Sexta-feira, 4 de Dezembro de 2020

As palavras são uma arma, podem ferir mais do que punhais

 

E no Arco de Almedina, aplicadas adequadamente às circunstâncias toscas da tauromaquia, INCOMODAM. E é esse o principal objectivo: incomodar e agitar as mentes entorpecidas.

 

 

Esta imagem vale mais do que mil palavras, mas se utilizar as palavras terei de dizer que quem fez isto é um cobarde, psicopata, tauricida, mau carácter, com muito maus instintos.

 

Há gente que critica a linguagem directa que utilizo para dizer das coisas rastaqueras da tauromaquia.

 

Confundem OPINIÃO com FACTOS.

 

Não percebem o que está escrito nas linhas, muito menos o que vai nas entrelinhas (o mais importante).

 

Falar sobre a COBARDIA DA TAUROMAQUIA não é falar de opiniões. É falar de FACTOS, comprováveis pelas imagens degradantes que existem aos milhares, e dizem mais do que mil palavras.

 

Opiniões, cada um tem as suas. Podemos concordar ou não com elas.

 

Já a TORTURA DE TOUROS E CAVALOS perpetrada por COBARDES foge ao âmbito das opiniões, porque ninguém tem o direito de torturar ninguém, e isto não é uma opinião, é um facto INDIGNO de seres humanos. Logo, quem o pratica será tudo menos humano, e tem de ser classificado com as palavras certas.

 

A forma correcta de lidar com a ESTUPIDEZ é chamá-la pelo próprio nome, ou seja, ESTUPIDEZ, para que quem leia compreenda o que se quer dizer. E mesmo assim, é uma desgraça. Impera por aqui uma iliteracia estarrecedora.

 

Agora vou usar um jargão de aficionado: quem não gosta do que lê neste Blogue, não LEIA.

 

Não vou mudar a minha linguagem quanto a algo que envergonha a Humanidade, só porque os aficionados e meia dúzia de falsos moralistas não gostam.

 

Aprendi que as palavras são para ser utilizadas conforme as circunstâncias. Se elas existem no dicionário são para classificar atitudes desprezíveis e adjectivar criaturas que andam no mundo a atormentar seres que não têm culpa da psicopatia de que sofrem os seus carrascos (poderia dizer algozes, agressores, verdugos, carrasqueiras).

 

Uma vez que se incomodam tanto com a linguagem que utilizo, digam-me como se adjectiva um cobarde (poderia dizer, medroso, poltrão, fraco); um torcionário (poderia dizer torturador); um psicopata (poderia dizer indivíduo clinicamente perverso com desvio comportamental); um sádico (poderia dizer cruel, depravado, mau, malvado); um bronco (poderia dizer, tosco, grosseiro, rude, obtuso); um bêbado (poderia dizer borrachão, ébrio); um tauricida (poderia dizer matador de touros) enfim… Digam-me como classificar toda esta gente que faz parte do mundo imundo e rasca (poderia dizer sujo, sebento, surrento, reles, ordinário) da tauromaquia, com palavras poéticas?  

 

Se não estavam habituados a esta linguagem sem papas na língua, paciência! Ela reflecte simplesmente a realidade da tauromaquia, que é assim mesmo. Não há outro modo de qualificá-la.

 

Já chega de DOURAR A PÍLULA.

 

Os que vêm a este Blogue, já tiveram mil e uma oportunidades de aprender alguma coisa sobre este mundo medíocre (poderia dizer rasca, reles, ordinário) da tauromaquia, com textos que apenas denunciam as crueldades tauromáquicas, com provas científicas e vídeos que valem mais do que mil palavras.

 

Mas não aprenderam nada.

 

E já não há pachorra.

 

O pior ignorante é aquele que tendo oportunidade de deixar de ser ignorante, NÃO QUER.

 

As palavras são uma ARMA. Podem ferir mais do que punhais. Estamos numa “guerra” e é legítimo utilizá-las.

 

Dentro do dicionário, elas não servem para nada.

 

Aqui, aplicadas ADEQUADAMENTE às circunstâncias toscas da tauromaquia, INCOMODAM. E é esse o meu principal objectivo: incomodar e agitar as mentes entorpecidas.

 

E está a resultar.

 

Por exemplo, os forcados não sabiam que eram grandes COBARDES.

