Mas quem é a prótoiro? É um magote de bárbaros tauricidas que, no ano passado, conseguiu invadir Viana do Castelo, e nós bem sabemos porquê...
Em Viana do Castelo essa gente inútil e torcionária é indesejada.
Integra aquela massa de parasitas que a sociedade moderna e evoluída despreza, por sujar o nome de Portugal, dos Portugueses e das terras por onde deambula como uma morta-viva, com o cadáver da tourada às costas.
Sim, porque a tourada está morta. Todos sabemos disso.
No ano passado conseguiram levar a Viana 2300 pessoas de borla, em excursões, umas, e obrigadas quase à força, outras, por pertencerem às famílias dos tauricidas, que têm de andar sempre atrás uns dos outros, para “fazerem monte”.
De vianenses contavam-se pelos dedos os que foram ver tão degradante espectáculo.
Não fora isso, a tourada estaria às moscas, como têm estado até agora. Mas mesmo assim, fizeram figura de parvos, pois encher uma arena “à força” não é o mesmo que enchê-la por vontade das pessoas.
E nós sabemos o que os portuguesinhos são capazes de fazer por uma “borla”.
Quem hoje em dia vai a um lugar desses, fica marcado como sádico e ignorante. E nem todos gostam de ser rotulados desta maneira ignóbil, porque a tourada não passa de um acto ignóbil.
Mas desta vez, tudo será diferente.
A decadente protóiro terá uma grande surpresa.
O que o Diogo Monteiro declarou ao jornal Público é uma verdadeira enxurrada de disparates, daqueles de quem não sabe o que está a dizer.
Ele que conte alto, o motivo pelo qual o Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga indeferiu o pedido da Câmara Municipal, no ano passado.
O resto são patranhices de um simplório.
Vamos ver quem vai ganhar: A RAZÃO OU A IGNORÂNCIA.
Se ganhar a ignorância, devido a manobras escusas e obscuras, a prótoiro sairá desta encenação ainda mais fragilizada e mal vista do que já está.