Será que o touro é um animal selvagem? Este touro foi criado como um animal de estimação e o resultado está à vista.
Palavras para quê? Este vídeo deita por terra os argumentos usados pelos defensores da barbárie tauromáquica, que dizem que os Touros são "bravos". São bravos no sentido de VALENTES quando enfrentam, ainda que debilitados pelos maus-tratos pré-lide, os ataques dos COBARDES tauricidas que os torturam barbaramente.
O Touro não só pode ser o melhor amigo do homem, tal como o é um cão, como é muito mais DIGNO do que o bicho-homem-predador, que o tortura por prazer.
Estamos a falar de BOVINOS, herbívoros, animais sencientes, meigos e mansos.
Vão estudar BIOLOGIA.
Uma douta intervenção do Dr. Vasco Reis, Médico-Veterinário, num comentário no Facebook, a propósito da aludida confrontação entre Civilização e Obscurantismo.
E pensar que os Touros são bovinos mansos, porque herbívoros, que se os deixarem em paz, pastam tranquilamente nos prados, como cordeirinhos...
Origem da imagem:
https://olhares.sapo.pt/touros-no-pasto-foto3442125.html
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E pensar que é a isto que os reduzem, para satisfazer o “gosto” dos miguéis sousas tavares do mundinho tauromáquico…
Massacre ilegal de Touro em Monsaraz, com crianças envolvidas, algo permitido pelas autoridades e governantes portugueses.
Vasco Reis Bravo ao José Pacheco Pereira pela sua argumentação tão correcta, corajosa e com muito sentido de ética. Creio que se deve reconhecimento a este digno cidadão abolicionista e agradecimento à sua tomada de posição pública, manifestando-se e argumentando contra a praga tauromáquica. Toda a solidariedade é importante para aqueles que o fazem!
É bom que se conheça o que o Miguel Sousa Tavares diz acerca de touros e de touradas, uma série de erros e de falácias, que os defensores da tauromaquia impingem como de costume e que não têm qualquer reconhecimento científico e nenhum sentido de ética. É democraticamente inaceitável a opinião que defende sobre a liberdade de se permitir a crueldade intrínseca da tourada, montra de maltrato animal, que antes, durante e após este "tradicional" evento representa de sofrimento psicológico e físico. Uma ideia vergonhosa de democracia para se continuar com a barbárie!
Talvez, o comentador em questão, que define o touro como animal de luta, sempre ao ataque, pudesse imaginar-se na situação do animal e viesse a mudar de mentalidade, se tivesse capacidade para tal. Pois, o animal é criado e habituado a um ser humano (pastor) ameaçador e tal, até com varapaus de comprimento imponente; apartado e transportado em pânico e em cubículo claustrofobizante; "preparado" para a lide com requintes e de maneira a perder força e capacidade; empurrado para a arena vindo da escuridão e ofuscado pelo sol; assustado pelo alarido; provocado pelos "artistas" a pé e a cavalo; esgotado; cravado de arpões, que tão cruelmente como foram espetados, assim são retirados. Seguem-se horas e dias depois deste "calvário" a sofrer acidose, febre e dores provocadas pelos ferimentos das bandarilhas, confinado e novamente transportado em pânico, até que uma morte sofrida lhe ponha termo a tanto sofrimento.
E porquê tudo isto? Para que haja negócio e porque gente como o aficionado Miguel Sousa Tavares adora esta luta, aliás (para ele "bailado"), que acha tão bela e tão valorosa e que importa manter esta tradição, que não considera cruel. A iniciativa deste frente a frente por parte da estação televisiva foi importante e contribui para conhecimento de argumentação pró tourada (que é indefensável) e de argumentação contra a tourada! (que é irrefutável)! Que malvadez para touros e cavalos, que prejuízo civilizacional para a sociedade e que desprestígio para Portugal.
… quando ia a caminho de uma tourada...
Isto é o mundo bruto da tauromaquia, onde os Touros, bovinos, herbívoros mansos e sencientes, indefesos e inofensivos, vão morrendo aos poucos, pelos caminhos que têm de percorrer entre o campo e a arena.
E alguns morrem antes de chegar à arena. Sufocados, confinados dentro de camiões.
E dizem que isto faz parte da tradição, da arte, da cultura dos países (oito terceiro-mundistas países) onde esta prática grosseira ainda persiste.
Repare-se na bestialidade desta "gente" grosseira, e em tudo o que envolve o que se vê na imagem. Os Touros são levados para a arena, fechados num cubículo, às escuras, onde mal cabem e respiram, e quando sobrevivem a esta tortura, e são largados nas arenas, ao que se passa imediatamente a seguir - a reacção à luz, aos berros histéricos dos sádicos, ao lugar estranho, que não é o meio ambiente deles - os tauricidas chamam "bravo" , e quando são atacados pelos cobardes toureiros, reagem com toda a coragem, num acto de legítima autodefesa, e os tauricidas chamam ao bovino que assim se defende "touro bravo".
