Em 1926, António Sérgio já dizia: «Não nos iluda a existência de portugueses excepcionais, que se educaram nos laboratórios e nas leituras dos estrangeiros. A cultura crítica não impera ainda em Portugal. Somos o Reino Cadaveroso; somos o Reino da Estupidez.»
Em 2015, a cultura crítica ainda continua a não imperar em Portugal. Continuamos a ser o Reino Cadaveroso, o Reino da Estupidez tal como o classificou António Sérgio, um iluminado pensador, pedagogo e político português (1883-1969).
A cultura crítica dá-nos legitimidade de utilizar as palavras certas de acordo com as circunstâncias. Por isso, António Sérgio aplicou os vocábulos "cadaveroso" e "estupidez" para designar o "reino" de Portugal da época em que viveu...
Não se admirem, pois, os leitores do Arco de Almedina, que a sua autora utilize palavras rudes para dizer da imbecilidade que é a selvajaria tauromáquica...
Isto aconteceu em Portugal, durante a Feira de Maio 2011, na Azambuja: a violenta colhida de uma criança. Apesar da gravidade do acidente, a festa prosseguiu normalmente e o caso foi abafado. Em 2015 já ninguém se lembra da criança gravemente ferida, e continuam a divertir-se do mesmo modo imbecil
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Isto acontece em Azambuja, mas também em outros municípios portugueses (felizmente uma minoria, num universo de 308) que sofrem de um atraso civilizacional acentuadíssimo, e acoitam uma dita “festa” que durante séculos foi “brava” e hoje é simplesmente parva, e nos quais vagueia uma parcela de população ainda muito primitiva e bronca, marcada por uma ignorância arreigada, e a qual se recusa a evoluir.
Esses municípios são os seguintes: Alandroal, Albufeira, Alcácer do Sal, Alcochete, Almeirim, Alter do Chão, Arruda dos Vinhos, Azambuja, Barrancos, Beja, Benavente, Cartaxo, Coruche, Cuba, Estarreja, Fronteira, Golegã, Lagoa, Lisboa, Moita, Monforte, Montijo, Moura, Pombal, Portalegre, Ponte de Lima, Póvoa de Varzim, Redondo, Reguengos de Monsaraz, Sabugal, Salvaterra de Magos, Santarém, Setúbal, Sousel, Tomar, Vagos, Velas, Viana do Alentejo, Viana do Castelo, Vila Franca de Xira, Vila Nova da Barquinha, Vila Nova de Poiares.
Isto em Portugal continental.
A Ilha da Madeira está limpa.
O Arquipélago dos Açores é a vergonha das Ilhas do Atlântico, com vários municípios ainda bastante atrasados, e que recusam a civilização: Angra do Heroísmo (Ilha Terceira), Calheta, Praia da Vitória e Santa Cruz da Graciosa.
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As "gentes" que nestes municípios defendem a TORTURA de um animal para se divertirem, não podem ser consideradas GENTE. Se fossem GENTE não se divertiriam com a tortura de um animal. Obviamente.
E a tortura de uma animal começa logo com a retirada dele dos pastos. Ponto final. Tudo o resto que se segue é do foro da insanidade mental.
Essas “gentes” não passam de fósseis, que nasceram com cérebros mirrados, onde nada do que pertence à modernidade jamais entrará.
Não se dão conta da figura de IDIOTAS que fazem.
Vivem na Idade do CALHAU, e acham que a Festa Parva, a que eles chamam ”brava” (designações do meu amigo Arsénio Pires, com as quais concordo), é “cultura”, e nesse estado primitivo e insano morrerão.
O que não sabem é que terão de pagar muito cara a crueldade que cobardemente derramam pelas ruas e nas arenas, contra seres vivos totalmente indefesos.
Isabel A. Ferreira
A violência começa precisamente aqui.
Que exemplo de paz será este?
Depois admiram-se que jovens assassinem outros jovens…
É que a crueldade e a violência estão nas ruas de Salvaterra de Magos, e animais, somos todos nós...
Isabel A. Ferreira
Origem da foto: https://www.facebook.com/messages/abel.pacheco.125
Aconteceu em Lisboa, no passado Sábado, dia 11 de Abril, um facto ocultado pelos “grandes” media, vassalos do lobby tauromáquico, constituído por parasitas que vivem à tripa forra à custa dos impostos dos portugueses.
