Fonte: https://www.facebook.com/antitouradas/photos/a.215152191851685/5358023584231161/
A Lei do Retorno a funcionar em pleno.
Quando não é na arena, é fora dela.
Mas como esta "gente" é muito estúpida, não aprende nada com estes avisos bem inteligíveis.
O novilheiro Daniel Garcia Navarrete, de 23 anos, teve o que merecia quando, no passado domingo, cobardemente, tentava matar um indefeso e senciente novilho, na arena de Las Ventas, em Madrid (capital de um país da Europa do Sul, que, tal como Portugal, esbanja dinheiros públicos nesta selvajaria).
As notícias dizem que o novilho atacou o novilheiro. Quanta ignorância!
O novilho não atacou ninguém. Foi atacado. O novilho apenas se DEFENDEU do ataque COBARDE do seu carrasco. E com toda a legitimidade.
A notícia diz também esta coisa espantosa: «A violência do ataque ficou registada em vídeo, em imagens fortes que podem ferir a susceptibilidade dos leitores».
Qual violência? De que ataque?
A única violência que fere a susceptibilidade dos leitores é o ataque do cobarde tauricida ao novilho. O resto não nos interessa. O cobarde novilheiro estava na arena por sua livre e espontânea vontade. O valente novilho, não. O valente novilho foi para aquela arena, à força de muita crueldade. E ainda querem que olhemos para o cobarde carrasco como a principal vítima?
Só se fôssemos muito estúpidos!
O tauricida foi operado de emergência na enfermaria da arena. Tinha uma clavícula partida, um fémur furado e algumas perfurações na região cervical que atingiram o céu-da-boca. Coisa pouca, para quem gosta de torturar e matar por prazer.
Já no início do mês de Março, Juan José Padilla, o tal que ficou deformado por um Touro, que se defendeu valentemente das investidas cobardes deste tauricida, foi internado com ferimentos graves, desferidos por um outro Touro que, em legítima defesa, o atingiu, durante uma sessão selvática na Feria Fallas, em Valência.
Ultimamente, os Touros, legitimamente, têm feito bastantes estragos aos seus carrascos, mas estes continuam a atacar cobardemente os indefesos animais, com uma enraizada cegueira mental, legitimada por um governo também cego mental, que além de promover a violência gratuita contra animais indefesos, patrocina o estropiamento dos seus carrascos, que depois são tratados à custa do erário público. Em Espanha, tal como em Portugal.
Se a estupidez matasse, a Península Ibérica seria um imenso cemitério.
Isabel A. Ferreira
Fonte:
Cinco anos depois do torturador de Touros, Juan José Padilla, ter perdido um olho e ter ficado tão deformado por fora, como é deformado por dentro, quando foi corneado por um Touro que tentou defender-se da cobarde investida deste tauricida, torna a ser colhido e lançado pelo ar e espezinhado durante uma tourada, na arena de tortura de Las Ventas, em Madrid.
Mas ainda não foi desta…
Porém, a implacável Lei do Retorno é infalível. Mais dia, menos dia, este torturador também será torturado até à morte, do mesmo modo que torturou e matou magníficos seres sencientes, com um ódio indescritível...
E viva o Topuro que assim se defende!
Mais fotos desta colhida neste link:
http://www.schnauzi.com/brutal-cogida-a-juan-jose-padilla-en-madrid/#comment-198298
Festa de San Isidro é suspensa pela primeira vez em 35 anos,
devido à tentativa de suicídio de três torcionários
Sim, porque quem vai atacar um touro que vem para arena já desfalecido, está a cometer suicídio, com o aval dos governantes e suas leis permissivas, os quais deviam ser punidos por homicídio.
Os Touros não ferem, nem matam. Defendem-se com legitimidade.
«Os tauricidas têm a palavra.
Depois da violência que Antonio Lorca descreveu na corrida de touros em Las Ventas, onde três toureiros foram gravemente lesionados por touros (que nada mais fizeram do que defender-se dos seus carrascos, acrescente-se), o público tauricida pode reduzir ou aumentar. Eles têm a palavra.
Se o publico aumentar ou manter-se demonstrar-se-ia a natureza mais miserável deste espectáculo; uma redução seria a esperança de que pelo menos sob a visão antropocentrista há uma nova consciência contra a violência.
A Campanha infanciaSINviOLEncia pretende que ao menos as crianças fiquem de fora deste doutrinamento porque como eles próprios reconhecem, não se nasce tauricida, faz-se tauricida.»
Fonte:
***
Ver mais fotos aqui:
Mas onde é que nós estamos? Nos confins do mundo, onde só vive gente da Idade das Cavernas?
