Quem gosta de andar à chuva, é porque adora encharcar-se.
Espero que o Touro e o Cavalo estejam bem.
Para este tipo de gente tolerância ZERO.
Já é tempo de acabar com estas barbaridades, subsidiadas com os impostos dos Portugueses.
António Ribeiro Telles ficou gravemente ferido, depois de o Touro, que ele torturava barbaramente, o ter colhido ao tentar, legitimamente, defender-se…
Fonte da imagem:
Os torturadores de Touros vão para as arenas porque GOSTAM de ver seres vivos a SOFRER.
A notícia diz que o Telles foi colhido com gravidade, durante uma tourada,na terrinha troglodita de Reguengos de Monsaraz, quando cravava um ferro no Touro. Ora se a coisa fosse ao contrário? E se um carrasco qualquer espetasse um ferro no Telles? O que sentiria o Telles?
O problema destas tristes personagens é que não são dotadas do sentimento e da virtude mais nobres do ser humano: a EMPATIA e a COMPAIXÃO.
De acordo com o testemunho de aficionados, o montador de Cavalos e torturador de Touros esteve cerca de cinco minutos inanimado na arena, sem que os restantes carrascos conseguissem afastar o Touro que, ferido e sofrendo de dores atrozes, arremetia numa tentativa de defender-se, atingindo o seu carrasco, como era de seu direito.
Como as coisas não estavam fáceis para o Telles, levaram-no para o Hospital Espírito Santo, em Évora, com acompanhamento do médico da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do Hospital de Évora, e tudo isto PAGO com os impostos dos Portugueses, que ABOMINAM estas práticas bárbaras, apoiadas chorudamente pelos governantes trogloditas portugueses.
Não há meio de isto acabar? É que as touradas são uma prática abominável, não só para os Touros e Cavalos, como também para os torturadores que levam cornadas, e NÓS, que abominamos esta prática troglodita, é que temos de pagar os tratamentos.
Isabel A. Ferreira
Fonte da notícia:
Filipa campeao disse sobre AFINAL O MÉDICO DO HOSPITAL DE ÉVORA DISSE: «ERA BOM PARA OUTRO COLEGA QUE FOSSE AFICIONADO», OU AS COISAS NÃO CORRERAM CÉLERES COMO DEVIAM, PORQUE O HOSPITAL SÓ TINHA UM ORTOPEDISTA DE SERVIÇO? na Quinta-feira, 20 de Setembro de 2012 às 21:48:
A Filipa Campeão é namorada do Armando, o forcado, que um Touro já moribundo, reunindo todas as suas forças para, legitimamente, se livrar dos seus carrascos, conseguiu sair deste acto covarde ferido numa perna.
É preciso ter em atenção um pormenor: o FORCADO estava na arena por sua livre e espontânea vontade. O Touro estava lá FORÇADO. Não seria esperada tal reacção de um animal já tão torturado?
Só não vê isto quem é CEGO MENTAL.
A Filipa entendeu, e muito bem, vir a público defender o seu ponto de vista.
Mas antes de transcrever o texto (integral) que ela escreveu, devemos acrescentar que a Filipa estudou na FCSH - UNL (Turma de 2010 · Jornalismo · Lisboa).
Então diz ela:
«Caro/a, como a namorada do forcado em questao (e sem apreciar especialmente touradas, eu propria), faço lhe um relato completo de tudo o que aconteceu para pensar melhor 2 vezes antes de me chamar mentirosa a mim ou a alguem que me rodeia: o armando chegou ao hospital c uma fractura exposta que, caso n saiba, deveria ter sido operada no maximo 6 horas apos o acidente, o tal medico de servico qd percebeu a origem da lesao disse \" vao la chamar o dr. X q esse e q e esse e q e aficcionado\", sendo q a partir desse momento tratou o com total desprezo, desde dar lhe pontos a sangue frio, ate passar por ele quando ele gritava de dores, sorrir e nada fazer.»
Não aprecia touradas? O que não faria se apreciasse!... Primeiro: quem chamou MENTIROSA à Filipa foi a própria Filipa, e você lá saberá porquê... Eu chamei MENTIROSA à prótoiro. Quanto à descrição que faz do sucedido, ponho as minhas reticências... pois não diz a treta com a careta. E essa do “sorriso” do médico às dores do forcado, nem o próprio ANTÓNIO PEÇA o faria. A má fé toldou-lhe as vistas, Filipa. E isso é muito feio.
