Eu sei distinguir os eleitores simpatizantes de um partido político, os eleitores eventuais, bem como distingo as bases dos partidos. Mas, também sei que um partido político, tem os Militantes e os Quadros do partido.
Sendo assim, os êxitos e as falhas de um partido político, devem-se, sobretudo, aos seus militantes e Quadros.
Não pretendendo “fazer aqui política”, mas somente reflectir na política e na democracia do Partido Socialista, do seu socialismo, desde Mário Soares a António Costa. As bases, os simpatizantes e certos Quadros deste club, devem estar aterrorizados quanto aos Governos e governantes Socialistas.
Penso que os políticos que mais têm afundado o país, que mais desgraças têm trazido ao país e que mais crises tem provocado ao país, têm sido os socialistas: atropelos, tráficos de várias cores, políticas rapaces, saques, corrupção, amiguismos e todo o género de prejuízos causados contra o povo.
Com os socialistas portugueses, Portugal tem sido uma bagunça, onde ninguém se entende e onde se anda, socialisticamente, à estalada.
Mário Soares, fazia deslocações ao estrangeiro, em aviões especialmente fretados, com uma comitiva de duzentos ou mais elementos. Caviar, lagosta, champanhe francês, charutos e os melhores whiskies, eram a ementa da comitiva e ninguém sentia os lucros dessas deslocações espampanantes, talvez fraudulentas.
Este governante até a fundação Mário Soares adquiriu e foi o primeiro governante a pedir a presença do FMI em Portugal! Já não havia dinheiro e os milhares de barras de ouro deixadas pelo fascista Salazar, desapareceram.
Guterres, sonhador ou lírico, o apaixonado pela Educação, abandonou o Governo após o mau resultado de umas eleições autárquicas, não teve tempo de efectuar nenhuma das 120 medidas que prometeu, se, ganhasse (como ganhou) as eleições legislativas.
Sócrates, o ex-preso da cela nº 44, da cadeia de Évora, o tal que ainda espera ser julgado, por há dez anos cometer vários crimes cometidos contra o Estado, iniciou a fome no país, criou problemas sem pejo a muita gente, semeou a descrença, encetou a perseguição a centenas de profissionais do Estado, criou conflitos em jornais e televisões e até roubou 50% do subsídio de Natal aos aposentados da Caixa-Geral de Aposentações, em 2011.
António Costa, o governante que desrespeitou as eleições de 2015, derrubando Pedro Passos Coelho para se unir à extrema-esquerda; que desconhecia a debilidade do paiol das munições de Tancos, porque assaltado; que abandonou o país para férias, quando Pedrógão ardia e mais de uma centena de mortos aconteceram; o governante que sorriu ao seu ministro Cabrita pela morte de um homem na auto-estrada; o governante que tem medo a reformas, que se rodeou de madraços, que criou um ninho de toupeiras nos serviços governamentais, que deu milhares de milhões à banca falida por ladroagem, assim como à TAP, onde, os serviços das Infra-estruturas do Estado têm sido o cancro de Portugal.
Finalmente, António Costa, pediu demissão do cargo de Primeiro Ministro, quando obteve uma maioria nas eleições, demissão que ninguém entende.
Será que teremos um futuro primeiro-ministro do PS, Pedro Nuno Santos, o Quadro PS que nunca governou a sua casa, que nunca trabalhou numa empresa pública ou privada e que apenas se doutorou e vagueou pelos corredores socialistas? Bem, bem, fregueses!
Ora as televisões de Portugal, de tudo o que atrás se recorda e afirma, não param: esmiúçam até à exaustão tudo e todos, enfraquecem os cérebros de quem os ouve, não dão cultura a quem lhes paga, não denunciam o servilismo do acordo ortográfico de 1990, perseguem e inventam caminhadas por notícias de ocasião - são carraças autorizadas.
Televisões em Portugal: ocas, populistas, carraças e muito mais, exploram sem travões tudo que é mau.
Recordemos Tancos nas televisões; fogos em Pedrógão; o medo que provocaram pela pandemia Covid 19; as perseguições a políticos; a anarquia nas fotografias da guerra na Ucrânia, o mesmo na guerra Israel-Hamas e agora, ambas as guerras esqueceram, para falarem da demissão-não-percebida de António Costa.
