Lisboa, 10 de Março de 2021
Actualmente, a sociedade vive momentos de grande insegurança e incertezas. Mais do que nunca é urgente reflectir sobre o modo como vivemos, tomamos decisões, agimos e organizamos a nossa sociedade.
Diante desta constatação, António Bagão Félix (economista), Paulo Otero (jurista), Pedro Afonso (médico psiquiatra) e Victor Gil (médico cardiologista) fundaram, a 1 de Janeiro de 2021, Dia Mundial da Paz, o MAE – Movimento Acção Ética.
Sob a divisa “Vida, Humanismo e Ciência” e entendendo que não há remédios técnicos para males éticos, o Movimento Acção Ética (MAE) apresenta-se hoje publicamente, como iniciativa cívica que visa propor abordagens, reflexões, estudos e contributos em torno das questões éticas actuais.
O MAE tem na sua génese a vontade e determinação de pessoas de diferentes gerações, formação académica e percurso profissional, para quem o primado da ética é inseparável da razão de ser das acções pessoais e dos códigos de conduta profissionais ou institucionais.
Nos propósitos fundacionais humanistas e personalistas do MAE estará sempre a necessidade de combater a indiferença cívica, o minimalismo e relativismo éticos e o défice de responsabilidade pessoal e social.
Entre os vários princípios enformadores que estão na base do MAE, destacam-se:
- O valor inviolável e inegociável da vida humana;
- O respeito integral pelos princípios da dignidade e da centralidade da pessoa;
- A consideração da dignidade como propriedade inalienável de cada um e de todos os seres humanos, sem condições ou restrições;
- O respeito pela autonomia da pessoa, que existe por si e em si, repudiando visões programadas do ser humano;
- O ideal de equidade, tratando igualmente o que é igual e diferentemente o que é desigual, na medida dessa desigualdade;
- A harmoniosa conjugação entre direitos e deveres, bem como entre liberdade e responsabilidade;
- A consagração do valor da solidariedade como um princípio ordenador da vida em sociedade, uma virtude moral e um dever social;
O MAE propõe, assim, a ética centrada na pessoa e na valorização da vida humana, combatendo a indiferença e o relativismo ético, desejando contribuir para uma maior consciencialização dos imperativos éticos e para uma ética do futuro que não seja uma ética para o futuro, mas para hoje.
O MAE é aberto à participação das pessoas de boa vontade e de livre arbítrio, por neste movimento não caberem quaisquer formas de dependência.
Acesso à versão completa da “Carta Programática e de Princípios do MAE”
Sobre os Fundadores do MAE
Contactos do MAE:
Site acaoetica.pt
Facebook/Messenger: @MAE.movimentocivico
E-mail info@acaoetica.pt
Aqui deixo esta dica, para que não digam que sou eu (Isabel A. Ferreira) que invento esta coisa de chamar Brasileiro ao que se fala e escreve no Brasil, pois se até os próprios Brasileiros e Alemães o dizem.
Eu não invento nada. Tenho opiniões, obviamente, mas não trabalho debruçada nas minhas opiniões, tão-só sobre factos.
Se me perguntarem qual é a minha opinião sobre o que aqui se vai abordar direi: contra factos não há argumentos. E o facto é que, no Brasil, há muito quem considere Brasileiro ao que lá se fala e escreve. E quem sou eu para contrariar aqueles que têm direito a uma Língua que identifique o próprio país, e que não se revêem na Língua que herdaram do colonizador, ao ponto de se afastarem das suas raízes?
Li algures que «alterar o Idioma Português é sinal de falta de Cultura. O Idioma Português é um Idioma, cuja origem é o Latim, daí chamar-se um Idioma Neolatino, tal como o Castelhano, o Galego, o Catalão, o Francês e o Italiano. Os adeptos do AO90 coagem-nos a adoptar o nosso Idioma Neolatino adulterado na sua forma grafada.
