Isto passou-se em 2010. Mas poderia ter sido hoje.
O que aconteceu ao tauricida?
Morreu? Não morreu? Ficou estropiado?
O que importa?
Quem se importa?
Nem eles próprios se importam.
A “festa” continuou, naquele dia.
Se morrem, morrem com a infeliz “glória” e são os “heróis” da triste figura.
Se vivem e ficam estropiados, deformados, paraplégicos ou tetraplégicos VIVA A TORTURA DE TOUROS!
O que interessa é flagelar os Touros, num ritual a que chamam “festa”, onde o ingrediente principal é o SANGUE que sai a jorros dos Touros, por vezes dos Cavalos e também dos tauricidas. E encher os bolsos dos intervenientes nesta carnificina.
E se um tauricida morre na arena ou nas ruas, a festa continua, porque não havendo respeito pelo animal não-humano, porque haveria de haver pelo animal humano?
É esta a lógica da tauromaquia.
Podem comprovar o que dizemos neste link:
http://cultura.elpais.com/cultura/2010/05/21/actualidad/1274392809_850215.html
Isabel A. Ferreira