«E porque os dois anteriores Governos me devastaram economicamente, confirmo que a geringonça e António Costa - especialistas de propaganda política – mantiveram a mesma conduta: raparam, empobreceram, aumentaram nos preços, anunciaram falsas riquezas, abalroaram a democracia e senti-me enganado. Mas venderam bem.» (Artur Soares)
Normalmente os portugueses, no início do ano programam as férias. Também eu. E como aposentado do Estado – ou como agora se diz, “Técnico de Lazer” – tenho mais tempo para férias e gozar a vida. E por medos e incertezas provocadas por quem nos tem desgovernado, gozei as férias do presente ano neste mês de Março. Mas diferentes: férias de borla e a pilhar.
Assim, iniciei-as sem horários e sem transporte, deixando que o cérebro e o resto do meu cadáver-na-vertical, gozassem férias modernaças, segundo a miséria em que nos colocaram os governantes d’agora, com as troycadas e as geringonças passadas.
Programadas e confirmadas as férias, avancei e recordei a vivência da vida nos meus vinte anos.
Visto o filme, embrenhei-me nele, sem saudade. Ao acordar para a realidade, com ironia sorri, porque corro riscos de não ter os pensamentos de há vinte anos atrás: confiava no futuro, para, com todo o temor agora, pensar que posso regressar há (passada) segunda República ou ao Processo de Revolução em Curso, real ninho de víboras em 1975.
E porque os dois anteriores Governos me devastaram economicamente, confirmo que a geringonça e António Costa - especialistas de propaganda política – mantiveram a mesma conduta: raparam, empobreceram, aumentaram nos preços, anunciaram falsas riquezas, abalroaram a democracia e senti-me enganado. Mas venderam bem.
Desse modo, terei de viver mais pobre: de vender a habitação com piscina e as mulas; o topo de gama de quatro rodas e o barco que me distanciava das praias populares; dispor das pessoas que me prestavam vassalagem; habituar-me à presença e à convivência dos sem-abrigo, dos paupérrimos programas de televisão e do organizado mundo-cão que mostram.
Desse modo, iniciei as férias inéditas neste ameno Marçagão, deslocando-me para as aldeias do Alto Minho.
Pelo que, inspirado no exemplo dos pilhantes do meu país, roubei umas calças seminovas e uma camisa remendada em vários sítios.
Deixei crescer o cabelo e a barba, ensebando-os com nauseabundos aromas; deixei-me queimar pela neblina diurna e arranjei um roto boné. Num entulho “agasalhei” umas botas de trolha, já queimadas pelo tempo e pelo maltrato; adquiri umas meias que embora fossem parecidas, eram ligeiramente diferentes; nos arredores de um acampamento cigano, encontrei um saco de serapilheira que serviu para agasalho e roubei a um agricultor uma vara de marmeleiro, para dar a impressão de necessitar apoiar-me.
Finalmente, esperançado e devidamente andrajoso, atravessei campos, caminhos de terra batida, na mira de encontrar alguém que me oferecesse uma tigela de caldo, mas ninguém adivinhou a minha necessidade.
Roubei fruta e, um dos donos, pontapeou-me, por não lhe ter pedido as maçãs. Destruí aglomerados de formigas, porque não me deixaram dormir e dormi em casas em fase de construção. Enganei lavradores e construtores civis, que me oferecendo o jantar e a dormida, exigiam-me o pagamento em trabalhos no dia seguinte, mas fugi a todos antes de os iniciar. Tive de me esconder de jeeps da guarda republicana, porque sujo e esfarrapado, me podiam "deitar a unha" por causa de umas espigas de milho que ia “engavetando” prá sacola.
Durante esses dias de férias e de pilhante, encontrei gente boa que ao se cruzarem, me davam uns cêntimos para tabaco, quando não podia "cravar" ninguém. Encontrei curiosos que pretendiam saber donde era, quem era e porque vivia andrajoso. Falando sempre pouco, a todos culpei: os governos, por me pilharem na pensão desde 2011 até agora e o terem provocado esta crise: de corrupção e rapaces.
Assim, vivi e passei umas férias que provocou risos a uns e dó a outros. Por alguns adultos, fui alvo de desprezo. Mas expliquei acções e denunciei chefes de serviços sem subordinados; apontei a evidente perda de democracia; as gordurosas reformas dos que se servem do país - por estarem dez anos na política - e falei-lhes daqueles que pilharam milhares de milhões à Banca, de milhares de milhões deitados nas latrinas da TAP e dos milhões sugados aos aposentados do Estado.
De modo geral, todos opinavam a necessidade de outro 25 de Abril. Respondia que na 1ª e 2ª República havia Forças Armadas vivas, competentes e atentas. Mas que nesta 4ª república – provocada e iniciada por António Costa - não.
(Artur Soares) (O autor não segue o acordo ortográfico de 1990)
Caro L.
Cá tenho recebido os teus e-mails, e leio-os com atenção, e gosto dos teus comentários.