Pudera! Qualquer animal humano ou não-humano, ficará bravo depois de passar o que estes desventurados Touros passam no caminho do campo à arena, enfiados e vilipendiados num cubículo, onde por vezes morrem asfixiados.
E há quem se pele todo a defender esta crueldade!
E o pior, acham que quem defende os animais não-humanos e a Vida, são doentes e precisam de psiquiatra, não tendo a menor noção de que eles é que são os psicopatas e os sádicos!
Isabel A. Ferreira
Um lúcido texto de Teresa Botelho, publicado no Blogue «Retalhos de Outono»
Faço também minhas todas as palavras da Teresa
Legenda: cães aceitam-se; banqueiros interditos, excepto se pagarem uma taxa de entrada de 70.000 Euros
Texto de Teresa Botelho
«Não estava nos meus planos comentar este tema, porque tais celeumas não passam de canções de embalar de sociedades rústicas, atrasadas, míopes, desocupadas, egocêntricas e acostumadas a certas mediocridades que daqui a algum tempo se dissipam e entram nas nossas rotinas, porque a presença de um animal dentro de um espaço fechado ou numa esplanada cheia de gente, pouca ou nenhuma diferença faz...
Quando como em casa, eles estão ao meu lado, mas o meu prato é para eles tão meu, como as taças onde cada um deles come, mas se por acaso eu cometer alguma gafe na qualidade ou quantidade de alimentos que lhes coloco e que só é reparada enquanto eles comem, peço-lhes licença e corrijo o erro, sem zangas nem ressentimentos, porque as rotinas criaram essa confiança que só a convivência e a comunicação nos conseguem dar.
Falei de comunicação?
Claro que sim, porque até uma criança que não aprendeu ainda a verbalizar as suas vontades, consegue comunicar com quem a quiser entender...
É tão fácil saber se um animal está ou não confortável, se se sente à vontade no meio de nós, se o medo o faz fugir, ou o torna agressivo que só quem não estiver atento, poderá negar todos esses sinais e achar que está apenas perante qualquer pedregulho insensível, entalado algures numa falésia batida pela chuva e sacudida pelo vento...
Porque razão será que o arcaico egocentrismo humano, inventa espaços que considera só seus e não os pode partilhar com as espécies que humanizou?
Sem dúvida que o termo "humanizar" serve de desculpa para críticas, mas porque razão se domesticaram alguns animais, roubando-os à Natureza, para que nos servissem para os melhores e para os piores fins?
Porque razão o cão, o gato e alguns outros, se dedicam incondicionalmente a quem os trata e sofrem com a sua ausência?
Se os traumas que residem em muitos humanos são justificados, porque razão num animal não o são?
A lei que permite a entrada de animais de companhia em espaços de restauração, foi sem dúvida um ultraje ao "status humanóide" de muitos ignorantes que nada mais são do que provincianos obtusos e mal informados, tal como o é a discriminação de que são vítimas aquelas "aves já não tão raras", que por opção própria, não se alimentam dos nacos de carne que satisfazem os outros da sua espécie.
Perante tais desigualdades e constrangimentos, proponho que os velhos dísticos de proibição de animais, passem também a incluir "humanos herbívoros", porque discriminação por discriminação, pelo menos que se assumam estas, já que outras há que ficarão apenas pelos bastidores dos preconceituosos...
Confesso que me sinto envergonhada com tanta resistência à evolução, mas sempre fomos assim, por isso, já que os cães que vejo atados à porta do supermercado aguardando a chegada dos seus tutores, perante o entra e sai de tantos estranhos e dos carrinhos de compras, com ar de abandono, se comportam melhor que as criancinhas que correm e perturbam lá dentro com as suas birras e atropelos, merecem não só entrar em qualquer espaço comercial, como em todos os lados e só questiono o porquê de tanto falatório...
Pelo menos os animais, comem sem mostrar aos outros o conteúdo que mastigam, não bebem em excesso nem criticam ninguém e a poluição sonora que sinto em muitos restaurantes ao fim de semana, talvez fosse menor se as pessoas tivessem a educação de muitos cães...
Prometera a mim mesma, não ver mais alguns programas que a RTP transmite, porque a falta de isenção dos "dinossauros" que os apresentam me agride, mostrando-me a degradação da ética jornalística instaurada, mas perante tantos comentários que li, a curiosidade fez-me ir às gravações e novamente me vi no meio de um chorrilho de idiotices e de ignorantes...
Ora como sou obrigada a pagar uma taxa para sustentar a TV pública, era ainda preciso chamarem ao debate um certo doutorzinho Taxa, para vomitar as suas diarreias mentais através de trágicas cenas de terror a tirar para o cómico?
