos tauromáquicos, dizendo que é uma proposta «culturalmente ignorante, ditatorial, centralizadora e arrogante».
Isto pode parecer uma anedota, mas não é. Esta é a realidade PODRE da tauromaquia.
O que eles defenderam ali foi a ignorância, a ditadura do sangue, a centralização de ideias desumanas e a arrogância dos néscios.
Como é possível isto ainda existir?... É um grande mistério envolto nos fumos e nos mofos dos tempos primitivos.
Conclusão: esta gente não tem o cérebro programado para a EVOLUÇÃO.
http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=556&id=84600&idSeccao=9357&Action=noticia