É uma ortografia adulterada que queremos para Portugal?
“Ensinar o Brasileiro” - Livro à venda na Amazon
Sinopse do livro:
Há um grande número de perguntas relevantes, comuns aos professores de língua materna, cujas respostas podem interferir na prática docente. Essa necessidade dos professores chamou tanto a atenção do autor, que ele começou a colecionar as perguntas que lhe eram feitas, no intuito de produzir um livro de respostas condensadas, com o objetivo de atender a essa demanda por material informativo. Cinquenta dessas perguntas reais estão aqui, mais ou menos com as mesmas respostas que foram dadas. Existem boas respostas na bibliografia corrente, mas essas respostas são ou dispersas, ou demasiadamente complexas, exigindo um tempo e um conhecimento nem sempre correspondentes à realidade de nossos professores do ensino fundamental e médio. Esse livro é o resultado dessa interação com os docentes do nível fundamental I e II e médio. Ele pretende ser sucinto, claro e objetivo, permitindo uma compreensão básica dos temas abordados. Esperamos que ele auxilie nossos professores do brasileiro na compreensão de alguns temas importantes. Mas é preciso ressaltar que não estamos propondo um receituário. Os conceitos e opiniões aqui apresentados nem sempre são consensuais, além de que precisam ser confrontados com a realidade de cada comunidade atendida e, em última instância, de cada professor e de cada aluno, para que as necessárias adaptações possam ser efetuadas, com bom senso e respeito.»
Fonte:
https://www.amazon.com.br/Ensinar-Brasileiro-Respostas-Perguntas-Professores/dp/8588456680
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Português do Brasil a caminho da autonomia?
«A análise de documentos antigos e de entrevistas de campo ao longo dos últimos 30 anos está mostrando que o português brasileiro já pode ser considerado único, diferente do português europeu, do mesmo modo que o inglês americano é distinto do inglês britânico. O português brasileiro ainda não é, porém, uma língua autônoma: talvez seja quando acumular peculiaridades que nos impeçam de entender inteiramente o que um nativo de Portugal diz. Veja no vídeo produzido pela equipe de Pesquisa FAPESP como a expansão do português no Brasil, as variações regionais com suas possíveis explicações e as raízes das inovações da linguagem estão emergindo por meio do trabalho de diversos linguistas.»
Vale a pena ver e ouvir atentamente o que se diz no vídeo. E assim falassem todos os Brasileiros, porque era sinal de que, nas escolas, o Português (dito) do Brasil estava a ser ensinado adequadamente.
https://www.youtube.com/watch?time_continue=331&v=0sDuGRKwguY&feature=emb_title
Fonte:
«Adulteração, no Brasil, de livro português. A Ilíada, de Frederico Lourenço»
Chamo a atenção para o facto de este texto, cuja leitura recomendo vivamente (clicar no link), porque além de excelente, está primorosamente bem escrito, ser da autoria de um jurista e professor universitário brasileiro, portanto, não é meu (para que não digam que eu é que ando sempre a implicar com o abrasileiramento de textos portugueses).
Soubessem os acordistas portugueses escrever tão apuradamente como Arthur Virmond de Lacerda Netto! Mas, lastimavelmente, os acordistas portugueses escrevem como meninos da primeira classe da escola básica.
https://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/dulteracao-no-brasil-de-livro-751590
«A mutilação da "Língua-Mater"»
O desabafo de uma cidadã brasileira sobre o acordo do seu descontentamento:
«Ando macambúzia, cabisbaixa e sorumbática, desde o dia 01/Janeiro, quando ouvi oficiosamente em dois jornais televisivos diferentes, que o AO entraria em vigor no Brasil, a partir de então...não pelo que representa aqui, tolices de meia dúzia (se tanto) de regras sem sentido, mas porque um aceite do Brasil, era a chancela de que "pulhíticos" de ambos os lados precisavam, para deflagrar a hecatombe nuclear da Língua Portuguesa, que como o próprio nome diz é a "Língua de Portugal"...»
