(Ao cuidado da maioria parlamentar que apoia este biocídio, ou seja, este crime cometido contra animais que, no entanto, não são reconhecidos como tais, na legislação portuguesa)
Só quando o imperativo da ética triunfar sobre o imperativo económico poderemos dizer que a Assembleia da República Portuguesa será, de facto, legítima.
Até lá será escrava do King Money.
Quem não consegue interpretar esta imagem, não merece ser chamado HOMEM.
MAGISTER DIXIT:
(De toda a credibilidade é o presidente da AVATMA, médico veterinário José Enrique Zaldivar Laguia e o Dr. Vasco Reis):
«Trata-se de, maquiavelicamente, se torturar o touro, de se destruir, golpe a golpe, a possibilidade de o touro se defender. Que "espectáculo", legalizado, aplaudido, suportado por muitos cidadãos e pela maioria da Assembleia da República. Que baixeza de cultura, que baixeza de carácter»! (Dr. Vasco Reis – Médico Veterinário)
«Na sequência de crueldades exercidas, a primeira parte começa com o touro a enfrentar os picadores a cavalo, cujo objectivo é causar a maior quantidade de dor possível e esgotar o animal.
Eles vão andando à volta do touro para o confundir esfaqueando-o e cortando-lhe os músculos do pescoço com a pica, uma arma de cerca de 6-8 centímetros de comprimento, e duas polegadas de espessura, a qual é empurrada contra o animal, criando enormes feridas.
Isso é feito para impedir que o touro possa levantar muito o pescoço nos desafios que virão a seguir.
As lanças são torcidas para fazer que o máximo de músculos e tendões do animal sofram graves danos, bem como derramamento de sangue e dor.
Os touros, perplexos, urram de agonia, mas são impotentes para se defenderem destes picadores.
Começa aqui o derramamento de sangue até à sua morte.»
Fonte:
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Depois de tudo isto, e de o Touro já estar mais morto do que vivo, chegam os forcados que, COBARDEMENTE, se atiram a um ser moribundo, e o atormentam ainda mais, e chamam a isso “valentia” e saem da arena a pavonearem-se como se fossem uns “heróis”.
Pobres criaturas! Se soubessem a figura de parvos que fazem, escondiam-se debaixo da terra.