Este é o momento: ABOLIÇÃO DAS TOURADAS JÁ!
«A FINA FLOR DO ENTULHO»
Por PRÓTOURO
«O empresário tauromáquico Bolota, foi insultado e agredido na praça de touros de Albufeira. Os acontecimentos tiveram lugar no dia 21 do corrente mês.
Sofia Santos, filha do empresário tauromáquico Fernando dos Santos, a dada altura, desce à trincheira e além de insultar e agredir Bolota, atira-lhe à cara o conteúdo de um copo que levava na mão.
A
cena continuou no pátio de quadrilhas, com o envolvimento do companheiro desta, o toureiro Tito Semedo.
Não há dúvida que gente “fina e inducada” é outra coisa e depois os violentos somos nós!»
Prótouro
Pelos touros em liberdade»
Fonte:
http://protouro.wordpress.com/2013/08/23/a-fina-flor-do-entulho/comment-page-1/#comment-1742
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COMENTÁRIOS
Deve ser um pouco como o que se passa nas prisões. Ao fim de muito tempo atrás das grades, até o prisioneiro mais heterossexual começa a pensar duas vezes.
Com os aficionados é a mesma coisa. Parece que para alguns ver apenas a violência não chega.
A necessidade labrega é tanta que já se atacam uns aos outros. São definitivamente pessoas doentes que há que exilar da sociedade quanto antes. Se um esquizofrénico ou bipolar é rapidamente medicado e/ou internado, porque hão os aficionados de ser diferentes? Ao fim e ao cabo até são bem mais perigosos.
Aposto que se os colocassem todos numa ilha deserta (sem animais) ao fim de um mês só restavam dois ou três, tal é a necessidade de violência que lhes corrói o cérebro. (Ricardo)
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Absolutamente de acordo, Ricardo.
A violência está tão entranhada nesta gente que não consegue viver sem ela, seja em que circunstância for.
E as autoridades policiais, autárquicas e governamentais, que deviam zelar pelo bem-estar dos cidadãos, fomentam ainda mais esta violência, sendo violentos também (como no triste episódio de Viana do Castelo), ou apoiando esta violência, inclusive com leis bastardas.
E são estas autoridades e estas leis bastardas que temos de colocar em cheque, exigindo a ABOLIÇÃO DAS TOURADAS JÁ!
Eles são SERVIDORES do povo. Os ordenados deles são pagos com o NOSSO dinheiro, logo, têm de nos servir a NÓS e não a eles. (Isabel A. Ferreira)