Simpatizantes e eleitores de circunstância do Partido Socialista, não serão culpados deste socialismo com mais de vinte anos a governarem o país. Culpa, terão os militantes e os Quadros do PS, bem como vergonha terão do socialismo, que os seus líderes têm dado aos portugueses.
Tantas asneiras PS, tanta anarquia PS, tanta corrupção PS, tanto sofrimento dado aos portugueses em nome da democracia, tanto descrédito e tanta merda atirada contra o povo, que, no mínimo, era de mandar para a oposição este partido político, para ver se aprende alguma coisa.
Ou então, obrigar os governantes e os Quadros PS, a viverem durante vinte anos no socialismo de Cuba, da Venezuela, da China, da Coreia do Norte ou do Irão.
Artur Soares
(O autor não segue o acordo ortográfico de 1990)
Isto não é pessimismo. Isto não são maus agouros.
Isto não é fantasia de alguém que perdeu a fé na possibilidade dos poucos que mandam e desmandam no Mundo, e fazem as guerras, que servem apenas para matar muitas pessoas e encher os bolsos a umas poucas, saírem da sua condição de Homo Obtusus Primarius, e no que diz respeito ao nosso pequeno Portugal, de ver afastados do Poder os dinossauros políticos, já gastos pelas poeiras do tempo, e que já deram numerosas provas da sua gigantesca incompetência para fazerem de Portugal um lugar onde os Portugueses possam viver e evoluir, não os empurrando para fora do País, para darem lugar a estrangeiros, que se estão nas tintas para nós. Portugal é tão pequeno que onde cabe um, não cabem dois.
Isto é a realidade na sua configuração mais crua, que podemos observar à nossa volta, a olho nu. Contudo, o grande problema é que as pessoas andam tão alienadas e distanciadas dos problemas que as afectam, que não se dão conta de que esses dinossauros estão a fazê-las de parvas, com os seus discursos levianos e tão obviamente enganadores. E elas aceitam-nos, mansamente.
Morrem à fome, no Mundo, 8.500 crianças diariamente. Milhares são mortas ou ficam mutiladas ou órfãs devido a guerras insanas perpetradas por gente cada vez mais demente, e o que é que se tem feito, ou se pretende fazer para acabar com este crime hediondo? Nada. Absolutamente nada.
Já todos ouvimos falar das invasões bárbaras que ocorreram durante os anos 300 e 800 depois de Cristo, a partir da Europa Central. Estamos no ano de 2023 e invasões bárbaras continuam a acontecer e a matar, e há até quem pretenda estender os seus já imensos domínios, como se tivessem direito aos territórios alheios. Isto é coisa de gente irracional, dotada de mentes mirradas, sem a mínima capacidade de ver para além do próprio minúsculo umbigo.
Os séculos vão passando, mas a mentalidade dos poucos que se apropriam do Mundo, como se o Mundo fosse o quintal deles, continua presa a ideais expansionistas insanos, que já não deviam ter lugar no século XXI depois de Cristo, porque os tempos são outros. E, no entanto, essa gente ainda existe e está parada no tempo. E o nosso Mundo afunda-se no lixo produzido pelas mentes mirradas, que, embora em minoria, mandam no Mundo, à custa do Poder da magna pecunia.
E à conta dessa insanidade, o mundo chega ao ano de 2024 depois de Cristo como um lugar onde a violência, a crueldade e a demência governativa imperam, chegando-se ao ponto de ainda existirem guerras devido a meros caprichos expansionistas e à falta de empatia pelos outros.
Nos tempos que correm, à invasão da Ucrânia pela Rússia que, coitada, é dona de um território tão minúsculo que não dá para acomodar a cabeça dos dedos dos pés de quem lá governa, juntou-se a guerra entre dois povos - Israelitas e Palestinianos - que há séculos não conseguem conviver pacificamente, como dois povos civilizados, por incapacidade de se sentarem ao redor de uma Távola Redonda e, civilizadamente, em nome do Deus deles, que será o mesmo, e que eles tanto evocam, encontrar uma solução pacífica para um problema, que apenas a inteligência poderá resolver.
A estas duas guerras insanas juntam-se conflitos armados na Síria, Somália, Iémen, Nigéria, Burkina Faso, Myanmar, Sudão, e pontualmente, em países, como o Irão, onde os respectivos povos, descontentes com os seus desgovernantes, se guerreiam, desconhecendo que existe uma forma civilizada de resolver conflitos: o diálogo, que, no entanto, só resultará se a Racionalidade marcar presença.
