Todos os que me conhecem sabem que não mantenho as melhores relações com o PSD, desde 1999, pois foi um dirigente do PSD que me tramou, afastando-me do Jornalismo, com o seu poder, a sua prepotência, a sua influência, os seus tentáculos, espalhados um pouco por todo o lado, porque estava a ser incómoda, investigando um caso de corrupção. E isto é uma coisa que não se perdoa.
Por outro lado, sendo eu uma defensora acérrima da Língua Portuguesa, e tenho o AO90 como uma peste negra, da mais negra, que está a dizimar a Língua, a Cultura, a História e a Identidade Portuguesas, sabendo que foi Cavaco Silva que promulgou esse acordo do desacordo, que só ao Brasil interessava, também não o tenho em boa conta (mas não só Cavaco Silva ficará para aos anais da História como um dos que, servilmente, se vergaram perante a ex-colónia).
Contudo, uma coisa é uma coisa, outra coisa, é outra coisa.
Sendo eu apartidária, mas não, apolítica, tudo o que é da política interessa-me, ou não dependesse o meu bem-estar, da política que se faz em São Bento e em Belém!
Ouvi com atenção o discurso de Cavaco Silva, que, tenho de admitir, foi excepcional. Ficará nos anais da História. Tudo o que fazemos, para o bem ou para o mal, ficará nos anais da História. Há uns que ficam com um currículo impoluto, outros, nem tanto. E quem anda por aí a dizer que Cavaco Silva chispou ódio e raiva neste seu discurso, não sabe o que é ódio e raiva, e essa ignorância só poderia vir de um socialista que vive dentro da bolha socialista e não consegue discernir o que se passa fora dessa bolha.
Cavaco Silva compilou todos os PODRES da governação socialista, que mantém Portugal mergulhado nas águas paradas do charco que criou, assente num desprezo imenso por Portugal e pelos Portugueses.
Não posso, pois, estar mais de acordo com a análise que Cavaco Silva fez ao estado caótico da Nação, e com as críticas (que também são as minhas) a António Costa que se está absolutamente nas tintas para Portugal e para os Portugueses. E isso é bem notório nesta sua atitude de se esconder debaixo do elefante branco que criou, enquanto o circo pega fogo, enquanto o País anda por aí à deriva, sem rei, nem roque, a acumular vergonhas, desorientações, mentiras, teimosias, pancadarias, sequestros, enfim, um desmando total.
Por outro lado, temos um presidente da República que se cala. Vai comer gelados. Tenta tapar um buraco da calçada com os pés, ao redor do seu Palácio, diz que vai falar, mas não fala. E os Portugueses, à espera que os que comandam a nau, venham falar de horizontes!
Os Portugueses querem saber do seu futuro, e não vêem nenhuma luzinha ao fundo do túnel.
Ainda ontem morreu um bebé, à espera de uma ambulância, e vêem umas senhoras ministras dar a cara por António Costa e dizer que o governo está no bom caminho. Está no bom caminho, a caminho do abismo. E só os socialistas não vêem isto.
Deixo os meus leitores com o discurso de Cavaco Silva para que reflictam nas suas palavras e ajuízem da sua veracidade.
Isabel A. Ferreira
Uma coisa é respeitar a soberania de um País, outra coisa é andar a dizer que-sim-que-sim a tudo o que esse País quer impor a outro País que talvez não seja tão soberano como diz ser.
Os Portugueses Pensantes já andam fartos de ver determinados governantes portugueses a mostrar os dentinhos e a abanar o rabinho diante do Brasil e dos Brasileiros.
Porquê? O que estará por detrás desta subserviência canina?
Sabemos que Lula da Silva já andou por aí a dizer que «o atraso da educação no Brasil se devia à colonização Portuguesa» (obviamente, descartando a incompetência dos governantes brasileiros pós-1822); e, recentemente, prestou-se ao papel de ser o porta-voz dos russos e chineses, quanto à absurda invasão russa à Ucrânia, menosprezando os Países da Nato (e nós somos um deles). Agora vem dizer o dito, pelo não-dito, mas não se safa do que já disse.
Porém, que importa essa desconsideração aos olhos dos actuais governantes portugueses, que vêem nisto algo muito normal, do foro das opiniões diferentes, que têm de ser respeitadas. Enfim... como se a guerra que Rússia impôs à Ucrânia, um país livre e soberano, tivesse alguma coisa a ver com opiniões.
E nós, Portugueses, NÃO temos de ser respeitados?
Em vésperas de Lula da Silva ser recebido na Assembleia da República de Portugal, com pompa e circunstância, é bom que os Portugueses abram os olhos para o que se está a passar nos bastidores, e que os média portugueses estão proibidos de dizer.
Existe um Blogue denominado Apartado 53 que, sem papas na língua ou medo de ser taxado de xenófobo ou racista (estas designações são para outro tipo de gente, gente que NÃO DEFENDE a Língua, a Cultura e a História Portuguesas) põe todos os pontos nos is e denuncia abertamente o que o Brasil e Portugal andam a tramar nas nossas costas.
Este Blogue é um poço de informação comprovada, demonstrada, credível, e que merece toda a atenção.
Facto: existe um conluio luso-brasileiro.
A última publicação do Apartado 53 Cronologia crónica , cuja leitura vivamente recomendo, dá-nos uma ideia exacta do que se anda a tramar, desde há muito, e porquê.
Mas há muito mais para ler, neste Blogue, e só não lê quem NÃO quer estar informado.
