É a mesma coisa. Os sentimentos são IGUAIS.
Um animal não humano é um ser vivo inocente, inofensivo e INDEFESO, tal como a criança humana é um ser vivo inocente, inofensivo e INDEFESO.
E os sentimentos de uns e de outros são exactamente os MESMOS. Ambos são animais racionais e emocionais.
Só existe uma espécie de animal irracional: a espécie do animal-homem-predador, porque lhe falta os atributos que fazem de um animal racional, um ser humano: a empatia, o remorso, a bondade…
Isto aconteceu em Portugal, onde a violência e a crueldade contra seres vivos indefesos, inocentes e inofensivos são consentidas por Lei.
E um ser vivo é todo aquele que VIVE.
… e o menino que se chamava Henrique é agora mais uma estrelinha a brilhar no Céu…
Era uma vez um menino chamado Henrique…
Henrique era um menino lindo, e poderia ter tido uma história de vida linda, como todos os meninos merecem…
Mas a vida de Henrique foi bruscamente interrompida, aos seis meses (sim, aos seis meses de idade), por um acto monstruoso, bárbaro e extremamente cruel, cometido por aquele que devia protegê-lo de todos os brutos que erram pelo mundo – o seu próprio progenitor (que não merece ser chamado de Pai), quando este, empunhando uma faca de cozinha, a espeta no peito da inocente criança.
Se a estocada fosse certeira, a morte do menino chamado Henrique seria rápida. Mas não foi.
O menino chamado Henrique não teve morte imediata. O progenitor, sadicamente, friamente, calculadamente, gravou os estertores da morte da inocente criança, num vídeo que enviou à Mãe, a quem, na verdade, aquela facada era dirigida.
E enquanto o vídeo estava a ser filmado por quem lhe desferira o golpe, Henrique agonizava lentamente, com uma hemorragia interna que se alastrou por todo o seu ainda tão delicado corpinho, até lhe sufocar o coraçãozinho, que paulatinamente, foi reduzindo os batimentos até que parou e a alma de um anjo foi libertada.
E ali ficou Henrique, abandonado a uma morte ignóbil, com a faca espetada num peito ainda por brotar, com uma dor vivida na solidão, que ainda não entendia, e que foi a solidão de um anjinho que subiu ao céu sem qualquer amparo.
Henrique era um inocente e indefeso menino.
Esta morte chocou até as paredes do compartimento onde a criança foi esfaqueada.
Chocou o mundo humanizado.
Que sociedade é esta em que vivemos?
Que monstros está a produzir a política da violência, do vinho, do desemprego, da crueldade e da morte que o governo português apoia sem se dar conta?
O que fazem as comissões de protecção de menores?
Espero que a morte do menino chamado Henrique sirva para lançar em Portugal a reflexão que urge sobre o tipo de sociedade que políticas mal orientadas, pouco reflectidas e negligenciadas está a construir.
Que este filicídio sirva também para rever a moldura penal portuguesa. Vinte e cinco anos de cadeia para tal crime é demasiado pouco.
E se a Justiça nos falha, falha toda a estrutura Humana.
Isabel A. Ferreira
O homem de Neandertal é uma espécie extinta, do género Homo, que habitou a Europa e partes do oeste da Ásia, desde cerca de 350. 000 até aproximadamente 29.000 antes da era cristã, tendo coexistido com o Homo Sapiens.
Na sua época, o Homem de Neandertal dava os primeiros passos para entrar na Humanidade e no Futuro
A réplica do rosto de um Homem de Neandertal, onde se vislumbra um rasgo de dignidade e humanidade
Passados milhões de anos, em pleno século XXI da era cristã, o toureiro, uma criatura muito menos evoluída do que o Homem de Neandertal, está cristalizado num mundo ainda mais primitivo do que aquele em que viveram os humanóides, que caçavam animais apenas para se alimentarem e vestirem as suas peles, e desconhecendo, por completo, o sentimento da crueldade, matavam-nos pelo instinto natural de sobrevivência.
Esta é a expressão diabólica de um toureiro do século XXI da era cristã, onde não se vislumbra o mínimo rasgo de dignidade nem de humanidade, mas tão-só um olhar diabólico e de ódio por um ser vivo indefeso, inocente e inofensivo que ele barbaramente tortura, e depois matará com todos os requintes de malvadez.
Por motivos de sobrevivência?
Não.
Apenas para divertimento dele próprio e de uma plateia de sádicos.
Quanto mais dignos e humanos e civilizados eram os Homens de Neandertal!
E naquela época ainda não existiam governantes.
E o mundo era muito mais humano.
Veja-se como um bando de cobardes ATACA um Touro já ferido, a sangrar, cravado de bandarilhas, e mais morto do que vivo
Veja-se o DESESPERO no olhar do animal, o único RACIONAL dentro desta arena, contando com a (pouca) assistência de sádicos
COBARDIA PURA
UM BANDO DE FROUXOS PARA ATACAR UM TOURO INDEFESO E MORIBUNDO
Como é possível chamar a “isto” valentia???????
Só mesmo os ignorantes.
Origem da foto:
http://diariotaurino.blogspot.pt/2013/08/tomar-os-forcados-cfotos.html
O quê???????
“Tradição cultural”, uma das mais cruéis selvajarias tauromáquicas existentes em Espanha?
Mas estão todos doidos!
O “Toro de la Vega” é a maior AGRESSÃO PSICOLÓGICA a toda a Humanidade Racional e Sensível, além do assassinato monstruoso de um ser vivo, completamente indefeso.
É esta COBARDIA de CRUÉIS MONSTROS ACÉFALOS que os deputados de Bruxelas entendem como “tradição cultural”?