Desta vez apeteceu-me responder-te.
(Sobre o André Ventura):
Quanto mais lhe batem, mais o Povo gosta dele. E não me surpreenderá nada se, num tempo próximo, ele vier a ocupar o poleiro.
A alternativa de esquerda tem sido um autêntico desastre, em Portugal e nos países onde a extrema-direita cresce.
Mas como a extrema-direita e a extrema-esquerda estão quase ao mesmo nível, para não dizer ao mesmo nível, as coisas estão a complicar-se no mundo.
A esquerda tem de se mostrar mais próxima do Povo e não andar por aí a enganá-lo, como a geringonça fez. Se o Chega hoje é o terceiro partido no Parlamento, isso deve-se à inexistência de uma política bem estruturada e ao desastre que foi a tal geringonça.
As alternativas são péssimas.
Há que repensar as políticas e mandar às malvas TODOS os actuais "políticos" e pôr gente NOVA no Poder, gente SEM os vícios políticos dos actuais governantes e deputados da Nação, dinossauros que, desde o “25 de Abril” andam ali a SERVIR lobbies e NÃO o POVO.
Somos um país de taxas, de supertaxas, de taxinhas e de TACHÕES; mas também de vigaristas, de corruptos e de LADRÕES.
E o que resta do POVO PENSANTE, que não emigrou, está farto disto.
E isto PAGA-SE caro, com um Ventura a subir, de vento em popa. E ele, que não é parvo, vai aproveitar-se, como a meloa italiana se aproveitou do fracasso da dita esquerda.
Eu sei que sabes que nada tenho a ver com o Chega, nem com as ideologias de extrema (ou não-extrema) - direita, nem sequer da extrema (ou não-extrema) - esquerda, que as ponho as duas no mesmo saco, bem como as outras que estão pelo meio.
Aliás, eu sou uma livre pensadora e não estou ligada a nenhuma ideologia política, especificamente, para poder ser LIVRE. Penso pela minha cabeça, tenho as minhas ideias e os meus ideais, NÃO sou apolítica, mas sou apartidária, e quando voto, ou voto útil (quase nunca) ou no partido com menos possibilidade de chegar ao Poder, que é para eu não ter de me arrepender do meu acto cívico, mais tarde. Já fui de votar em branco, por pensar que o voto branco era um voto de protesto. Mas agora sei que não é. Quando for, e representar lugares vazios no Parlamento, eu voltarei a votar em branco, se, entretanto, a mediocridade e a incompetência continuarem a ser a nota dominante entre os candidatos ao Poder.
A “geringonça” foi o que me levou a deixar de apoiar o BE. Aliar-se ao PS foi um erro crasso. E este erro o BE pagou-o ao ser ultrapassado pelo Chega, que, repito, continuará a subir, porque o Povo Pensante começa a estar farto de uma democracia fantasiada de ditadura e que não faz Portugal avançar, pelo contrário, mantém-no na cauda da Europa. Se o Chega chegar ao Poder será um regresso ao passado de má memória. Mas de UM elemento, já vai em terceiro maior partido. Isto é preocupante, mas os que se dizem democratas nada estão a fazer para mudar este rumo. Muito pelo contrário: estão a dar-lhe todos os trunfos.
As maiorias absolutas são sinónimo de tiranias. E só os Zés Parvinhos, pouco esclarecidos, dão maiorias a um partido que demonstrou uma incompetência anormal, e continua a demonstrar, estando a levar o país para o abismo.
Sabes também que sou pela Abolição das Touradas, primeiro, porque sou defensora dos Direitos de TODOS os seres vivos, sejam humanos ou não-humanos, ou simples ervas do campo; e segundo, porque abomino estar a contribuir, com parte dos meus impostos, para ganadeiros viverem à grande e à francesa à custa do Povo. E uma coisa que me choca é ver a dita “esquerda” aliada à direita e à extrema-direita para apoiar uma prática herdada da monarquia espanhola, e que nada tem a ver connosco, só para fazer o jeito ao lobby tauromáquico (os patrões deles). Aliás, eles vão para o Parlamento com essa incumbência: servir esses patrões/parasitas.
Eis o que se passa:
A dita “esquerda” pratica ou não pratica políticas de direita, quiçá, monárquicas?
Quanto ao que dizes sobre o capitalismo, conheço muita gente que se diz contra o capitalismo, mas vive como capitalista, inclusive comunistas, que de oprimidos nada têm, e nem sequer são da classe operária.: vivendas, contas chorudas no estrangeiro, bons carros, boa cama e boa mesa...
A História ensina-nos que desde que o homem descobriu que juntar bens e riqueza lhe dava PODER, nunca mais parou. E ao longo da História da Humanidade é esse Poder que manda e desmanda no mundo, incluindo os que se dizem comunistas, que vivem em palácios e a classe operária é que paga e é oprimida (vê o exemplo da China e da antiga União Soviética ou agora do nazista russo).
