Today, on your birthday, I want to tell you that you were born to be a HERO.
Invaders may destroy Ukraine's buildings and lands and human beings, but they will never succeed in destroying the great soul of Ukrainians.
Today, you cannot celebrate your birthday in a garden, surrounded by your children and your brave wife. How I regret it!
Today, because I admire brave MEN, with great souls and spirit of MISSION, I want to send you my support, my respect, and my blessings for your enormous STRENGTH.
Today, I wish that in next year, on the 25th of January, I can be here again to celebrate your birthday, but also your VICTORY over the cowardly creatures devoid of human soul, who illegally invaded the country of Ukrainian People. And so it be!
Isabel A. Ferreira
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Feliz Aniversário, Presidente Volodymyr Zelensky
Hoje, no dia do seu aniversário, quero dizer que o Senhor nasceu para ser HERÓI.
Os invasores podem destruir os edifícios e as terras e os seres humanos da Ucrânia, mas nunca destruirão a alma dos Ucranianos.
Hoje, o Senhor não pode comemorar o seu aniversário num jardim, rodeado pelos seus filhos e pela sua corajosa mulher.
Hoje, porque admiro HOMENS corajosos, com alma grande e espírito de MISSÃO, quero enviar-lhe o meu apoio, o meu respeito e meus felicitações pela sua enorme FORÇA.
Hoje, desejo que no próximo ano, no dia 25 de Janeiro, eu possa estar aqui novamente para comemorar o seu aniversário, mas também a sua VITÓRIA sobre as cobardes criaturas desprovidas de alma humana, que invadiram ilegalmente o país do Povo Ucraniano.
E que assim aconteça!
Isabel A. Ferreira
QUERIDO TORO...YO RESPETO TU VIDA
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Quem não respeita a Vida dos outros seres vivos, não se respeita a si próprio, como ser vivente, e deambula pelo mundo como um troll.
E quem diz que bicho é bicho desconhece que o único bicho que existe é o bicho-homem.
Ver vídeo aqui:
https://www.facebook.com/andu.torres.5/videos/588238958278153/
Isabel A. Ferreira
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Mas há quem não respeite a vida de um Touro. Vejam estas imagens inacreditáveis!!!!
Devia haver limites para este tipo de “homenagens” que passam uma ideia errada do que é SER HERÓI.
E o que é um herói? É uma pessoa de grande coragem ou autora de grandes feitos.
O que fez o forcado para este merecimento?
Que tipo de coragem tem alguém que ataca um indefeso ser moribundo? Que grande feito é o de um forcado, que se atira para cima de um Touro mais morto do que vivo?
Ele fez o que todos os forcados fazem: atacou cobardemente um Touro moribundo, cravado de bandarilhas, a sangrar, perfurado nas sias carnes, rasgado por dentro, a sofrer horrores, o qual, num derradeiro DESESPERO de se libertar, legitimamente, daquele sofrimento, investiu, em autodefesa, contra o forcado, deixando-o tetraplégico. E o pior é que, mesmo assim, o forcado disse que tornava a fazer o mesmo, ou seja, a atacar um Touro moribundo.
E isto não é ser herói. É ser carrasco.
E para que aqueles, que tacham de “herói” a quem ataca Touros moribundos, não morram ignorantes, aqui deixo esta sugestão de leitura, para saberem quem são os VERDADEIROS heróis de Portugal, além daqueles outros que ARRISCAM a vida para SALVAR VIDAS.
A todos os educadores:
Não se faz um Ser Humano sem as Palavras certas, proferidas do modo certo, na hora certa…
(Os excertos a negrito são da minha responsabilidade)
Isabel A. Ferreira
«Caro professor, ele terá de aprender que nem todos os homens são justos, nem todos são verdadeiros, mas por favor diga-lhe que, para cada vilão há um herói, para cada egoísta, há um líder dedicado.
Ensine-lhe por favor que para cada inimigo haverá também um amigo, ensine-lhe que mais vale uma moeda ganha que uma moeda encontrada.
Ensine-o a perder, mas também a saber gozar da vitória, afaste-o da inveja e dê-lhe a conhecer a alegria profunda do sorriso silencioso.
