Segunda-feira, 11 de Fevereiro de 2019

A visível regressão da Humanidade

 

Os homens já foram muito mais civilizados.

Vive-se numa época de total regressão.

Há que mudar de paradigma, ou acabaremos no fundo de um abismo junto com o lixo.

 

LIXO.jpg

Origem da foto:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2193818587302734&set=a.1095038117180792.1073741825.100000238430822&type=3&theater

MAR.jpg

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:34

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Terça-feira, 27 de Fevereiro de 2018

ARTE VERSUS LIXO TAUROMÁQUICO

 

Para aqueles que não têm capacidade de distinguir entre a verdadeira Arte e o lixo tauromáquico aqui deixo estes dois vídeos.

 

Pode ser que cruzando as imagens possam ver que:

 

 ARTE É ARTE

 

 

LIXO TAUROMÁQUICO É LIXO TAUROMÁQUICO

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:06

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Quarta-feira, 25 de Maio de 2016

Hoje é dia de Ponte de Lima mostrar ao mundo o seu atraso civilizacional com a “vaca das cordas”

 

Hoje é dia dos limianos incultos (porque os há cultos) mostrarem ao mundo o seu monumental atraso civilizacional, com o aval da igreja católica portuguesa, ao celebrarem o Dia do Corpo de Deus, com uma prática, das mais estúpidas (porque as há mais cruéis) que existem no rol da selvajaria tauromáquica.


Deus não deve gostar que celebrem o seu CORPO deste modo tão vil. Eu, se fosse Deus, não gostaria.

 

Um bando de alcoólicos tortura um Touro, AMARRADO a uma corda, que levou com uma garrafa de vinho na cabeça,  e puxam-no pelas ruas da vila, constituindo a chacota do mundo civilizado.

 

Vaca das cordas.png

 

Um Touro com 450 quilos de peso chegou terça-feira a Ponte de Lima, para servir de diversão a bandos de bêbados, numa prática medieval, primitiva e muito estúpida, a que chamam “Vaca das Cordas’, para celebrarem, com o aval da igreja católica, o Santo Corpo de Deus, como se Deus aceitasse tal oferta pagã e parva.

 

Segundo o presidente da associação “Amigos da Vaca das Cordas”, Aníbal Varela, que há 35 anos organiza este ritual do tempo das trevas, o Bovino veio de uma ganadaria de Montemor-o-Velho, no distrito de Coimbra, sabe-se lá em que condições, para depois servir de diversão aos bugres.

 

O ritual macabro da ‘Vaca das Cordas’ obriga a que o desafortunado Touro saia para a rua conduzido por cerca de dezena e meia de pessoas já bastante alcoolizadas, preso por duas cordas, e com os cornos embolados, levado até à Igreja Matriz, onde é preso à janela de ferro da Torre dos Sinos, com este pormenor patético conforme o grosseiro costume local: sendo-lhe dado um banho de vinho tinto da região “lombo abaixo, para retemperar forças”, diz o Aníbal.



E  "lombo abaixo" significa quebrar-lhe a garrafa na cabeça.
Quanta boçalidade!

 

Depois, dá três voltas à igreja, sempre com percalços e muitos trambolhões à mistura dos populares, que ousam enfrentá-lo, após o que é levado para o extenso areal da vila, dando lugar a peripécias, com corridas, sustos, nódoas negras e trambolhões e até pegas de caras amadoras, tudo muito regado a vinho, cerveja e outras bebidas que tais, num ritual bem à moda dos ignorantes medievais, que junta um povo muito primitivo, que sobrevive ao redor de Ponte de Lima, e tem nisto o ponto mais alto das suas inúteis vidinhas.

 

A igreja católica abençoa, e os governantes apoiam, sem saberem o que fazem, e a má fama que dão a Ponte de Lima, uma vila onde o atraso civilizacional sai à rua neste dia, depois de estar um ano aferrolhado nas escuras cavernas, onde os trogloditas se refugiam.