É absolutamente inacreditável o que se lê na imagem abaixo reproduzida.
O texto completo pode ser lido aqui
I...NA...CRE...DI...TÁ...VEL!!!!!!!!
Os que NÃO tiverem espinha dorsal que aplaudam, que se verguem, que se subjuguem a um País que NÃO respeita a soberania portuguesa.
E quem quiser saber de toda a tramóia, tirem um tempinho, não o perderão, para lerem as seguintes notícias, proibidas em Portugal, e muito mais que aqui não refiro para não cansar os leitores, mas que podem encontrar no Apartado 53
«Portugal, um Estado brasileiro na Europa»
O elefante e a formiga brincam às reciprocidades
ACORDAI gente entorpecida! ACORDAI!!!!!!
Isabel A. Ferreira
Este é um APELO cívico de um Grupo de Cidadãos Portugueses Pensantes e descontentes com os atropelos à Constituição da República Portuguesa, no que à Língua Portuguesa diz respeito.
[Actualização do número de subscritores em 25 de Maio de 2023: 268]
O exército, abaixo declarado, pode parecer um pequeno exército, aos olhos de quem só olha e não vê, porém, a História diz-nos que, por vezes, pequenos exércitos ganham grandes batalhas. Exemplo: Batalha de Aljubarrota. Basta serem constituídos por pessoas que contam, que fazem a diferença, que estão empenhadas, que sabem usar a arma certeira.
***
O APELO consta do seguinte:
Assunto: APELO cívico de um Grupo de Cidadãos Portugueses
Introdução:
Exmo. Senhor Presidente da República Portuguesa
Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa
Coube-me enviar a Vossa Excelência este APELO, para o qual esperamos a melhor atenção, uma vez que todos acreditamos que Portugal é um Estado de Direito, uma Democracia Plena, um País Livre e Soberano, onde os seus representantes costumam ouvir os apelos dos cidadãos pensantes, descontentes com o desnorte da sua Nação.
Em anexo segue o APELO a Vossa Excelência, com todos os subscritores identificados.
Aguardando uma resposta de Vossa Excelência, envio os meus mais respeitosos cumprimentos,
Isabel A. Ferreira
PS: Tornarei público, hoje, no meu Blogue «O Lugar da Língua Portuguesa», o envio deste APELO a Vossa Excelência.
Dirigimo-nos a Vossa Excelência apelando à Sua intervenção no sentido da defesa da Língua Portuguesa, tal como esta nos surge definida no n.º 3, do artigo 11.º da Constituição da República Portuguesa.
Permita-nos, Vossa Excelência, o exercício do nosso dever cívico e obrigação de invocarmos a Lei Fundamental, designadamente no que tange aos deveres e obrigações que dela decorrem para todos os agentes do Estado, e, em especial, para o Presidente da República, enquanto primeiro e máximo representante do Estado. Estado a quem cabe, nos termos da alínea f) do artigo 9.º também da Constituição da República Portuguesa “[a]ssegurar o ensino e a valorização permanente, defender o uso e promover a difusão internacional da Língua Portuguesa”.
Bem sabemos, Excelência, que, nos últimos anos, em concreto desde que o Estado impôs aos portugueses a aplicação de uma grafia que consideramos inconstitucional, tais deveres não têm sido cumpridos.
Esta não é uma questão de somenos importância. É um imperativo de cidadania. É um dever que nos é imposto pela Constituição da República Portuguesa. Trata-se, na verdade, da defesa do nosso Património Linguístico – a Língua Portuguesa – da nossa Cultura e da nossa História, os quais estão a ser vilmente desprezados.
Apelamos a Vossa Excelência que, nos termos consagrados na Constituição da República Portuguesa e no uso dos poderes conferidos ao Presidente da República, diligencie uma efectiva promoção, defesa, valorização e difusão da Língua Portuguesa.
Apelamos a Vossa Excelência que defenda activa e intransigentemente uma Língua que conta 800 anos de História.
Apelamos a Vossa Excelência que contrarie a imposição aos Portugueses da Variante Brasileira do Português, composta por um léxico que traduz acentuadas diferenças fonológicas, morfológicas, sintácticas, semânticas e ortográficas, e essencialmente baseado no Formulário Ortográfico Brasileiro de 1943.
Apelamos-lhe, Senhor Presidente da República, que proporcione às nossas crianças a possibilidade de escreverem conforme a grafia da sua Língua Materna – aquela que foi também a Língua Materna de Gil Vicente, Camões, Almeida Garrett, Alexandre Herculano, Eça de Queiroz, Camilo Castelo Branco, Fernando Pessoa, Fernando Campos, Luís Rosas, Altino do Tojal, Luísa Dacosta, Fernando Dacosta, José Saramago e tantos, tantos outros, cujas obras estão a ser acordizadas, num manifesto insulto à Cultura Culta Literária Portuguesa – ao invés de numa grafia desestruturada, incoerente e desenraizada das restantes Línguas europeias, as quais também estão a aprender (Inglês, Castelhano, Francês).
Apelamos a Vossa Excelência, ao Presidente da República Portuguesa, mas também ao académico e cidadão Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa, que deixe à posteridade, como SEU legado, a reposição da Língua Portuguesa, a nossa Língua, aquela que fixa o Pensamento de um Povo, escrita e falada escorreitamente, com elegância visual, com beleza, com estilo, seguindo o exemplo dos nossos Grandes Clássicos, antigos e modernos, atrás já referidos, para que a nossa Língua, a nossa Cultura e a nossa História, de quase nove séculos, não se percam nas brumas do tempo.