Ainda está por vir o regime político ideal, em que não haja ricos, nem pobres, e todos vivam com o necessário, para terem uma vida condigna, e não uns com o necessário, outros com o necessário + o desnecessário, para poderem pisar com a suas patorras os que apenas querem viver com dignidade, e ainda outros sem coisa nenhuma.
Como se chega a este equilíbrio? Não me perguntes.
Eu faço a parte que me cabe. Sempre trabalhei para ter o necessário, e nada mais do que o necessário, e tenho contribuído, com os meus escritos, para as causas mais prementes em prol do Planeta e de TODOS os que connosco o partilham, desde o Homem à Lesma, desde a Urtiga às Águas, ao Ar e aos Solos.
Contudo, abomino o abominável homem irracional, insensível e insciente do século XXI depois de Cristo, que se recusa a evoluir, ainda que a Humanidade tenha milhares de séculos de existência e de exemplos de má memória, que é da irracionalidade serem repetidos, como estão a ser, nos tempos que correm.
Um grande abraço,
Isabel A. Ferreira
Já devia ter-se demitido no anterior governo, e nem sequer devia ter sido readmitida no actual governo, que é o do vira-o disco-e-toca-o-mesmo.
Foi preciso morrer uma jovem Mãe, e um bebé ficar órfão, logo à nascença (isto é tão grave, tão grave!) por falta de assistência médica, para que a INCOMPETENTE (desde a primeira hora), ministra da Saúde tivesse a hombridade de se demitir!
O primeiro-ministro António Costa também devia demitir-se, por não ter capacidade de SABER escolher ministros competentes para o seu governo.
Mudaram-se algumas caras, mas as políticas continuam as mesmas, ou seja, NENHUMAS.
E que adianta demitir ministros se não há alternativa, ou seja, não há políticas inteligentes, úteis e eficientes, para serem postas em prática e mudarem o statu quo?
É uma total incompetência. E António Costa, mentor desta incompetência, não consegue discernir entre o que é BOM e o que é MAU para Portugal, e continua a manter ministros altamente incompetentes no actual executivo, como é o caso do Ministro da Educação (que tal como no SNS, se mantém um gigantesco CAOS, sem luz ao fundo do túnel); do Ministro dos Negócios Estrangeiros (que continua a política de SERVILISMO ao estrangeiro, herdada do anterior ministro, que agora é presidente da Assembleia da República, mas ainda não se deu conta disso); do Ministro da Cultura, que continua a confundir CULTURA com TORTURA, e não apoia devidamente uma, mas apoia a outra, e não dá um murro na mesa, como devia dar, para que Portugal possa dar um salto para o Século XXI d. C., pois ainda mantém um pé na Idade Média. Mas há mais ministros que deviam demitir-se. E secretários de Estado. E outros que tais políticos.
Nunca, como hoje, Portugal esteve tão mal servido de governantes, que falam, falam, falam, e não dizem nada de jeito e também não fazem nada que se aproveite. Parecem papagaios a repetir o que alguém lhes sopra ao ouvido para dizerem, e ficam-se por aí...
O SNS está um caos desde há muito, desde o tempo da geringonça, que nada fez pela SAÚDE dos Portugueses, em Portugal.
Já se morria sentado nas cadeiras das urgências por falta de ASSISTÊNCIA, em 2015. NADA se fez, desde então, para dar DIGNIDADE ao Serviço Nacional de Saúde, porque os dinheiros dos nossos impostos servem para servir outros interesses que NÃO os dos Portugueses.
Se o povo português fosse suficientemente esclarecido, jamais teria dado uma maioria absoluta a um partido que demonstrou TANTA incompetência no anterior mandato, e continua a mantê-la no actual mandato, além de que as maiorias absolutas são sinónimo de DITADURAS, e não se encaixam nas DEMOCRACIAS.
Poder a mais na mão de INCOMPETENTES é igual a CAOS.
E é no CAOS, em todos os sectores, que Portugal vive actualmente.
BASTA! Precisamos de uma nova revolução, para que a tão desejada DEMOCRACIA seja uma realidade, e não uma simples miragem de uns, e uma palavra gasta, na boca de outros.
Isabel A. Ferreira
Fonte da imagem: Jornal online Tornado
Porque os que se dizem seus guardiães comportam-se como pequenos ditadores: querem, podem, mandam e dizem o que bem lhes apetece, não respeitando a Casa da Democracia.
Por vezes, fazem do Parlamento uma arena de combate, com “olés” e tudo, o que não dignifica a Democracia.
E Democracia é outra coisa.
Se Augusto Santos Silva não é fofinho com tiranos, eu, como cidadã portuguesa, que paga impostos, para ser bem servida pelos governantes que os gerem (infelizmente mal) e a quem ajudo a pagar os salários, também não tenho de ser fofinha com os tiranos que estão no PODER, a pôr por água abaixo com atitudes ditatoriais, o esforço para manter a Democracia, que, aliás, nunca o foi a 100%, porque não houve nenhum político pós-25 de Abril que tivesse a coragem de desembaraçar Portugal de práticas monárquicas, que não dignificam os Portugueses e o País.
