Quando tenho de homenagear um Mestre, assassinado por defender ideais, ideias e sonhos, fico sem palavras.
Martin Luther King Jr., um dos meus grandes Mestres, um dos meus grandes ídolos, um dos meus grandes guias, foi assassinado, faz hoje precisamente 50 anos, porque era um Homem livre e tinha um sonho…
E o sonho de King é também e ainda o meu sonho, o sonho de muitos milhares de pessoas...
Em 04 de Abril de 1968, James Earl Ray, um supremacista branco, sem ideias, nem ideais, nem sonhos, entendeu que o pacifismo de Luther King representava um perigo para a Humanidade e decidiu matá-lo.
O que James Earl Ray não sabia é que quando se mata um Homem que tem um Sonho, mata-se apenas o Homem, mas não o Sonho, que se agiganta e perdura… enquanto houver à face da Terra outros Homens que sonham o mesmo Sonho…
Terão de matar-nos a todos, para matarem o sonho...
«A função da educação é ensinar o povo a pensar intensamente e a pensar criticamente. Inteligência mais carácter é o objectivo da verdadeira educação»
50 anos são passados sobre aquele fim de tarde.
O Sonho de Luther King, o de união e coexistência harmoniosa entre negros e brancos no futuro, ainda não se concretizou plenamente.
As sementes ficaram e muita coisa mudou, no entanto, no vai e vem de presidentes, uns mais, outros menos aptos e idóneos, a luta por essa harmonia ainda continua, agora mais comprometida com um presidente racista, mas jamais o sonho de King morrerá…
Porque:
«As nossas vidas começam a terminar no dia em que nos calamos sobre as coisas que mais importam»
E nós não nos calaremos sobre as coisas que mais importam.
Nós continuaremos a gritar os sonhos de Martin Luther King Jr. até que eles sejam realizados...
Prometemos-te isto, Mestre...
Isabel A. Ferreira
Façam o favor de usar o material genético do cérebro e pensarem como HOMO SAPIENS SAPIENS ETHICUS, no momento de votarem…
Aqui ficam algumas ideias…
Apparício Fernando de Brinkerhoff Torelly, também conhecido por Apporelly e pelo falso título de nobreza de Barão de Itararé foi um jornalista, escritor e pioneiro no humorismo político brasileiro.
Rui Barbosa foi um ilustre e sábio jurista, político, diplomata, escritor, filólogo, tradutor e orador brasileiro.
Desconheço quem é João Azevedo, mas que diz uma grande verdade, lá isso diz.
Marcus Tullius Cícero foi um ilustre filósofo, orador, escritor, advogado e político romano.
Joseph Ernest Renan foi um célebre escritor, filósofo, filólogo e historiador francês.
Raphael Gouvea Monteiro, escritor, palestrante consultor.
Fonte desta imagem: https://www.facebook.com/raphaelgouveamonteiroescritor
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Será preciso dizer mais alguma coisa?
Isabel A. Ferreira
Por isso, aqui ficam algumas ideias e imagens para os que quiserem aprofundar a questão da empatia que apenas as mentes superiores têm para com todos os seres vivos.
Todos os animais são animais, independentemente da espécie, por isso, logo à partida todos têm direitos. E o DIREITO DE VIVER é inviolável, seja para que espécie for, desde que não prejudique as outras espécies, e aqui está incluído o animal homem-predador, que faz cá tanta falta como a bactéria da legionella ou o vírus do ébola.
Não é fácil, defender os animais, neste nosso desventurado País, até porque não temos as autoridades do nosso lado. Nem as leis servem para nada, porque além de não serem cumpridas, ninguém as faz cumprir. O que retira qualquer credibilidade ao sistema político português.
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O gosto por sangue está-lhe no sangue...
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Padres católicos a abençoar tauricidas é o mesmo que cuspir no rosto de Deus.
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Este é um homo horribilis, e como tal, o que tem no interior da caixa craniana não é o cérebro evoluído do Homo Sapiens Sapiens. Tão-pouco é o cérebro de um primata. O que este homo horribilis tem no interior da caixa craniana é o miolo de bactérias altamente nocivas à Humanidade.
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Os seres humanos não precisam de religiões. Precisam apenas de seguir a Lei Natural, a lei que todos os seres vivos seguem inteligentemente, à excepção do animal homem-predador. A culpa não é dos coitados ignorantes, é da igreja que não os doutrina segundo o legado pacifista e humanista de Jesus Cristo.
Eu nem sei o que diga, porque o que fazem a estes seres vivos sencientes é algo que ultrapassa toda a racionalidade, que dizem ser um atributo da espécie "humana". É urgente rever o conceito de "ser humano". Urgentíssimo.
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A garraiada é a prova provada de que os ditos "estudantes" que a praticam já nasceram velhos, com ideias velhas no ADN deles. Nenhuma Universidade lhes devolverá jamais a juventude da modernidade. E eles terão a pretensão de ser os futuros líderes do País? Vã ambição, porque nunca conseguirão evoluir.