«Nunca foi dito que houve recusa de tratamento, o que houve foi recusa de tratamento adequado pois o armando deveria ter sido operado IMEDIATAMENTE e, n havendo medico disponivel para o operar, deveria ter ido de urgencia para lisboa.
Mas diga-me, ja q esta tao bem informado/a, como chegou a conclusao que o enfermeiro era meu irmao? N sera antes meu pai? Lol o que esperava? Q fosse um completo desconhecido a fazer a denuncia? So mais uma prova da sua ignorancia, falta de informacao e, acima de tudo, de bom senso, afinal de contas, foi uma vida HUMANA q esteve em risco.»
Nunca foi dito que houve recusa de tratamento? Ai agora já se diz o dito pelo não dito? Que história TÃO MAL CONTADA! Vá ler o que dizem as notícias e a prótoiro. Não havia médico disponível? Pois... Assim está mais a condizer com a verdade, não com a mentira da recusa de tratar um forcado.
O Hospital falhou? Os hospitais falham tanto, por falta de meios! Eu já fiquei torcida de dores sentada no chão de um hospital, porque não havia macas. Não foi por eu ser FORCADA, DEUS ME LIVRE DE TAL PRAGA! E no entanto não andei a dizer mal dos médicos, porque havia tanta gente a precisar de atendimento e tão poucos a atender...
O Armando não foi atendido com todas as mordomias? Ninguém é, num hospital público, ainda mais não havendo um médico para cada doente... Devia ter ido de urgência para Lisboa? Devia... mas não foi. E não por ele ser FORCADO.
Se quer mordomias vá para o PRIVADO. Os dinheiros públicos NÃO DEVIAM servir para TRATAR quem ESCOLHE ser tauricida. Optam por suicidar-se e ainda querem que o povo lhes pague os tratamentos!
Quanto ao “irmão”, na verdade fui informada de que era FAMILIAR, não irmão. Hoje sei, não por si, que o DENUNCIANTE foi o seu PAI. Mas para o caso o que interessa é o facto de SER FAMILIAR. Este é um pormenor importante.
Agora gostei desta: «O que esperava? Que fosse um completo desconhecido a fazer a denúncia?»
Claro que não! Um desconhecido? Qual quê!
Mas poderia ser. Se eu visse um médico a sorrir com o sofrimento de um doente e a desprezá-lo, ainda que não conhecesse o doente, não tenha dúvida que denunciaria o médico.
Agora, neste caso não. Como não houve “delito” teria de ser mesmo um FAMILIAR a fazer a denúncia. Não um desconhecido.
Foi mesmo a jeito. Tudo feito.
E a prótoiro, aproveitou-se, claro. Por causa do ex-forcado/cirurgião, que meteu o pé na argola.
Pois fizeram muito bem.
Foi tiros nos pés, que só ajudam a Causa Abolicionista.
«Afinal de contas, foi uma vida HUMANA que esteve em risco.»
Sim foi uma vida humana. Uma VIDA TÃO VIDA quanto a dos TOUROS. Mas essa não conta. E eu é que sou a ignorante, a mal informada, não tenho bom senso, porque ABOMINO TOURADAS!
Não digo: “venham mais destas”, porque não sou SÁDICA como vocês. Apesar de ABOMINAR o que FAZEM OS FORCADOS (não tenho nada contra as pessoas, mas contra o que elas FAZEM), humanamente não posso desejar que fiquem mancos ou paraplégicos ou que morram.
MAS ESTOU TOTALMENTE DO LADO DOS TOUROS.
Este é o forcado Armando Martins, que se ficar bom, recandidatar-se-á a voltar a esta cama de hospital, ou pior ainda, a uma cadeira de rodas, ou ainda pior, a uma cova... Mas não aprendem nada. Não desistem de TORTURAR TOUROS JÁ MORIBUNDOS... (Foto do Farpas Blog)
É que se for assim, a história tem outros contornos que não aqueles que a prótoiro quis fazer passar.
Estive a procurar o fundamento do disparate escrito pela prótoiro e até agora não encontrei nada que indicasse que o médico ortopedista de serviço no Hospital de Évora tivesse se recusado a tratar o Armando, apenas porque ele era um forcado.
Isto foi INVENÇÃO DA PRÓTOIRO, por retaliação ao que se passou com o ex-forcado António Peça, que meteu o pé na argola. Até agora, o que se passou, passa-se frequentemente, nos nossos hospitais (infelizmente) por falta de médicos, ou de meios, ou até de negligência, mas NUNCA por este ou aquele doente ser FORCADO, NEGRO, ou BRANCO, AMARELO OU VERDE, PSD ou PCP. Seria uma ESTUPIDEZ que nenhum médico arriscaria.
