E no Arco de Almedina, aplicadas adequadamente às circunstâncias toscas da tauromaquia, INCOMODAM. E é esse o principal objectivo: incomodar e agitar as mentes entorpecidas.
Esta imagem vale mais do que mil palavras, mas se utilizar as palavras terei de dizer que quem fez isto é um cobarde, psicopata, tauricida, mau carácter, com muito maus instintos.
Há gente que critica a linguagem directa que utilizo para dizer das coisas rastaqueras da tauromaquia.
Confundem OPINIÃO com FACTOS.
Não percebem o que está escrito nas linhas, muito menos o que vai nas entrelinhas (o mais importante).
Falar sobre a COBARDIA DA TAUROMAQUIA não é falar de opiniões. É falar de FACTOS, comprováveis pelas imagens degradantes que existem aos milhares, e dizem mais do que mil palavras.
Opiniões, cada um tem as suas. Podemos concordar ou não com elas.
Já a TORTURA DE TOUROS E CAVALOS perpetrada por COBARDES foge ao âmbito das opiniões, porque ninguém tem o direito de torturar ninguém, e isto não é uma opinião, é um facto INDIGNO de seres humanos. Logo, quem o pratica será tudo menos humano, e tem de ser classificado com as palavras certas.
A forma correcta de lidar com a ESTUPIDEZ é chamá-la pelo próprio nome, ou seja, ESTUPIDEZ, para que quem leia compreenda o que se quer dizer. E mesmo assim, é uma desgraça. Impera por aqui uma iliteracia estarrecedora.
Agora vou usar um jargão de aficionado: quem não gosta do que lê neste Blogue, não LEIA.
Não vou mudar a minha linguagem quanto a algo que envergonha a Humanidade, só porque os aficionados e meia dúzia de falsos moralistas não gostam.
Aprendi que as palavras são para ser utilizadas conforme as circunstâncias. Se elas existem no dicionário são para classificar atitudes desprezíveis e adjectivar criaturas que andam no mundo a atormentar seres que não têm culpa da psicopatia de que sofrem os seus carrascos (poderia dizer algozes, agressores, verdugos, carrasqueiras).
Uma vez que se incomodam tanto com a linguagem que utilizo, digam-me como se adjectiva um cobarde (poderia dizer, medroso, poltrão, fraco); um torcionário (poderia dizer torturador); um psicopata (poderia dizer indivíduo clinicamente perverso com desvio comportamental); um sádico (poderia dizer cruel, depravado, mau, malvado); um bronco (poderia dizer, tosco, grosseiro, rude, obtuso); um bêbado (poderia dizer borrachão, ébrio); um tauricida (poderia dizer matador de touros) enfim… Digam-me como classificar toda esta gente que faz parte do mundo imundo e rasca (poderia dizer sujo, sebento, surrento, reles, ordinário) da tauromaquia, com palavras poéticas?
Se não estavam habituados a esta linguagem sem papas na língua, paciência! Ela reflecte simplesmente a realidade da tauromaquia, que é assim mesmo. Não há outro modo de qualificá-la.
Já chega de DOURAR A PÍLULA.
Os que vêm a este Blogue, já tiveram mil e uma oportunidades de aprender alguma coisa sobre este mundo medíocre (poderia dizer rasca, reles, ordinário) da tauromaquia, com textos que apenas denunciam as crueldades tauromáquicas, com provas científicas e vídeos que valem mais do que mil palavras.
Mas não aprenderam nada.
E já não há pachorra.
O pior ignorante é aquele que tendo oportunidade de deixar de ser ignorante, NÃO QUER.
As palavras são uma ARMA. Podem ferir mais do que punhais. Estamos numa “guerra” e é legítimo utilizá-las.
Dentro do dicionário, elas não servem para nada.
Aqui, aplicadas ADEQUADAMENTE às circunstâncias toscas da tauromaquia, INCOMODAM. E é esse o meu principal objectivo: incomodar e agitar as mentes entorpecidas.
E está a resultar.
Por exemplo, os forcados não sabiam que eram grandes COBARDES.
Agora já sabem.
Isabel A. Ferreira
Esta publicação é dedicada a ICE, a criatura mais ignorante, mais impiedosa, mais insensível, mais desalmada, mais repugnante, mais desequilibrada mental que visita o meu Blogue,destilando, em cada comentário (impublicável) um ódio desmedido pelos animais não humanos e consequentemente, por mim.