Apelamos, em suma, a Vossa Excelência, que seja reconhecido e revertido o gravíssimo erro cometido e por via do qual o Estado Português adoptou o Acordo Ortográfico, anulando-o, e restituindo a Portugal e aos Portugueses a sua Língua.
Com os nossos melhores cumprimentos,
1 - Juliana Dias Marques, Estudante de Letras
2 - Maria Vieira Raposo, Técnica Superior Administrativa
3 - Nuno Furet, Agente de Animação Turística
4 - Germano da Silva Ribeiro, Professor do Ensino Secundário (aposentado)
5 - Rui José da Silva Dias Leite, Arquitecto
6 - João Robalo de Carvalho, Jurista
7 - José Silva Neves Dias, Professor Universitário
8 - Jaime de Sousa Oliveira, Professor Aposentado
9 - Maria da Purificação Pinto de Morais, Professora do Ensino Secundário
10 - Isabel A. Ferreira, Jornalista/Escritora, Ex-Professora de Português e História
11 - Alberto Henrique Sousa Miranda Raposo, Engenheiro civil, Aposentado
12 - Albano Pereira, Sócio-Gerente da Firma Táxis Rufimota, lda.
13 - José Manuel do Livramento, Eng.º Electrotécnico
14 - José António Girão, Professor Catedrático (Reformado) da Faculdade de Economia da UNL; ex-Vice-Reitor da UNL
15 - João Paulo Norberto, Desempregado
16 - Maria do Carmo Guerreiro Vieira Sousa Miranda Raposo, Professora Aposentada
17 - Mário Adolfo Gomes Ribeiro - Eng. Mecânico, Reformado
18 - José Manuel Gomes Ferreira, Engenheiro Electrotécnico
19 - Teresa Paula Soares de Araújo, Professora Ensino Superior
20 - Jorge Alexandre Barreto Ferreira, Engenheiro Electrotécnico e Máquinas
21 - Luís Serpa, Escritor e Marinheiro
22 - José Manuel da Silva Araújo, PhD, Professor e Investigador
23 - Fernando Costa, Funcionário Público Aposentado
24 - António Jorge Marques, Músico/Musicólogo
25 - Luís Cabral da Silva, Eng.º Electrotécnico, IST - Especialista em Transportes e Vias de Comunicação, O.E.
26 - Luís M. M. Campos e Cunha, Prof. Catedrático de Economia na Nova SBE
27 - Vanda Maria Calais Leitão, actualmente desempregada
28 - João Viana Antunes, Estudante
29 - José Manuel Campos d’Oliveira Lima, Reformado
30 - João José Baptista da Costa Ribeiro, Cirurgião Geral
31 - Maria Luísa Fêo e Torres, Aposentada
32 - Maria Elisabeth Matos Carreira da Costa - Professora Reformada
33 - Pedro Manuel Aires de Sousa, Terapeuta da Fala
34 - Francisco José Mendes Marques, Tradutor e Professor
35 - Diana Coelho - Professora de História
36 - José Manuel Moreira Tavares, Professor de Filosofia no Ensino Secundário
37 - Rui Veloso, Músico Compositor
38 - António José Serra do Amaral, Reformado da Função Pública Portuguesa
39 – Francisco Miguel Torres Vieira Nines Farinha, Comercial
40 - Carlos Alberto Feliciano Mendes Godinho, Reformado
41 - Mário António Pires Correia, Musicólogo
42 - Pedro António Caetano Soares, Bancário Reformado
43 - Ana Maria Alves Pinto Neves, Professora de História
44 - Cláudia Ribeiro, Estagiária de Museu, PhD
45 - Maria José Melo de Sousa, Professora do Ensino Secundário de Inglês e Alemão, Aposentada
46 - Jorge Manuel Gomes Malhó Costa, Programador e Produtor de Espectáculo
47 - Ana Luís de Avellar Henriques Sampaio Leite, Gestora de Empresas
48 - João Manuel Pais de Azevedo Andrade Correia, Engenheiro Civil, oficial
49 – António José Araújo da Cruz Mocho, Gestor e Empresário
50 - Manuel Gomes Vieira, Investigador Auxiliar em Engenharia Civil
51 - Celina Maria Monteiro Leitão de Aguiar, Assistente Social
52 - José Manuel Pereira Gonçalves, Empregado Bancário na Reforma
53 - João de Jesus Ferreira, Engenheiro (IST)
54 - Maria José Cunha Viana, Empregada de Escritório
55 - José Antunes, Jornalista e Fotógrafo
56 - Carlos Costa, Inspector Tributário Jurista
57 - Manuel Moreira Bateira, Professor Aposentado
58 - João Paulo de Miranda Plácido Santos, Pensionista/CGA
59 - Nuno de Saldanha e Daun, Gestor Financeiro, Reformado
60 - António Alberto Gomes da Rocha, Arquitecto
61 - Artur Manuel Duarte Ferreira, Reformado
62 - Alexandre Guilherme Pereira Leite Pita, Desempregado
63 - Manuel São Pedro Ramalhete, Economista e Professor Universitário Aposentado
64 - Maria José Abranches Gonçalves dos Santos, Professora de Português e Francês do Ensino Secundário, reformada
65 - Maria Filomena da Cunha Henriques de Lima, Reformada, mas continua no activo na área de Turismo
66 - Telmo Antunes dos Santos, Militar
67 - António José Monteiro Leitão de Aguiar - Corretor (Seguros)
68 - Ismael Teixeira, Operador de Produção
69 - Daniel da Silva Teodósio de Jesus, Intérprete de Conferências e Tradutor