Também não posso ser fofinha com o ditador que mantém a Língua Portuguesa cativa, nos calabouços do Poder, estando com isso a destruir um dos nossos mais preciosos patrimónios.
Então, ora chegando-se mais para aqui, ora chegando-se mais para ali, os que se dizem de esquerda, unem-se frequentemente com os da direita, para viabilizar políticas retrógradas, e depois vituperam os da direita, por se unirem à direita para criarem uma geringonça de direita, nos Açores, tão legítima quanto a geringonça de esquerda, que os socialistas criaram no continente, em 2016, quando perderam as eleições para o social-democrata Pedro Passos Coelho.
Se uns podem, por que não os outros? Perguntam os que estão atentos a estes meandros da politiquice, em que se transformou a falsa “democracia” portuguesa.
A verdade é que todos os partidos políticos, incluindo o presidente da República, morrem de medo da ascensão do CHEGA, mas tudo fazem para que o CHEGA, aproveitando a tibieza e atitudes ditatoriais dos socialistas, e do pobre contributo que os comunistas e bloquistas e centristas e sociais-democratas e o próprio presidente estão a dar para a construção de um Portugal que se quer civilizado e longe da cauda da Europa, e que não seja a chacota do mundo, com o seu linguajar básico, que representa um nível baixo de literacia (uma vergonha!), o CHEGA vai se chegando à frente, sub-repticiamente, como quem não quer a coisa…
E de quem é a culpa? É de uma esquerda que baralha todos os cromos, e pretende construir uma sociedade esvaziada da sua História, da sua Cultura [culta, porque a inculta está protegida], das suas Raízes, faz o que quer, e não o que deve. E isto paga-se caro.
Depois há coisas inadmissíveis. Aquela de o primeiro-ministro de Portugal ter mencionado o Partido CHEGA como um partido de extrema-direita e XENÓFOBO. Isto poderá ser dito por qualquer cidadão português, mas não por um primeiro-ministro. Não esquecer que o deputado André Ventura foi eleito. Tem os seus direitos dentro do Parlamento. Não está no Parlamento porque resolveu estar. É extremista? É xenófobo?
Pois… Então há que não ser fofinhos com ditadores, nem de esquerda, nem de direita.
Neste momento temos em curso uma ditadura de esquerda. Todos o dizem. E, pelo andar da carruagem, não me surpreenderá nada que possamos vir a ter uma ditadura de direita, ambas perniciosas, em igual medida.
Haja coragem para mudar os paradigmas, e não pretender apagar Portugal do mapa. Porque é isto que está em causa.
Os Portugueses anseiam por uma DEMOCRACIA, que o seja de verdade. Porque o que temos é uma ditadura, nada fofinha, fantasiada de democracia.
Isabel A. Ferreira
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“Não sou fofinho com tiranos”, respondeu esta quarta-feira o ministro Santos Silva à acusação da Iniciativa Liberal (IL) de “tibieza” com a China, acusando em contrapartida o partido liberal de estar "encostado a quem gosta de ditadores” nos Açores.»
A notícia pode ser lida aqui.
Quando se fala da “geringonça” e dos seus feitos, só nos dizem: deficit quase zero; redução drástica do desemprego; recuperação de rendimentos; passes sociais para mobilidade; e menos despesa das famílias, e tal e coisa que mexe nos bolsos…
Por que pintam um quadro com cores tão garridas? Para dar a ilusão de uma realidade luminosa e de uma estabilidade que, de facto, não existem?
Vejamos então a realidade, mais negra do que luminosa.
Nem só de dinheiro no bolso vive o homem. Há tanto para além do bolso!... O que não significa que o bolso não seja importante. Porém, a realidade é outra:
- A OCDE está menos optimista que o governo português, quanto ao crescimento económico e ao défice para 2019, tendo revisto em baixa a estimativa do PIB para 1,8% e agravado a previsão do défice para 0,5%. E isto não é bom.
- O desemprego jovem é uma realidade assustadora, que fará com que os nossos jovens habilitados saiam do país à procura de outros mundos. E isto não é nada bom.
- Os rendimentos não foram assim tão recuperados, basta ver a onda de contestação social que desde 2018 assola o país, em demasiados e variados sectores. E isto também não é bom.
- De que adianta haver passes sociais para mobilidade, se não há transportes, e se as pessoas vão apinhadas como sardinhas em lata para os seus empregos? Se suprimem comboios, carruagens, barcos? Se se passa horas no trânsito? Se se chega aos empregos (quando se consegue) mais morto do que vivo? Depois queixam-se do fraco rendimento no trabalho. E isto é péssimo.
