Quarta-feira, 8 de Maio de 2019

«Heróis salvam vidas não matam»

 

«Muitas têm sido as homenagens em praças de tortura aos tauricidas e aficionados que morreram nos últimos meses porque para esta gentuça estes verdugos são considerados heróis.

Veja-se por exemplo o caso de Marcos Tenório Bastinhas, tauricida e filho do tauricida Bastinhas que continua a torturar bovinos e cavalos para homenagear o seu pai porque segundo ele era um herói.»

 

Por Prótouro - Pelos touros em liberdade

https://protouro.wordpress.com/2019/05/07/herois-salvam-vidas-nao-matam/

 

marcos-tenorio-bastinhas.jpg

 

Nós compreendemos a sua dor pela perda do pai, o que não conseguimos compreender, é que ele o considere um herói porque heróis não torturam, heróis não matam bem pelo contrário salvam vidas.

 

Joaquim Bastinhas foi um torcionário e aos olhos do mundo será sempre lembrado como um torturador e matador de bovinos que conseguiu transmitir como todos os tauricidas conseguem esse cancro aos seus filhos.

 

Tauricidas não são heróis, bem pelo contrário, são algozes!

 

Prótouro

Pelos touros em liberdade

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:23

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Terça-feira, 16 de Outubro de 2018

Portugal do século XXI d.C.: pobre em heróis, em políticos e em povo

 

Contudo, o nosso povo já foi nobre: "Heróis do mar, nobre povo…” e a Nação "valente, imortal...

Porém…

… hoje, os heróis são os do futebol (até são comendadores); o povo é pobre de espírito (= simplório, ingénuo); a Nação, subserviente, e tão mortal que está em vias de ser asfixiada pelos interesses dos estrangeiros.

 

E tudo isto são factos indesmentíveis…

 

BENTOS.png

 

Agora andam por aí uns moderneiros (os que têm a mania de que são modernos e não passam de uns refinados ignorantes) a implicar com a letra do nosso Hino Nacional, considerando que o poema já não faz sentido, nos dias de hoje, porque apela à violência, clamando às armas, às armas, pela Pátria lutar, contra os canhões marchar, marchar…

 

Diz a minha amiga Ana Macedo:

 

«Não vejo qualquer razão válida para a alteração do hino... Já rebentaram com a língua e com o país, não é preciso rebentar com o hino também... Um hino actual teria de incluir na letra as palavras: Traição, Corrupção etc., para que espelhasse a realidade. Não acho necessário!»

 

Eu também não vejo nenhuma razão válida para a mudança do Hino.

 

O que é preciso é saber ler e interpretar, e conhecer a História e a Língua Portuguesas, para se entender o simbolismo das palavras do Hino Nacional Português, ou dos hinos nacionais dos restantes países da Europa.

 

Infelizmente, acontece que, com tanta ignorância que por aí vai, no que respeita à História e à Língua Portuguesas, os moderneiros acabam por mostrar a raça deles, ou seja, uma raça completamente alienada pela incultura vigente. É que para se ser moderno não implica ser-se ignorante.

 

A letra do nosso Hino conta-nos a saga de um povo que já foi nobre, arrojado, guerreiro, atributos que se foram esvaindo ao longo dos tempos.

 

O poema é lindo. A música, poderosa. Um dos mais belos Hinos do mundo.

 

Não há nada nele que envergonhe Portugal.

 

Se, hoje, se decidisse mudar a letra aos Hinos Nacionais dos diversos países europeus, a História dos países apagava-se.

 

Os Hinos Nacionais garantem o futuro dos países, falando do seu passado. Porque sem passado nenhum povo sobrevive à fúria da ignorância do presente.

 

Esta é a letra do Hino Nacional Português:

 

HINO.jpg

 

Já rebentaram com a Língua, com o País e com a História de Portugal. Se quisessem reescrever o Hino Nacional este teria de ser reescrito nestes moldes, para se dizer da nossa triste realidade:

 

«Com o voto, com o voto, contra a traição, a corrupção, a parvoíce, a vigarice, o analfabetismo e o retrocesso… atacar, atacar!»