70 - Eduardo Henrique Martins Loureiro, Consultor e Guardião Intransigente da Língua Portuguesa
71 - Armando dos Santos Marques Rito, Aposentado da Função Pública
72 - João Luís Fernandes da Silva Marcos, Reformado do Sector dos Transportes, como Gestor
73 - Bruno Miguel de Jesus Afonso, Tradutor Profissional
74 - Sérgio Amaro Antunes Teixeira, Biólogo
75 - Elisabete Maria Lourenço Henriques, Aposentada da CGD
76 - Edgar Serrano, Gestor de Negócio
77 - Manuel dos Santos da Cerveira Pinto Ferreira, Arquitecto e Professor Universitário
78 - Artur Jesus Teixeira Forte, Professor Aposentado
79 - Fernando Jorge Alves, Professor
80 - Carlos Manuel Mina Henriques, Contra-almirante Reformado
81 - Vítor Manuel Margarido Paixão Dias, Médico
82 - Fernando Coelho Kvistgaard (Dinamarca) Eng. Técnico Agrário, Reformado
83 - Jorge Joaquim Pacheco Coelho de Oliveira, Engenheiro Electrotécnico (IST) Reformado
84 - António Miguel Pinto dos Santos (Londres), Gerente de Restaurante
85 - Fernando Alberto Rosa Serrão, Técnico afecto à Direcção-Geral da Administração da Justiça, Aposentado
86 - Paulo Teixeira, Gestor Comercial
87 - Ademar Margarido de Sampaio Rodrigues Leite, Economista
88 - Alexandre Júlio Vinagre Pirata, Eng.º Agrónomo
89 - Telmo Mateus Pinheiro Carraca, Oficial de Vias Férreas (Construção e Manutenção)
90 - Maria Manuela Gomes Rodrigues, Desempregada
91 - António José Ferreira Simões Vieira, Empresário e Professor do Ensino Secundário Aposentado
92 - Fernando Manuel Dias de Lemos Rodrigues, Bancário Aposentado
93 - Alexandre M. Pereira Figueiredo, Professor do Ensino Superior e Investigador
94 - Maria Elisabete Eusébio Ferreira, Professora Aposentada do Terceiro Ciclo, Educação Tecnológica
95 - Orlando Machado, Escultor FBAUP
96 – Manuel Matos Monteiro, Escritor e Revisor
97 - Fernando Maria Rodrigues Mesquita Guimarães, Reformado
98 - Octávio dos Santos, Jornalista
99 - Maria Fernanda Bacelar, Reformada
100 - José Martins Barata de Castilho, Professor Catedrático Aposentado da Universidade de Lisboa (Iseg, onde é conhecido como Martins Barata), Escritor de Romances, História e Genealogia, tendo vários livros publicados na área da Economia
101 - Cândido Morais Gonçalves, Professor Aposentado
102 - Ana Cláudia Alves Oliveira, Redactora e Gestora de Conteúdos
103 – Albino José da Silva Carneiro, Sacerdote
104 - João Daniel de Andrade Gomes Luís, Técnico Superior
105 - Idalete Garcia Giga, Professora Universitária (Aposentada)
106 - Amadeu Fontoura Mata, Aposentado do Ministério das Finanças
107 - Armando Jorge Soares, Funcionário Internacional (OTAN), Aposentado
108 - António da Silva Magalhães, Coordenador de Investigação Criminal da Polícia Judiciária, Aposentado
109 - Artur Soares, Chefe de finanças
110 - Manuel de Campos Dias Figueiredo, Capitão-de-Mar-e-Guerra, Aposentado
111 - José dos Santos Martins, Administrativo (Reformado)
112 - Carlos Alberto Coelho de Magalhães Coimbra (Toronto-Canadá), Cientista de Informática (Aposentado)
113 - Olímpio Manuel Carreira Rato - Eng.º Mecânico, Reformado
114 - Maria da Conceição da Cunha Henriques Torres Lima, Economista
115 - Jorge Garrido, Eng.º Agrónomo (reformado)
116 - António Alberto Gomes da Rocha, Arquitecto
117 - Pedro Miguel Pina Contente, Informático
118 - Carla de Oliveira, Compositora, Guitarrista, Cantora
119 - Maria de Lurdes Nobre, Produtora Cultural
120 - Paula Isabel Pereira Arém Pinto Serrenho, Gestora
121 - Pedro Inácio, Consultor Informático
122 - Laura da Silva Oliveira Santos Rocha, Professora de Educação Especial
123 - Maria José Teixeira de Vasconcelos Dias, Professora
124 - João Moreira, Professor
125 - Luís Bigotte de Almeida, Médico e Professor Universitário
126 - Jorge Manuel Neves Tavares, Reformado
127 - Júlio Pires Raposo, Bibliotecário
128 - Alfredo Medeiros Martins da Silva, Reformado, (Licenciado em EB)
129 - Maximina Maria Girão da Cunha Ribeiro, Professora Jubilada do Ensino Superior
130 - Manuel Maria Saraiva da Costa (Sydney, Austrália), Organeiro Restaurador Aposentado
131 - Miguel Costa Paixão Gomes, Fiscalista
132 - Irene de Pinho Noites, Professora de Língua Portuguesa
133 - João Esperança Barroca, Professor
134 - Carlos Fiolhais, Professor de Física da Universidade de Coimbra (aposentado)
135 - António Miguel Ribeiro Dinis da Fonseca, Reformado (ex-Analista de Sistemas)
136 – Bárbara Caracol, Estudante
137 - Miguel Viana Antunes, Programador Informático
138 - Mário Macedo, Escritor de Ficção, Drama e Terror usando o pseudónimo Mário Amazan