É evidente que abandalhar um tema sério que nada tem de extraordinário em outros países, é a técnica dos broncos que precisam manter o país na penumbra da estupidez para se conseguirem destacar, mas se outros aplaudiram as baboseiras do sr. Taxas, a apresentadora parece ter gostado, porque ao dar-lhe tempo de antena, confirma o seu próprio prazo de validade vencido e a necessidade de engraxar quem lhe paga, para que lho prolonguem ...
Esquecendo agora as taxas, os jornalistas em saldo, mais as críticas a uma lei que incomoda tanta gente porque segundo alguns, "há coisas mais importantes a debater", parece-me que algo aqui se esqueceu, já que puxar pela cabeça está cada vez mais caro por cá.
Nos tempos que correm, a temática animal, como tão bem foi dito e talvez menos ouvido no referido programa, tem várias vertentes e atrevo-me a acrescentar, como educadora que fui que a mais importante é a pedagógica, logo, a presença de animais no nosso dia a dia e a observação das suas posturas e comportamentos em sociedade, faz parte dessa aprendizagem.
Quem pinta cenas de ataques a travessas, a mesas e às pessoas, está apenas a passar um atestado de irresponsabilidade e estupidez a quem integrou os seus animais na família, sociabilizando-os e confiando neles ao ponto de os levar de passeio ou de férias (que o digam os estrangeiros que nos visitam), sem ter que os condenar ao stress de um carro fechado ou de uma trela atada à porta.
Sejamos, portanto, sensatos e aceitemos com lucidez os novos tempos, porque não são só as tecnologias que ditam o progresso, a ética faz parte dele, se o quisermos equilibrado e justo.»
Fonte:
https://retalhosdeoutono.blogspot.pt/2018/03/animais-em-restaurantes.html
Mais um mito tauromáquico destruído pela realidade.
Os Touros, como herbívoros que são, só investem para se defenderem dos carrascos que o atacam cobardemente: toureiros, bandarilheiros, forcados…
Os tauricidas e afins vivem num mundo de mentiras, criadas para sustentarem uma prática selvática, que apenas serve interesses económicos obscuros e os maus instintos de quem a pratica, a aplaude, a promove, a apoia…
Apenas os ignorantes acham que os touros são carnívoros e animais da selva, para atacarem outros animais, incluindo o homem.
Os Touros são animais herbívoros, mansos por natureza.
O que os faz "bravos" é a crueldade com que os seus carrascos os tratam. E eles, os Touros, quando "atacam", estão simplesmente a defender-se, como qualquer humano faria.
Tudo na tauromaquia é uma grande mentira.
Tudo na tauromaquia é fruto da mais profunda estupidez.
«Toureiros - assassinos em série que causam devastadores danos às suas vítimas e à nossa sociedade.
Deve acabar-se urgentemente com esta brutalidade»
Fonte
É só uma questão de tempo para que estes actos aberrantes terminem, e os touros sejam livres de viver as suas vidas em paz, tranquilamente, como é da sua natureza de herbívoros.
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OS VALORES MONETÁRIOS DO “DIVERTIMENTO” DOS SÁDICOS: 90.000 EUROS, 60.000 DOS QUAIS DESBARATADOS PELO GOVERNO REGIONAL DE UM ARQUIPÉLAGO MAL FALADO EM TODO O MUNDO
(Num universo de cerca de 196 países existentes em todo o mundo, repare-se nas oito bandeirinhas dos oito tristes países terceiro-mundistas que ainda mantém este ritual diabólico num tempo em que o homem já colocou os pés na Lua)
(Notícia recebida via e-mail)
Eis a interpretação do texto enviado:
Numa altura em que, localmente, os valores monetários voltaram à ribalta, eis-nos às portas de mais um evento com contornos únicos e obscuros, onde facilmente se podem identificar traços próprios das gentes primitivas e incultas destas terras: o gosto pela tortura, a resistência à evolução, o prazer mórbido de conviver e de partilhar atitudes desumanas e uma clara apetência para o sadismo, nos seus mais diversos desconchavos...
Também nestas características herodianas, os aficionados açorianos querem ser únicos, e francamente abertos às más influências... Pelos valores monetários esbanjados numa iniciativa tão desprestigiante para o Arquipélago dos Açores.
O 3º Fórum Mundial da Cultura Taurina junta, na Ilha Terceira, cerca de 120 aficionados estrangeiros e promete partilhar conhecimentos perversos e experiências desumanas com a afición local, sendo a terceira vez que a Tertúlia Tauromáquica Terceirense leva a cabo esta iniciativa degradante para o povo açoriano.
Mais de 250 pessoas devem (devem, não é certo) participar nos trabalhos e actividades, que se iniciam esta manhã, na Praia da Vitória, que num universo de milhões de amigos dos Touros de todo o mundo, este número é uma gotinha no oceano.