Ler o texto completo aqui:
https://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/a-mutilacao-da-lingua-mater-27973
«O objectivo brasileiro é impor o Brasilês sobre o Português»
Quem o diz não sou eu. Quem o diz é Helena Seiler, uma brasileira que vive nos EUA, e tal como eu, sabe o que está por trás da imposição política do AO90.
Embora eu também o diga.
E digo mais: digo que o Português brasileiro, apenas diz respeito ao Brasil. Não diz absolutamente nada a Portugal.
Ver o texto aqui:
https://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/o-objectivo-brasileiro-e-impor-o-67583
(*) No Brasil, o vocábulo óptico (relativo a visão) não se escreve com pê, escreve-se ótico (relativo aos ouvidos), o que, na minha óPtica, e penso que na óPtica de todos quantos são pela clareza e objectividade da linguagem, deveria ser escrito óPtico, quando falamos de olhar, e ótico, apenas quando falamos de ouvidos, até porque em nenhuma língua europeia se confunde ouvidos com olhos, e o “nervo ótico” é algo que nem sequer existe.
Em Portugal, devido ao abrasileiramento da grafia portuguesa, passámos todos a ouvir pelos olhos e a ver pelos ouvidos, numa promiscuidade, sem precedentes.
É isto que queremos para Portugal?
Isabel A. Ferreira
Por
O tema dos direitos dos animais e do bem estar animal cresceu nas sociedades modernas, mas não é moderno. De Pitágoras a Voltaire, os seres humanos perceberam que não estavam sozinhos e sobretudo que gostamos da companhia. Mas temos hoje mais instrumentos para viver bem com esses outros e, por isso, a questão do que fazer com os animais é agora tão importante para a forma como nos vemos a nós próprios e como definimos a nossa sociedade.
Começo pelo direito. Esta relação com os animais pode ser protegida pela lei? Dizem-me juristas que não, porque os animais não são titulares de bens jurídicos, dado que a lei respeita exclusivamente a direitos e deveres das pessoas. Talvez seja esse o conceito dominante, será certamente, e os instrumentos do direito estão conformados desse modo (lembram-me por isso que só um ser humano ou uma pessoa colectiva podem iniciar uma demanda). Mas, eu que não sou jurista e portanto só peço licença para dar opinião, noto que mesmo esta doutrina antropocêntrica tem brechas, porque os seres humanos são obrigados a respeitar algumas normas que, afectando-os e limitando o seu livre arbítrio, protegem o bem comum que é a natureza. Ou seja, a natureza condiciona os nossos direitos, determina alguns dos nossos deveres e é portanto parte da lei que nos obriga.
Se o mesmo se aplica especificamente aos animais, como defendem alguns juristas de renome, como Laurence Tribe, da Harvard Law School, então essa obrigação define direitos intrínsecos dos animais. Esse é precisamente o ponto da Declaração dos Direitos dos Animais, da UNESCO, aprovado já em 1978.
Ora, mesmo que não haja acordo sobre esta querela doutrinária, de grandes consequências para a conformação da lei, há pelo menos regras de bom senso que se impõem e que não vejo como possam ser recusadas.
A principal dessas regras é o respeito pelo bem estar animal, que passou a fazer parte da agenda política contemporânea. Considero isso uma excelente notícia. É com essa regra que podemos e devemos dar passos sensatos.
Primeiro, compilar a legislação pertinente num estatuto jurídico dos animais. Haverá todas as resistências, pois que sejam vencidas. Definições claras, princípios aplicáveis, uma lei coerente.