 

Aqui deixo alguns dos Hinos Nacionais europeus, para que se faça a necessária comparação, e deles se tire as devidas ilações:

 

Hino Nacional de Portugal

 

 

 

Hino Nacional Francês

 

 

Hino Nacional Britânico

 

 

Hino Nacional da Espanha

 

 

Hino Nacional da Alemanha

 

 

Isabel A. Ferreira

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:01

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Terça-feira, 27 de Dezembro de 2016

Do nascimento (do Touro) à extinção na arena...

 

 

Reflexão de fim de ano sobre o Touro que os tauricidas chamam de “bravo”…

 

Um tal João Aranha, que não sei quem é, nem me interessa, escreveu um texto completamente imbecil, desprovido do mais básico conhecimento científico sobre bovinos, no aficionado “jornal” Correio da Manhã, sob o título «Do nascimento à extinção - Reflexão de fim de ano sobre o toiro bravo», onde esparramou uma ignorância que vem do tempo das mais profundas trevas, e que foi passando de geração em geração, como se fosse o saber dos saberes

 

36535_521656554569033_675564395_n[1].jpg

 

Porém (existe um porém) os tempos evoluíram, o mundo saiu das trevas, os conhecimentos avançaram, e hoje apenas os muiiiiito, mas muiiiiiito ignorantes é que não sabem que na Natureza não existem Touros “bravos”, mas simplesmente bovinos, que nascem como todos os bovinos, mas que são manipulados e torturados desde a nascença e ao longo da sua curta vida, para fazerem de conta que são “bravos”, e depois são enfraquecidos através dos mais repugnantes métodos, antes de entrarem na arena, para serem barbaramente torturados e morrerem lentamente, para que aos olhos dos sádicos que assistem à tortura, os cobardes tauricidas possam passar por “heróis”, porque a tauromaquia é a suprema arte da cobardia… desde o nascimento do bovino até à sua extinção na arena…

 

E esta é a única extinção que existe na tauromaquia: a morte lenta e dolorosa de um dócil e pacífico ser senciente, para satisfazer o prazer mórbido de psicopatas, sádicos e dos afectados por uma deformação mental, e encher os bolsos de criaturas acéfalas.

 

O que se extinguirá, com a abolição da selvajaria tauromáquica é a crueldade e a violência exercidas sobre seres que são muito superiores a quaisquer dos intervenientes nesta barbárie, e obviamente a extinção do bando de parasitas tauricidas que vivem à custa dos impostos dos portugueses.

 

***

Que haja joões aranhas por aí a destilar um ódio cavernícola por seres sencientes e pacíficos como os bovinos, e a dizer disparates de alto quilate, sobre uma matéria que desconhecem por completo, será (será?) normal, porque a anormalidade, neste nosso país ainda com raízes terceiro-mundistas, está legislada, por mais incrível que isto pareça.

 

O que é espantoso é existir um “jornal” que tem por função informar, e o que faz? Publica uma enxurrada de imbecilidades, que só contribui para que a ignorância continue a espalhar-se como um vírus nocivo. Por estas e por outras Portugal tem uma franja populacional ainda muito, mas muito atrasadinha…

 

(Do nascimento… do bovino)

 

 

 

(…à extinção do bovino na arena…)

 

 

Esmiucemos o que disse o João Aranha:

 

«Com mais um ano a findar, eis a ocasião propícia para algumas reflexões. Ao fazê-lo, dei comigo a meditar sobre a ignorância de alguns anti-taurinos e outros fundamentalistas urbano-depressivos que, nunca tendo visto parir uma ovelha ou cobrir uma burra, se permitem criticar quem aponta factos sobre tão importante matéria».

 

Só este primeiro parágrafo diz da deformação mental dos tauricidas. Eles é que são ignorantes (pois nada sabem de bovinos); eles é que são anti-taurinos (que significa inimigos dos touros) nós somos anti-touradas; eles é que são fundamentalistas, tipo islâmicos (pois sentem prazer em torturar seres vivos); eles é que são urbano-depressivos (tão depressivos que precisam de torturar animais para exorcizar as suas frustrações e a invirilidade de que sofrem); e como são extremamente ignorantes acham que todos são ignorantes também, e medem todos pelo mesmo alqueire.