Eis um panorama do cordão humano pelos animais não humanos, realizado na Praça do Comércio, em que podemos ver, não 50 pessoas (como os da prótoiro apregoaram, não surpreendendo, pois a matemática não é o forte dessa “gente”), e também não dezenas de pessoas (como noticiaram dois diários online) mas algumas centenas de Seres Humanos que exercem o superior dever cívico de defender os indefesos.
Estiveram presentes vários grupos e associações e cidadãos a título individual, clamando melhor protecção para os animais em Portugal, e alterações legislativas que permitam alcançar esse objectivo.
Esta iniciativa teve o propósito de mobilizar a sociedade civil para esta causa, que também é nobre, e «educar e sensibilizar a população para o tema, embora essa tarefa devesse competir ao Estado. Porém, são as associações de protecção dos animais que estão a assumir esse papel do Estado, apesar de terem parcos recursos», salientou Rita Silva, presidente da Associação Animal, promotora desta acção.
Ora acontece que só se mobiliza a sociedade civil e se educa e sensibiliza a população se estes acontecimentos chegarem a todos os portugueses, e essa é uma tarefa dos órgãos de comunicação social, que aqui falharam redondamente, por estarem ao serviço não das populações, como é da ética jornalística, mas do abetesgado lobby tauromáquico.
Rita Silva esclareceu ainda que a Associação Animal «continua a condenar as touradas, não porque os Touros e Cavalos sejam mais importantes do que os outros animais, mas porque Portugal é um país em que muita gente, inclusivamente o legislador, ainda aceita que se barbarizem animais, cobrando bilhetes e ainda por cima dando subsídios encapotados, que são pagos pelos contribuintes, o que é inaceitável.»
Por sua vez, Ricardo Oliveira afirmou ter ido propositadamente de Vila Franca de Xira a Lisboa, acompanhado dos seus amigos, para participar nesta iniciativa e defender, entre muitas outras coisas, que «em Portugal é urgente acabar com as touradas, onde se maltratam seres vivos»; e Sheila Cristiano, com um dos seus cães ao colo, referiu «ser altura de agravar as penas para quem maltrata os animais e criticou o comportamento de certos criadores que maltratam as fêmeas e os machos unicamente a pensar no lucro da venda dos animais.»
Entre a multidão que, entretanto se foi avolumando, encontrava-se o deputado do PSD, Cristóvão Norte, um dos autores da lei de criminalização de maus tratos e abandono de animais de companhia, que confirmou «ainda haver um longo caminho a percorrer, em termos legislativos, nomeadamente em alterar o estatuto jurídico dos animais, de modo a distinguir os animais das coisas, o que lhes daria maior protecção, fazendo votos para que a Assembleia da República continue a legislar no sentido de uma protecção jurídica mais ampla para os animais, naquilo que seria um «passo civilizacional significativo».
Ora no passado Sábado, dia 11 de Abril, deu-se um passo significativo na luta pelos Direitos dos Animais, de todos os animais, não excluindo, como os legisladores portugueses excluem, os Touros e Cavalos, os animais utilizados nos circos e os que servem para a alimentação dos humanos, os quais são barbaramente, cobardemente, cruelmente torturados, uns para diversão de uma minoria inculta, e outros por mera maldade.
Esperemos que a Assembleia da República também dê o mais depressa possível, o passo civilizacional que é necessário dar, para que Portugal entre no rol dos países civilizados e evoluídos.
Até lá seremos o que somos: o Portugal das mentes pequeninas.
Fonte:
Agência Lusa
O vídeo é muito esclarecedor, mas as autoridades portuguesas não o entenderão.
Além de faltar-lhes sensibilidade, não perceberão Castelhano, nem Inglês, nem qualquer outra Língua excepto a da cobarde crueldade e violência contra seres tão indefesos e inofensivos, que permitem que aconteça.
Porquê?
Fonte:
Basta! Tolerância zer para estas autarquias que se vergam a um lobby infectado com a peçonha da crueldade.
Que pobreza moral! Que baixeza de espírito!
Que perversidade!
Carta Aberta ao presidente da Câmara Municipal de Baião, José Luís Carneiro
Exmo. Senhor Vice-Presidente da Câmara Municipal de Baião, Paulo Pereira
Exmo. Senhor Presidente da Assembleia Municipal de Baião, José Fernando Silva
Exmos. Senhores Deputados à Assembleia Municipal de Baião
Está a ser anunciada para o dia 23 de Agosto, em Baião, mais uma iniciativa que prima por uma IGNÓBIL SELVAJARIA, apesar do FIASCO das anteriores.