Segundo, mais do que a lei, são as práticas ofensivas que devem ser modificadas. Votei contra as touradas de morte, e fomos poucos a votar então desse modo, e condenei as sortes de varas, já proibidas mas sempre à procura de conseguirem também uma regra da excepção. Mas não tenho dúvidas de que é tempo de fechar o capítulo das touradas. Elas devem ser recusadas ou porque são uma exibição de sofrimento, ou porque constituem uma educação de violência ritual, mas o resultado é o mesmo. O seu tempo passou.
Terceiro, são necessárias medidas urgentes para os animais de companhia, como a recuperação dos canis e gatis que, salvo excepções, são depósitos de condenação à morte, bem como a esterilização dos animais de rua e nas instalações municipais, evitando o seu abate. Se formos mais longe, vale a pena pensar como se pode impor a substituição da experimentação animal por outros métodos, sempre que possível. Sensivelmente, a sociedade moderna pode avançar na protecção dos seus, como os animais.
Fonte:
http://blogues.publico.pt/tudomenoseconomia/2015/09/29/os-nossos-vizinhos-o-bem-estar-animal/
***
«Tivessem todos os deputados da Assembleia da República esta lucidez, não seria preciso dizer o óbvio, nem “fabricar” leis de protecção animal.
Obrigada, Dr. Francisco Louçã, pelo discernimento que tanta falta faz ao poder, em Portugal» (I. A. F.)
Publicado por Vital Moreira**
A propósito do meu post contra as touradas (contra que me bato há décadas), o jornal i foi ouvir algumas personalidades com opinião diferente.
O que choca nessas opiniões é absterem-se de qualquer juízo moral sobre a tortura de animais para divertimento público e invocarem uma alegada opinião pública favorável às touradas em Portugal.
Ora, devo dizer que quase todos os avanços civilizacionais foram feitos contra a opinião pública dominante da altura ou contra atavismos culturais: o fim da escravatura, da servidão, do apartheid; o fim da pena de morte e das penas cruéis (amputação, lapidação, açoites em público); o fim de medonhas práticas étnicas, como a excisão genital feminina; o fim da criminalização da sodomia ou da apostasia; etc. etc. Algumas dessas barbaridades ainda existem em alguns países, com aprovação pública.
Na verdade, o que há de prodigioso na civilização é o progressivo triunfo sobre a barbárie, mesmo quando ela goza do apoio da população ou da complacência dos fariseus.
Um dia as touradas também se tornarão apenas uma recordação do museu da indignidade humana.
** Vital Moreira (na foto) é um cidadão Português, Jurista, Político e Professor Catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
Fonte:
http://causa-nossa.blogspot.pt/2015/08/farisaismo-moral.html
Basta ser-se lúcido.
Eis uma análise perfeita a esta injustiça (mais uma) que envergonha os Poderes Judicial e Policial
(Origem da foto: http://www.tugaleaks.com/marcelo-mendes.html)
Carlos Ricardo, deixou um comentário ao post JUSTIÇA À PORTUGUESA: MONTADOR ACUSADO DE ABALROAR MANIFESTANTES ANTITOURADA NÃO VAI A JULGAMENTO às 02:44, 2014-06-20.
Comentário:
«Na altura deste incidente, enviei um e-mail á "Animal" (04 Setº 2012) e que abaixo transcrevo e que gostava que analisassem. Chamo também a atenção para uma entrevista que o Tauricida M. Mendes deu na TV (neste momento não me lembro em que canal, mas que o disse, disse) e que transcrevo no ponto 7.
Não sei se esta declaração do M. M. (Marcelo Mendes) na entrevista foi tida em conta pelo juiz ou apenas aceitou a 2ª versão de que não conseguiu dominar o cavalo (extraordinariamente desmontada por Vasco Reis).
Desconheço o teor das queixas feitas pela "Animal" e outras pessoas, mas espero que conste o que alertei na altura (a seguir):
"Visionado o vídeo com atenção, verifiquei que a acção da polícia foi MUITO NEGATIVA e não foi acautelado nem cumprido por esta, a missão de que estava incumbida (manutenção da ordem pública). Se não vejamos:
1. A posição dos elementos policiais numa situação destas, SÓ podia ser, colocarem-se entre os manifestantes (MANIF.) e os taurinos; Caso tenham recebido ordens diferentes, é absolutamente contra uma estratégia PREVENTIVA.