 

Todos nós, animalistas, conhecemos bem tudo o que diz respeito aos animais, temos conhecimentos das ciências que se dedicam ao estudo dos animais no que se refere à sua biologia, genética, fisiologia, anatomia, ecologia, geografia e evolução, por isso sabemos do que falamos.

 

Não queiram vir ensinar o padre nosso ao vigário, quando nem sequer sabem rezar, porque o que vos ensinam nas igrejas que frequentam é apenas odiar os animais. Torturá-los para se divertirem. E isto não é cristão. É diabólico.

 

O parágrafo que se segue é de uma ignorância crassa. Medieval. Cavernícola. Uma mentira repetida há séculos, para enganar os ignorantes, tornou-se na verdade dos imbecis.

 

«Igual comportamento provem dos que, à porta do Campo Pequeno, em noite de corrida, ou mesmo na comunicação social, e até na Assembleia da República, continuam a afirmar que o toiro bravo (o toiro de lide destinado à tourada) mais não é do que um bovídeo que não estará condenado à extinção se as touradas acabarem, podendo sobreviver livremente na natureza. Uma tal crença peca por total ignorância de quem, com base num fundamentalismo sem fundamento, desconhece todo o percurso da espécie, desde que se chamava auroque e surgia pintado nas cavernas da pré-História até ao soberbo animal que hoje temos

 

Leia mais, João Aranha. Não enterre essa cabeça oca na areia. Saia das trevas. Ilumine-se.

 

Vou indicar-lhe aqui informação suficiente para deixar de ser ignorante, e nunca mais se atrever a vir a público dizer tanto disparate.

 

Fonte:

http://www.cmjornal.pt/opiniao/detalhe/do-nascimento-a-extincao

 

***

Quando falamos de selvajaria tauromáquica falamos disto:

 

«A tourada, razão da existência do Touro bravo?» Ou a queda de um mito...

A tourada vista por um Médico-Veterinário

 A verdade perversa sobre a tortura de Touros e Cavalos, antes, durante e depois de lide

Morte do Touro na arena 

 “A origem científica da "afición" ” 

O sofrimento de um touro diagnosticado por um Médico-Veterinário 

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 12:34

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Sexta-feira, 7 de Outubro de 2016

ISTO SIM, É UMA TOURADA A SÉRIO!…

 

Os Touros estão ali para isto mesmo: serem “bravos”, defendendo-se dos seus cobardes carrascos.

 

No habitat natural deles são mansos como cordeirinhos…

 

Na arena defendem-se assim… Ah! bravos Touros! São os meus Heróis!

 

Defender-vos-ei até que  o último Touro seja sacrificado em nome da estupidez do animal pré-humano

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:25

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Segunda-feira, 20 de Junho de 2016

SELVAJARIA TAUROMÁQUICA EM PLENA DECADÊNCIA

 

A abolição da barbárie tauromáquica acontecerá, não por via da Assembleia da República, onde o lobby tauromafioso está instalado, para vergonha da Nação.

 

A abolição da tortura de Touros e Cavalos acontecerá nas arenas, esvaziadas de sádicos, onde nem as moscas ousam entrar, para não se conspurcarem.

 

COBARDIA.jpg

Apenas uma minoria, já muito mínima, sempre os mesmos tauricidas e sádicos se dispõem a ir até ao “campo pequeno”, o antro lisboeta da selvajaria tauromáquica, para assistir à prática cruel e cobarde de tortura de Touros e Cavalos, como podemos constatar nesta imagem recentíssima.

Origem da imagem:

https://protouro.wordpress.com/2016/06/19/os-aficionados-entraram-em-depressao/

 

Claro, já não é chique entrar numa arena para assistir a tal asselvajamento.

 

Apenas “genteperversa, sem carácter, inculta e selvática, precisamente por ser perversa, sem carácter, inculta e selvática, não se dando conta da deselegância da atitude, lá vai aquecer um assento aqui, outro ali, nas arenas, onde esta selvajaria ainda é praticada por e para trogloditas.