 

Misturado com esta selvajaria, onde um pobre animal indefeso é usado e abusado como se fosse uma marioneta, não se tendo em conta que é um SER VIVO, retirado do seu habitat, um animal como todos os animais que o atormentam pela vila adiante, e já madrugada dentro, nas ruas do Centro Histórico faz-se tapetes floridos, por onde irá passar a procissão do Corpo de Deus, num acto altamente sacrílego, que a igreja católica consente.

 

E nisto consiste esta diversão de criaturas que pararam no tempo, recusando-se determinantemente a evoluir.

 

Hoje, Ponte de Lima é o caixote de um tipo de lixo que nem sequer serve para reciclar.

 

Isabel A. Ferreira

 

Fonte:  http://bomdia.eu/hoje-e-dia-de-vaca-das-cordas/

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:46

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Terça-feira, 10 de Maio de 2016

Aficionados de luxo ou lixo social?

 

Francamente, esta “gente” acha que ser aficionado dá estatuto social a “individualidades” que se divertem à custa do sofrimento de seres sencientes. Só isto demonstra a falta de lucidez e de carácter dos intervenientes.

 

E, obviamente, não é lá por uns quantos colunáveis serem aficionados, que a selvajaria tauromáquica vá ser considerada algo moralmente, culturalmente e socialmente admissível.

 

Aficionados de lixo.jpeg

 

 Fonte da imagem:

https://www.facebook.com/VergonhaNacional/photos/a.175438099165520.37999.175436649165665/1139111489464838/?type=3&theater

 

Esquecem-se de que o divertimento à custa da tortura de seres vivos  pertence ao foro dos sádicos. Está mais do que provado.

 

Também está mais do que provado que um curso superior, um cargo político superior ou uma profissão superior não faz ninguém ser moralmente e mentalemente superior.

 

Recorde-se que os mais bárbaros e cruéis assassinos, sádicos, ditadores, usurpadores, torturadores, psicopatas, empaladores da História da Humanidade, desde tempos remotos, saíram das classes altas, de imperadores, de políticos, de governantes, de monarcas, de indivíduos que frequentaram cursos superiores e exerceram os mais altos cargos políticos e sociais.

 

É que só existe uma superioridade: a superioridade mental, e esta não se aprende nas universidades, nem se ganha ocupando cargos de relevo.

 

E definitivamente, estas personagens, que vão para uma arena aplaudir a tortura de um ser vivo, são moralmente, socialmente, culturalmente, intelectualmente e mentalmente de muito baixo nível e com graves desvios comportamentais e de carácter. Está mais do que provado cientificamente.

 

Portanto, não venham falar em aficionados de luxo, porque não passam de lixo social, assim como lixo é a tauromaquia.

 

«A tauromaquia é a terrível e venal arte de torturar e matar animais em público, segundo determinadas regras. Traumatiza as crianças e adultos sensíveis. A tourada agrava o estado dos neuróticos atraídos por estes espectáculos. Desnaturaliza a relacção entre o Homem e o animal, afronta a moral, a educação, a ciência e a cultura.» Esta é uma verdade universal, seja lá quem a proferiu. Uma verdade irrefutável.

 

E quem não percebe isto, rasteja na lama da ignomínia, achando que a selvajaria tauromáquica é um diploma que se tira numa qualquer universidade.

 

Nenhum escritor, político, artista plástico, governante, presidente da república, professor universitário, seja lá quem for, fugirá ao estigma de sádico, quando vai a uma arena aplaudir a tortura de um ser senciente indefeso, inocente e inofensivo.

 

Estas “individualidades” esquecem-se de que ficarão no caixote de lixo da História. Não nos pedestais. Não perpetuados em estátuas de pedra ou de bronze para toda a eternidade.

 

E mais… terão de enfrentar, inevitavelmente, a infalível Lei do Retorno. Mais tarde, ou mais cedo.

 

O jornal i pôs a nu as fraquezas mentais de alguns aficionados a que chamou de “luxo”

 

No próximo dia 1 de Junho o tema da selvajaria tauromáquica será levado (uma vez mais) à Assembleia da República, onde se encontram de atalaia bastantes aficionados a ganhar salários pagos com o nosso dinheiro, para, quase exclusivamente, defenderem a tortura de seres vivos, desprestigiando, de um modo aviltante, aquele órgão do Poder.

