Porque nós não desistimos, o PAN solicitou, através da Assembleia da República, a cópia do contrato de concessão assinado entre a Casa Pia e o empresário Álvaro Covões para saber quais as condições para continuarem a ser promovidas touradas no Campo Pequeno!
Relembramos que em 2019 conseguimos que o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, desobrigasse a Casa Pia de realizar touradas no Campo Pequeno e que a esmagadora maioria da população de Lisboa não tem qualquer interesse na tauromaquia e não concorda com a promoção de touradas naquele equipamento (cerca de 70% dos lisboetas, de acordo com sondagem da Universidade Católica em 2018).
O nosso desígnio é mais do que transparente e sem rodeios: terminar com esta prática anacrónica, bárbara e violenta! Podes consultar a pergunta em https://bit.ly/38RQxp4
#CampoPequenosemtouradas #Rumoàabolição #Lisboasemtouradas
Fonte: https://www.facebook.com/pan.lisboa/photos/a.335086443205559/3586323604748477/
Já deviam ter acabado há muito, porque as touradas no campo pequeno (que passará a ser grafado em maiúsculas, no dia em que deixarem de permitir eventos sanguinários) só desprestigiam Lisboa, os Lisboetas, Portugal e os Portugueses, além de que são cada vez menos aqueles que assistem à barbárie tauromáquica.
O empresário Álvaro Covões se, de facto, é um empresário com “faro para o negócio”, saberá que realizar touradas no campo pequeno não dá lucro nenhum. O que dá lucro são os Festivais e Concertos de Música.
É assim no campo pequeno: escasso público.
(Fonte da imagem: Internet)
«O empresário Álvaro Covões, que detém o Coliseu de Lisboa, assina esta semana o contrato de compra do Campo Pequeno, num negócio que acontece depois da insolvência da Sociedade de Renovação do Campo Pequeno decretada em 2014. Porém, a realização da temporada tauromáquica na centenária praça da capital continua a ser uma incógnita, escreve o “Correio da Manhã” (CM).
Até agora, o promotor de espectáculos pouco falou sobre o futuro daquele espaço. Mas «o meu negócio é a música, não as touradas», afirmou Covões.
Ao “CM”, Rui Bento Vasques, actual director de actividades tauromáquicas do Campo Pequeno, não esconde o seu receio quanto ao futuro. «Estou apreensivo e preocupado. O que o Álvaro Covões já me transmitiu é que não será promotor de corridas», disse, acrescentando que está disponível «para subarrendar o espaço e realizar as corridas ainda este ano».
«Se não começar em Abril, a temporada começa em Maio. Estamos um bocadinho fora do tempo, mas estou de braços abertos», referiu o director, que, ainda assim, garantiu que «os postos de trabalho estão assegurados».
Álvaro Covões, que participa através de uma sociedade sua que não é a Everything is New, vai ficar a gerir a arena do Campo Pequeno, incluindo a realização de espectáculos e o centro comercial. Por outro lado, o fundo de António Pires de Lima e de Sérgio Monteiro, antigo secretário de Estado das Infra-estruturas, Transportes e Comunicações do Governo de Pedro Passos Coelho, vai assegurar a gestão do parque de estacionamento.
Fontes:
https://blogcontraatauromaquia.wordpress.com/2020/02/03/touradas-podem-acabar-no-campo-pequeno/
Mais uma prova que a tauromaquia tem os dias contados.
Prótouro
Pelos touros em liberdade
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Paula Mattamouros administradora de insolvência do Campo Pequeno numa entrevista a uma website tauromafiosa confessou que não consegue encher a espelunca.
“Os aficionados que vêm são quase sempre os mesmos, falta sempre aquele público extra que Lisboa deveria trazer, quando digo Lisboa é o turismo e todos esses meios, e que nós Campo Pequeno, sozinhos, não conseguimos canalizar essas pessoas para virem ao Campo Pequeno.”
Claro que são sempre os mesmos que vêm de todo o lado e mais algum para assistir à barbárie já que 89% dos lisboetas nunca assistiu a uma tourada desde a reabertura da praça de tortura em 2006 e os poucos turistas que assistem vão ao engano.
Mais uma prova que a tauromaquia tem os dias contados.
Prótouro
Pelos touros em liberdade
Fonte:
O PAN Lisboa está a desenvolver, nos meses de Junho e de Julho, diversas acções e trabalho político no âmbito do tema da Tauromaquia.
No dia 3 de Junho, apresentou na Assembleia Municipal de Lisboa (AML), através do seu Grupo Municipal (GM PAN) uma declaração política em sessão extraordinária para o efeito designada "Lisboa, Cidade do Futuro?"
Este fim-de-semana foi para a rua a campanha que se pode ver na imagem, ocupando um outdoor (8mx3m) na Praça de Espanha e 10 mupis espalhados pela cidade.
Amanhã, em sessão ordinária da AML, apresentaremos uma moção sobre "Pela Proibição Municipal das Touradas".
O PAN Lisboa compromete-se a declarar Lisboa como uma Cidade sem Touros, é esse o caminho que estamos a trilhar.
No final deste mês e em Julho ocorrerão acções de rua para sensibilização dos munícipes e dos turistas sobre as práticas tauromáquicas.
Oportunamente serão divulgadas.
Somos cada vez mais lisboetas e portugueses no geral que dizemos não à tourada, actividade anacrónica que está presa por pouco.
Partilha, participa, sê um agente de mudança.
Um abraço,
O Conselho Local de Lisboa do PAN