E esta não foi a primeira vez que isto aconteceu.
Sedentos de sangue, os tauricidas, tendo as touradas impedidas pela pandemia, arranjam sempre um modo de dar azo à sua infinita malvadez. Mas o que aconteceu em Brihuega é o cúmulo da perversidade.
Origem da imagem, onde se pode ver mais duas:
https://www.facebook.com/photo?fbid=10222616655476428&set=pcb.10222616684557155
José Enrique Zaldívar, médico-veterinário espanhol, Presidente na empresa «Avatma Asociación de Veterinarios Abolicionistas de la Tauromaquia», a propósito deste macabro acontecimento em pleno século XXI depois de Cristo, diz:
«Os “encierros” com veículos no campo, tradicionais em alguns municípios de Guadalajara, foram proibidos há muito tempo. Além disso, era proibido matar os animais no final da festa, o que também era uma tradição. Alguns bandidos sentiram a falta dele e no domingo, em Brihuega, mataram um bezerro que havia escapado de um concurso de tosquia. Eles perseguiram-no com vários carros até atropelá-lo. A notícia [aqui]:
O Touro que escapou da praça de touros de Brihuega morreu depois de levar várias pancadas entre dois carros
Não há palavras para classificar esta barbárie. Que Espanha é esta Espanha?
Em Portugal fazem-se coisas semelhantes. Que tipo de ADN terão os trogloditas da Península Ibérica?
Isabel A. Ferreira