 

Diz o “i” que Jorge Sampaio e Vera Jardim, dois aficionados assumidos, nados e criados entre a barbárie, viajavam até Madrid para assistir a touros de morte. Não esqueçamos que Jorge Sampaio, enquanto presidente da República, levou os “touros de morte” para Barrancos, uma das mais atrasadas localidades portuguesas, talvez para não ter de ir tão longe satisfazer os seus mais mórbidos instintos. 

 

Moita Flores, Elísio Summavielle, Maria Alzira Seixo, Marcelo Rebelo de Sousa, Gabriela Canavilhas, Alice Vieira, Miguel Sousa Tavares, João Soares, Daniel Oliveira, entre outros “colunáveis”, desde pequenos assistem à tortura de Touros. E quando tal desgraça acontece na vida de uma criança, enraíza-se nela os maus instintos, a apetência para a crueldade e, quando crescem, tornam-se sádicos, ávidos de ver sangue e sofrimento, sem o menor escrúpulo, sem a menor compaixão. Típico da síndrome da apetência para a crueldade que neles se desenvolve.

 

Todos eles, uns mais, outros menos, perdendo o sentido crítico e a noção do ridículo, do bom senso e da auto-estima, devido à patologia de que sofrem, assumem que gostam da “festa brava”, com a mesma naturalidade que dizem adorar ir ver um concerto da Maria João Pires, estando-se nas tintas para o prestígio que perdem, para as críticas de que são alvo, para o epíteto de sádicos que recebem e para a exposição pública da patologia deles.

 

E isso é já uma demonstração da total alienação mental que uma infância vivida em antros tauromáquicos (como Vila Franca de Xira, Moita, Santarém entre outros) lhes provocou. É inevitável.

 

Todos aqueles que cresceram a ver torturar Touros e Cavalos criaram uma carapaça de insensibilidade e incompaixão pelo outro, transformando a crueldade em algo normal, plausível e praticável, não concebendo outra alternativa, e esses, mais do que outros, são os mais arreigados aficionados de selvajaria tauromáquica.

 

Contudo, há uns que nascem com genes evolutivos e evoluem, independentemente do meio onde foram criados. Outros, nascem esvaziados desses genes e não conseguem ultrapassar a linha do horizonte que lhes é mostrada.

 

Ainda recorrendo ao jornal “i”, este referiu que andando Jorge Sampaio em campanha eleitoral para a Presidência da República, em Vila Franca de Xira (um outro antro de selvajaria tauromáquica) um jornalista perguntou-lhe se gostava de touradas. Os que o rodeavam esperaram dele uma resposta politicamente correcta, mas Sampaio deixou falar mais alto a sua carga genética involutiva e os seus instintos mais mórbidos e disse “Gosto muito e só tenho pena de não poder assistir mais vezes.” Esta resposta realmente diz bastante da fragilidade mental de alguém que, por incrível que pareça, já ocupou o mais alto cargo político da Nação.

 

O “i” acrescenta ainda que João Gabriel, assessor de imprensa, confessou que, naquele momento ficou “gelado” e correu atrás dos jornalistas para tentar desvalorizar a revelação feita pelo futuro presidente da República. Não haverá aqui algo incongruente? Então a tourada, para eles, não é considerada “arte”?

 

Se a tourada fosse “arte” e “cultura” estudá-la-íamos nas disciplinas de História de Arte e Cultura Portuguesa, nas Universidades. Fiz estas duas disciplinas e jamais, nem de passagem, a tourada nelas foi abordada.

 

Quanto a Elísio Summavielle, actualmente presidente do Centro Cultural de Belém (para vergonha de Portugal) e ex-secretário de Estado da (in)cultura, como o avô era da Moita, um dos maiores antros tauromáquicos portugueses (e estaria tudo dito), ele “desde muito cedo” começou a frequentar as arenas de tortura na Moita e em Vila Franca de Xira, e diz sem pejo algum: “Toda a vida vi corridas e toda a vida vivi com as pessoas ligadas à festa brava.”