 

Desde que a presente temporada da tortura teve início, as arenas portuguesas têm estado (não mais às moscas, como era hábito dizer-se) mas à poalha imunda que atulha os recintos, agora vazios.

 

E não, não é por causa da crise (que crise? se os verdadeiros espectáculos atraem milhares de pessoas, seja qual for o preço das entradas?), nem do tempo (da chuva, do vento ou do frio)…

 

O tempo é outro. O tempo é de evolução. Quem entra numa arena, hoje, fica estigmatizado, como o lixo da sociedade.

 

Os carrascos (vulgo toureiros e forcados) que nunca, em tempo algum foram heróis, mas passavam por isso, hoje sabemos que são uns colossais cobardes que, para mostrarem uma virilidade inexistente, atacam seres sencientes completamente indefesos.

 

Que mérito terá ir a uma arena ver um bando de cobardes a torturar um animal? Absolutamente nenhum.

 

O desinteresse por este tipo de prática cruel está a crescer.

 

E quem o diz não somos nós.

 

O Miguel Alvarenga, autor do “Farpas Blogue” refere: «Não é a crise nem muito menos a falta de dinheiro que está a deixar as praças de toiros vazias… é, apenas e só, a falta de interesse e a falta de ídolos que está a deixar as pessoas em casa. Não se esqueçam disso, não tapem o sol com uma peneira com falsas justificações…»

Falta de ídolos? Mas que ídolos?

 

Andou-se quatro centenas de anos (mais precisamente 436 anos, pois foi em 1580, mais dia, menos dia, quando Filipe II de Espanha, I de Portugal, introduziu no nosso país este costume bárbaro espanhol) a achar que na selvajaria tauromáquica havia ídolos e heróis, quando não passavam dos mais autênticos, dos mais verdadeiros, dos mais legítimos cobardes.

 

Não surpreende que uma mentira repetida durante quatrocentos e tal anos se tenha tornado na verdade dos incultos, dos involuídos.

 

Mas agora o tempo é de informação, de formação, de evolução.

 

Chega de mentiras.

 

A selvajaria tauromáquica já não tem mais lugar nos tempos modernos.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:05

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Sábado, 14 de Março de 2015

EM PORTUGAL SAM SIMON SERIA CONSIDERADO POR UM DEPUTADO DO CDS/PP (JCR) COMO UM FANÁTICO

 

Os que pugnam pelos Direitos dos Animais (sejam eles humanos ou não humanos) são passíveis de terem de receber tratamento psiquiátrico, de acordo com o “pensar” do centrista JCR.

 

Depois não gostam que os critiquemos.

 

Mas os nossos heróis são todos os Sam Simon do mundo, e não deputados do CDS/PP, como o JCR, que projectam nos outros as suas frustrações…

SAM SIMON.jpg

Este, sim, é um verdadeiro HOMEM, que prova que quem pugna pelos Direitos dos Animais, obviamente, também pugna pelos Direitos dos Homens. Só os idiotas é que não percebem isto.

 

«Sam Simon, argumentista e co-autor dos famosos Simpsons, morreu este domingo aos 59 anos devido a complicações relacionadas com o cancro terminal do cólon que lhe havia sido diagnosticado em 2012. A morte de Simon foi confirmada esta segunda-feira pela família.

 

Simon casou-se duas vezes mas nunca teve filhos. Perante a notícia da morte eminente, o produtor decidiu tornar-se um filantropo e começar a doar a fortuna avaliada em €80,2 milhões. Para isso criou a Sam Simon Foundation, através da qual doou dinheiro para ajudar os animais mas também famílias carenciadas.

 

Entre as organizações de defesa dos direitos dos animais que ajudou encontram-se a PETA ou a Sea Shepherd Society, contra caça às baleias. O dinheiro que foi canalizado para a sua fundação serviu ainda para disponibilizar cães de ajuda a pessoas portadoras de deficiências, com especial atenção aos veteranos de guerra.

