Um grupo de broncos “divertiu-se” deste modo abroeirado em Ohanes (Almería - Espanha) "com a grande tradição” de maltratar um animal indefeso diante de uma descomunal multidão… (como pode ver-se na foto)
Repare-se na cobardia destes três broncos… Não nos faz lembrar o que se passa em Ponte de Lima e na Ilha Terceira?
Atente-se no olhar aflitivo do animal racional, o bovino, perante a bestialidade dos cobardes irracionais que o torturam…
E chamam a isto “tradição”, “cultura” e “divertimento”…
Depois não gostam que se diga que isto é a "tradição" apenas dos broncos, a "coltura" dos incultos, e o "divertimento" dos imbecis…
Mas a culpa é dos governantes, que ainda são mais imbecis do que estas desalmadas criaturas …
Fonte:
Era de se esperar, porque nem todos os limianos são broncos.
Alguns evoluíram, e hão-de evoluir mais, até porque este tipo de “divertimento” é do tempo em que não havia cinema, festivais de música, arraiais, televisão, corrida de carros e de carrinhos, enfim, quando o povo era bronco porque reinava a ignorância e a civilização ainda não tinha dado o ar da sua graça.
O que vemos na imagem é um atentado à dignidade humana
Além disso pelas fotos que podemos ver no link mais abaixo, parece que os aficionados não quiseram passar por broncos, pois não os vimos vestidos com as t-shirts oficias do “evento”.
A "vaca das cordas"? Tem os seus dias contados.
O povo culto de Ponte de Lima não quer ver a sua terra na boca do mundo pelas piores razões, ou seja, pelo divertimento bronco e imbecil que é a chamada "vaca das Cordas».
Fonte: http://www.jn.pt/multimedia/galeria.aspx?content_id=3984887
Nesta designação estão todos aqueles que maltratam os seres humanos, os seres não humanos e o meio ambiente
São uma raça que a Humanidade quer ver em extinção o mais depressa possível
(Icarus - painting by Arie Roon)
«O homem foi concebido genuíno e foi-lhe atribuída a patente de dominador sobre todas as espécies. Ao longo dos séculos, evoluiu rapidamente, mas no sentido oposto, àquele que lhe fora predestinado.
Em pouco tempo, e devido à ganância e ao poder, o homem transformou-se num monstro, um monstro poderoso, que se intromete em todos os habitats, varrendo do planeta, todos os seres vivos, até mesmo aqueles que nem se metem com ele.
É o prazer de matar, de aniquilar, de levar ao extermínio, as outras espécies, não olhando a meios, e sem condicionalismos.
O homem bebe em demasia, subestima, escraviza e assassina, tudo sem legitimidade, sem razão. O que o classifica de imbecil, medíocre e desprezível.
O homem, sem se ter dado conta, produziu a sua própria armadilha, aquela que o exterminará a si próprio e o eliminará da face da terra, por castigo e por ignorância.
O homem tem as armadilhas montadas, um pouco por todos os recantos do planeta, elas germinaram e foram erigidas, designadas de armas sofisticadas e altamente devastadoras.
Esses homens, esses génios, esses predadores que dominam os povos, que assassinam mulheres e crianças, como quem abate ratos, ou pardais; esses parasitas nem pensam que morrerão também, mais cedo ou mais tarde, eles serão banidos e ninguém mais se lembrará que existiram, ou governaram.
No futuro, serão os macacos a dominar, sobre a Humanidade, porque os animais, mostraram até agora, serem mais racionais que o homem.» (Francisco Costa)
(Assino por baixo)
Se o da esquerda fosse humano o da direita nem sequer estaria ali, a fazer-se de "valente", diante de um ser mais morto do que vivo, e que ele sabe que não fará mal a uma mosca. Grande covarde!
«Se o da direita fosse o touro, o da esquerda estaria só, porque o animal não humano, em vez de estar ali a fazer figura de idiota, estaria em outro lugar vivendo e deixando viver.
Esta imagem dá-nos a certeza de qual deles é realmente o inteligente e o pacífico, e qual o “gilipollas” * e o violento.
Esta fotografia demonstra que muitas vezes a justiça está de férias, porque se estivesse presente, o da direita não estaria tão torto, mas cego para sempre. Dos olhos e dos pulmões.
Não sou adepto da pena de morte. Mas que pena tenho de alguns não estarem mortos.»
Julio Ortega
* O termo “gilipollas” integra o vasto vocabulário calão castelhano, e não existe nenhuma palavra portuguesa que lhe corresponda na sua tradução imediata, no entanto quando um espanhol quer insultar alguém, utiliza a palavra “gilipollas” e de uma assentada só, está a “mimosear” o outro com os seguintes adjectivos: parvo, idiota, imbecil, estúpido, palerma, anormal, cabrão, filho da mãe, e tantos outros do mesmo género…