 

Pois… O contacto com a violência e a crueldade praticada contra indefesos Touros moldou-lhe um carácter totalmente desprovido de sensibilidade e compaixão, desvirtuando-lhe a noção dos valores humanos, ao ponto de se embevecer com o combate (desigual) de vida e morte entre um cobarde torturador (vulgo toureiro) e um Touro indefeso, e considerar esta barbárie como “património cultural”, não podendo ser abolido por decreto.

 

Se não for por decreto, esse impatrimónio incultural será abolido pela evolução.

 

Fará este aficionado a ideia do descomunal disparate que diz? Pensará este ex-governante que todos os Portugueses são idiotas?

 

O mesmo acontece com Moita Flores que desde “puto” está enfronhado na prática da violência e da crueldade, e o seu carácter também foi moldado pela selvajaria tauromáquica, ao ponto de, enquanto presidente da Câmara de Santarém, ter esbanjado mais dinheiros públicos com a tortura de seres vivos, do que com as infra-estruturas necessárias à terra.

 

É que, para estes aficionados, pode faltar tudo, excepto o cheiro a sangue, a urina, a bosta e a álcool que uma tourada proporciona, para satisfazer o prazer mórbido deles, através da masturbação mental.

 

Refere ainda o jornal “i” que Daniel Oliveira, comentador e ex-dirigente do BE, confessou que a grande maioria das pessoas com quem convive acha “inacreditável” que ele goste de ir a corridas de touros.

 

Será “inacreditável” para alguns, porque para a maioria dos portugueses não é, pois esta patologia aberrante da selvajaria tauromáquica apanha indivíduos de todo o género, enfronhados nas trevas, desde os ditos de direita e esquerda, aos monárquicos, a professores catedráticos, escritores, pintores, enfim… e o que os torna iguais é o terem tido uma infância perversa e vivida a louvar a crueldade e a violência como ladainhas a santos. Sim, porque a igreja dita católica tem aqui uma culpa indesculpável.

 

Diz ainda o “i” que todos recusam o rótulo de “agressores” dos animais. Moita Flores diz, sem ajuizar o alcance do que diz: “Eu tenho animais. Tenho a maior estima pelos animais. Não reconheço a ninguém autoridade para me dizer que gosta mais de cavalos ou touros do que eu”.

 

Esta afirmação já diz da alienação mental de quem a profere. Ninguém mais do que ele gosta de Touros e de Cavalos e, no entanto, aplaude vê-los ser torturados barbaramente numa arena? O que seria se não gostasse deles!...

 

Aliás, para os aficionados, os Cavalos e os Touros nem animais são. São apenas coisas que se podem espetar como se fossem almofadas de alfinetes.

 

São tão alienados que perdem totalmente a noção da realidade e acabam por não saber o tamanho das parvoíces que proferem.

 

Só nos resta que este governo, dito de esquerda, esteja à altura de políticas evolutivas, retire o pé que tem especado num passado que vem desde a ocupação filipina, dê um salto para o futuro e coloque Portugal no caminho da evolução.

 

Isabel A. Ferreira

 

Fonte: http://www.ionline.pt/509784

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:11

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Domingo, 6 de Setembro de 2015

O que é ser toureiro?

 

Saibam aqui:

Flashmob contra touradas realizado em frente à praça de touros da Póvoa de Varzim, pela associação Porto Pelos Animais

 

 

TOUREIRO.jpg

O toureiro, longe de ser alguém mítico, não é mais do que um infra-homem que representa o mais grotesco, imundo e ridículo que pode chegar a ser o ser humano.

 

Este tipo de infra-homem, felizmente, está em extinção.

 

Já são poucos aqueles que se deslocam a uma arena para ver estas “bailarinas” de collants cor-de-rosa a fazer piruetas ridículas diante de um Bovino previamente torturado, enfraquecido nas suas faculdades físicas e mentais, para que um cobardolas possa “brincar” aos “valentes” sem ser “molestado”, e no fim pedir aplausos aos poucos sádicos (que se babam diante do sangue que golfa das feridas abertas pelas bandarilhas, no dorso do animal), como se tivesse estado a apresentar uma “performance” do bailado “A Bela Adormecida”.