139 - Carlos Guedes, Electricista Industrial
140 - Nuno Messias, Economista Reformado
141 - António Manuel Rodrigues da Mota, Professor
142 - Susana Maria Veríssimo Leite, Fotógrafa
143 - Manuel Tomás, Ferroviário
144 - Maria Isabel Ferreira dos Santos Cabrera, Profissional de Seguros, Reformada
145 - Celestina Rebelo, Desempregada
146 - Soledade Martinho Costa, Escritora
147 - Ana Olga André Senra dos Santos Carvalho, Desempregada
148 - José Pinto da Silva Ribeiro, Mecânico Aposentado
149 - Luís Manuel Robert Lopes, Professor de Música - guitarra clássica, Reformado
150 - Miracel Vinagre de Lacerda, Sem profissão
151 - Ana Maria da Cunha Henriques Torres Lima, Professora
152 - Maria do Pilar da Cunha Henriques de Lima, Economista da AT
153 - Paulo Veríssimo, Desempregado
154 – André Gago, actor
155 - Luiz Manoel Morais Cunha, Engenheiro Mecânico
156 - Alexandra Pinho Noites Lopes, Acupunctora
157 - José Agostinho Fins, Engenheiro Mecânico (IST)
158 - Cláudia Maria Raposo Coiteiro (Luanda, Angola), Socióloga de formação, e exerce as profissões de Formadora, Consultora e Coach.
159 - Teresa Alves Matos, Promotora Comercial
160 - Paulo Costa Pinto, Realizador de audiovisuais
161 - Maria Adelaide Veríssimo Leite, Técnica Profissional de Pesca, Aposentada
162 - José Francisco Oliveira Carneiro, reformado
163 - João Miguel dos Santos Monte, Programador iOS, desempregado
164 - António Jacinto Rebelo Pascoal, Professor/Escritor
165 - Eduardo Rui Pereira Serafim, Professor de Português e Latim
166 - Aurelino Costa, Poeta e Declamador de Poesia
167 - João Pedro Arez Fernandez Cabrera, Licenciado em Gestão de Empresas
168 - Margarida Maria Lopes Machado, Jornalista
169 - M. Carmen de Frias e Gouveia, Docente (da secção de Português) da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
***
Esta lista não se esgota nestes 169 subscritores. A subscrição continuará, e serão enviados, a Vossa Excelência, todos os nomes que vierem depois do envio deste APELO.
Entretanto, deixamos, para consulta de Vossa Excelência, duas publicações, onde constam os nomes dos Cidadãos Portugueses Pensantes, que rejeitam o acordo ortográfico de 1990, os quais, de um modo ou de outro, têm manifestado publicamente a recusa da grafia que nos foi imposta, e que não faz parte da Cultura Linguística Europeia.
Faltam aqui os inúmeros anónimos, instruídos e menos instruídos que, não tendo acesso aos média, murmuram, por aí, o seu imenso desgosto por ver a Língua Materna deles tão despedaçada.
Estas são as vozes contra a extinção da Língua Portuguesa
O que os portugueses cultos pensam sobre o Acordo Ortográfico de 1990
Isabel A. Ferreira
***
Neste mesmo dia, foi enviada uma segunda via do APELO com mais os seguintes nomes:
170 - Margarida da Conceição Reis Pedreira Lima, Médica de Medicina Geral e Familiar
171 - Maria de Fátima da Silva Roldão Cabral, Aposentada da Função pública
172 - Luís Pereira Alves da Silva, Engenheiro Electrotécnico e Mestre em Gestão.
173 - Helena Maria Afonso Antunes, Professora
174 - Rui Filipe Gomes da Fonseca, Analista de Sistemas (aposentado)
175 - Gastão Freire de Andrade de Brito e Silva, fotógrafo e “Ruinólogo”
176 - Carlos Laranjeira Craveiro, professor do ensino secundário
177 - Ana Isabel Buescu, Professora Universitária
178 - Manuel Neto dos Santos, Poeta, Tutor de Língua Portuguesa, Tradutor
179 - Fátima Teles Grilo, Professora de Português/Francês do Ensino Secundário, Aposentada
180 - Nuno Miguel da Conceição Custódio, Recepcionista de Hotel
181 - Pedro Jorge Mendonça de Carvalho, bate-chapas na situação de reformado
182 - Cátia Cassiano, Tradutora (Sydney, Austrália)
183 - Alfredo Gago da Câmara, Fadista e Letrista
184 - Acácio Bragança de Sousa Martins, Contabilista Certificado
185 - Maria de Jesus Henriques Sardinha Nogueira, Fisioterapeut
186 - Anabela de Fátima Cana-Verde das Dores, Técnica de Turismo,
187 - Maria de Fátima Carvalho da Silva Cardoso, Jurista e Escritora
188 - Manuela Sampaio, Doméstica
189 - Maria Júlia Martins de Almeida, Professora
190 - Teolinda Gersão, Escritora, Professora Catedrática aposentada da Universidade Nova de Lisboa
191 - Maria do Céu Bernardes de Castro e Melo Mendes, Médica
192 - Francisco Jorge Moreirinhas Monteiro Soeiro, Funcionário Bancário Reformado
193 - Natalina de Lourdes Pires Veleda Soeiro, Contabilista Reformada
194 - Manuel Jacinto, Reformado
***
Uma terceira via será enviada brevemente com mais 74 nomes.
