Um homem morreu após ser atacado por leões quando saltou o muro de um jardim zoológico e entrou na jaula dos animais, no norte da Índia, informaram hoje as autoridades indianas.
Não foi o leão que atacou o homem, foi o homem que atacou o leão, ao entrar na JAULA (os leões NÃO estavam no seu HABITAT). O leão limitou-se a defender-se de uma "raça" que o enjaula, portanto, é um INIMIGO a abater.
Eu fazia o mesmo, se fosse leão.
Estes "homens" acham que isto é uma coisa normal: enjaular leões num zoológico, ainda que seja uma espécie em extinção (precisamente por causa do "homem"). E depois queixam-se.
Mas os leões são os únicos que têm o direito e motivos para se queixarem...
EPA/NEIL HALL
«No domingo, o homem escalou um muro de seis metros e entrou na área restrita, onde se encontravam quatro leões do Jardim Zoológico de Chhatbir, no estado de Punjab.
De acordo com o jornal Hindustan Times, o homem foi avistado pelas equipas de patrulha quando estava a escalar o muro, tendo estas advertido o sujeito para não entrar para dentro do jardim zoológico. Este terá ignorado o aviso, aterrando na jaula dos leões.
Segundo Kuldeep Kumar, chefe do departamento de vida selvagem do Punjab, o alerta foi dado seis minutos depois do (depois de o) homem entrar, mas não terá sido a tempo. Ao entrar na jaula, o homem foi imediatamente avistado por dois dos quatro leões - um leão e uma leoa - que se encontram nesta secção do parque, apenas acessível aos visitantes através de viagens de autocarro.
Kumar, um especialista em vida selvagem, explicou ao diário indiano que estes dois estavam fora dos seus abrigos para os turistas poderem vê-los e que, dada a "natureza curiosa das leoas", a espécimen fêmea, chamada "Shilpa", "viu algo cair de uma grande altura no seu território". Reagindo imediatamente, a leoa "viu uma presa e atacou o homem, visando o seu pescoço e arrastando-o" para junto do leão, que se junto no ataque.
Este ataque, que durou 10 minutos, deu-se em frente a vários dos visitantes do jardim zoológico, antes de uma equipa de resposta afastar os animais. A vítima foi levada para um hospital, mas foi declarada morta à chegada. Por enquanto as autoridades não conseguiram entrar em contato (em PORTUGUÊS, contaCto) com a sua família, já que o homem não possuia (possuía, em PORTUGUÊS) documentos de identificação.
A segurança deste jardim zoológico tem sido colocada sob escrutínio, principalmente depois do (depois de o) jornal Times of Índia demonstrar que existem várias falhas ao longo da vedação que permitem que alguém entre dentro das áreas dos animais. As autoridades já aumentaram os avisos de perigo e recomendaram aos visitantes que sempre estejam acompanhados de um guia.
A jaula dos leões do Jardim Zoológico de Chhatbir encontra-se, para já, fechada a termo indefinido.
O leão asiático que atacou o homem é uma espécie em risco de extinção. Já só existem cerca de 500 espécimens (em PORTUGUÊS, espécimes) na natureza, e todos vivem no Parque Nacional de Gir, considerado um santuário de vida animal, localizado no oeste da Índia, no estado de Gujarat.
Fonte a Notícia:
Nota: já farta de ver a Língua Portuguesa ser maltratada em PORTUGAL, ousei fazer as devidas correCções a este texto.
Isabel A. Ferreira
E não me venham dizer que foi um caçador “ilegal”.
Nenhum ser racional mata por desporto.
Todos os caçadores são predadores com instintos cruéis e primitivos.
Este era CECIL, o magnífico Leão do Zimbabué, amado por tantos e odiado pelos caçadores.
Não me surpreende que tenha sido um caçador americano, a assassiná-lo cobardemente.
CECIL não merecia morrer, deste modo hediondo.
Morrer merece quem matou CECIL, e esperemos que seja apanhado e severamente punido.
Um dia, os caçadores serão caçados, porque a Lei do Retorno é infalível e implacável.
Esta raça ignóbil dos caçadores já deveria estar extinta, desde que o homem se tornou sedentário, mas o mundo dos animais ditos humanos não é perfeito…
Apenas o mundo dos animais ditos não humanos segue a Lei Natural.
Que a morte de CECIL não tenha sido em vão.
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Assinem a petição para que Walter James Palmer, o dentista norte-americano que matou o leão Cecil, possa ser julgado e condenado
Vejam o que eles consideram “amizade” e “camaradagem”
E o que vemos nós aqui? Um bando de covardes contra um inocente, debilitado e indefeso tourinho.
Além de grandes covardes, os conceitos deles são nivelados pelo que de mais baixo existe à face do planeta Terra.
Valentia, mas valentia a sério, era ver esta espécie de “homens” numa arena a enfrentar o maior leão da selva esfomeado.
Isso é que demonstrava a valentia deste grupelho.
Agora, tantos, para um só tourinho fragilizado?
Tenham vergonha nessas caras!|
Vão brincar com carrinhos e bolinhas de sabão.