- As despesas das famílias continuam a ser altas, porque os impostos, as taxas e taxinhas, para tudo e mais alguma coisa, levam-nos os olhos da cara e uma percentagem bastante elevada dos magros ordenados dos portugueses. Enquanto os ordenados gordos continuam a estar nos bolsos de quem não os merecem, porque nada fazem pelo Povo e pelo País. E isto é aviltante.
- Alugar ou comprar uma casa é atirar as pessoas menos abonadas para uma cova de ladrões.
Pintam o quadro com cores garridas para quê? Para dar a ilusão de uma realidade luminosa e de uma estabilidade que, de facto, não existem?
Há que haver um equilíbrio entre o TER e o SER. Aliás, a minha filosofia vai mais para o SER do que para o TER, porque para mim, basta TER o essencial, e, neste momento, poucos são os portugueses que têm o essencial. Outros têm demais, à custa dos que têm de menos. Há muita miséria por aí, para uns poucos andarem a encher os bolsos ou a viver à custa do erário público, como os ladrões dos bancos, e outros ladrões, e os subsídio-dependentes. Há emprego que chegue para os imigrantes, empregos que os malandros portugueses recusam.
A realidade do país não é das melhores. Não há do que nos orgulharmos.
A ameaça ambiental paira sobre Portugal, aliás, paira sobre todo o Planeta, e andam por aí muito preocupados em encher os bolsos, com os lucros que surripiam à custa da destruição do que é ESSENCIAL para a vida do Homem e da restante fauna do Planeta, como se o vil metal servisse para alguma coisa debaixo de sete palmos de terra!
Houve algumas melhorias? Houve. Mas bolso cheio em mente vazia num Planeta árido para que servirá?
E já agora: o que são esquerdas e direitas? Apenas palavras que, por vezes, vão dar ao mesmo.
Já vi o PS e o PCP, que se dizem de esquerda, a aprovar políticas de direita e monarquistas, com o PSD e CDS/PP.
E tudo isto tem de ser penalizado nas próximas eleições legislativas.
Isabel A. Ferreira
Realmente o PS surpreende pela negativa, e eu que ouvi António Costa dizer que está em SINTONIA com o PAN, e até nem se importava de criar uma “geringonça” com este Partido Político em ascensão!
Teria percebido mal?
Efeitos da seca em 2017 no Alentejo (foto de Arnaldo Oliveira via Flickr)
Lisboa, 28 de Maio de 2019
Em comunicado à Imprensa o Grupo Municipal do PAN comunicou que propôs à Assembleia Municipal de Lisboa, uma recomendação para que a Câmara Municipal declarasse emergência climática como forma de reconhecer este problema como uma prioridade, comprometendo-se a implementar medidas necessárias e urgentes de combate aos efeitos das alterações climáticas. Este ponto da recomendação foi reprovado com os votos contra do PS, PSD e dois deputados independentes.
Esta recomendação visava, em primeiro lugar, reconhecer a emergência climática em que vivemos e, em segundo, propor que a Câmara Municipal se comprometa a tornar Lisboa numa cidade neutra em carbono até 2030, e que retome e implemente o Plano de Acção para a Adaptação às Alterações Climáticas, proposto pelo PAN já em 2017 (ponto este que foi aprovado).
“Não temos “Planeta B”! Esta é a única casa que temos. É triste pensarmos que somos, provavelmente, a última geração que pode travar os efeitos das alterações climáticas. Não vamos conseguir, enquanto colectivo, responder a esta problemática se não a reconhecermos como uma prioridade! A emergência climática em que nos encontramos é o resultado desastroso e irreversível das acções humanas, pelo que cabe a nós agir agora!”, afirma Inês de Sousa Leal, deputada municipal do PAN.
Nesta recomendação, o Grupo Municipal do PAN refere os estudos da academia [1] que alertam para o facto de, já em 2050, a Praça do Comércio e a área destinada à construção do novo aeroporto do Montijo poderem ficar submersas na maré alta, o que coloca cerca de 146 mil pessoas numa situação vulnerável. Esta situação levará a vagas de refugiados climáticos por todo o país e por todo o mundo, pois irá provocar o deslocamento forçado de milhões de pessoas.
De relembrar que, na Assembleia Municipal de Lisboa, o Grupo Municipal do PAN já apresentou, neste mandato, cerca de 20 iniciativas relacionadas com ambiente e alterações climáticas. Esta recomendação surgiu no seguimento do debate “Emergência Climática – A necessidade de um novo paradigma”, uma iniciativa do Grupo Municipal do PAN, que decorreu hoje na Assembleia Municipal. Este debate teve como objectivo juntar todas as forças políticas para que, em conjunto, pudessem discutir políticas públicas ambientais para que, a nível local, o município pudesse agir em prol do bem-estar do planeta e de todas as espécies que nele habitam, tornando assim consequentes as reivindicações dos milhares de jovens que têm saído às ruas e reclamado pelo reconhecimento da emergência climática.
[1] Cartografia de risco costeiro associado à subida do nível do mar como consequência das alterações climáticas, elaborado pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Uma análise centralizada no essencial do que se passou nestas Eleições Europeias.
