Depois do "olé" da SIC, realmente nada mais será igual na “arte” de torturar bovinos. Será o descrédito total, para os tauricidas, para a estação de Carnaxide e principalmente para os forcados.
E se os forcados já tinham a reputação abaixo de zero, agora com este forcado, que dá pelo nome de José Castelo Branco, a situação vai ultrapassar o ridículo, e ainda mais zeros vão juntar-se aos outros.
São pontos, muitos pontos a favor da Abolição das Touradas.
E se não fosse pelos bovinos, que irão ser torturados inutilmente, para um bando de mentecaptos se divertirem, a iniciativa poderia ser positiva a 100%, porque se a intenção foi ESCARNECER da prática da forcadagem… a SIC conseguiu plenamente os seus objectivos, deixando os forcados de rastos…
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Por Prótouro
«Afinal a Júlia é uma Menina Muito Marota
Depois de ter defendido o programa “Olé” como sendo uma homenagem a um património nacional: os forcados, algo totalmente inadmissível e inaceitável, insurgimo-nos contra as suas palavras, porque pensámos que a menina falava a sério e acreditava piamente nisso, mas depois de vermos a foto que segue, chegámos à conclusão de que a Júlia é uma brincalhona.
Depois deste programa, nada será como antes, porque na retina de todos os portugueses ficará para sempre a imagem do extraordinário forcado José Castelo Branco.
A Júlia, essa, vai rebolar a rir durante todo o programa.
Prótouro
Pelos touros em liberdade»
Fonte:
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E porque este comentário diz na perfeição tudo o que deve ser dito, aqui fica o seu registo:
Arsénio Pires, deixou um comentário ao post A tauromaquia está mesmo morta e a apodrecer às 16:50, 2013-07-12.
Comentário:
«Coitados dos novos "forcados"! Todos sabemos que eles estão em "insolvência pessoal" e, portanto, são capazes de tudo para receberem uns míseros euritos em tempo de carestia.
A SIC explora assim a miséria alheia neste e noutros programas como: O Prostíbulo a que chamam Big Brother. A parolice sem gosto nem jeito do mergulho a que dão o nome de "Splash".
Faltava o gozo com animais para a parvalheira ser completa! E aí estão eles, os mendigos, em tempo de crise! Os forcados, broncos e torturadores de touros moribundos, estão bem representados por este conjunto de "monetariamente diminuídos" .
Para compor o boneco não podia faltar a homenagem à bichanagem de collants e poses alternativas de parada gay com que os ditos cujos torcionários se arrastam pela arena desafiando o touro agonizante.
Tal "tradição" e "património cultural" só a "senhora que berra" poderia apadrinhar! Tudo de acordo!»
Ó Senhora Doutora, o que foi fazer...
A SIC apimbalhou-se, e a Júlia Pinheiro não sabe o que é “tradição”, nem “património nacional”, nem “nobreza” nem “coragem»
Os forcados são os maiores cobardes da tourada, não pertencem a qualquer “tradição portuguesa”, nem têm honra, nem o mínimo brio viril…
Júlia Pinheiro, escusava de sujar o seu nome por tão pouco…
Isabel A. Ferreira
Legenda da imagem: «Ó o que eu fui dizer! Não estava em mim, com certeza!»
Por Prótouro
«Ai Júlia Quem a Viu e Quem a Vê
Júlia Pinheiro, directora de produção da SIC, afirmou ao Jornal de Notícias, a propósito do programa “Olé” e passamos a citar:
“Este é um programa em que pretendemos homenagear uma tradição que é absolutamente única no mundo: os forcados. As pegas de caras são um património nacional importante. São de uma nobreza e de uma coragem extremas e representam a coragem no seu estado mais puro”.
Oh Julinha, o Sati (cerimonial da queima de uma viúva hindu (viva) junto ao corpo de seu falecido marido), também era uma tradição absolutamente única no mundo, será que a devemos homenagear?
Júlia, desde quando é que as pegas de caras são um património nacional? Já agora, só as de caras? Então e as de cernelha, de costas e de cadeira?
Se a senhora não sabe, deveria saber que património nacional é tudo o que se relacione com arte e cultura, não com barbaridade e tortura. Nobreza! Coragem! Uns quantos energúmenos pegarem um touro exausto, sangrando abundantemente depois de ter sido enfraquecido por farpas e bandarilhas é nobre e corajoso?
Não, “querida”, ao que você chama nobreza e coragem, nós chamamos baixeza e cobardia.
Não se esqueça rica, que ao contrário das “celebridades” a quem a SIC paga para figurarem no programa, os animais, além de não serem pagos não pediram para estar nesse mesmo programa. O passar dos anos não lhe ensinou nada nem lhe deu mais sapiência, mas nós até entendemos porquê, porque o dinheiro e as supostas audiências falam mais alto. Na verdade, quando o dinheiro fala mais alto, muitas pessoas perdem a capacidade de discernir entre o que é moral e imoral.
Júlia, você até poderia ter sido uma brilhante jornalista, ao invés de ter escolhido o pior caminho, ou seja apresentar programas que mostram a podridão humana de certos seres que não hesitam em se ridicularizarem a si próprios por dinheiro.
Se esses seres, querem mostrar a sua podridão como uma forma de ganharem dinheiro, é um direito que lhes assiste. Se a SIC se aproveita disso, também é um direito que lhe assiste, mas daí a usarem e brutalizarem animais com o único objectivo de aumentar audiências, aí alto e pára o baile.
O programa e as suas declarações Julinha são a prova de que a SIC bateu no fundo.
Prótouro
Pelos touros em liberdade»
Fonte: http://protouro.wordpress.com/2013/07/08/ai-julia-quem-a-viu-e-quem-a-ve/