O texto transcrito abaixo é um insulto à Civilização, um insulto a um Governo que se quer culto, um insulto aos Portugueses, um insulto à Cultura, um insulto à Lucidez…
(Os textos sublinhados são da autora do Blog)
«Desinteresse do Governo prejudica classificação da tauromaquia como património nacional
Agentes ligados à festa brava de Portugal e Espanha participaram num colóquio em Vila Franca de Xira e chegaram à conclusão que não tem havido empenho governamental na defesa da festa brava.
- O Governo de Portugal se se empenhar na defesa da dita “festa brava” será desacreditado em todo o mundo. O Governo de Portugal não tem de ser um governo terceiro-mundista. Não pode ser um Governo inculto. E não será.
O Governo tem estado “desinteressado”, pouco motivado e “adormecido” na questão da classificação da tauromaquia como património cultural nacional e a “inércia” com que tem actuado sobre o tema tem prejudicado o sector. A opinião foi partilhada por agentes ligados à tauromaquia de Portugal e Espanha que na noite de 1 de Julho participaram num colóquio alusivo ao tema em Vila Franca de Xira.
- Esta opinião só poderá vir de gente alienada, que não tem a mínima noção do que é a TORTURA nem a CULTURA, e pensa que um Governo que se preze tem o dever de dar aval a algo de tão baixo nível moral e cultural.
“Aguardamos com impaciência que o secretário de Estado da Cultura tome uma posição sobre este assunto. É com tristeza que vemos passar os meses sem obtermos resposta às declarações municipais que já foram emitidas em 35 das 45 câmaras nossas associadas”, referiu Dionísio Mendes, presidente da Câmara de Coruche e da Secção de Municípios com Actividade Taurina.
- As Câmaras taurinas são uma minoria. Dos 308 municípios portugueses apenas 41 vivem na Idade Média e o seu povo tem um nível cultural a rondar o zero. Como é possível terem a ousadia de pretender continuar com esta peste negra que só enegrece o nome de Portugal, na Europa (juntamente com Espanha e França)?
A presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Maria da Luz Rosinha, também lamenta que um património que faz parte “do imaginário colectivo” da comunidade fique “esquecido” pelo Governo. “Sinto alguma frustração pela falta de envolvimento dos responsáveis políticos do país para com a tauromaquia”, lamentou.
- A presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Maria da Luz Rosinha… está na hora de dar o lugar a alguém mais civilizado, para ver se Vila Franca de Xira evolui e o país se livra de criaturas completamente desvairadas. Como se o Governo Português pudesse dar ouvidos a uma minoria que quer transformar o país numa arena sangrenta! Só um Governo completamente desatinado o faria.
Na opinião do ex-director geral do Património Cultural, Elísio Summavielle, que foi também secretário de Estado da Cultura num governo socialista, há muita inércia no actual secretário de Estado sobre este assunto e diz que o problema se resolve de forma tão fácil como assinar um despacho.
- Os que já passaram pelo Ministério da Cultura demonstraram uma incultura assustadora, ao apoiar uma minoria inculta e aberrante. A tauromaquia não é mais do que um costume bárbaro, herdado por bárbaros, para bárbaros. Como é que um Governo tem de preservar a sua lucuidez pode, oficialmente, apoiar um ritual psicopata?
“As pessoas têm de preservar a sua cultura e as suas raízes. É mau quando precisamos de protecção legal para sermos livres. O Governo está adormecido neste assunto e têm sido os municípios, como Vila Franca, a alavanca para a discussão da elevação e preservação deste património cultural, como Lisboa fez com o Fado”, destacou Elísio Summavielle.
- O senhor Summavielle demonstra uma ignorância atroz, ao colocar ao mesmo nível o FADO e a TORTURA. Terá esta personagem a ideia da patacoada que disse? Não teve a mínima competência para estar à frente de um Ministério da Cultura. Uma minoria do povo é iletrada porque o sistema apoia essa incultura. Mas essa falta de visão está a mudar. O Governo Português está a acordar para a realidade: a esmagadora maioria do povo NÃO QUER TOURADAS.
Entre os presentes reinou também a ideia de que a única forma de conseguir a classificação da tauromaquia como património cultural imaterial da humanidade pela UNESCO será através da criação de uma plataforma internacional, que una Portugal, Espanha e outras nações com tradições taurinas, como o México ou o Peru.
- Esta é de loucos, como se a UNESCO, um Organismo de Cultura fosse na treta dos ignorantes e transformasse a TORTURA em Património! Só mesmo alguém muito INSANO. Aguardem. A vossa decepção será imensa.