E tudo isto é a natureza do Homo Bellicosus que ainda não conseguiu evoluir para Sapiens.
– Com órgãos de soberania portugueses – Assembleia da República, Presidência da República, Governo e Tribunais – altamente desprestigiados pelas atitudes inadequadas de alguns dos seus ocupantes dos últimos tempos;
– Com uma Ditadura fantasiada de Democracia, ao ponto de ser tomada por um monumental logro, onde quem mais ordena é quem pode, quer e desmanda, à revelia do Povo;
– Com os dinossauros políticos, colados às cadeiras do Poder, com Super Cola 5, a dirigirem-se aos Portugueses como se todos fossem muito estúpidos;
– Com uma pré-campanha eleitoral já a decorrer, onde a nota dominante é dizerem mal uns dos outros, desprestigiando, deste modo, a prática do exercício da Política, que devia ser nobre, mas não é;
– Continuando, sem solução à vista, o caos no Serviço Nacional de Saúde, onde ainda se morre à porta dos hospitais, por falta de assistência médica, e onde se permite que os Portugueses paguem, com os seus impostos, tratamentos caríssimos e cadeiras de rodas XPTO a estrangeiros, e partos a mulheres que vêm de fora só para ter filhos em Portugal - o páis das maravilhas para os estrangeiros - e depois ala que se faz tarde;
– Continuando, também sem solução à vista, o caos no Ensino, que cada vez está mais desprestigiado e analfabetizado, que significa o acto de Ensino assente na premissa do AO90, que visa impedir, dificultar e atrapalhar o ensino da escrita e da leitura, com o aval dos próprios professores, com o intuito de fabricar os analfabetos funcionais do futuro, para melhor serem manobrados por governantes politicamente desonestos;
– Sem políticas concretas de combate à pobreza, cada vez mais disseminada no País; de combate à especulação imobiliária; de combate à corrupção generalizada e ao mais alto nível; de combate aos abusos de Poder; de combate aos trogloditas que usam e abusam e torturam animais sencientes, para se divertirem, carimbando Portugal como um País com um pé na Idade Média e o outro no Tercdeiro-Mundo;
– Com uma comunicação social acrítica e servilista, que se verga ao estrangeiro, prestando um péssimo serviço a Portugal (aqui ficam salvaguardas as raríssimas excePções);
– Com a política do tudo, tudo, tudo para os turistas, e do nada, nada, nada para os Portugueses, uma vez que não sabemos onde são aplicados os milhões de Euros que os turistas cá deixam...
Enfim, com tanta podridão, misérias, ignorâncias, mediocridades, iniquidades, favorecimentos, incompetências e seus agentes, quase todos sempre os mesmos, mais para aqui, mais para ali, as perspectivas para os próximos tempos são as piores possíveis.
Nas últimas eleições legislativas, eu havia vaticinado que havíamos de ter mais do mesmo para pior, e o pior aconteceu, quando a minoria de um povo mal informado deu maioria absoluta a um partido que já tinha demonstrado grandes falhanços, grandes incompetências e grandes mediocridades. e foi o que se viu: o pior governo que já nos apareceu pela frente, sempre a somar falcatruas.
Para 2024 vaticino que continuaremos a ter mais do mesmo, mas para muito pior, porque o pior ainda está por vir.
Certo dia, também vaticinei que haveria de ver determinados decisores políticos caídos do seu pedestal, pelos maus serviços prestados ao nosso pobre Portugal. E eles estão a caminho de cair, até porque, citando, uma vez mais, Miguel de Cervantes: «Deus suporta os maus, mas não, eternamente!»
Portugueses, abram os olhos! Não queiram ser escravos do Poder Pobre e Podre que invadiu Portugal.
Isabel A. Ferreira
O Dia de hoje não deveria existir. Também sou contra os "dias" disto e daquilo, porque todos os dias são dias de tudo.
Mas o dia 08 de Março existe, não pelas mulheres que somos, mas pelas mulheres que ainda NÃO são: as dos Afeganistão, as do Irão, as da Síria, as mulheres excisadas, as escravas sexuais, as que ainda sofrem violência doméstica, as que ganham salários inferiores aos salários dos homens, as que não conseguem livrar-se dos grilhões mentais que as prendem ao que não gostam de ser...