Faça-o maravilhar-se com os livros, mas deixe-o também perder-se com os pássaros no céu, as flores no campo, os montes e os vales.
Nas brincadeiras com os amigos, explique-lhe que a derrota honrosa vale mais que a vitória vergonhosa, ensine-o a acreditar em si, mesmo se sozinho contra todos.
Ensine-o a ser gentil com os gentis e duro com os duros, ensine-o a nunca entrar no comboio simplesmente porque os outros também entraram.
Ensine-o a ouvir todos, mas, na hora da verdade, a decidir sozinho, ensine-o a rir quando estiver triste e explique-lhe que por vezes os homens também choram.
Ensine-o a ignorar as multidões que reclamam sangue e a lutar só contra todos, se ele achar que tem razão.
Trate-o bem, mas não o mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro aço; deixe-o ter a coragem de ser impaciente e a paciência de ser corajoso.
Transmita-lhe uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só assim poderá ter fé nos homens.
Eu sei que estou a pedir muito, mas veja o que pode fazer, caro professor.”
Abraham Lincoln, 1830»
Fonte:
https://www.facebook.com/apeiron.edicoes/posts/1889786904437989
Na “México Arena”, na cidade do México, praticamente vazia (um óptimo presságio para a abolição desta selvajaria) o Touro é o HERÓI!
E os carrascos dele tiveram o que mereceram.
Ninguém foge à força do Karma!
Um dia, quando a desgraça vos bater à porta, serão atirados a um canto e esquecidos como cães à beira da estrada, pelos que vos aplaudiram os feitos não gloriosos, diante de touros moribundos.
Não me regozijo. Nunca me regozijei com a tragédia destes malfadados jovens que o governo português, com as suas leis de apoio à violência e à crueldade, atiram para a sargeta.
Este jovem tetraplégico, já devia ter-se lembrado de mim, e do que eu lhe disse logo no início da sua tragédia, quando ele gritou aos quatro ventos que voltaria a fazer tudo outra vez. Quis processar-me, por isso.
E eu só lhe disse que um dia, quando perdesse os amigos, e já não o considerassem o “herói” que ele nunca foi, havia de lembrar-se das minhas palavras.
Tudo isto é triste, tudo isto é “fado” (fatalidade) apoiado pelos governantes portugueses.
«Este homem perdeu tudo! Apenas não perdeu a vida, ao contrário dos animais que torturou – a esses é que já não lhes resta mesmo mais nada. Numa entrevista dada esta semana a um blog tauromáquico, lamenta ter perdido os amigos! Mas afinal onde está o tão falado espírito de camaradagem dos forcados?!
A colhida que deixou este moço de forcado agarrado para sempre a uma cadeira de rodas foi transmita em directo pela RTP, no decorrer de uma tourada televisionada que contou ainda com outros apoios da empresa pública e fez mais 6 vítimas - 6 bovinos torturados, durante a exibição televisiva, e mortos.
Se acha que a RTP deve deixar de emitir touradas, por favor participe na ciberacção»
https://www.facebook.com/events/1417188491916007/
Fonte:
Vamos lá a ver: em que idade se alcança a maioridade?
«Em Portugal, os quadros jurídicos relativamente às problemáticas da delinquência e da criminalidade determinam como patamar mínimo para a imputabilidade penal os 16 anos de idade, dois anos abaixo da maioridade civil que se alcança aos 18 anos. Isto quer dizer que o “menor” do ponto de vista da lei civil não significa o mesmo que o “menor” do ponto de vista da lei penal»
in http://barometro.com.pt/archives/751
Origem da imagem: http://pelostourosvivos.blogspot.pt/2013/02/blog-post.html
Nesta imagem vemos um forcado a sair do campo pequeno, e que ficou tetraplégico, com a aprovação do governo português, da RTP e dos marialvas que foram aplaudir a cobardia da cena. Tinha 26 anos de idade. Estava na flor da idade.