Agora já sabem.

 

Isabel A. Ferreira

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:50

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Terça-feira, 7 de Maio de 2013

As palavras são uma arma, podem ferir mais do que punhais

 

E no Arco de Almedina, aplicadas adequadamente às circunstâncias toscas da tauromaquia, INCOMODAM. E é esse o principal objectivo: incomodar e agitar as mentes entorpecidas.

 

 

Esta imagem vale mais do que mil palavras, mas se utilizar as palavras terei de dizer que quem fez isto é um cobarde, psicopata, tauricida, mau carácter, com muito maus instintos.

 

Há gente que critica a linguagem directa que utilizo para dizer das coisas rastaqueras da tauromaquia.

 

Confundem OPINIÃO com FACTOS.

 

Não percebem o que está escrito nas linhas, muito menos o que vai nas entrelinhas (o mais importante).

 

Falar sobre a COBARDIA DA TAUROMAQUIA não é falar de opiniões. É falar de FACTOS, comprováveis pelas imagens degradantes que existem aos milhares, e dizem mais do que mil palavras.

 

Opiniões, cada um tem as suas. Podemos concordar ou não com elas.

 

Já a TORTURA DE TOUROS E CAVALOS perpetrada por COBARDES foge ao âmbito das opiniões, porque ninguém tem o direito de torturar ninguém, e isto não é uma opinião, é um facto INDIGNO de seres humanos. Logo, quem o pratica será tudo menos humano, e tem de ser classificado com as palavras certas.

 

A forma correcta de lidar com a ESTUPIDEZ é chamá-la pelo próprio nome, ou seja, ESTUPIDEZ, para que quem leia compreenda o que se quer dizer. E mesmo assim, é uma desgraça. Impera por aqui uma iliteracia estarrecedora.

 

Agora vou usar um jargão de aficionado: quem não gosta do que lê neste Blogue, não LEIA.

 

Não vou mudar a minha linguagem quanto a algo que envergonha a Humanidade, só porque os aficionados e meia dúzia de falsos moralistas não gostam.

 

Aprendi que as palavras são para ser utilizadas conforme as circunstâncias. Se elas existem no dicionário são para classificar atitudes desprezíveis e adjectivar criaturas que andam no mundo a atormentar seres que não têm culpa da psicopatia de que sofrem os seus carrascos (poderia dizer algozes, agressores, verdugos, carrasqueiras).

 

Uma vez que se incomodam tanto com a linguagem que utilizo, digam-me como se adjectiva um cobarde (poderia dizer, medroso, poltrão, fraco); um torcionário (poderia dizer torturador); um psicopata (poderia dizer indivíduo clinicamente perverso com desvio comportamental); um sádico (poderia dizer cruel, depravado, mau, malvado); um bronco (poderia dizer, tosco, grosseiro, rude, obtuso); um bêbado (poderia dizer borrachão, ébrio); um tauricida (poderia dizer matador de touros) enfim… Digam-me como classificar toda esta gente que faz parte do mundo imundo e rasca (poderia dizer sujo, sebento, surrento, reles, ordinário) da tauromaquia, com palavras poéticas?  

 

Se não estavam habituados a esta linguagem sem papas na língua, paciência! Ela reflecte simplesmente a realidade da tauromaquia, que é assim mesmo. Não há outro modo de qualificá-la.

 

Já chega de DOURAR A PÍLULA.

 

Os que vêm a este Blogue, já tiveram mil e uma oportunidades de aprender alguma coisa sobre este mundo medíocre (poderia dizer rasca, reles, ordinário) da tauromaquia, com textos que apenas denunciam as crueldades tauromáquicas, com provas científicas e vídeos que valem mais do que mil palavras.

 

Mas não aprenderam nada.

 

E já não há pachorra.

 

O pior ignorante é aquele que tendo oportunidade de deixar de ser ignorante, NÃO QUER.

 

As palavras são uma ARMA. Podem ferir mais do que punhais. Estamos numa “guerra” e é legítimo utilizá-las.

 

Dentro do dicionário, elas não servem para nada.

 

Aqui, aplicadas ADEQUADAMENTE às circunstâncias toscas da tauromaquia, INCOMODAM. E é esse o meu principal objectivo: incomodar e agitar as mentes entorpecidas.

 

E está a resultar.