2. Ora, se estivessem nos seus correctos postos, a polícia estaria virada para os manif, ou para os taurinos (estar metade virada para os manif. e a outra metade para os taurinos, não me parece que fosse o caso, mas também vou analisar essa possibilidade)
3. SE ESTIVESSEM VIRADOS PARA OS MANIF. não veriam a 1ª investida do M. M., mas CERTAMENTE VERIAM os manif. atirar pedras ao cavalo (como estupidamente acusa o M. M. na entrevista na TV). E, se tal vissem, ninguém me convence que não actuariam de imediato, quiçá, batendo ou pelo menos prendendo quem atirou pedras!!! Se viram (impossível, porque isso não aconteceu) e nada fizeram, então não acautelaram a ordem pública nem cumpriram eficazmente a missão para que foram destacados. E a prova da sua ineficácia, desleixo e NÃO PROTECÇÃO DOS CIDADÃOS PACÍFICOS foi que permitiram uma 2ª investida. E, tratando-se de uma tentativa de agressão, utilizando uma arma (o cavalo) superior á dos "adversários" (a lei proíbe isso) O M. M. DEVERIA TER SIDO IMEDIATAMENTE DETIDO, POR FLAGRANTE DELITO.
4. SE ESTIVESSEM VIRADOS PARA OS TAURINOS, poderiam não ver "as pedras" mas VERIAM CERTAMENTE A INVESTIDA DO M. M. ! E, neste caso, também não actuaram como profissionais de prevenção e defesa da integridade física dos cidadãos. E que a polícia não venha dizer que foi tudo muito rápido e que não foram a tempo de impedir que o M. M. investisse. Se NÃO FORAM A TEMPO É PORQUE ESTAVAM MAL POSICIONADOS e então terá que se culpar QUEM LHES DEU ORDENS!!
5. SE ESTIVESSEM METADE VIRADOS PARA UNS E METADE VIRADOS PARA OUTROS, então, com mais forte razão, verificavam os actos de ambas as partes!!
6. O tempo que a polícia levou a actuar e quando o fez DESEMBAINHOU OS BASTÕES e FOI DIREITA AOS MANIF. e SÓ DEPOIS FORAM "FALAR" com o bandido, MOSTRA BEM COM QUE ORDENS FORAM ALI COLOCADOS!!
7. Sobre as acusações do M. M. na TV, quando diz que o cavalo se assustou com as pedras e recuou para cima dos Manif., isso é simplesmente anedótico... Dizer que, na 2ª investida, foi para capturar um manif. que o ofendeu, isto é tentar fazer justiça pelas próprias mãos pondo em risco a vida das outras pessoas !! Ter em atenção que o M. M. diz que perseguiu o manif. para o entregar á polícia "QUE NA ALTURA NÃO ESTAVA ALI" !!!! Então onde estava?"
Se perante todos estes factos o juiz decidiu como decidiu, só pode ser má fé ou incompetência desse juiz.!!!»
***
Dispenso acrescentar alguma coisa a esta análise.
Está aqui tudo.
Um excelente trabalho de jurista, sem o ser, Carlos Ricardo.
***
ESCLARECIMENTO:
A Carla Ferreira enviou-me este esclarecimento:
«Só para esclarecer, a propósito do que escreveu no blog: a Polícia estava posicionada ao lado, mas um pouco afastada. Onde estavam, conseguiam ter alcance visual para ambos os lados. Se só agiram depois da 2.ª investida, não foi porque não tivessem visto nada. E mesmo quando agiram, demoraram até criarem uma barreira de segurança».
Obrigada, Carla Ferreira.