Se tivesse 16 anos de idade, estaria ainda mais na flor da idade. E tudo pode acontecer neste jogo selvático, em que um forcado agride um touro moribundo, e este, com toda a legitimidade e seguindo um instinto que todos os animais, quer sejam humanos ou não humanos, têm, reunindo as derradeiras forças de um verdadeiro herói, defende-se da investida do algoz que o tortura cobardemente. Barbaramente.
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Ora segundo pudemos ver, há dois tipos de “menores”: o menor sob o ponto de vista da lei civil, que vai até aos 18 anos, e o menor sob o ponto de vista da lei penal que vai até aos 16 anos.
Portanto, se um adolescente cometer um crime (seja qual for) antes dos 16 anos, não é responsável pelos seus actos criminosos.
Se os cometer dos 16 anos em diante pode ser criminalmente responsabilizado.
Agora entende-se por que os deputados da assembleia da república aprovaram a “figura” de forcadinhos imberbes, com apenas 16 anos de idade. Nem barba na cara ainda têm, mas já podem torturar um bovino, “profissionalmente”, com crueldade, cobardia e violência, cometendo um biocídio, ao abrigo da lei.
Isto, na realidade, é muito construtivo. É bastante saudável para o corpo e para a mente de adolescentes, que já vivem rodeados de violência por todos os lados.
Isto fará parte do DEVER dos governantes?
Talvez! Dos governantes que, vendidos ao lobby tauromáquico, hipnotizados por algo que sabemos, agem mecanicamente, como meros robots, e não como homens e mulheres responsáveis e conscientes do seu dever cívico.
Quanta vergonha eu sinto destes robots!
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Esta notícia correu em vários jornais, e é verdadeira, uma vez que foi aprovado na assembleia da república com os votos contra do PEV (a minoria das minorias que se mantém coerente com os seus princípios) com os votos a favor do PS, CDS/PP e PSD, e a abstenção do Bloco de Esquerda (que desiludiu) e do PCP (que nem é carne nem peixe nestas matérias, pois detém a maioria dos municípios adeptos da selvajaria tauromáquica) que miúdos com 16 anos podem ser forcados.
Regulamentar uma coisa destas é francamente indigno de gente civilizada. De qualquer modo, o que deveria ter estado em cima da mesa era a ABOLIÇÃO da selvajaria tauromáquica, e não MAIS UMA REGULAMENTAÇÃOZINHA que não vem acrescentar dignidade a esta já tão abjecta ignomínia.
Que as touradas tenham de obedecer a regras de CÓDIGO DE TRABALHO implica que a TORTURA SEJA CONSIDERADA UM TRABALHO.
Isto é inaceitável.
E uma assembleia de deputados que aprove ou se abstenha em tal matéria é o mesmo que COMPACTUAR com algo absolutamente absurdo e insólito.
Os deputados deviam RECUSAR-SE a sequer discutir tal aberração, quanto mais a aprovar seja o que for em relação a esta praga.
Isto tudo é uma vergonhosa balbúrdia, que não dignifica a actividade política dos "deputados " da nação. Muito pelo contrário. Só os descredibiliza e desqualifica.
E nenhum partido está isento de grandes culpas.
Nunca vi nenhum partido propor a ABOLIÇÃO desta barbárie.
Andar sempre a remendar o que já está demasiado roto, é chover no molhado.
E o que se passou na assembleia dos deputados, desta vez, foi mais do mesmo ou ainda pior: agora sim, temos forcados "profissionais" com 16 anos, ou seja, menores de idade, se bem que imputáveis. Considerou-se "trabalho", a tortura de seres vivos para diversão; mais um remendo que prolonga a continuidade desta obscenidade, e o sofrimento inútil de milhares de bovinos, e de quem se sente impotente para travar esta VERGONHA NACIONAL.
Os pequenos partidos, sozinhos, não conseguem nada. É certo.
O PEV votou contra. Pelo menos manteve-se coerente. É contra tudo o que diz respeito a esta "coisa" que envergonha até as pedras da calçada portuguesa.
Mas é preciso fazer mais. Muito mais.
É preciso colocar em cima da mesa a ABOLIÇÃO.
E isso ainda não se fez. Porquê?
Por que anda a fazer-se que se faz, remendando o fato imundo, esfarrapado e fétido da selvajaria tauromáquica?