 

Simon comprou ainda uma quinta de fabrico de pêlo, para salvar 400 chinchilas, recolheu cães vadios da rua, ajudou a resgatar vários ursos pardos e foi protestar a Taiji, no Japão, contra a matança anual de golfinhos, escreve o Dodo

 

Foto: francescamigliano / Creative Commons

Fonte:

http://greensavers.sapo.pt/2015/03/10/morreu-criador-dos-simpsons-que-doou-e80-milhoes-para-ajudar-os-animais/

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:55

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Quinta-feira, 8 de Janeiro de 2015

JE SUIS CHARLIE

 

O atentado ao Charlie Hebdo, perpetrado por abomináveis terroristas, no dia 7 de Janeiro de 2015, em Paris, não foi um atentado apenas contra os jornalistas que trabalhavam naquele jornal satírico.

 

Foi um atentado contra toda a Humanidade civilizada e livre.

 

je-suis.jpg

 

O mundo não mais será o mesmo depois desta tentativa de calar as vozes de uma consciência colectiva.

 

Não podemos permitir que obscurantistas e ignorantes desprovidos de qualquer sentido humano calem as nossas vozes, aterrorizando-nos com armas de fogo.

 

As vozes de dez jornalistas calaram-se para sempre, mas milhares de outras vozes gritarão pelo mundo inteiro JE SUIS CHARLIE, e a liberdade de expressão não perecerá.

 

Quem não tem capacidade intelectual de se rir das suas próprias fraquezas, utiliza a força bruta que os agrilhoa às pesadas algemas da ignorância, para fazer valer ideias retrógradas e irracionais.

 

E aqueles que ainda não perderam a sua lucidez não podem permitir que a irracionalidade se sobreponha à razão.

 

JE SUIS CHARLIE será o nosso grito de uma guerra pacífica.

 

TODOS SOMOS CHARLIE neste momento.

 

Que estes jornalistas não tenham morrido em vão.

 

Eles morreram para manter a liberdade de expressão viva.

 

Saibamos honrar o extremo sacrifício destes heróis da palavra, por um mundo livre do estigma da tirania religiosa, da escravatura política e do encarceramento do pensamento.

 

JE SUIS CHARLIE.

Hoje e sempre.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:56

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Sábado, 9 de Agosto de 2014

VAMOS FALAR A VERDADE SOBRE OS QUE PRATICAM, APLAUDEM E PROMOVEM A TAUROMAQUIA, NAS SUAS MAIS SELVÁTICAS, IMBECIS E CRUÉIS VARIANTES

 

 

Ganadeiros, toureiros, forcados, tratadores, picadores, montadores de cavalos, aficionados, simpatizantes, os que praticam, os que aplaudem, os que permitem, os que promovem, os que legislam a favor, enfim, todos os que de um modo ou de outro estão ligados a esta actividade sanguinária, podre, repugnante, com um insuportável cheiro pestilento, não passam de monstros, abortos da natureza, anormais, criaturas das trevas mais desalumiadas existentes à face da Terra.

 

 

 

Esta fotografia diz da tremenda monstruosidade dos torcionários. Como podemos RESPEITAR quem deixa um ser vivo neste estado, para SE DIVERTIR em nome da ESTUPIDEZ e da IGNORÂNCIA, no seu estado mais puro?

 

Como podemos ignorar?

 

O Touro desta imagem, todos os milhares de milhões de Touros torturados ao longo de séculos tenebrosos, que se prolongaram até aos nossos dias, pela mão de ignorantes, são os grandes Heróis das arenas.

 

Os que os torturam não passam de cobardes carrascos, repugnantes criaturas que só merecem o nosso enorme desprezo e a nossa mais veemente repulsa. 

 

Quanto mais sabemos acerca da Vida no Planeta; quanto mais sabemos acerca da natureza dos animais ditos não humanos; quanto mais sabemos do mau carácter de um animal denominado homem predador (que não pertence à Humanidade), mais temos a certeza de que os animais ditos não humanos são muito mais humanos e racionais do que esse tal homem predador.

 

Portanto, ou estes homens predadores se deixam reciclar, com o objectivo e a esperança de se converterem em animais humanos racionais, ou continuarão marginalizados e desprezados como merecem.

 

A opção será vossa.