 

Por exemplo, os forcados não sabiam que eram grandes COBARDES.

Agora já sabem.

 

Isabel A. Ferreira

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:46

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos

Mais sobre mim

Pesquisar neste blog

 

Novembro 2024

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30

Posts recentes

As palavras são uma arma,...

As palavras são uma arma,...

Arquivos

Novembro 2024

Outubro 2024

Setembro 2024

Agosto 2024

Junho 2024

Maio 2024

Abril 2024

Março 2024

Fevereiro 2024

Janeiro 2024

Dezembro 2023

Novembro 2023

Outubro 2023

Setembro 2023

Agosto 2023

Julho 2023

Junho 2023

Maio 2023

Abril 2023

Março 2023

Fevereiro 2023

Janeiro 2023

Dezembro 2022

Novembro 2022

Outubro 2022

Setembro 2022

Agosto 2022

Junho 2022

Maio 2022

Abril 2022

Março 2022

Fevereiro 2022

Janeiro 2022

Dezembro 2021

Novembro 2021

Outubro 2021

Setembro 2021

Agosto 2021

Julho 2021

Junho 2021

Maio 2021

Abril 2021

Março 2021

Fevereiro 2021

Janeiro 2021

Dezembro 2020

Novembro 2020

Outubro 2020

Setembro 2020

Agosto 2020

Julho 2020

Junho 2020

Maio 2020

Abril 2020

Março 2020

Fevereiro 2020

Janeiro 2020

Dezembro 2019

Novembro 2019

Outubro 2019

Setembro 2019

Agosto 2019

Julho 2019

Junho 2019

Maio 2019

Abril 2019

Março 2019

Fevereiro 2019

Janeiro 2019

Dezembro 2018

Novembro 2018

Outubro 2018

Setembro 2018

Agosto 2018

Julho 2018

Junho 2018

Maio 2018

Abril 2018

Março 2018

Fevereiro 2018

Janeiro 2018

Dezembro 2017

Novembro 2017

Outubro 2017

Setembro 2017

Agosto 2017

Julho 2017

Junho 2017

Maio 2017

Abril 2017

Março 2017

Fevereiro 2017

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Novembro 2016

Outubro 2016

Setembro 2016

Agosto 2016

Julho 2016

Junho 2016

Maio 2016

Abril 2016

Março 2016

Fevereiro 2016

Janeiro 2016

Dezembro 2015

Novembro 2015

Outubro 2015

Setembro 2015

Agosto 2015

Julho 2015

Junho 2015

Maio 2015

Abril 2015

Março 2015

Fevereiro 2015

Janeiro 2015

Dezembro 2014

Novembro 2014

Outubro 2014

Setembro 2014

Agosto 2014

Julho 2014

Junho 2014

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Agosto 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Direitos

© Todos os direitos reservados Os textos publicados neste blogue têm © A autora agradece a todos os que os divulgarem que indiquem, por favor, a fonte e os links dos mesmos. Obrigada.
RSS

AO90

Em defesa da Língua Portuguesa, a autora deste Blogue não adopta o Acordo Ortográfico de 1990, nem publica textos acordizados, devido a este ser ilegal e inconstitucional, linguisticamente inconsistente, estruturalmente incongruente, para além de, comprovadamente, ser causa de uma crescente e perniciosa iliteracia em publicações oficiais e privadas, nas escolas, nos órgãos de comunicação social, na população em geral, e por estar a criar uma geração de analfabetos escolarizados e funcionais. Caso os textos a publicar estejam escritos em Português híbrido, «O Lugar da Língua Portuguesa» acciona a correcção automática.

Comentários

Este Blogue aceita comentários de todas as pessoas, e os comentários serão publicados desde que seja claro que a pessoa que comentou interpretou correctamente o conteúdo da publicação. 1) Identifique-se com o seu verdadeiro nome. 2) Seja respeitoso e cordial, ainda que crítico. Argumente e pense com profundidade e seriedade e não como quem "manda bocas". 3) São bem-vindas objecções, correcções factuais, contra-exemplos e discordâncias. Serão eliminados os comentários que contenham linguagem ordinária e insultos, ou de conteúdo racista e xenófobo. Em resumo: comente com educação, atendendo ao conteúdo da publicação, para que o seu comentário seja mantido.

Contacto

isabelferreira@net.sapo.pt