A mim, não me belisca nem um milímetro, mas faz-me sentir um desprezo, também desmedido, pela criatura ignara que ele é.
Então eu penso: como é possível uma mulher dar à luz uma criatura assim tão desprezível!
Desventurada mãe que pariu tal filho.
«Hoje em dia, só é ignorante quem quer.
A informação sobre esta matéria é mais que muita.
Hoje em dia, ser ignorante é uma opção. E como é triste comprovar que ainda há criaturas, e algumas com diplomas universitários, governantes no activo, ex-governantes e candidatos a governantes que optam pela ignorância» …
Aqui deixo a verdade verdadeira sobre a selvajaria que o Estado português vergonhosamente promove…» (Isabel A. Ferreira)
Este é o Médico Veterinário, Dr. Vasco Reis, o único expert português que tem a coragem de dar a cara e o nome pela abolição da selvajaria tauromáquica em Portugal, por isso tem a minha admiração e respeito (IAF)
«Os animais humanos e não humanos são seres dotados de sistema nervoso, mais ou menos desenvolvido, que lhes permitem sentir e tomar consciência do que se passa em seu redor e do que é agradável, perigoso e agressivo e doloroso.
Estes seres experimentam sensações, emoções e sentimentos muito semelhantes. Este facto leva-os a utilizar mecanismos de defesa e de fuga, sem as quais, não poderiam sobreviver. Portanto, medo e dor são condições essenciais de sobrevivência.
Afirmar-se que nalguma situação não medicada, algum animal possa não sentir medo e dor se for ameaçado ou ferido, é testemunho da maior ignorância, ou intenção de negar uma verdade vital.
A ciência revela que o esquema anatómico, a fisiologia e a neurologia do touro, do cavalo e do homem e de outros mamíferos são extremamente semelhantes.
As reacções destas espécies são análogas perante a ameaça, o susto, o ferimento. O senso comum apreende e a ciência confirma-o.
Depois desta explicação, imaginem o sofrimento horrível que uma pessoa teria se fosse posta no lugar de um touro capturado e conduzido ao “calvário” de uma tourada.
Conclusão comportamental ética?
Seres humanos (tauromáquicos) não devem infligir a outros seres de sensibilidade semelhante (touros e cavalos), sofrimentos a que os próprios infligidores (tauromáquicos) não aceitariam ser submetidos.
Na tourada à portuguesa importa mencionar o terrível sentimento de claustrofobia e pânico que o touro sofre desde que é retirado violentamente da campina e transportado em aperto até à arena. Depois, há o maltrato com a finalidade de o enfraquecer física e animicamente antes de ser toureado.
Na arena, o touro enfrenta a provocação e a tortura durante a lide e no fim desta, com a retirada sempre violenta e muito dolorosa das bandarilhas, rasgando ou cortando mais o couro sem qualquer anestesia.
No final de tudo, o animal é metido no transporte, esgotado, ferido e febril, em acidose metabólica horrível que o maldispõe e intoxica, até que a morte o liberte de tanto sofrimento.
O cavalo sofre um esgotamento e terrível tensão psicológica ao ser usado como veículo, sendo dominado, incitado e lançado pelo cavaleiro e obrigado a enfrentar o touro, quando a sua atitude natural seria a de fuga e de pôr-se a uma distância segura.
À força de treino, de esporas que o magoam e ferem, de ferros na boca e corrente à volta da mandíbula, que o magoam e o subjugam, o cavalo arrisca morte por síncope/paragem cardíaca, ferimentos mais ou menos graves, até a morte na arena.
É difícil, senão impossível, acreditar que toureiros e aficionados amem touros e cavalos, quando os submetem a violência, risco, sofrimento.
Questiono-me porque se continua a permitir uma actividade que assenta na violência e no sofrimento público de animais, legalizado e autorizado por lei e até apreciado, aplaudido e glorificado por alguns?
E uma verdadeira democracia não permite nem legaliza a tortura. E você?
Vasco Reis,13.6.13
Publicado no Algarve Jornal 123, Portimão, Algarve, Portugal
Fonte:
http://abolicionistastauromaquiaportugal.blogspot.pt/p/os-animais-humanos-e-nao-humanos-sao.html
***
Comentários:
***
«Concordo plenamente com cada frase escrita e isto só continua porque o dinheiro que envolve as touradas fala mais alto; na minha opinião não é por aficionamento mas sim pelo lucro e o egocentrismo em dominar um animal de grande porte entrincheirado, deslocado do seu meio ambiente, assustado e sem se poder defender.»