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:43

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Segunda-feira, 6 de Janeiro de 2014

PODEMOS FACILMENTE IMAGINAR O SOFRIMENTO A QUE É SUBMETIDO O ANIMAL TOURO, CUJO ADN É SEMELHANTE AO DO ANIMAL HOMEM

 

(Ao cuidado da maioria parlamentar que apoia este biocídio, ou seja, este crime cometido contra animais que, no entanto, não são reconhecidos como tais, na legislação portuguesa)

 

Só quando o imperativo da ética triunfar sobre o imperativo económico poderemos dizer que a Assembleia da República Portuguesa será, de facto, legítima.

 

Até lá será escrava do King Money.

 

 

Quem não consegue interpretar esta imagem, não merece ser chamado HOMEM.

 

MAGISTER DIXIT:

(De toda a credibilidade é o presidente da AVATMA, médico veterinário José Enrique Zaldivar Laguia e o Dr. Vasco Reis):

 

«Trata-se de, maquiavelicamente, se torturar o touro, de se destruir, golpe a golpe, a possibilidade de o touro se defender. Que "espectáculo", legalizado, aplaudido, suportado por muitos cidadãos e pela maioria da Assembleia da República. Que baixeza de cultura, que baixeza de carácter»! (Dr. Vasco Reis – Médico Veterinário)

 

«Na sequência de crueldades exercidas, a primeira parte começa com o touro a enfrentar os picadores a cavalo, cujo objectivo é causar a maior quantidade de dor possível e esgotar o animal.

 

Eles vão andando à volta do touro para o confundir esfaqueando-o e cortando-lhe os músculos do pescoço com a pica, uma arma de cerca de 6-8 centímetros de comprimento, e duas polegadas de espessura, a qual é empurrada contra o animal, criando enormes feridas.

 

Isso é feito para impedir que o touro possa levantar muito o pescoço nos desafios que virão a seguir.

 

As lanças são torcidas para fazer que o máximo de músculos e tendões do animal sofram graves danos, bem como derramamento de sangue e dor.

 

Os touros, perplexos, urram de agonia, mas são impotentes para se defenderem destes picadores.

 

Começa aqui o derramamento de sangue até à sua morte

 

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=571768102891211&set=a.118685031532856.19225.100001740791934&type=1&theater

 

***

Depois de tudo isto, e de o Touro já estar mais morto do que vivo, chegam os forcados que, COBARDEMENTE, se atiram a um ser moribundo, e o atormentam ainda mais, e chamam a isso “valentia” e saem da arena a pavonearem-se como se fossem uns “heróis”.

 

Pobres criaturas! Se soubessem a figura de parvos que fazem, escondiam-se debaixo da terra.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 12:12

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Quinta-feira, 4 de Julho de 2013

REPORTAGEM DA ÚLTIMA LARGADA DE TOUROS DAS FESTAS DE SALVATERRA DE MAGOS

 

«Dia 16 de Junho 2013, muito atribulada com uma colhida grave fica aqui o registo das imagens possíveis»

 

Uma amostra do terceiromundinho português 

 

 

SELVAGENS ARMADOS EM HERÓIS!

... E DEVIAM LEVAR MAIS (DIZEM "ELES" QUE FESTA SEM SANGUE NÃO É FESTA)

... E NÃO TENHO PENA (ELES TAMBÉM NÃO TÊM PENA DE QUEM É COLHIDO OU ACABAVAM COM ESTA VERGONHA)...

 

NEM UM TOURO É COM AS PONTAS CORTADAS. COBARDES...

 

RIBATEJO NO SEU PIOR... E VENHA VINHO!!! 

 

(Vilafranquenses Anti-Touradas)

 

***

Este vídeo diz da estupidez destes broncos. E não adianta lamentar estas marradas, porque eles até GOSTAM.

 

Portanto, não lamento. Morrem, ficam aleijados, tortos, mancos, mas o que interessa isso? Para eles tanto faz que um companheiro morra, ou não morra. É igual.

 

O que interessa é a tal “festa”.

 

Não se respeitam a si próprios. Não respeitam os companheiros.

 

Como hão-de respeitar um TOURO?

 

(Isabel A. Ferreira)

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:55

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