***
Aos interessados:
Para subscreverem este APELO basta enviar para o e-mail deste Blogue isabelferreira@net.sapo.pt o vosso nome e profissão.
Os leitores deste Blogue devem recordar-se da proposta que fiz, no passado dia 20 de Março aqui com o seguinte conteúdo:
- O que proponho é que se estiverem de acordo com o texto/apelo, dirigido a Marcelo Rebelo de Sousa, conforme a imagem, o subscrevam, enviando os vossos nomes e profissões, para o e-mail do Blogue isabelferreira@net.sapo.pt e quando tivermos um número considerado razoavelmente suficiente de subscritores encaminhá-lo-emos para o site da Presidência da República. Podem dar outras sugestões para o texto, ou para a acção, porém, o fundamental é que façamos alguma coisa, se quisermos salvar a Língua Portuguesa. Ela está a correr perigo de morte, mas ainda vamos a tempo de a salvar. É só querer e agir.
Venho dar-vos conta do que, entretanto, se passou.
1 - Algumas pessoas enviaram sugestões, com as quais concordei e, por isso, reformulei o Apelo, que deixo aqui à vossa consideração.
2 – Agradeço que me enviem as vossas observações acerca da reformulação do texto: se concordam, se discordam, ou mais sugestões, pois o objectivo é fazer algo que dê certo.
3 - Temos, neste momento, 47 subscritores. O que, convenhamos, entre tantos os que se dizem ser contra a destruição da Língua Portuguesa, é uma ninharia, contudo, desta lista, constam apenas os que verdadeiramente contam.
4 – Daí que renove a proposta para os que ainda não subscreveram, que se estiverem de acordo com o texto/apelo reformulado, que mais abaixo transcrevo, dirigido a Marcelo Rebelo de Sousa, o subscrevam, enviando os vossos nomes e profissões, para o e-mail do Blogue isabelferreira@net.sapo.pt
5 - Por fim, se alguém, que tenha mais conhecimentos jurídicos e diplomáticos do que eu, quiser substituir-me nesta iniciativa, fico muito agradecida. E se alguém quiser desistir da subscrição, não levarei a mal, se bem que quem perderá é a Língua Portuguesa.
Isabel A. Ferreira
***
Nova versão do Apelo a enviar a Marcelo Rebelo de Sousa, da autoria de um jurista, para apreciação e subscrição.
Dirigimo-nos a Vossa Excelência apelando à Sua intervenção no sentido da defesa da Língua Portuguesa, tal como esta nos surge definida no n.º 3, do artigo 11.º da Constituição da República Portuguesa.
Permita-nos, Vossa Excelência, o exercício do nosso dever cívico e obrigação de invocarmos a Lei Fundamental, designadamente no que tange aos deveres e obrigações que dela decorrem para todos os agentes do Estado, e, em especial para o Presidente da República, enquanto primeiro e máximo representante do Estado. Estado a quem cabe, nos termos da alínea f) do artigo 9.º também da Constituição da República Portuguesa “[a]ssegurar o ensino e a valorização permanente, defender o uso e promover a difusão internacional da Língua Portuguesa”.
Bem sabemos, Excelência, que, nos últimos anos, em concreto desde que o Estado impôs aos portugueses a aplicação de uma grafia que consideramos inconstitucional, tais deveres não têm sido cumpridos.
Esta não é uma questão de somenos importância. É um imperativo de cidadania. É um dever que nos é imposto pela Constituição da República Portuguesa. Trata-se, na verdade, da defesa do nosso Património Linguístico -- a Língua Portuguesa -- da nossa Cultura e da nossa História, os quais estão a ser vilmente desprezados.
Apelamos a Vossa Excelência que, nos termos consagrados na Constituição da República Portuguesa e no uso dos poderes conferidos ao Presidente da República, diligencie uma efectiva promoção, defesa, valorização e difusão da Língua Portuguesa.
Apelamos a Vossa Excelência que defenda activa e intransigentemente uma Língua que conta 800 anos de História.
Apelamos a Vossa Excelência que contrarie a imposição aos Portugueses da Variante Brasileira do Português, composta por um léxico que traduz acentuadas diferenças fonológicas, morfológicas, sintácticas, semânticas e ortográficas, e essencialmente baseado no Formulário Ortográfico Brasileiro de 1943.
Apelamos-lhe, Senhor Presidente da República, que proporcione às nossas crianças a possibilidade de escreverem na sua Língua Materna - naquela em que escreveram Gil Vicente, Camões, Almeida Garrett, Alexandre Herculano, Eça de Queiroz, Fernando Pessoa, José Saramago e tantos, tantos outros -, ao invés de numa grafia desestruturada, incoerente e desenraizada das restantes Línguas europeias, que também estão a aprender (Inglês, Castelhano, Francês).
Apelamos a Vossa Excelência, ao Presidente da República Portuguesa, mas, também, ao académico e cidadão Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa, que recuse deixar às gerações futuras, como legado para a posteridade, a renúncia da nossa Língua, da nossa Cultura, da nossa História, de quase nove séculos.