Enquanto na restante Europa o Povo saiu à rua e foi votar, Portugal, uma vez mais, ficou na cauda da Europa, e decidiu-se pela abstenção, uma das mais altas, no espaço europeu.
Alguma coisa vai mal nesta "democracia", em Portugal.
O Povo mostrou um cartão vermelho aos partidos políticos que andaram a brincar às campanhazinhas, e não lhe passaram uma mensagem objectiva, e, por isso, não foi votar.
Os apoiantes dos partidos vencedores, PAN (Pessoas - Animais - Natureza) e Bloco de Esquerda, foram votar, porque é assim que se vive em Democracia.
André Silva (PAN) disse, e muito bem, que «a elevada abstenção representa uma derrota da Democracia». E que derrota! Até porque a democracia portuguesa é uma falácia.
O Povo está farto do mais do mesmo, das mentiras e de campanhas eleitorais cheias de nada.
Os que passaram a mensagem venceram. Os outros perderam. E o Partido Socialista, valeu-se da gente dele.
A surpresa (pela negativa) foi a CDU, cujo candidato, João Ferreira, até se portou muito bem durante a campanha, passou a sua mensagem com rectidão, mas seria penalizado devido à "geringonça"? Os apoiantes do PCP não foram nesta cantiga, e decidiram não votar. Eu também não votaria.
A outra grande surpresa (pela positiva) que não foi assim tão surpresa (havia indicadores bem concretos de que tal poderia acontecer) foi a ascensão do PAN, que tem vindo a subir vertiginosamente, desde as últimas eleições legislativas, e a tendência é para continuar a subir, porque tem um discurso directo, avançado e global, porque nem só de dinheiro no bolso vive a Humanidade.
O Bloco de Esquerda beneficiou do não-voto da CDU e ultrapassou-a, e foi a terceira força política mais votada. Nenhum bloquista ficou em casa.
Em relação ao PSD e CDS/PP, os grandes derrotados, não surpreenderam. Fizeram uma campanha fraquinha, fraquinha, portaram-se mal no caso dos professores (deixassem o Costa demitir-se), e os seus apoiantes decidiram mostrar-lhes o cartão vermelho, não indo votar.
Quanto ao PS, foi mais do mesmo, e a vitória do PS significa apenas isso mesmo: mais do mesmo. E nada mais, até porque estiveram muito mal durante todo este mandato. Em relação às europeias de 2014, o PS, desta vez, subiu ligeiramente, e conseguiu meter mais um deputado, beneficiando do revés da CDU e do PSD. Ontem, os socialistas não foram à praia…
Origem da imagem: https://www.rtp.pt/programa/tv/p37299
E agora?
Agora vamos esperar para ver o que acontece no Parlamento Europeu. Porque em Portugal, as próximas eleições legislativas trarão ainda maiores surpresas.
Isabel A. Ferreira
«Perante a sordidez que se tem verificado no transporte de animais vivos por via marítima para o Médio Oriente, só me resta pensar que ao contrário do que se pretende fazer querer, a alegada Democracia é hoje apenas mais uma ditadura "Econocrática».
Uma excelente reflexão de Teresa Botelho, sobre a monstruosidade de que só o animal homem é capaz.
E faço das palavras da Teresa, exactamente as minhas palavras.
Texto de Teresa Botelho
in Blogue «Retalhos de Outono»
«Tudo se faz por dinheiro, pisando a ética e o respeito, escondendo vergonhosamente as atrocidades cometidas uma a uma, para que o povo continue ignorante e satisfeito com as migalhas que uma certa "geringonça" lhes vai atirando desavergonhadamente, como se fossemos aves famintas depenicando no chão.
Vivi na ditadura e confiei que uma revolução só de cravos, nos iria alterar comportamentos e posturas, mas a minha juventude passou entre realidades falseadas e à sombra de políticos corruptos que se vendem a qualquer preço, porque sabem que continuarão impunes, apesar de nos quererem convencer do contrário.
Os anos mostraram-me apenas que as correntes de outrora, continuam apertadas nos nossos tornozelos de escravos, embora menos curtas e forradas de cetim dourado, para que o povo as não sinta tão evidentes como antes!
Levantam-se vozes contra as práticas mais ignóbeis e levantam-se as consciências mais alertadas e sensíveis, contra espectáculos de sangue nas arenas portuguesas, comandadas como antigamente, por “caridosos abutres” do catolicismo com toda a casta de "Melícias" endinheirados que o Estado hipocritamente sustenta com subsídios e isenções, enquanto os contribuintes definham perante o peso dos impostos que são obrigados a pagar e também enquanto a outros se perdoam dívidas de milhões.
Nomeiam-se doutores da treta, ministros entre os amigos e secretários de Estado obedientes, porque o povo é tão manso e bem treinado que vota sempre nesses representantes dos seus próprios bolsos que seguem a cartilha dos instalados devassos que lhes dão o mote, mas sobretudo o "tacho"...
