A verdade dita por alguém que (também) sabe o que diz
«Tudo se resume a um bando de alcoolizados a puxar um animal que anda a lidar outro bando de embriagados…»
Um comentário ao meu texto, tão criticado pelos terceirenses.
Leiam este testemunho:
Alberto Garcia disse sobre O LIXO DA TOURADA À CORDA NA ILHA TERCEIRA na Terça-feira, 21 de Maio de 2013 às 12:37:
«...agora imagine o lixo que vai dentro destas cabeças...
Eu, infelizmente, por razões profissionais, já fui obrigado a deslocar-me às São Joaninas por diversas vezes, e desiludam-se as descrições românticas do povo em festa, da limpeza do lixo, da festa dos toiros...
Tudo se resume a um bando de alcoolizados a puxar um animal que anda a lidar outro bando de embriagados...
O lixo, tropeça-se nele por onde se passa...
Fica uma nota sobre os vários turistas desconcertados (e aos quais fiz questão de explicar o que estavam a ver), que fui encontrando em frente às montras das lojas do aeroporto onde passam os vídeos das marradas, que seria de resto o programa recomendado para qualquer família com uma taxa de alcoolemia acima de 1 grama...»
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Mais coisa, menos coisa, foi o que EU DISSE, ó gente terceirense, especialmente ó desconhecido que (ARRE!) tem cabeça dura, e que andam por aqui a tentar vender gato por lebre.
Mas nós não somos da Ilha Terceira. Nós sabemos distinguir divertimento culto de divertimento medíocre.
E eu, pessoalmente, elejo e aconselho a Festa das Flores, na Ilha da Madeira, como uma verdadeira festa. Eu, e os milhares de turistas que lá vão.
E esses não vão à Terceira ver rituais pré-históricos protagonizados por bêbados (podia ter dito alcoolizados, embriagados, mas não tenho de ser politicamente correcta. Não neste tipo de narrativa).