Vossas Excelências, como autarcas, deveriam saber que a tauromaquia é uma prática cruel e obsoleta que tem suscitado enorme repúdio e indignação na sociedade civil portuguesa e mundial.
TORTURAR seres vivos inofensivos, indefesos, inocentes e sensíveis em nome de uma diversão patética, incivilizada, patológica, não é próprio de sociedades evoluídas e ENVERGONHA a esmagadora maioria dos portugueses face a uma Europa que já se DISTANCIOU há muito (excepto três tristes países ainda mergulhados nas trevas medievais – Portugal, Espanha e França) destas práticas bárbaras, que causam um ATROZ sofrimento a seres sencientes, com um ADN semelhante ao humano.
Todos sabemos que a tauromaquia está em franco declínio – mesmo nos locais onde esta prática é usual, as praças tem cada vez menos espectadores (inclusive a praça de Touros do campo pequeno (ex-libris da tauromaquia e a nódoa negra de Lisboa) a qual se encontra em situação de insolvência.
Como consequência desse declínio, a indústria tauromáquica tem vindo a tentar implementar estas práticas imbecis em locais que não têm qualquer tradição de touradas (ou se tiveram abandonaram-nas por motivos óbvios, ou seja EVOLUÇÃO), mas onde existem autarcas vergáveis às INVESTIDAS dos bárbaros, acabando por acolher estas práticas cruéis.
Todos sabemos que a tauromaquia só subsiste, nos dias de hoje, graças a apoios do Estado, quer através do poder central, quer através das autarquias, algumas endividadas e com populações em situações de carências várias, o que causa nos cidadãos, munícipes e contribuintes, a mais veemente indignação.
As autarquias, por se encontrarem numa situação vantajosa de proximidade das populações, têm um papel fundamental na construção de uma sociedade mais civilizada, evoluída e distante de práticas que deveriam ter ficado no passado, e os executivos municipais têm por obrigação associar-se a eventos que promovam a evolução das pessoas e das regiões, ligando o seu nome a práticas positivas e construtivas de avanço civilizacional que o século XXI impõe.
Assim, junto-me a tantos outros nesta solicitação à Câmara Municipal, para que não licencie e se demarque de todas as actividades tauromáquicas no concelho de Baião, incluindo oferta de recordações aos intervenientes nesta prática sórdida e o fim imediato da atribuição de quaisquer verbas públicas para este tipo de condutas que infligem sofrimento a animais não humanos indefesos, inocentes e sencientes.
Isabel A. Ferreira
Aconteceu uma grande vitória!
A Agência de Viagens STA Travel cancela as viagens para as actividades taurinas de Pamplona!
BRAVO!
http://bit.ly/STAantiencierros
Bom exemplo! Agora mais agências se seguirão e apenas viagens de prazer, negócios ou cultura se realizarão.
Não as de barbárie ou massacre.
A STA Travel une-se agora a várias das maiores organizações mundiais que já abandonaram o patrocínio e a promoção do festival de Pamplona e das corridas de touros, incluindo: EasyJet, Thomas Cook, Britanny Ferries Ryan Air, Ben & Jerry’s y British Airways, depois da sugestão do organismo de defesa dos animais.
Fonte
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Quarenta e oito indefesos, inofensivos e inocentes bovinos foram torturados até à morte, em Pamplona, para satisfazer os instintos mais primitivos e irracionais de um bando de alucinados. Mas não por muito tempo mais.
Segundo os da prótoiro, as palavras-chave para este atentado à integridade moral, social e física das crianças são: touradas, crianças e pedagogia.
Só mesmo gente encalhada das ideias é que se lembraria de incluir aqui a palavra “pedagogia”, cujo significado manifestamente desconhecem.
Um novilho a ser torturado por torturadorzinhos…
Fonte:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10152033073442045&set=pcb.10152033079717045&type=1&theater
Dizem eles (os da prótoiro) que a herdade da Algramassa recebeu os meninos do Centro Educativo (como?) Alice Nabeiro!
Dizem também que aquela foi uma tarde divertida que fez as delícias dos mais pequenos, em que Marcos Tenório, Joaquim Bastinhas e toda a família proporcionaram, no tentadeiro, verdadeiras aventuras com um novilho (à tortura chamam “aventura”)! Montaram póneis, enfim, usaram e abusaram de jovens animais, tiraram algumas fotos (que podem ver-se no link indicado) e prometeram repetir…
Mas antes que repitam, aqui fica este alerta.