(Luís Filipe Ricardo)
Esta é uma campanha que a Associação ANIMAL encetou.
A Ana Galvão iniciou-a. Nuno Markl e o Ricardo Araújo Pereira seguiram-na, bem como o humorista Diogo Faro, o humorista, guionista e apresentador de TV Guilherme Fonseca, a música e instrumentista Sandra Baptista, Fernando Alvim, radialista, humorista e apresentador de TV português, o radialista Nuno Calado, o actor Philippe Leroux, o artista plástico Leonel Moura
Ora acontece que a prótoiro sentiu-se atingida pelas verdades que o Nuno Markl e o Ricardo Araújo Pereira magistralmente disseram neste vídeo.
Cobardes como são, os da prótoiro trataram logo de ir queixar-se à Rádio, para a qual estes dois cidadãos portugueses, livres e lúcidos, trabalham (como se os órgãos de comunicação social não pudessem criticar esta “coisa” indigna de seres humanos, e só não o fazem devido a um motivo que não trarei para aqui, por respeito a estes dois Grandes Senhores da Rádio) e que obrigou o Nuno a escrever o seguinte, na sua página do Facebook:
«A opinião que o Ricardo Araújo Pereira e eu temos sobre as touradas é a nossa, não é nenhuma opinião da empresa em que trabalhamos. Por isso, na próxima semana, faremos um remake do vídeo em território neutro, para que não haja confusões.
A nossa opinião sobre o assunto, essa mantém-se.
Caros aficionados: eu e o RAP manifestámos a nossa opinião sem vos insultar ou ameaçar de pancada/morte. Não vos queremos mal, queremos é o bem dos touros. Essa é uma diferença importante. Tentemos ser uma sociedade digna desse nome e manter o debate sem agressões pessoais - e isto é válido também para quem está do nosso lado da polémica: baixar o nível lixa tudo para ambos os lados. Não lixa tanto como ao touro, mas lixa.
***
Tem toda a razão Nuno Markl.
Mas houve um aficionado que dirigiu ao Nuno este bilhete:
«Caro Nuno Markl, com todo o respeito acho lamentável a sua intervenção no video, se queria intervir adequadamente tinha-se informado sobre o que ia falar e não chegar e dizer ''vamos ver um animal a sofrer'' !
Se tivesse pesquisado sobre o assunto profundamente teria encontrado estudos que comprovam que o Toiro de Lide não sofrer durante a própria lide, que é uma raça selecionada e modificada geneticamente através do seu cruzamento ao longo de seculos, o que o fez desenvolver β-endorfinas especificas que não permitem ao Toiro qualquer sofrimento durante a Lide!
E quanto á questão da violência, se tem amigos que são realmente aficionados e fala com eles sobre isso vai perceber a paixão e o amor pela festa e não qualquer violência ao pronunciar-se sobre a mesma!
Obrigado
João Diogo»
***
(Essa das β-endorfinas é que me deixam intrigada... Como gostava de as produzir também, para ver se não sofria tanto por causa destes ignorantes...)
***
O que se passa é que está mais do que provado de que os Touros, sendo animais sencientes tal como nós, sofrem horrores tal como nós sofreríamos se nos torturassem do mesmo modo que os torturam a eles, nas arenas.
Este parágrafo:
«Se tivesse pesquisado sobre o assunto profundamente teria encontrado estudos que comprovam que o Toiro de Lide não sofrer durante a própria lide, que é uma raça selecionada e modificada geneticamente através do seu cruzamento ao longo de seculos, o que o fez desenvolver β-endorfinas especificas que não permitem ao Toiro qualquer sofrimento durante a Lide!»
foi escrito por alguém completamente ignorante, que não apresentou esse tal “estudo”, porque além desse tal estudo não existir (como poderia?) é totalmente inconcebível dizer que um mamífero, um bovino, um herbívoro, um animal possuidor de um sistema nervoso central tal como nós, não sofre ao ser torturado tão barbaramente.
Só um ignorante o diz.
Além de que se o que se diz neste parágrafo fosse verdade, os que praticam tal barbaridade deviam estar na cadeia, porque não existe lei alguma que permita modificar geneticamente um ser vivo para ser torturado e divertir broncos.
E se o touro “geneticamente modificado” não sofre, porque é que grita tanto quando lhe cortam os cornos, quando o bandarilham, quando lhe trespassam o corpo com uma espada?