Apelamos, em suma, a Vossa Excelência, que seja reconhecido e revertido o gravíssimo erro cometido e por via do qual o Estado Português adoptou o Acordo Ortográfico, anulando-o, e restituindo a Portugal e aos Portugueses a sua Língua.
Com os nossos melhores cumprimentos,
(Nome dos subscritores)
Eu não peço desculpa aos colonizados, nem tenho de pedir, porque os colonizados já estão TODOS mortos e enterrados, e aos que AINDA se SENTEM colonizados, como deve ser o caso do Luca Argel, temos pena, porque desde 07 de Setembro de 1822, o Brasil é um país livre. E dizer que «Portugal está super atrasado no pedido de desculpas aos colonizados" é de uma ignorância gigantesca, até porque os únicos que podem falar em coplonização são os INDÍGENAS, e os Indígenas de 1500 já estão todos mortos.
Para que servirão os neurónios desta gente? Estarão queimados?
Não temos de permitir tais ignorâncias.
Primeiro ESTUDEM História, vão às fontes históricas. Leiam muuuuuuito sobre o assunto. Não se fiquem pelas historinhas dos carunchinhos esquerdistas, que nem sequer sabem ser esquerdistas.
Segundo, não são obrigados a ficar num país que não pede desculpas aos que AINDA se sentem colonizados. Coitadinhos. A porta de saída são os aeroportos Sá Carneiro, Humberto Delgado e Faro.
Luca Argel, vá cantar para outro lado. Não precisamos de gente ressabiada em Portugal.
E isto serve também para os outros, os que vêm para cá, a julgar que são os donos disto tudo.
E eu não tenho de ser politicamente correCta com quem é politicamente “incurrêto” connosco.
E mais, o nome LUCA sugere ser descendente de italianos, e tanto quanto sei, até porque vivi no Brasil, testemunhei o preconceito da comunidade italiana brasileira, em relação a Portugal e aos Portugueses, inclusive por parte de um professor de Geografia Económica, de ascendência italiana, que tive na Universidade Gama Filho. E os Ítalo-brasileiros NUNCA foram colonizados pelos Portugueses.
Isto é intolerável.
E anda Marcelo Rebelo de Sousa a dizer por aí que «com o Brasil as relações são sempre doces». Saberá Marcelo o significado de “relações doces”????
Tolerância ZERO para a ignorância optativa!
Isabel A. Ferreira
Fonte da imagem:
Fechado na sua cúpula, alheado do mundo, que teve de abandonar, por não ser desejado em parte alguma, ele, diante de uma plateia de andróides inexpressivos, debitou um discurso cheio de blá-blá-blás, palavras fartamente desgastadas pelo tempo, frases descontextualizadas da realidade, intercaladas pelos aplausos mecânicos, de uma plateia entorpecida, e, o mais impressionante é que o restante mundo NÃO ficou impressionado.
Por que haveria de ficar, se ele tal qual um disco riscado, apenas arranhou os ouvidos do mundo, com um discurso nitidamente paranóico, mais do mesmo, para consumo interno?
Bem, e tendo em conta que os paranóicos dão-se ao direito de "poder tudo", até podem dizer o que bem lhes apetecer, para fingir que têm poder.
Contudo, fora da bolha deles, existe um outro mundo, e como diz Jay Leno: «não conseguimos ficar zangados com quem nos faz rir».
E ele faz-nos rir. Não como um palhaço, mas como um falhado.
Já perdeu a guerra, moralmente.
Já perdeu a guerra, humanamente.
Já perdeu a guerra, socialmente.
Já perdeu a guerra, eticamente.
Já perdeu a guerra, economicamente.
E perdê-la-á militarmente, porque Deus suporta os maus, mas não eternamente, citando Miguel de Cervantes. Até porque a História está cheia de nos dar exemplos de que assim é.
Por conseguinte, continuemos a fazer a nossa parte, porque as vozes de paranóicos não chegam ao Céu.
Isabel A. Ferreira
Dino d'Santiago não faz a mínima ideia do que um Hino Nacional representa.
Querem mudar a História, como se ela nunca tivesse existido, e esquecer o passado. E isso só demonstra estreiteza de espírito.
A letra do Hino Nacional dos países modernos (a "Marselhesa" teria de mudar, também, bem como o hino do Brasil?) tem a ver com o Passado, que está presente no Presente, para que continue no Futuro. Quem rejeita o seu passado jamais terá lugar no Futuro.
Os tempos podem ter mudado. Mas a essência do SER PORTUGUÊS não mudou. E o espírito bélico continua nas mentes de todos os homens que pretendem mudar o mundo, sem o suporte do Passado, pensado que mudando os hinos nacionais, construirão um mundo menos bélico. O belicismo está no ADN do Homem. Está no ADN do Dino d’Santiago, ao pretender esquecer quem somos.
Por causa disso, hoje, ainda temos de marchar contra os "canhões", que não serão os "canhões" de ferro que cuspiam fogo, mas, simbolicamente, contra as mentes de ferro que não evoluíram ("canhões" que cospem ignorância), porque rejeitam a própria História.
Senhor Dino d'Santiago continuaremos a cantar às armas, às armas ( = palavras), sobre a terra e sobre o mar, e pela Pátria (tão esquecida) lutar, e contra os "canhões" ( = ignorantes) marchar, marchar, para que a geração futura saiba da sua própria História, e tenha orgulho do que de BOM ela nos trouxe, e rejeite o MAU que ela comportou.
