Inominável. Não há palavras para descrever tamanha crueldade!
O que dizer desta notícia, e do HORROR que se vê no vídeo que a acompanha?
Não há palavras, porque isto é tão, mas tão, mas tão cruel, tão bárbaro, tão desumano, que só pode ter sido cometido por um MONSTRO, não por alguém que se diz pertencer à espécie humana.
Mas mais MONSTRO é um governo que permite tamanha monstruosidade, que nem o mais selvático homem primitivo praticava.
Com a intenção de ressaltar a brutalidade das touradas, a PETA - Organização de Direitos dos Animais - publicou um vídeo absolutamente perturbador, que esmaga a alma até de uma pedra, de um matador a apunhalar, na cabeça, um Touro ainda VIVO.
As imagens foram produzidas durante uma actividade tauromáquica, no passado mês de Setembro, em Bilbao, norte de Espanha, presumivelmente depois de o matador ter andado a torturar o animal ao redor da arena.
O vídeo, que foi publicado no Twiteer, e que pode ser visto aqui:
mostra um cobarde, vestido de gala, a segurar o atormentado Touro (basta olhar para a expressão dele – não esquecer que o Touro é um SER VIVO, um mamífero SENCIENTE) por um dos chifres, e a esfaqueá-lo repetidas vezes na cabeça, enquanto o Touro se contorce aflitivamente. Sufocadamente.
Este vídeo, que esmaga até as pedras, foi produzido depois de a PETA efectuar uma petição para pedir a proibição desta crudelíssima prática, considerada um “divertimento tradicional” em várias regiões de Espanha, em pleno século XXI d. C..
No site desta Organização descreve-se como muitos Touros sofrem mortes lentas e dolorosas nas arenas; como monstros (não posso grafar “homens”) a cavalo e a pé introduzem lanças e aguilhões nas costas dos touros, torturando barbaramente os animais antes de serem cruelmente apunhalados por uma espada ou adaga.
E a esta barbaridade chamam divertimento, cultura, tradição, arte.
Só indivíduos, portadores de uma demência profunda, podem distorcer, tão vilmente, a essência do divertimento, da cultura, da tradição e da arte de seres verdadeiramente humanos.
Isabel A. Ferreira