O que se passou então?
Apresento aqui duas notícias:
Médico do Hospital de Évora acusado de negligência por família de forcado
«A família de um forcado do Grupo de Monsaraz (Reguengos de Monsaraz) acusa um ortopedista do Hospital de Évora de discriminação e negligência.
O forcado Armando Martins de 22 anos, foi colhido por um touro de José Luis Pereda de 670 quilos, fraturando a perna direita (tal como demonstra a foto ao lado).
A colhida resultou da última pega da tarde de sábado (15 setembro) na corrida que se realizou em Amieira (Portel).
O forcado foi transportado de urgência para o hospital distrital, com fratura exposta no membro inferior direito.
A família e o Grupo de Forcados de Monsaraz estão a analisar a situação e ponderam apresentar queixa como nos conta o Cabo do Grupo David Rodrigues.
A Rádio Campanário contatou a unidade hospitalar que não quis prestar declarações, remetendo-nos em comunicado que perante esta situação “o Conselho de Administração do Hospital do Espírito Santo de Évora está a proceder à abertura de um processo de inquérito para cabal esclarecimento dos factos”.
No mesmo documento pode ler-se que “ é prática deste Hospital receber todos os doentes da mesma forma, com respeito e consideração, e garantir o tratamento adequado e em tempo útil”.»
Fonte:
Pois, onde se diz que o médico se recusou a tratar o doente só por ser forcado?
Outra notícia:
Hospital de Évora pondera abrir inquérito a médico que alegadamente recusou tratar um forcado
«O Hospital Espírito Santo de Évora, onde trabalha o médico acusado por um forcado de não o ter atendido atempadamente, pondera abrir um inquérito para averiguar a situação.
Armando Martins, elemento do Grupo de Forcados Amadores de Monsaraz, ficou ferido no sábado durante uma corrida de touros na Praça de Touros da Amieira, em Portel. O forcado,foi transportado pelos Bombeiros de Portel para o Hospital Espírito Santo de Évora (HESE).
Ao chegar ao hospital, o forcado já tinha à sua espera a namorada e o pai desta, que denunciou nas redes sociais a alegada falta de um pronto atendimento por parte de um ortopedista de serviço.
Esta quarta- feira, o conselho de administração do HESE anunciou, em comunicado, que «está a ponderar a abertura de um processo de inquérito para cabal esclarecimento dos factos».
A instituição garante que a prática do hospital é receber todos os doentes de igual forma e garantir o tratamento adequado e em tempo útil.
O Grupo de Forcados de Monsaraz está também a analisar a situação e pondera apresentar queixa como contou o Cabo do Grupo David Rodrigues, à Rádio Campanário numa entrevista que pode ouvir aqui.»
Fonte:
Também nesta notícia, não se diz que o médico se recusou a tratar o doente por ser um FORCADO.
O que não se diz nas notícias é que o ENFERMEIRO que denunciou este caso é IRMÃO DA NAMORADA do FORCADO.
Agora juntemos esta circunstância ao facto de a prótoiro querer virar o “bico ao prego” devido ao ex-forcado/cirurgião António Peça ter incitado à violência contra os anti-touradas e temos uma história do arco-da-velha, que não convence ninguém.
Os forcados acham que por serem TORTURADORES de Touros têm de ter um tratamento MELHOR E MAIS RÁPIDO do que as PESSOAS NORMAIS?
O que aconteceu a este, acontece todos os dias a centenas de pessoas, com a excepção de que este ESCOLHEU A SUA MÁ SORTE. Os outros não. E os contribuintes não têm de lhe pagar os tratamentos. Que fosse para uma CLÍNICA PRIVADA.
E depois vêm a público ACUSAR O MÉDICO DE NÃO QUERER TRATAR UM FORCADO. QUANTA INFÂMIA! É preciso ter muito DESCARAMENTO e ser MUITO VINGATIVO (aliás como é do carácter dos torturadores, pois descarregam as frustrações deles sobre os pobres Touros), para vir contar estas patranheiras.
O que vale a prótoiro está tão malvista, por este país fora, que já ninguém acredita numa palavra sequer do que ela diz.
E com isto saiu-lhe o tiro pela culatra.
Isabel A. Ferreira