Porque é necessário a banda de música tocar tão alto para que não se ouçam os gritos e os relinchos de dor dos touros e dos cavalos?
As mentiras que passaram de geração em geração tornaram-se verdades apenas para aqueles que se recusaram a evoluir.
Mas hoje, só é ignorante quem opta por ser ignorante.
Vão pregar as vossas mentiras para outra freguesia, aficionados.
Nesta, na nossa, as vossas mentiras podem ser desmentidas, uma a uma.
E é isso que me proponho fazer.
Quanto ao vídeo do Nuno e do Ricardo é uma grande lição da civilidade, da lucidez, da evolução e da ética que falta aos que praticam, aplaudem e apoiam a selvajaria tauromáquica.
***
Nuno Markl e Ricardo Araújo Pereira ameaçados de pancada e morte
Isto só demonstra o baixo nível moral, social e cultural de quem tem a selvajaria tauromáquica por "coisa civilizada".
Mas a culpa não é dos da prótoiro, que só conhecem a violência e a crueldade.
A culpa é de uma legislação que permite essa violência e crueldade contra seres sencientes, para divertir criaturas insencientes, estendendo-se essa violência e crueldade também a Seres Humanos, como o Nuno Markl e o Ricardo Araújo Pereira.
Também já me ameaçaram a mim... de morte, e apanhar-me numa esquina, de socos na fussa...
Enquanto essa selvajaria for permitida por lei, este clima de pugilato vai andar no ar... por aí...
Mas quem tem medo de cobardes?
Ler a notícia aqui:
http://www.sol.pt/noticia/388278
Isabel A. Ferreira
«Corrija um sábio e o fará mais sábio. Corrija um ignorante e o fará teu inimigo!»
Apesar de as minhas intenções serem as melhores, corrigir os ignorantes trouxeram-me bastantes inimigos.
Sem razão.
Porquê?
Porque me preocupo com os outros, quando esses outros não estão no bom caminho…
Porque corrijo os que, por falta de oportunidade, não evoluíram…
Porque poderia estar com todos, em todos os momentos, se me fosse permitido…
Porque quero ver bem todos os que estão mal encaminhados…
Porque só é verdadeiramente amigo aquele (neste caso aquela) que diz a verdade, nua e cruamente, utilizando as palavras certas em cada circunstância.
Pensem nisto!
Não façam mais os animais serem mártires desta vida.
Diz NÃO às touradas.
Nos dia de hoje, ser ignorante é uma opção.
Cultivem-se. Eduquem-se. Instruam-se Evoluam.
E ouçam com atenção a mensagem deste vídeo.
Novamente a peste negra a pairar sobre a Academia portuense. Não aprenderam nada os pseudo-estudantes do ensino superior? E os autarcas da Póvoa de Varzim? Continuam primitivos e sanguinários? Haja então alguém com inteligência… que impeça tal imbecilidade.
Um herói (o Touro) entre cobardes.
Quatro associações de estudantes da Universidade do Porto estão contra a realização da garraiada académica. Como é já habitual, o evento praxista encerra a Queima das Fitas do Porto. Este ano, está marcado para o dia 11 de Maio.
Os estudantes do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS) estão «veementemente contra a existência e realização da Garraiada Académica», que se realiza tradicionalmente no último dia da Queima das Fitas do Porto.
A actividade praxista «não dignifica o estudante» e «vai contra as ideias de Ciência, tolerância, promoção da vida, abertura e progresso», defende Pedro Ribeirinho Soares, presidente da AEICBAS, em declarações ao Canal Superior.
Também as associações de estudantes das faculdades de Psicologia e de Ciências da Educação, de Direito e de Ciências da Universidade do Porto (FCUP) subscrevem a posição tomada pela AEICBAS, ou seja, estão contra a realização da garraiada académica.
A posição, agora publicamente assumida, foi levada à Assembleia Geral da FAP, em Fevereiro, mas foi nessa altura reprovada pela maioria das associações presentes. Rúben Alves, presidente da FAP, sublinha o facto: «A maioria das associações presentes acabou por aprovar a realização da actividade e esse é o resultado da discussão tida em assembleia».
(Esta maioria é nitidamente retrógrada, primitivae ignorante, por opção) .