 

E para completar este quadro grotesco de um primitivismo atroz, a que chamam “tourada” ou “corrida de touros”, vêm os forcados de peito inchado e expressões diabólicas atirar-se para cima de um animal já moribundo, num acto de uma cobardia inominável.

 

Em suma, tudo isto é degradante.

Tudo isto é aviltante.

Tudo isto diz de uma incultura imensa.

Tudo isto espremido é de uma cobardia horrenda.

 

E é isto que uma maioria parlamentar promove.

E é isto que a igreja católica apoia.

E é isto que umas tantas empresas (que precisam de ser boicotadas) patrocinam.

 

E é isto, em síntese, o lixo que conspurca a sociedade humana.

 

Por isso, exigimos a abolição desta miséria moral, social e cultural urgentemente.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:00

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Segunda-feira, 24 de Agosto de 2015

O LIXO TAUROMÁQUICO DESTA VEZ NÃO CONSPURCOU A BELA CIDADE DE VIANA DO CASTELO

 

E não foram os tribunais que venceram. Não foram os autarcas vianenses que venceram.

 

Foi a racionalidade que venceu através do Movimento Anti-touradas de Viana do Castelo, aguerridamente liderado por Ana Macedo, a grande mentora desta vitória (à qual se seguirão muitas mais vitórias), e das centenas de abolicionistas que se uniram por uma Viana do Castelo livre da selvajaria tauromáquica.

 

VIANA DO CASTELO.jpg

 

A união faz a força

 

E a força dos que lutam pela abolição da tauromaquia em Portugal e nos outros sete atrasados países, entre os 193 que existem no mundo, é cada vez mais poderosa.

 

Que adianta dizerem que a selvajaria tauromáquica é legal?

 

É legal mas não é racional.

 

Existem leis injustas. E esta lei que legitima a violência e a crueldade gratuitas sobre seres vivos indefesos, que nem sequer são considerados animais, é injusta, além de ser inconstitucional.

 

E quando as leis são irracionais e injustas, não existe justiça.

 

É chegada a hora de o Estado Português se convencer de que ou avança na evolução, e se coloca ao nível dos países civilizados, ou ficará novamente orgulhosamente só, no mundo, uma vez que os outros sete países, onde ainda se pratica a selvajaria tauromáquica, estão a caminho da abolição deste comportamento bárbaro, selvático e cruel, que nem os mais primitivos homens das cavernas praticavam.

 

O retrocesso é total.

O Movimento Anti-touradas de Viana do Castelo ganhou uma batalha. Falta ganhar a guerra. E essa ainda agora começou.

 

Vamos a isto, companheiros e companheiras abolicionistas!

 

Gritemos como gritou Miguel de Cervantes, que viu todos os carrascos que o torturaram no seu longo cativeiro, caírem um a um: «Deus suporta os maus, mas não eternamente.»

 

Aguardem-nos, carrascos de Touros e Cavalos!

 

Nós também não vamos suportar mais a vossa violência, a vossa crueldade, a vossa maldade, a vossa ignorância e a vossa ignominiosa maneira de estar no mundo.

 

Havemos de vos ver cair, um a um… a começar pelos “de cima”…

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:55

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Quarta-feira, 27 de Maio de 2015

CORRIDAS DE CAVALOS - APOSTAS HÍPICAS SOB TUTELA DA santa casa da misericórdia DE LISBOA?...

 

Como disseram?...

 

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Quem se atreve a torturar um ser magnífico como este, que vale muito mais do que todos os exploradores de Cavalos juntos, não merece ser qualificado como espécie humana…

 

A notícia é de 29 de Julho de 2012

Mas como não vá o diabo tecê-las!...

 

Não sei se “isto” é a sério, ou se é uma brincadeira de muito mau gosto (mais uma) que a ser verdade, envergonha Portugal, já tão marcado pela ignomínia.