Os responsáveis da festa brava, entre ganadeiros e toureiros, estimam que mais de três mil famílias em Portugal vivam dos rendimentos originados pela tauromaquia e por isso entendem que a sua defesa como património cultural é mais do que salvaguardar a festa. “É salvaguardar postos de trabalho e dinamizar a economia nacional, não apenas de quem vai à praça mas também ao nível do turismo. Vinte por cento dos turistas que recebemos em Portugal estão à procura de coisas únicas e diferentes, como a tauromaquia”, defendeu Elísio Summavielle.
- No tempo da escravatura, os senhores de escravos diziam o mesmo. E isto foi há quanto tempo? E quem venceu? E os ditos proprietários de escravos morreram de fome? Este argumento é muito pobrezinho e nem sequer tem pernas para andar. Nada justifica a TORTURA de BOVINOS.
Na sessão estiveram presentes também, entre outros, Diogo Costa Monteiro (Associação Pró-Toiro), João Andrade (presidente da Associação Portuguesa de Criadores de Touros de Lide), Paulo Pessoa de Carvalho (presidente da Associação Portuguesa de Empresários Tauromáquicos) e João Ribeiro Telles, da Associação Nacional de Toureiros Portugueses.
- Todos uns inúteis para a sociedade. Nos tempos que correm quer-se gente dinâmica para CONSTRUIR, não para TORTURAR.
Vivem-se tempos de “psicopatia anti-taurina”.
- O que eles são, chamam aos outros. Parou tudo! Quem TORTURA bovinos para diversão não somos nós. A psicopatia está do lado dos tauricidas e afins. É bom recordar.
Durante o colóquio, os agentes ligados à festa brava criticaram também a “histeria” e “psicopatia” anti-taurina que, alertam, começa a ameaçar a sobrevivência da tauromaquia. Os amantes da festa brava dizem que está em curso um “ataque globalizado” às tradições taurinas e defendem que é preciso medidas urgentes para defender a afición.
- A tourada está MORTA. Não há nada para defender. Ninguém mais a não ser uma minoria inculta pretende salvar uma morta. Não conseguirão. Só Deus pode ressuscitar os mortos.
“O touro tem um destino, nasce para morrer com valor. Estamos a ser vítimas de racismo, esses anti-taurinos estão a humanizar os animais e a animalizar as pessoas. Há uma máfia internacional que nos quer condenar”, criticou Júlio Martinez, presidente da praça de touros de Las Ventas, Madrid.
- O Júlio Martinez não fica atrás dos portugueses nas patacoadas que diz. Os espanhóis, refira-se aqui, são ainda mais cruéis nas suas variantes taurinas. Máfia, não somos nós, porque não pertencemos a grupos vilãos, como os tauricidas. Mas que existe um Movimento Internacional que acabará de vez com esta peste negra, ai isso é verdade. Vocês são uma minoria inculta no mundo. O mundo não vos quer a não ser para plantar hortas e pomares.
O presidente da Associação Internacional de Tauromaquia, William Cárdenas, diz que é “um erro crasso” afirmar que os animais são “sensíveis” e Elísio Summavielle criticou a “psicopatia” social que está a destruir a festa brava. “Um cão pitbull esmagou o crânio a uma criança. No dia seguinte havia 50 mil assinaturas para não matarem o cão. Mas o nome da criança ninguém sabia. Isto é muito grave e indica que algo está mal”, lamentou.
- Pois se é um erro crasso afirmar que os animais são sensíveis, desculpe senhor Cárdenas mas o senhor é muito ignorante, e nem sequer é um animal. É simplesmente uma carcaça, cheia de NADA.
Os responsáveis pela morte desta criança NÃO FOI O CÃO. Foram os que deviam protegê-la e não protegeram. Não seja faccioso, senhor Summavielle. Diga a verdade, tal como ela é.
ENTERRAREMOS A TOURADA, BREVEMENTE…
Fonte:
http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=608&idSeccao=10495&id=92771&Action=noticia
A Lei do Retorno é infalível
O ano de 2013 desde o início que está a ser aziago para os tauricidas.
É o fim que se aproxima.
Pois… agora é a sua vez de chorar… Já fez chorar muitos Touros, torturando-os até à morte… Teve a sorte de sair da arena com os seus próprios pés… Mas daqui em diante o que terá para viver? Simplesmente o que merece.
«Sabem por que chorou de raiva?
Vergonha é o que ele está a sentir... porque foi um fiasco e não conseguiu infligir mais dor ao touro!
Filhos pior, assobiados e com silêncios.