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Pedagogia é a ciência que tem por objecto de estudo o processo de ensino e aprendizagem, e a Educação para a Cidadania, que visa contribuir para a formação de pessoas responsáveis, autónomas, solidárias, que conhecem e exercem os seus direitos e deveres em diálogo e no respeito pelos outros (incluindo nestes “outros” todos os seres vivos), com espírito democrático, pluralista, crítico e criativo, tendo como referência os direitos e deveres humanos.
Ora os prótoiros têm o hábito de exigir o que entendem por seus “direitos”, liberdade” e “cultura”, apelando à democracia, desconhecendo, por completo, o significado de cada um destes conceitos, e não falam nos deveres que têm pelo simples facto de “respirar” o ar do Planeta Terra.
Então, para não morrerem ignorantes, e para que não digam que não vos informo, aqui deixo esta carta da autoria de uma Grande Senhora da Cultura Culta, esperando que sirva para subirem uns tantos degraus na evolução pessoal.
«CARTA DOS DEVERES DO SER HUMANO»
Por Filomena Marta
Considerando que existe, e muito bem, uma Declaração Universal dos Direitos do Homem, que deverá sempre ser defendida e cumprida;
Considerando que o Homem é um ser imperfeito e muitas vezes inquinado pela maldade, mesquinhez de espírito e ignorância;
Considerando que o Homem é o maior responsável pela destruição do Planeta e das espécies que nele habitam, com os mesmos direitos à vida do próprio Homem;
Considerando que o Homem tem a capacidade e habilidade de matar e torturar por prazer, quer sejam elementos da sua própria espécie ou de outras espécies habitantes do Planeta;
Considerando que o direito à existência deve estar intimamente ligado à dignidade e excelência de carácter;
Considerando que toda a vida animal e vegetal deve ser respeitada e protegida, independentemente da espécie;
Considerando que o ser humano é o factor de maior destruição e desequilíbrio ambiental à face da Terra;
Considerando que o Homem se considera supostamente um Ser Superior e dotado de racionalidade, deve essa superioridade e racionalidade impor também os seguintes deveres:
1. É dever do Homem ser uma criatura digna, consciente e compassiva
2. É dever do Homem evoluir e tornar-se todos os dias um ser humano melhor
3. É dever do Homem erradicar de si próprio e da sua sociedade humana a maldade, a tortura e o terror
4. É dever do Homem cuidar da sustentabilidade do Planeta e de todas as criaturas que nele habitam
5. É dever do Homem não destruir florestas
6. É dever do Homem recuperar e reflorestar as áreas destruídas por si ou por catástrofes, quer sejam naturais ou infligidas por humanos sem escrúpulos
7. É dever do Homem manter vivos e saudáveis os oceanos, rios e lagos
8. É dever do Homem recuperar e limpar todos os cursos de água por si prejudicados e destruídos
9. É dever do Homem respeitar os habitats de outras espécies animais do Planeta
10. É dever do Homem não colocar em risco a existência e sobrevivência de outras espécies animais, que consigo partilham o Planeta Terra
11. É dever do Homem garantir que as espécies animais, colocadas em risco pelo aumento e avanço do território humano, possuem meios e locais suficientes para sobreviver e florescer, sem ser colocada em perigo a sua existência
12. É dever do Homem não maltratar, perseguir, caçar e matar outros animais por desporto, prazer individual ou de grupo, por maldade ou para obter benefícios económicos com a morte ou exploração de outros animais, de todas as espécies
13. É dever do Homem proteger e cuidar de todos os animais, tanto da sua espécie como de outras espécies, domésticas ou selvagens
14. É dever do Homem prestar assistência a todos os seres doentes ou feridos
15. É dever do Homem proteger e cuidar das espécies que domesticou, quer para sua companhia, quer para utilização no trabalho ou na sua alimentação
16. É dever do Homem tratar todos os animais com a consciência de que todos os animais são seres vivos, que como o Homem têm cérebro e coração, sangram, sentem dor, medo, angústia e alegria, e que como o Homem têm a capacidade de amar e como ele morrem
17. É dever do Homem punir outros seres humanos que se revelem indignos da sua espécie, provocando sofrimento e morte a outros seres vivos, de todas as espécies animais
18. É dever do Homem proteger e tratar os fracos e os indefesos, sejam humanos ou não
19. Todos os seres humanos que não cumpram estes deveres colidem com a Declaração Universal dos Direitos do Homem
20. Para ter direito à vida e à dignidade é preciso cumprir o dever de dar a todas as espécies, igualmente, o direito à vida e à dignidade»
Fonte:
http://animasentiens.com/index.php?option=com_content&view=article&id=72&Itemid=68&lang=pt
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NESTA CARTA ESTÁ IMPLÍCITO O ESPÍRITO DO “25 DE ABRIL”, QUE FICOU POR CUMPRIR…
MAS AINDA PODEMOS IR A TEMPO DE SALVAR ESSE ESPÍRITO.