Ao menos isso!
Para a edição deste ano, a comparticipação do Governo Regional desceu de 75 para 60 mil euros, pelo que o orçamento, de cerca de 90 mil euros, foi reduzido. Mas é esperado o mesmo nível de capacidade maquiavélica das edições anteriores.
Trata-se de mais um acontecimento que funciona como contributo para a despromoção da Ilha Terceira no exterior e que, para além das várias conferências e mesas redondas que abordarão os métodos da crueldade a aplicar a mansos bovinos, inclui um forte programa social de comes e bebes, mais bebes do que comes, como é habitual nestes encontros de torturadores de bovinos mansos e herbívoros.
Segundo um representante da entidade organizadora, o Fórum vai procurar "fazer sobressair todos os valores monetários que a tauromaquia usufrui em detrimento do desenvolvimento social, cultural e educacional da Ilha, e que normalmente não estão presentes nas preocupações das autoridades locais, mas estão enraizados na observância do espectáculo degradante que é a tauromaquia.”
Olé, para mais este encontro tosco que, novamente, conspurcará o nome da Ilha Terceira, por esse mundo fora.
E orgulham-se eles, de tão vergonhosa façanha!
O que faz falta em Portugal são HOMENS como Jesús Mosterín, dispostos a dar a cara, o prestígio e o saber por uma causa em está em causa a Ética e a Lógica da Vida.
«O mundo taurino sempre me pareceu repugnante e fraudulento.
Fui e sou crítico desse mundo tanto por razões morais como intelectuais.
A corrida de touros é uma mera farsa, um simulacro de combate onde não há combate algum.
O touro é um típico ruminante que só deseja que o deixem pastar e ruminar em paz.
Não quer lutar.
Por isso, atiram-no para a arena, uma espécie de inferno de que ele não pode fugir; castigam-no por ser o que é, um ser herbívoro pacífico, e torturam-no com a lança e a “puya” do rojoneador, e as bandarilhas, para que aparente ser o que não é – um animal feroz.»
Jesús Mosterín
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Jesús Mosterín (Bilbao, 1941) é com toda a probabilidade, uma das mentes mais lúcidas do nosso tempo.
Filósofo, Catedrático de Lógica e Filosofia da Ciência, da Universidade de Barcelona, professor de investigação no Instituto de Filosofia da CSIC, membro do Centro de Filosofia e Ciência de Pittsburgh, da Academia Europeia de Londres, do Instituto Internacional de Filosofia de Paris e da Academia Internacional de Filosofia e Ciência, é, além disso, um magnífico conversador, preciso, honesto. Homem do mundo, viajado, pode fazer gala de uma sensatez sem brechas, e tem um grande sentido de humor.
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«ÉTICA, ANIMAIS E DIREITOS»
Jesús Mosterín, Hugo van Lawick e Félix Rodríguez de la Fuente em África em 1969.
O interesse de Mosterín pela natureza selvagem levou-o já em tempos a colaborar com o famoso naturalista e documentalista Félix Rodríguez de la Fuente, num esforço por estender primeiro a Espanha e depois ao resto do mundo, o conhecimento e o valor da natureza viva e em especial dos animais selvagens, o qual culminou com a publicação da enciclopédia Fauna.
Opositor dos espectáculos cruéis, Mosterín tem tomado frequentemente uma posição pública contra as corridas de touros e o maltrato animal.
Contribuiu decisivamente para o debate que conduziu à abolição de corridas de touros na Catalunha em Julho de 2010.
Posteriormente publicou um estudo em que critica esta “tradição” argumentando contra quem a justifica.
Como presidente honorário do Projecto “Gran Simio” em Espanha, colaborou com Peter Singer na promoção dos direitos legais para os hominídeos não humanos (chimpanzés, bononos, gorilas e orangotangos).
Mosterín não aceita a existência de direitos naturais intrínsecos ou metafísicos (nem humanos nem dos animais em geral), contudo, pensa que uma sociedade politicamente organizada pode criar os direitos que considere oportunos através da acção legislativa do Parlamento, e que às vezes fazê-lo é preciso para evitar sofrimentos e desgraças desnecessárias.
Seguidor de Hume e Darwin, e levando em conta as deduções de Rizzolatti sobre os neurónios espelho, Mosterín considera que a nossa capacidade congénita para a compaixão, reforçada pelo contacto, pelo conhecimento e pela empatia constituem uma base mais sólida para o respeito moral a ter para com os animais não humanos, do que a mera e abstracta apelação aos direitos inerentes à natureza animal, inverificáveis.
Isto encaixa com a relevância que Mosterín atribui às emoções morais (como a compaixão) na Ética, em parte comparável ao papel desempenhado pelas percepções na ciência empírica.»
(Fonte Wikipédia)