"Semblante carregado, lágrimas de raiva nos olhos, nos gestos a decepção de uma tarde "agridoce" -
O Maestro falhou, como quase sempre ali lhe aconteceu, com o rojão de morte. Foi silenciado no primeiro toiro e assobiado no último depois de ter "pinchado" dez vezes.
... tantas e tantas vezes em que não repetiu tal proeza mercê do mau uso do rojão de morte, o seu eterno "calcanhar de Aquiles" na primeira de todas as arenas.
... com lágrimas, mesmo com a decepção estampada no rosto cansado e gasto, ..
Moura: faltou encanto em Madrid na hora da despedida..."
in farpas
***
Fisco exige 400 mil euros a João Moura
Toureiro tem o Fisco à perna. Toda a história para ler no CM.
O Fisco reclama 400 mil euros do cavaleiro tauromáquico João Moura. O toureiro, que tem mais de 30 processos de execução fiscal, é um dos nomes que figuram na lista de devedores às Finanças no escalão entre 25 mil e 50 mil euros (valores sem possibilidade de contestação).
Em causa estão dívidas da empresa de criação de touros bravos – que detém em nome individual e de onde resulta a maior dívida – e da empresa de espectáculos tauromáquicos Verónicas e Piruetas, de que é sócio-gerente. O CM tentou contactar o toureiro, mas o seu agente referiu que o cavaleiro "não comenta".
Quinta pode ser penhorada
A Quinta de Santo António, em Monforte, onde João Moura reside, pode ser penhorada em resultado das dívidas. Sobre esta possibilidade, o representante do toureiro disse que são "apenas calúnias", apesar de, ao que o ‘CM’ apurou, já ter sido afixado um edital no local, que entretanto foi retirado
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/fisco--exige--400-mil-euros-a-joao-moura
***
«Fiasco! Assobios! Silêncios! Acabou em "desonra"... Olé!
Gordo, a dever ao fisco, falido (segundo consta entre "tábuas")... este vai ter um triste fim, como merecem todos!
***
Crítico de "El País" arrasa Moura…
Lágrimas de decepção - impressionante foto de Paloma Aguilar publicada ontem no diário "ABC".
Moura "podia ter evitado esta triste despedida se não tem vindo a Madrid" e o filho Miguel "não tem bagagem" para se apresentar na primeira arena do mundo - escreve o crítico taurino do diário "El País".
Embora toda a Imprensa destaque que foi "agridoce" a tarde de despedida de João Moura em Madrid, no último sábado, a generalidade da crítica - nomeadamente os jornais "El Mundo", "ABC" e "Hoy" - foi unânime em respeitar e reconhecer toda a trajectória do Maestro ao longo de quase 40 anos (estreou-se em Las Ventas há 37, com apenas 16 de idade) e também em aplaudir a estreia de seu filho Miguel, consagrando todavia a presença de Pablo Hermoso de Mendoza, a quem todos aplaudiram o seu brilhante labor nessa tarde.
Só o crítico António Lorca, do influente diário "El País", não afinou pelo mesmo diapasão dos restantes companheiros de escrita, arrasando por completo os Moura.
Lorca "mima" João Moura referenciando-o como "um cavaleiro que se despedia e em que se notou em demasia o passar dos anos" e ao filho Miguel descreve-o como "um chavalín que não demonstrou as mínimas condições para confirmar a alternativa em Madrid"...
"O primeiro despediu-se com lágrimas nos olhos, que mais pareciam fruto da sua decepção que da emoção. O segundo, um niño todavia, no tem a formação necessária para confirmar na primeira praça do mundo", escreve o cronista de "El País", acrescentando:
"Estas situações de um pai que se retira e de um filho que chega são propícias à sensibilidade, que não faz sentido numa praça de tanta responsabilidade como a madrilena. João Moura foi uma figura reconhecida; nota-se-lhe a solera na mesma medida que o vazio da passagem dos anos. O seu toureio soa a passado, perdeu faculdades e não evoluiu. Não se pôde luzir com o seu primeiro toiro, prejudicado por uma aparente lesão e ofereceu uma lastimosa imagem na hora de matar o quarto.
Triste despedida - assobios incluídos - que podia ter evitado se não tem vindo a Madrid. E o seu filho Miguel, que ainda não cumpriu os 17 anos, carece de bagagem necessária para se apresentar nesta praça. Falhou reiteradamente no seu primeiro com os rojões de castigo e as bandarilhas, numa actuação muito deficiente; veio acima no último e agradou ao respeitável à base do entusiasmo juvenil que não pôde ocultar a sua inexperiência. Apesar de tudo, deu uma volta ao ruedo".
in farpas
Por: Vilafranquenses Anti-touradas