Se a Humanidade tivesse de rejeitar o belicismo entranhado no seu ADN, já o teria rejeitado logo depois da Primeira Grande Guerra Mundial. Para que existisse uma Humanidade mentalmente, espiritualmente e amorosamente sã, como é desejo dos Humanistas, a Vida na Terra teria de recomeçar com um outro ADN.
Isabel A. Ferreira
Fonte: https://www.jn.pt/artes/hino-nacional--15644466.html
… porque há concelhos onde a “prática cultural da tauromaquia” faz parte da “identidade” (?????).
O que não seria se o senhor ministro fosse aficionado!!!!!!
Esperar o quê de um governo cheio de trogloditas? De gente sem massa crítica, sem substância cinzenta suficiente dentro do crânio, que possa fazê-los distinguir o trigo (CULTURA) do joio (TORTURA de seres vivos sencientes) para divertir uma fatia minoritária da população portuguesa com baixíssimo nível moral e cultural, e que ainda não evoluiu?
Mais um para o caixote de lixo da História.
Veja, senhor ministro, o que o senhor quer respeitar e absolutamente tolerar, porque faz parte da cultura e da identidade, sim da identidade até pode ser, mas de gente que ainda NÃO evoluiu, e que o senhor, como ministro CULTURA tinha o DEVER de fazer evoluir, e NÃO faz. Muito pelo contrário.
O senhor NÃO SABE o que é Cultura ou o que é Identidade. E o que chama respeitar e tolerar significa simplesmente aceitar e apoiar o que pode ser visto com a maior REPUGNÂNCIA, nesta imagem:
Demita-se senhor ministro da (IN)CULTURA! Defender e TOLERAR tal barbárie, nos tempos que correm, só DESONRA E ENVERGONHA Portugal!
Isabel A. Ferreira
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VilaFranquenses Anti-tauromaquia
«Retrocesso para os Touros e Cavalos! "Respeito e tolerância" para a tortura.
*Volta Graça Fonseca*
«Pedro Adão e Silva defende “respeito e absoluta tolerância” com a tourada. No Parlamento, questionado (...) pelo PAN, o ministro admitiu não ser aficionado, mas lembrou que há concelhos onde a prática cultural da tauromaquia faz parte da identidade.
(...)
É sempre o tema mais fracturante nas reuniões da comissão de Cultura no Parlamento e na estreia de Pedro Adão e Silva como ministro da Cultura não foi excepção.
(...)
Para que não houvesse dúvidas, o novo ministro da tutela começou por dizer que não é um “aficionado”. Ressalvou, no entanto, que “temos de saber sempre respeitar a forma como os outros olham para a cultura.”
(...)que questionou sobre a alteração da taxa de IVA cobrada no preço dos bilhetes para espectáculos tauromáquicos, Pedro Adão e Silva lembrou que “não há neste momento um desejo dominante de proibir as touradas” e explicou que “também não há a ideia de que as touradas devam ser subvencionadas, ou apoiadas de alguma forma fiscal”.
(...)
“Não contem comigo para censurar aquilo que são as práticas culturais e os gostos dos outros”, disse o ministro sobre as touradas. Embora reconheça que, “felizmente, há espaço” para as posições do PAN (...), Adão e Silva lembrou que “depois, no meio, há os portugueses, mesmo aqueles que são a larga maioria que não vai a corrida de touros”.
“Não lhes passa pela cabeça impedir os outros de ir a corrida de touros”, destacou. “Há concelhos onde as pessoas vêem nisso um aspecto fundamental da sua identidade, outros onde não, portanto devemos viver com respeito e absoluta tolerância em que relação a isso”, rematou o ministro, que repetiu a expressão “absoluta tolerância” como a sua “resposta aos proselitismos e autocensura e censura dos outros.»
https://rr.sapo.pt/.../nao-contem-comigo-para.../283710/
Fonte: https://www.facebook.com/VFXAnti.tauromaquia/photos/a.1050063075024035/5442899839073648/
(Texto transcrito conforme a Grafia Portuguesa LEGAL, que se encontra em vigor).
Vi o fantasma dos imperialismos de outrora. Vi os mesmos símbolos alados. Os estandartes. A música poderosa. A mesma demonstração bélica de mentes que nada de mais fascinante sabem fazer do que matar e destruir Povos, para entrarem na História como uns “nadas”, sem glória e sem honra.
É que «os tiranos e assassinos podem parecer invencíveis, mas no final são SEMPRE derrubados» (Mahatma Gandhi).
Hoje ouvi o discurso oco de um alienado, de um paranóico, com a mania de perseguição. Ouvi o discurso de alguém que vive numa bolha, completamente alheado da realidade e afastado do mundo LIVRE.
Foi triste. Foi macabro. Foi insignificante.
Hoje, recuei aos tempos dos imperadores romanos, e aos seus desfiles militares apoteóticos; recuei ao tempo de Adolf Hitler, e das suas paradas militares, para impressionar o mundo.
O que haverá de comum entre os imperadores romanos, Hitler e Putin?
Hoje, vi algo do passado, revestido de um presente ainda tão desumanizado!
Já era tempo de deixar esse passado, viver o presente, pacificamente, para poder resgatar-se o futuro, que está pendurado por um fio de aranha sobre um abismo.
Valeu-me ver e ouvir a mensagem ao seu Povo, de Volodymyr Zelensky, que não tem medo dos Babadooks, que andam pelo mundo a espalhar o terror. E enchi-me de ESPERANÇA.
(ATENÇÃO! Aqui não cabem ideologias de nehuma espécie, mas apenas FACTOS).
Isabel A. Ferreira