Ainda assim, as estruturas estudantis apoiantes da moção esperam «levar as associações que compõem a Federação Académica do Porto (FAP), a seguir o exemplo», explica Carlos Coelho, presidente da AEFCUP, ao Canal Superior. Por sua parte, Pedro Ribeirinho Soares garante que «outras associações de estudantes do país estão a fazer chegar a mesma opinião» junto da Federação Académica de Medicina Veterinária.
O presidente da AEICBAS defende ainda que a «própria relação entre a FAP e as entidades praxistas deve ser regulamentada e reflectida».
«É necessário que as actividades sejam para todos os estudantes, não existam estudantes excluídos», remata o estudante do ICBAS.
A Queima das Fitas do Porto arranca na próxima semana, a 4 de Maio.
Como é já habitual, a Garraiada Académica decorre no último dia do evento (11 de Maio), na Praça de Touros da Póvoa de Varzim.
A Póvoa de Varzim continua a ser uma cidade sanguinária e a grande vergonha do Norte.
Com o objectivo de colaborar e apoiar as iniciativas que os “bombeiros” voluntários de Elvas realizam, o Intermarché adquiriu cem acessos para o Festival Taurino a decorrer na arena da tortura.
Os bilhetes comprados pelo Intermarché vão ser distribuídos pelos clientes numa promoção criada para este efeito.
BOICOTE TOTAL AO
Senhores responsáveis pelo INTERMARCHÉ:
Fiquei bastante estupefacta com o facto de a vossa empresa estar a apoiar expressamente um "espectáculo" de horror e tortura, absolutamente contra a corrente dominante de um numeroso grupo de consumidores que se preocupam não só com as vossas políticas ambientais e de responsabilidade social, mas também com factores relacionados com o bem-estar animal.
Deste modo, resta-me lamentar o facto de ver uma empresa como a INTERMARCHÉ (onde não mais colocarei os meus pés, e como eu muitas outras pessoas) sujeitar-se a boicotes de consumidores, pelo facto de apoiar a to9rtura de Bovinos, em pleno século XXI, contra toda a evidência imparável da evolução necessária e inerente a um país em que apenas uma minoria (mesmo muito minoria...) inculta e ignorante persiste em perpetuar uma prática que horroriza, é negada e afasta 97% dos seus concidadãos.
Agradeço, a vossa tomada de consciência e afastamento de futuros eventos como este da Tourada dos “bombeiros” de Elvas.
Enquanto não o fizerem o boicote á vossa empresa continuará.
Isabel A. Ferreira
Isto é uma vergonha. Uma afronta, um insulto aos verdadeiros BOMBEIROS, aos verdadeiros SOLDADOS DA PAZ
Mas a culpa é da Associação Portuguesa dos Bombeiros Voluntários que permite esta vergonhosa aliança entre a carnificina e a nobre missão de salvar vidas, sejam elas humanas ou não humanas
E lemos algures que os “bombeiros” de Elvas organizaram novamente um festival taurino no coliseu de Elvas (continuam a utilizar o termo “coliseu” que servia para designar o recinto das carnificinas romanas, de má memória).
E dizem que os aficionados terão oportunidade de presenciar um festival bem montado.
Não seria mais digno de uma corporação de bombeiros organizarem um festival de música, com os muitos artistas portugueses que, com certeza, não se negariam a ajudar os SOLDADOS DA PAZ, em vez de andarem preocupados a “montar” um espectáculo triste, sangrento, horrendo, grosseiro, imbecil, onde seres vivos irão ser massacrados para gozo de uns poucos sádicos ignorantes?
Os “bombeiros” de Elvas ainda não se aperceberam de que estão a ser marginalizados (por isso não vendem os bilhetes)?
Quem no seu juízo perfeito vai assistir à tortura de seres vivos, nos dias de hoje?
O que o povo quer é entretenimento salutar, alegre, bom, que predisponha para o bem e não para o mal.
Para tristeza e tormento basta o quotidiano da vida.
Os “bombeiros” de Elvas não arriscam a vida por ninguém.
Os “bombeiros” de Elvas não merecem o apoio de ninguém.
Os “bombeiros” de Elvas não são Bombeiros, são uns carniceiros, torturadores de Touros e Cavalos.
NINGUÉM AJUDARÁ OS “bombeiros” de Elvas
NINGUÉM COMPRARÁ BILHETES PARA A TORTURA A NÃO SER QUE SEJA SÁDICO E IGNORANTE
NINGUÉM IRÁ AO COLISEU NO PRÓXIMO DIA 6 DE ABRIL
ESTA INICIATIVA SERÁ MAIS UM FIASCO A JUNTAR A TODOS OS OUTROS NESTE ANO DE 2014
APRENDAM A SER HUMANOS PARA MERECEREM O RESPEITO DOS SERES HUMANOS
ACABEM COM ESTA FARSA PERVERSA.