Como tantas outras coisas que podemos observar, também o Ambiente da nossa terra, violada incessantemente pelos des-governos de décadas, tem sido prática corrente, com a impunidade de quem se lambuza com os incêndios, a poluição dos nossos rios, as mentiras, a prospecção de petróleo e todo o propositado descaramento e laxismo que constatamos a cada passo.
O transporte de animais vivos para o Médio Oriente, é mais uma prova da venda do nosso país à vergonha e essa consciência das imoralidades é tal que já se escondem com lonas os acessos dos animais empurrados para dentro dos barcos, para que as sevícias de que são alvo, reconhecidas até pelos estivadores de Setúbal, não possam ser filmadas pelos activistas que no exterior se insurgem.
Perante tamanha publicidade, surge finalmente o magnânimo convite dos senhores da DGAV para a visita guiada de uma Comissão Parlamentar a novo carregamento de animais no referido porto, sem, contudo, terem deixado antes de avisar primeiro os negociadores e transportadores, para que a manobra de maquilhagem saia perfeita.
O transporte de milhares de animais amontoados, feridos, sequiosos e famintos, sujeitos às condições mais degradantes que se podem imaginar, para que sejam depois abatidos da forma mais cruel e desumana, não pode ser vista nem divulgada, porque se pretende secreta e própria de interesses mafiosos, já que nem aos únicos dois partidos políticos que contestam tais "negócios", se permitiu a entrada nesses barcos de horror, sem que antes se preparasse o cenário, como agora se fará.
Acreditar na seriedade da Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária é cantiga de embalar, porque têm sido tantos os tropeções que nem os cegos convencem...
Noutros tempos, não tão distantes, também se escondiam as agressões da Pide, as prisões arbitrárias, as torturas e até os que desapareciam, sabe-se lá como e para onde...
Mudaram os tempos, douraram-se e requintaram-se as práticas, porque o dinheiro compra os sentimentos de quem cala e consente, enquanto aqueles que protestam e não se vendem são ignorados, porque mesmo que se destaquem, não deixam de estar integrados na mansidão e no comodismo de sociedades que embora mais letradas que antes, continuam a ser presas fáceis da ignorância da subserviência genética, do medo, ou ainda desse velho complexo de inferioridade que dá a força e o poder a quem os descaradamente vai traindo.
O meu percurso terreno já não será longo. Os anos voaram e as forças já não são as mesmas dos tempos de luta em que ingenuamente acreditei na ilusão dos cravos, mas resta-me um último recurso que se chama "escrita" e por ela, guardei as tintas, as telas e os pincéis, porque enquanto estiver por cá, jamais permitirei que me calem a revolta e se porventura o que escrevo, tiver o condão de mudar alguma consciência adormecida empurrando-a para o discernimento e a luta, já valeu a pena...»
Fonte:
https://retalhosdeoutono.blogspot.pt/2018/05/transporte-por-via-maritima-animais.html
25 de Janeiro de 2011. Sete anos a malhar no caos ortográfico. A ignorância instalou-se. O pacto de silêncio é ensurdecedor. O presidente da República alinha com a ilegalidade imposta pela geringonça de António Costa.
E dizem que Portugal é um país europeu… (IAF)
Texto de Francisco João DA SILVA
Faz hoje exactamente 7 anos que um ex-primeiro ministro e igualmente ex-presidiário em Évora violou de forma primitiva e escandalosamente a Constituição da República Portuguesa (CRP).
José Sócrates fê-lo de forma primitiva, grosseira e abusiva.
E porquê?
Porque Tratados Internacionais, como o é o Acordo Ortográfico, dito AO199O, não entram em vigor por meros despachos governamentais.
Os Tratados Internacionais entram em vigor através duma Lei ou dum Decreto-Lei (como o foi a Convenção Luso-Brasileira de 8 de Dezembro de 1945 através do Decreto-Lei Nº 35.228 que continua em vigor pela simples razão de nunca ter sido revogado, até ao dia presente.
Ora a Resolução de Conselho de Ministros (RCM) de 25 de Janeiro de 2011 é um mero despacho normativo, como é sabido e pode ser confirmado por juristas e especialistas em Direito CONSTITUCIONAL ou Administrativo.
De forma prepotente e claramente usurpando poderes que não tinha e que não lhe são reconhecidos pela Constituição José Sócrates mandou aplicar essa resolução, declarando que a RCM tem por base, não uma Lei ou um Decreto-Lei mas sim o disposto na alínea (g) do artigo 199º da Constituição a qual permite ao Governo, no domínio das suas actividades privativas, “praticar todos os actos e tomar as providências à promoção do desenvolvimento económico-social e à satisfação das necessidades colectivas”!!!!
Ora isto é completamente abusivo, visto que incluir o AO199O na alínea (g) do artigo 199º da CRP, nada tem a ver com o desenvolvimento económico e social do País.