Por todas essas mulheres, este dia tem de existir, NÃO para celebrar o que nós somos, mas para LUTAR pelas que ainda não são.
Há ainda muitas mulheres presas a grilhões mentais.
As mulheres têm de ter a força e a coragem de se libertarem desses grilhões, e NÃO permitirem que haja uma PRIMEIRA vez do que quer que seja que as menorize, mas se a houver, a atitude imediata é BLOQUEAR a possibilidade de haver uma SEGUNDA vez, ainda que para isso tenham de virar a vida do avesso.
A mulher existe por si própria. Existe para ser MULHER.
NÃO existe para SERVIR os homens.
NÃO existe para ser a barbie dos homens.
NÃO existe para ser USADA e ABUSADA, pelos "homens", nas mais diversas circunstâncias.
NÃO existe para ser escrava sexual.
Como se sai disto?
Batendo o pé.
Dando murros na mesa.
Tendo confiança em si própria.
Desobedecendo a "ordens", ainda que tenha de usar uma MOCA.
E as outras, as que estão amarradas a grilhões ideológicos, religiosos, culturais?
Estas terão de optar por atitudes mais radicais, como FUGIR, ainda que tenham de se transformar em mulheres-camaleão.
Um País sem mulheres PENSANTES é um país estéril.
A mulher, para viver no mundo comandado por "homens", tem de pagar um preço pela sua liberdade mental, pela sua liberdade de pensamento, pela sua liberdade de ir e de vir.
A mulher tem de se conhecer a si própria, em primeiro lugar.
Bem, existe um obstáculo: nem todas têm acesso à INSTRUÇÃO, a única coisa que liberta a mulher da escravidão mental.
Daí que, a minha mensagem para TODAS as mulheres, hoje, seja a de LUTAREM pelo acesso à INSTRUÇÃO, para poderem valorizar-se, para poderem libertar a mente, e fazerem frente aos "homens" que as querem sob as suas patorras.
Nada mais incomoda um homem do que uma MULHER PENSANTE, mesmo aqueles que lhe dão apreço.
Pensem nisto.
Isabel A. Ferreira
A suspeita e a preocupação de José Mendonça da Cruz, é também a minha suspeita e a minha preocupação.
A ver vamos.
O "filme" já começou.
Já temos um infectado confirmado. Talvez a caminho de dois.
E os muitos que estão confinados em casa, segundo recomendação de suas excelências, a fazerem autoterapia, para não se agitar as águas?
Se não fosse trágico, seria hilariante o que se tem passado com os "suspeitos", trancados nos lugares mais improváveis, sem que os "serviços" funcionem como deviam funcionar, em casos destes.
Mas não podemos esquecer-nos de que estamos em Portugal.
Isabel A. Ferreira
«Assustador»
por José Mendonça da Cruz, em 29.02.20
«Quando constato que o coronavírus alastrou a toda a Europa e em Portugal ninguém sabe de caso nenhum, eu preocupo-me.
Quando ouço os discursos patéticos e supostamente apaziguadores da directora geral da saúde, eu sinto-me tudo menos apaziguado. Quando verifico que se refere a China, Itália, Irão, e fala de «cenarizações», e manda não andar aos beijos, e descreve com ligeireza eventuais mutações e características do vírus, mas de Portugal não tem ideia, fico preocupado.
Quando ouço o inefável primeiro-ministro e a ministra da saúde inenarrável dizerem que o vírus vem de certeza, mas por enquanto andam claramente aos papéis, fico receoso.
Quando leio que uma senhora suspeita de infecção ficou fechada horas na casa de banho de um centro de saúde, e depois foi mandada embora porque não havia instruções da DGS para fazer análises, não sei se deva rir se praguejar.
Quando compreendo que há casos suspeitos, mas diagnóstico nenhum, e mais casos suspeitos, mas sabe-se lá; quando comparo a gravidade dos alertas da OMS e o tom confuso e atrabiliário das advertências que se fazem cá, fico com a suspeita de que as coisas cá vão correr muito, muito mal.»
Fonte:
https://corta-fitas.blogs.sapo.pt/assustador-6879812?imt=ssc&view=34413380#t34413380