Fonte:
E no Arco de Almedina, aplicadas adequadamente às circunstâncias toscas da tauromaquia, INCOMODAM. E é esse o principal objectivo: incomodar e agitar as mentes entorpecidas.
Esta imagem vale mais do que mil palavras, mas se utilizar as palavras terei de dizer que quem fez isto é um cobarde, psicopata, tauricida, mau carácter, com muito maus instintos.
Há gente que critica a linguagem directa que utilizo para dizer das coisas rastaqueras da tauromaquia.
Confundem OPINIÃO com FACTOS.
Não percebem o que está escrito nas linhas, muito menos o que vai nas entrelinhas (o mais importante).
Falar sobre a COBARDIA DA TAUROMAQUIA não é falar de opiniões. É falar de FACTOS, comprováveis pelas imagens degradantes que existem aos milhares, e dizem mais do que mil palavras.
Opiniões, cada um tem as suas. Podemos concordar ou não com elas.
Já a TORTURA DE TOUROS E CAVALOS perpetrada por COBARDES foge ao âmbito das opiniões, porque ninguém tem o direito de torturar ninguém, e isto não é uma opinião, é um facto INDIGNO de seres humanos. Logo, quem o pratica será tudo menos humano, e tem de ser classificado com as palavras certas.
A forma correcta de lidar com a ESTUPIDEZ é chamá-la pelo próprio nome, ou seja, ESTUPIDEZ, para que quem leia compreenda o que se quer dizer. E mesmo assim, é uma desgraça. Impera por aqui uma iliteracia estarrecedora.
Agora vou usar um jargão de aficionado: quem não gosta do que lê neste Blogue, não LEIA.
Não vou mudar a minha linguagem quanto a algo que envergonha a Humanidade, só porque os aficionados e meia dúzia de falsos moralistas não gostam.
Aprendi que as palavras são para ser utilizadas conforme as circunstâncias. Se elas existem no dicionário são para classificar atitudes desprezíveis e adjectivar criaturas que andam no mundo a atormentar seres que não têm culpa da psicopatia de que sofrem os seus carrascos (poderia dizer algozes, agressores, verdugos, carrasqueiras).
Uma vez que se incomodam tanto com a linguagem que utilizo, digam-me como se adjectiva um cobarde (poderia dizer, medroso, poltrão, fraco); um torcionário (poderia dizer torturador); um psicopata (poderia dizer indivíduo clinicamente perverso com desvio comportamental); um sádico (poderia dizer cruel, depravado, mau, malvado); um bronco (poderia dizer, tosco, grosseiro, rude, obtuso); um bêbado (poderia dizer borrachão, ébrio); um tauricida (poderia dizer matador de touros) enfim… Digam-me como classificar toda esta gente que faz parte do mundo imundo e rasca (poderia dizer sujo, sebento, surrento, reles, ordinário) da tauromaquia, com palavras poéticas?
Se não estavam habituados a esta linguagem sem papas na língua, paciência! Ela reflecte simplesmente a realidade da tauromaquia, que é assim mesmo. Não há outro modo de qualificá-la.
Já chega de DOURAR A PÍLULA.
Os que vêm a este Blogue, já tiveram mil e uma oportunidades de aprender alguma coisa sobre este mundo medíocre (poderia dizer rasca, reles, ordinário) da tauromaquia, com textos que apenas denunciam as crueldades tauromáquicas, com provas científicas e vídeos que valem mais do que mil palavras.
Mas não aprenderam nada.
E já não há pachorra.
O pior ignorante é aquele que tendo oportunidade de deixar de ser ignorante, NÃO QUER.
As palavras são uma ARMA. Podem ferir mais do que punhais. Estamos numa “guerra” e é legítimo utilizá-las.
Dentro do dicionário, elas não servem para nada.
Aqui, aplicadas ADEQUADAMENTE às circunstâncias toscas da tauromaquia, INCOMODAM. E é esse o meu principal objectivo: incomodar e agitar as mentes entorpecidas.
E está a resultar.
Por exemplo, os forcados não sabiam que eram grandes COBARDES.
Agora já sabem.
Isabel A. Ferreira