 

Como se já não bastasse a (falsa) "corrida" de Touros, teremos mais esta aberração de corrida de Cavalos? Algo tão abominável, condenável e ignóbil como a tourada, e que traz grande sofrimento aos Cavalos, seres extremamente sensíveis e muito mais racionais do que aqueles que os exploram, os usam, os montam, os torturam…?

 

E com a "santa" casa da (i)misericórdia como acólita deste jogo sujo e repulsivo?

 

Será que Portugal nunca vai evoluir?

 

Estamos em franco retrocesso em muitas frentes. Tantas frentes...

 

E ainda mais esta?

 

Não posso acreditar que "isto" possa acontecer algum dia. Não no meu pobre país, já com tantas misérias morais, sociais e culturais nas "costas"!

 

Por que têm tanto ÓDIO aos animais ditos não humanos, que são muito mais racionais do que a raça de falsos humanos que os ODEIA?

 

Que raça será essa?

 

Esta raça de “gente” não é minimamente sensível ou sensibilizável. Esta "gente" está totalmente formatada para ser cega e indiferente ao sofrimento dos animais ditos não humanos.

 

Como podemos combater tanta falta de empatia? Tanta ignorância optativa? Este biocídio?

 

Só existe um modo: marginalizar esta escória social, até fazê-la sentir nojo de si própria e envergonhar-se de assumir socialmente um gozo tão sádico, obsceno, perverso e criminoso como este.

 

Espero que os governantes portugueses tenham a hombridade (se e que sabem o que isto é) de abolir não só a abominável tauromaquia, como não apoiar a condenável corrida de Cavalos, onde estes seres magníficos são barbaramente torturados.

 

Mas ainda há mais:

 

Num país onde existe uma pobreza social profunda (Portugal é considerado o país mais pobre da Europa, onde existem crianças e adultos a passar fome como uns desgraçados) mas também uma abjecta pobreza moral e cultural, o presidente da Liga Portuguesa de Criadores e Proprietários de Cavalos, um tal de Manuel Armando Oliveira, diz esta coisa absurda: para o desenvolvimento desta actividade em Portugal vai ser preciso construir hipódromos, talvez três (Norte, Centro e Sul), com uma dimensão adaptada à realidade portuguesa

 

Que realidade portuguesa?

 

A realidade da pobreza mental portuguesa? Sim, só pode ser.

 

Portugal não tem qualquer “tradição” das abomináveis corridas de Cavalos.

 

Porquê isto agora? Quando o mundo está a deixar estes costumes bárbaros, Portugal importa-os. Portugal importa tudo o que é o lixo dos outros.

 

Os criadores de Touros estão a ver fugir-lhes o “negócio” e querem substituí-lo por Cavalos? Será isso?

 

Portugal precisa de construir escolas para os políticos aprenderem a Arte da Democracia (para que saibam que o poder emana do povo e para o povo, e não de uma minoria inculta e abetesgada) e não de construir hipódromos para a tortura de Cavalos.

 

Portugal precisa de evoluir.

 

A introdução, no país, de uma aberração desta envergadura é um colossal retrocesso.

 

Até porque os Cavalos também sofrem, e para quem não sabe desta terrível verdade, aqui fica um texto escrito por quem de direito, por já ter trabalhado com eles:

 

A DOR DOS CAVALOS

 

«A língua (dos Cavalos) é o músculo capaz de mais movimentos. É um órgão extremamente enervado e sensível. Os cavalos sofrem atrocidades devido aos ferros que lhes metem na boca e que actuam sobre a gengiva da mandíbula, comprimem a língua e muitas vezes a ferem.

 

Assim, “cavaleiros” mais ou menos ignorantes, mais ou menos brutais, dominam cruelmente os indefesos animais. Há freios de borracha, menos agressivos.

 

O Hackamore/Serrilha não actua na boca, mas sim sobre o chanfro, o dorso da cavidade nasal. A sua acção pode ser brutal, havendo casos de fractura do osso nasal, quando se faz uso de grande violência.