Então, deputados de Bruxelas, sois tão cobardes e cruéis como os MONSTROS DE TORDESILHAS.
Fonte:
Anormais! Psicopatas!
Até quando os GOVERNANTES PORTUGUESES vão permitir esta SELVAJARIA?
Por que não mostram o que fizeram ao Touro ANTES de ele cair inanimado?
“Pegar” um Touro que está amorrer é crime. Se estivéssemos num país com autoridade, este bando estaria na prisão.
O vídeo foi removido porque os tauricidas NÃO querem mostrar o que é a verdadeira "arte" taumomáquica. COBARDES!
«O que ninguém diz é que não foi a vedação que o matou mas o toureiro que o espetou muito baixo e o paralisou... até o pai dele gritava “espetaste muito baixo”! E como se uma (bandarilha) não chegasse voltou a espetar (outra) (…). Se o touro bateu contra a vedação foi por as pernas da frente terem bloqueado com um espeto na coluna. Mas isto, ninguém diz para protegerem o Sr. Rouxinol JR» (comentário extraído desta página:
https://www.facebook.com/photo.php?v=819388608085525&set=vb.100000431797443&type=2&theater
IGAC isto é permitido?
A denominada “Corrida do Pescador" ficou ontem marcada pela morte de um touro em plena arena da Praça de Touros da Nazaré, uma localidade classificada ABAIXO DE ZERO, com um gigantesco atraso civilizacional.
Decorria o início da última actuação da noite e já o Touro se mostrava enfraquecido após ter embatido de forma violenta contra a vedação.
O que lhe fizeram antes de ele embater na vedação? Não precisaria muito, porque eles já vêm dos curros muito depauperados, o que vai contra o Regulamento do "espectáculo" tauromáquico.
Depois de alguns momentos inconsciente, deitado no chão sem se mexer, o Touro ergueu-se perante o ruído da assistência, que gritou, para dar início à actuação do Rouxinol Jr.
No final, manifestamente cansado, o Touro teve ainda de enfrentar os COBARDES FORCADOS que, apesar disso, tiveram a DESLEALDADE de TORTURAREM ainda mais este pobre Touro, INDEFESO e QUASE MORTO…
Isto até me dá vontade de VOMITAR.
Só me ocorre chamar-lhes indivíduos asquerosos! Anormais! Psicopatas do piorio!
Isabel A. Ferreira
Fonte:
http://www.skynaza.pt/2014/08/touro-morre-na-arena-nazare.html?m=1
Hoje estou revoltada.
Hoje vou dedicar este texto àquelas crianças a quem o homem-predador não deu oportunidade, para que celebrassem o Dia dos Namorados com felicidade, num futuro que não existirá para elas.
O texto que se segue, da autoria de Poncho de Navarro, esmagou-me a alma, e a foto, todos os meus sentidos.
Vale a pena ler.
Isabel A. Ferreira
É um bebé indefeso como este, que as progenitoras matam no seu próprio ventre, um santuário que devia ser de VIDA e não de MORTE.
***
por Poncho Navarro
«Dois namorados tiveram relações e aos dois meses ela deu-se conta de que estava grávida. Era um rapaz.
O papá e a mamã discutiram, creio que foi por minha causa, mas fiquei quietinho.
Fevereiro: dei-te um pontapé na barriga. Desculpa-me, mamã! Foi sem querer.
A mamã e o papá discutiram novamente, e falaram sobre algo que eu não entendi, de um tal “ABORTO”, se não o papá deixá-la-ia, e a mamã, chorando suplicou-lhe que não o permitiria.
Não importa mamã, eu acompanhar-te-ei por toda a vida, por isso Deus me enviou para o teu ventre.
Março: a mamã foi ao médico. Pediram-lhe que se deitasse. Senti algo que me puxava o pezito para fora. Disseram-me que já era hora de sair, era hora de ver a minha formosa mamãzinha e acompanhá-la para sempre.
De repente!...
Mamãzinha estão a arrancar a minha perninha… mamãzinha, mamãzinha… ajuda-me! Não poderão separar-me de ti… mamãzinhaaaaa amo-teeeeeee e lutarei….
Tudo ficou em silêncio. E ouvi o doutor dizer à minha mamã. «Já está pronto, senhora, e acabou-se o seu problema.»
Perdoa-me mamã, não sabia que eu era um problema para ti. Por que me mataste mamãzinha? Não fazias ideia de quanto eu te amava!»
Poncho Navarro
Um inocente e indefeso golfinho gritando de dor ao morrer numa morte lenta e horrível, na enseada em Taiji. Isto não é cultura. Não há nenhuma cultura no mundo que possa promover o massacre desumano e o sofrimento de seres sencientes, socialmente complexos e altamente inteligentes ao ponto de já serem considerados “pessoas não humanas”.
Isto é sadismo, é ganância, é um crime cometido por cobardes contra a vida planetária.
SHAME ON JAPAN!
Fonte:
Vejam o que eles consideram “amizade” e “camaradagem”
E o que vemos nós aqui? Um bando de covardes contra um inocente, debilitado e indefeso tourinho.
Além de grandes covardes, os conceitos deles são nivelados pelo que de mais baixo existe à face do planeta Terra.
Valentia, mas valentia a sério, era ver esta espécie de “homens” numa arena a enfrentar o maior leão da selva esfomeado.
Isso é que demonstrava a valentia deste grupelho.
Agora, tantos, para um só tourinho fragilizado?
Tenham vergonha nessas caras!|
Vão brincar com carrinhos e bolinhas de sabão.