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A igreja católica, que baseia a "doutrina" dela nos ensinamentos de JESUS CRISTO, como os budistas, nos de BUDA, e como os islâmicos, nos de MAOMÉ, tem o DEVER de seguir escrupulosamente os preceitos pacifistas daquele que, sendo ou não Filho de Deus, ou o próprio Deus feito Homem, deixou ao mundo um legado de Paz, Misericórdia, Compaixão e Empatia por todas as criaturas. É verdade que chicoteou os vendilhões do Templo, mas esses, bem como os animais homens-predadores do Planeta, tiram qualquer Santo do sério.
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Quem é Augusto Cury, autor desta conclusão??
Augusto Jorge Cury é um médico, psiquiatra, psicoterapeuta, doutor em psicanálise, professor e escritor brasileiro. Os seus livros já venderam mais de 20 milhões de exemplares somente no Brasil, tendo sido publicados em mais de 60 países.
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Daí que seja urgente, urgentíssimo, rever o conceito de "ser humano".
Isabel A. Ferreira
E porque cada um tem a tendência para puxar a brasa para a sua sardinha, e porque a minha luta, neste momento, é pela abolição da selvajaria tauromáquica, em Portugal e no mundo, faltou mostrar, nesta Radiografia 2014, que este foi aquele ano em que os governantes tiveram oportunidade de se desenvolverem como seres humanos, abolindo todas as formas de tortura e maltratos contra animais não humanos em todo o mundo, dando um exemplo de empatia e superioridade de espírito, e optaram por continuar minguados das ideias e agarrados a costumes medievais perversos e impregnados de uma ignorância abismal.
Faltou esta “radiografia” que mostra bem do que são capazes governantes sem alma e sem coração
(Abrir link para ver mais “radiografias”
http://rr.sapo.pt/radiografia2014/
Vou andando, por aí, em busca de um lugar onde possa sentar-me. Talvez à beira de um riacho, para ouvir o burburinho das suas águas límpidas e calmas, que me acalmam...
Nunca digo “não sei”, quando posso dizer “vou tentar saber”.
Ideias, ideais e ideologias, cada um com as suas.
A não ser que te destruam o cérebro ou sejas cremado e as tuas cinzas lançadas aos ventos, o teu pensamento e o espaço ocupado pelo teu corpo, no Universo, são os únicos bens verdadeiramente só teus. De ninguém mais.
Isto é uma das minhas ideias. Tu podes ter outra ideia.
Vou andando por aí em busca de um lugar onde possa sentar-me. Talvez à beira de um riacho, para ouvir o burburinho das suas águas límpidas e calmas, que me acalmam, e à hora em que o Sol, já cansado de me olhar, se afundar no oceano, trocar algumas impressões sobre a natureza das coisas, com o sábio mocho.
Este é um dos meus ideais. Tu podes ter outro ideal, tão válido quanto o meu.
Vou andando por aí e vou pensando... Que mais poderei fazer? Tantas coisas!... Não sou rei, não sou súbdito. Não sou pobre, nem sou rico. Não mando, também não desmando. Tenho ideias. Tenho ideais. Não sou pau, nem pedra. Nem cera que se derrete. Sou um simples ser humano. Respeito o meu semelhante. Considero de igual modo os meus irmãos animais, as minhas irmãs plantas. O ar, a água, a terra. Até as pedras dos caminhos...
Faço versos às águas do mar. Finjo que canto com as sereias, em noites de lua cheia, porque dou valor ao sonho.
Mas grito a minha indignação, quando tenho de gritar.
Choro, quando tenho de chorar.
Gosto de aprender. Nunca digo “não sei”, quando posso dizer “vou tentar saber”, uma vez que, deste modo, cresço, na minha própria consideração.
Abomino a violência, a covardia, a maldade, a tortura, o ódio, a inveja, a injustiça, a vingança, a raiva. Para mim, coisas menores, de seres ainda menores.
Não faço a guerra, simplesmente porque prezo a minha liberdade.
Sou corpo. Sou também espírito. E, embora talvez não te interesse, Cristo, Buda, Confúcio, Maomé fazem parte do meu mundo. Uso a rosa amarela como símbolo da minha espiritualidade. Gosto de sonhar e de brincar à maneira das crianças. Conheço o valor da amizade. Tenho um rato, uma cadela, um gato e três pequenas gatas entre os meus maiores amigos.
Venero os valores humanos, mas as leis dos homens nada me dizem. A minha lei é a Lei Natural. Além disso, não fui eu quem inventou a política.Esta é a minha ideologia. A tua ideologia é outra?
Óptimo! Eu sei ser tolerante. Aceitá-la-ei com todo o respeito que te devo.
Afinal, desprezo apenas a malvadez dos que são apenas “omens”.
Isabel A. Ferreira
in «Manual de Civilidade» - Texto e foto © Isabel A. Ferreira