Relembro que Tratados Internacionais como o AO19O, só podem entrar em vigor através duma Lei ou de um Decreto-Lei.
Por conseguinte, não se compreende porque é que a Sociedade Civil, a Televisão, a Rádio, a Imprensa em geral (pomposamente chamados de meios de comunicação social em Portugal) e que em grande parte apenas veiculam propaganda tendenciosa, não informam os portugueses de como foram burlados, mais uma vez, por chicos-espertinhos reciclados na política.
A situação de descalabro, inclusive a nível internacional, é tal que urge fazer nesta ocasião (7 anos de ignomínia) um APELO SOLENE ao presidente da República Portuguesa , para que não deixe perdurar este crime de lesa-língua portuguesa e do Património Imaterial de Portugal, que podem ser igualmente qualificados de crime de atentado ao Estado de Direito (artigo 9º da Lei Nº 34/87).
A Língua Oficial da República Portuguesa é o Português culto e europeu, e ela não pode ser substituída por um (novo) crioulo português, ou um dialecto estatal, importados ilegalmente de um país estrangeiro, que tem a sua própria língua, e foi imposto de maneira ditatorial ao povo português, sem este ter sido consultado ou dado o seu assentimento.
O actual Presidente da Republica é garante da Constituição, ora ela foi violada, como acima explicado. Não se compreende porque é que o Presidente da República mantém um mutismo ensurdecedor, nesta matéria constitucional que é do seu foro ...
Apenas em ditaduras se viola assim grosseiramente a Constituição adoptada democraticamente por todo um povo.
O Presidente da República não pode tolerar por mais tempo que a MATRIZ da LÍNGUA PORTUGUESA continue a ser destruída lentamente, mas seguramente por razões financeiras e interesses privados, como já denunciado publicamente por Paulo de Morais, em 2016, durante a campanha para a eleição presidencial, e demonstrado até em tribunal.
Este novo CRIOULO português (AO199O) criado artificialmente, é apenas e vergonhosamente um dialecto estatal, foi inventado por razões financeiras e não pode substituir de maneira fraudulosa a Língua Oficial da República Portuguesa, que é, e só pode ser, aquela em que a sua Constituição foi escrita, incluindo depois do 25 de ARDIL.
Não só os Magistrados do Supremo Tribunal de Justiça e igualmente os do Tribunal Constitucional, podem por cobro a esta infâmia que ridiculiza Portugal a nível internacional, mas sobretudo o Presidente da República tem a autoridade política e igualmente moral e ética suficientes para estar ao lado dos portugueses, que são vítimas de um novo tipo de incêndio provocado criminosamente por um monstro, um verdadeiro FRANKENSTEIN LINGUÍSTICO, que é o pseudo e bastardo Acordo Ortográfico (AO199O).
Se o Presidente da República não o fizer, a História está lá para interrogar quais foram as suas motivações para não o fazer. Falta de Coragem? Falta de Vontade Política? Ou serão outras razões? E quais?
Que 2018 seja o ano da RESTAURAÇÃO da MATRIZ da LÍNGUA PORTUGUESA EM PORTUGAL.
Este são os meus votos e decerto os de todos os portugueses dignos e verticais que não querem “talhar com os seus machados as tábuas do caixão” da Matriz da Língua Portuguesa.
Em defesa da língua portuguesa, que é parte essencial do Património Imaterial de Portugal, segundo a Convenção da UNESCO, o remetente desta mensagem NÃO adoPta o “Des-Acordo Ortográfico” de 1990 (AO9O), ou seja um dialeCto estatal, devido a ser:
1) - ILEGAL e INCONSTITUCIONAL;
2) - Linguisticamente inconsistente;
3) - Estruturalmente incongruente;
4) - Para além de, comprovadamente, ser causa de crescente iliteracia em publicações oficiais e privadas, na imprensa e na população em geral. Este novo CRIOULO português que está a ser ditatorialmente imposto em Portugal, serve interesses financeiros instalados, está a DESTRUIR a Matriz da Língua portuguesa, provocou um caos ortográfico em Portugal, um descalabro a nível internacional sendo um motivo de troça.
Foi REJEITADO por vários outros países (Angola, Moçambique, etc.). E, grande bofetada, CABO-VERDE, adoPtou o crioulo Cabo-Verdiano como Língua Oficial, e considera hoje o Português como uma língua estrangeira.
5)- A MAIORIA (5) dos 8 países de língua oficial portuguesa, rejeitou este NOVO CRIOULO português, e apenas São Tomé, Portugal e Brasil ratificaram um Tratado Internacional ilegal e inconstitucional, que viola também o Direito Internacional, a que chamam Acordo Ortográfico, dito AO199O, ou seja um dialecto estatal. O Presidente da República tem o poder de exigir ao Governo a desvinculação de PORTUGAL deste Tratado Inconstitucional!
QUERER É PODER!
Francisco João DA SILVA - um livre pensador (“NASTIKA”)
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