O que será necessário para propor a abolição desta miséria moral, cultural e social?
Não diante dos parlamentares europeus, que são todos feitos da mesma massa, mas diante do mundo da Cultura Culta.
Como é possível, uma individualidade destas, dizer tanta asneira numa só frase, como se estivesse a discursar numa qualquer confraria medieval?
Esmiucemos a frase que a prótoiro considera “belíssima”:
«As touradas são um ritual diante do perigo…»
Mas que perigo? Saberia Graça Moura que o Touro vai para arena num estado febril, já mais morto do que vivo, e os cobardes que o lidam nada mais fazem do que espicaçar um ser vivo, que embora esteja já bastante debilitado, ainda consegue reunir derradeiras forças para se defender dos seus carrascos? E por vezes até os deixa estropiados e mortos, com toda a legitimidade?
«…em que arte e coragem, inteligência e perícia, entusiasmo e audácia, criatividade e liberdade permitem (ao toureiro)…»
Graça Moura confundia pateguice com arte, cobardia com coragem, ignorância com inteligência, piruetas de bailarina com perícia, impotência sexual com entusiasmo, debilidade moral com audácia, fantochada com criatividade, e libertinagem com liberdade. Acontece a quem anda muito distraído ou desfasado do seu tempo…
«…revisitar e refazer o mito imemorial da luta contra o que de mais obscuro e brutal existe na natureza concentrados no touro que ataca»
Confuso, Graça Moura não sabia que o mito imemorial, que referiu, era um costume bárbaro, perdido num tempo remoto, uma luta entre o que de mais obscuro e brutal existe na Natureza, concentrados no animal dito humano, que ataca o animal Touro, um bovino, um ser pacífico, torturado previamente até ao limite, para entrar na arena já bastante debilitado.
Vasco Graça Moura confundiu os heróis. Numa tourada, o herói é sempre o Touro.
E os prótoiros, caracterizados por ter uma visão curta, quiseram prestar uma homenagem a VGM, escarrapachando este dito absolutamente ilógico, sujando o nome de quem o proferiu, e o nome de Portugal.
Vasco Graça Moura poderia até ser um bom tradutor, mas era um PSD, e basta. Um marialva, e basta.
Culto seria, mas nem todos os cultos têm a sensibilidade dos sábios. E Vasco Graça Moura não era sábio. Não era sensível. Não era um ser empático.
Defendia a tauromaquia, lastimavelmente. O que, lastimosamente, lhe manchou o nome.
Se, de acordo com os prótoiros, ele, na verdade, defendeu o “valor da cultura taurina”, então não tinha a mínima noção do que era Cultura.
Como lamentamos!
Que seja recebido no Além, em conformidade com as sementes que plantou na Terra.
Isabel A. Ferreira
Fonte da imagem:
E é preciso que estes cobardes saibam que não passam de uma peste negra que o mundo civilizado rejeita e despreza
O Touro e o Cavalo é que são os verdadeiros heróis.
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A diferença entre um herói e um criminoso:
Fonte:
É apenas uma questão de tempo para que estes actos aberrantes terminem, e os Touros e os Cavalos sejam livres de viver a vida deles tranquilamente.
A hipocrisia demente dos tauricidas
Dizem eles que esta é «uma relação por vezes não correspondida, mas de grandes afectos. Quem anda no mundo dos toiros, venera-os e ama-os incondicionalmente»
O beijo de judas
E depois do amor incondicional… a morte cruel…
Farsantes, hipócritas, cobardes tauricidas…
Isto ão é um insulto, é a verdade… (não confundir)
Isabel A. Ferreira
(E nós sabemos muito bem porquê…)
Assim seria justo… Homem contra homem, porque ambos acordaram lutar, e ambos estão armados.
Mas as “bailarinas” de collants cor-de-rosa não querem.
Preferem os indefesos Touros, que já vêm para a arena bastamente torturados, e que na arena, apesar de tudo, reúnem as últimas forças para se defenderem com legitimidade.
Na arena o Herói é o Touro.
Sem a menor possibilidade de dúvida.