 

Menos terrível, até podendo ser agradável para os cavalos, são cavaleiros sensíveis, que fazem uso suave das rédeas e transmitem as suas ordens à montada por voz, por posição do corpo, por pressão das pernas e prescindem de esporas ou fazem uso suave de esporas de extremidade redonda.

 

Quando o “homem” se põe a explorar animais, provoca-se neles muito sofrimento.» (Dr. Vasco Reis – Médico Veterinário)

 

E “isto” não é condizente com a espécie humana.

 

Mas tão-só com a maldita raça do animal-homem-predador, que já devia ter sido extinto há muito, porque o mundo evoluiu.

 

E Portugal sempre na cauda do mundo…

 

Fonte:

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2692369

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:16

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Quarta-feira, 28 de Janeiro de 2015

O DELÍRIO DOS TAURICIDAS AÇORIANOS

 

Nos Açores em vez de discutirem EVOLUÇÃO discutem o modo mais baixo de atirarem o nome do arquipélago para o lixo.

 

Tourada à corda não pode ser contaminada pela de

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:54

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Quarta-feira, 12 de Novembro de 2014

VINTE E SEIS TOUROS FORAM POUPADOS, NA VENEZUELA!

 

Morreu a tradicional feira taurina de Valencia (Venezuela)

 

Ganham os Touros. Perdem os energúmenos.

 

E esta é a ordem perfeita.

 

FEIRA DE VALENCIA.png

 

A feira taurina de Valencia (Venezuela) foi hoje suspendida de forma definitiva pela empresa Fabio Grisolia, de acordo com fonte de um site espanhol.

 

A suspensão aconteceu depois de o empresário ter reunido com membros do estado de Carabobo, ao qual pertence Valencia.

 

Uma decisão muito feliz, inteligente, civilizada, cuja repercussão pode agora ser muito benéfica para a vida dos Touros, naquela cidade, e que aconteceu mesmo depois dos cartéis terem sido anunciados.

 

Ora aqui está algo dignificante para o mundo.

 

A Venezuela faz parte dos poucos países (oito) em que um certo povinho (felizmente uma minoria), ainda se diverte a torturar cobardemente e sadicamente seres vivos indefesos, como se não houvesse diversões mais civilizadas para passarem o seu tempo de lazer.

 

Enfim… pouco a pouco o mundo vai varrendo o lixo que o conspurca.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:10

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Sábado, 18 de Outubro de 2014

RECEPÇÃO AO CALOIRO NA COVILHÃ É UM COCKTAIL DE PARVOÍCE, CRUELDADE E MUITA IGNORÂNCIA

 

A indignidade conspurca uma iniciativa que devia ser superior, mas está abaixo de lixo.

 

A inferioridade mental dos organizadores desta recepção a caloiros é extra-ordinária, a não ser que tenhamos percebido mal…

 

Uma garraiada? Com quem? Com os “garraios” que entram pela primeira vez na universidade?

Se é… retiro o que disse.

PARVOÍCE NA COVILHÃ.jpg

 

Este cartaz diz da imbecilidade do evento: basta reparar na figurinha patética e seus acessórios…

 

É que “garraios” não são apenas bovinos bebés.

 

Em sentido figurado “garraio” significa: caloiro, caloira, novato, novata.

 

Se os “senhores doutores” garraiarem caloiros e caloiras dentro de uma arena, nada a objectar.

 

Se esses “garraios” forem bovinos, fiquem a saber que na arena entrará um bando de cobardes, para maltratar seres vivos, ainda bebés, o que configuraria um crime se, em Portugal, os bovinos pertencessem ao Reino Animal. Como são considerados ervas daninhas, há que torturá-los para entreter broncos.

 

“Universitários” da Covilhã… podem fazer as vossas malinhas, e regressem às vossas terrinhas, porque estão a perder o vosso tempo e dinheiro: nunca chegarão a ser verdadeiramente cultos.

 

A ignorância e a estupidez ficarão marcadas na vossa pele, como uma tatuagem, se colocarem os pés numa arena para torturarem bovinos ainda bebés.


Que cobardia! Que baixeza de carácter!

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:52

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