BASTA ENCONTRAR A LUCIDEZ ENTRE CAOS.
São os aficionados que o dizem: poderia ter sido um sucesso. Mas não foi.
E Vila Viçosa perdeu o viço. É uma localidade que está no rol das terrinhas atrasadas.
Este ano, todas as actividades tauromáquicas, tanto em Portugal como nos pobres países estrangeiros, que ainda não se viram livres desta peste negra, foram um autêntico fracasso.
E continuarão a ser, per omnia saecula saeculorum…
Aconteceu no passado sábado. Passeia-se a Santa pela arena da morte, aos ombros de torcionários. Faz-se uma espécie de procissão profana, com os cobardes atrás. E as poucas pessoas que vemos na imagem a assistir… assistem…
Simplesmente assistem…
Uma imagem que constará no Livro Negro da Tauromaquia. Quando esta estiver na prateleira do circo romano, os descendentes desta gente envergonhar-se-ão dos seus antepassados tão primitivos!
Foto: http://farpasblogue.blogspot.pt/2014/03/moura-marcou-diferenca-esta-tarde-em.html
Aqui outra imagem, que o Papa Francisco irá gostar de ver… Um padre católico (entre o cordão vermelho) alinha nesta fantochada pagã, onde vão ser torturados seres vivos, usando a imagem de uma Santa Católica, como se não tivesse (o padre) de prestar contas a Deus, por esta profanação… Mas também os torcionários, que terão de pagar a maldade que cometeram contra seres vivos indefesos e inocentes..
Este padre está a violar as normas da Igreja, nomeadamente a Bula do Papa Pio V, que ainda está em vigor.
Nesta Bula “De Salute Gregis Dominici “ o Papa proibe as corridas de touros, assim como nega uma sepultura católica e excomunga todos aqueles que participem em festivais taurinos em todos os territórios administrados pela Igreja Católica.
Mais tarde essa mesma Bula foi rectificada sendo excomungados apenas os clérigos que participem em espectáculos taurinos ou onde sejam lidados outro tipo de animais.
Ora, este padre pode considerar-se, desde já, excomungado.
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A igreja católica, em cada acto destes, afasta do seu rebanho os verdadeiros cristãos, que conhecem o valor da Vida e o Respeito a ter por todas as criaturas de Deus.
Ao ser cúmplice desta tortura, a igreja católica não cumpre os ensinamentos deixados por Jesus Cristo.
Que legitimidade terá para actuar como representante de Deus na Terra?
Para ver mais imagens desta blasfémia é só abrir este link:
http://www.solesombra.net/festival-radio-campanario-em-imagens/
Quando pensamos que já vimos tudo, há sempre algo que ainda está por ver - as HEDIONDAS “BECERRADAS” de Algemesí, um jogo macabro, realizado à noite, onde bezerros, soltos com um ano ou menos, são torturados até à morte, das formas mais cruéis.
Como não podia deixar de ser, esta “coisa” monstruosa é realizada por BÊBADOS, que saltam para a arena, podendo utilizar qualquer objecto cortante para, sem qualquer conhecimento de toureio, cravar nos corpos destes inocentes e indefesos animais.
Se isto te revolta, escreve para: ajuntament@algemesi.net
É nosso DEVER ajudar a banir os costumes bárbaros que só envergonham a Humanidade.
Fonte:
Centenas de cobardes matadores, apoiados pelo Presidente da Câmara da Póvoa de Varzim, José Macedo Vieira, caçador e aficionado de touradas, foram até àquele município com o propósito de libertar o instinto primitivo e cruel que os afasta da ESPÉCIE HUMANA.
Mataram, por prazer, milhares de inocentes, inofensivos e indefesos pombos, enquanto voavam para o que poderia ser a liberdade deles.
Chamaram-lhe “copa do mundo”
Como é belo o voo de um pombo.
Como é monstruosa e rude esta prática de tiro aos pombos.
Aqui deixo o meu tributo aos pombos assassinados, e o meu mais veemente repúdio pelo acto repugnante das carcaças de gente sem alma, que os mataram por puro prazer.
Isabel A. Ferreira