Uma vez mais, os tauricidas deram-se mal. Quiseram esticar, até ao limite, uma corda podre, e estatelaram-se no chão.
O tal BullFest, aquele evento realizado no passado sábado, no campo pequeno, na cidade de Lisboa, com a intenção de mostrar ao povinho a “coltura” tauromáquica, foi o maior fiasco de sempre.
Ficou demonstrado que a selvajaria tauromáquica não passa disso mesmo: de uma “coltura”, que é como quem diz, a incultura tauromáquica, que só interessa a uma insignificante facção da população portuguesa, que tem ainda a ilusão de manter de pé algo que só está de pé, porque, inacreditavelmente, o governo português, utilizando os impostos dos portugueses, injecta dinheiro nessa “incoltura”, em detrimento da Cultura Culta.
Origem da foto:
https://protouro.wordpress.com/2017/02/19/o-festival-da-protoiro-foi-um-fiasco/#jp-carousel-9205
Foi assim, para uma fraca (em quantidade e moralmente) plateia, mais borlas do que bilhetes vendidos, que o BullFiasco se realizou. Quantos mais fiascos terão de acontecer para que o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, e o governo português entendam que a selvajaria tauromáquica está moribunda, e que não vale a pena esbanjar dinheiros públicos numa “coisa” que envergonha a cidade, os Portugueses, Portugal e a Humanidade?
Não foi por acaso que o Porto, cidade limpa da selvajaria tauromáquica, foi eleito como o melhor destino europeu de 2017, sendo distinguido pela terceira vez consecutiva.
Para mim, e para muito votantes, este detalhe contou.
Pensem nisto.
Como é possível, indivíduos que querem fazer-se passar por Soldados da Paz, mas não são mais do que meros carniceiros, permitirem que se torture bovinos para bancadas vazias?
Aplaudimos as bancadas cada vez mais vazias, para assistir a esta selvajaria, praticada, aplaudida, promovida e apoiada por gente da mais bronca que existe por aí…
É URGENTE A ABOLIÇÃO DESTA SELVAJARIA
Fonte da imagem:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10202693425123763&set=gm.1473117706298829&type=1&theater
A tortura (não corrida, porque os touros farão tudo menos correr, ainda se lhes dessem essa oportunidade, eles bem que correriam da arena para fora…) está marcada para hoje. Os abolicionistas pediram aos autarcas que não licenciassem e se demarcassem de todas as actividades tauromáquicas.
Ah! Praia de Mira! Nunca mais!
Pobres bovinos. É no mar e é em terra!
Um grupo de cidadãos e associações de defesa dos animais vão protestar, hoje, na Praia de Mira, distrito de Coimbra, contra a anunciada realização de uma tourada promovida por um clube local, que desconhece totalmente diversões civilizadas.
Shame on you! Touring Club da Praia de Mira, que tem um nome inglês e uma acção terceiro-mundista!
Esse grupo de cidadãos contestatários, pediu à Câmara Municipal que «não licenciasse e se demarcasse de todas as actividades tauromáquicas no concelho de Mira e, caso existam verbas públicas atribuídas a práticas que infligem sofrimento a animais exigem o fim imediato dessa atribuição de apoios»
«A tauromaquia é uma prática cruel e obsoleta que tem suscitado enorme repúdio e indignação na sociedade civil portuguesa e mundial: massacrar animais gratuitamente para entretenimento não é próprio de sociedades evoluídas e embaraça muitos portugueses face a uma Europa que se distancia cada vez mais de práticas bárbaras", alegam os contestatários.
Asseguram ainda que «a tauromaquia está em franco declínio e que, mesmo nos locais onde esta prática é usual as praças tem cada vez menos espectadores, e que face ao declínio que dizem existir, a indústria tauromáquica tem vindo a tentar implementar estas práticas em locais que não têm qualquer tradição de touradas» como é o caso da Praia de Mira.
Uma vez mais aqui se deixa este alerta: os autarcas não são obrigados a seguir leis parvas, que permitem a violência, a crueldade e a tortura de seres vivos sencientes, dentro de terras pacatas e ordeiras.
«De facto, a tauromaquia só subsiste nos dias de hoje graças a apoios mais ou menos explícitos por parte do Estado, quer através do poder central, quer através das autarquias, algumas endividadas e com populações em situações de carências várias, o que causa nos cidadãos, munícipes e contribuintes, a mais veemente indignação», refere ainda este grupo de cidadãos.
O conselho local de Coimbra do Partido Pessoas, Animais, Natureza (PAN) declarou que efectuou diligências junto da autarquia de Mira e do Touring Club Praia de Mira no sentido de evitar que a tourada se realizasse.
Em substituição da tourada, que pretendeu ver cancelada, o PAN referiu ter proposto ao Touring Club «a marcação de um novo evento num futuro próximo, de cariz verdadeiramente cultural, como um festival de música ou de teatro, disponibilizando-se para ajudar na organização e promoção e cujas receitas revertessem para o clube da Praia de Mira».
No seu comunicado, o PAN classifica a tourada como «uma prática anacrónica e que colhe cada vez mais o desagrado da população, também pelo facto de ser patrocinada com dinheiros públicos em cerca de 16 milhões de euros, todos os anos».
«Relembramos que Mira não tem tradição de touradas e pela recolha de informação efectuada a própria população é manifestamente contra este tipo de eventos», refere o PAN.
Sendo assim, esperamos que, hoje, a tourada prevista ou não se realize ou seja um FIASCO, e ninguém apareça, pelo menos o povo da Praia de Mira.
A tourada está agendada para este momento, no campo de futebol do Touring Club, um clube carniceiro, que, definitivamente, não gosta da Praia de Mira.
Esta será uma praia a rejeitar.
Isabel A. Ferreira
APENAS UM TERÇO DOS LUGARES ESTAVAM PREENCHIDOS
Um sinal dos tempos, num país em que se rejeitam cada vez mais os maus-tratos aos animais e em que a abolição da tauromaquia está para breve.
Lamentamos que os autarcas poveiros promovam a tortura de seres vivos para uma minoria sádica e inculta, transformando a cidade da Póvoa de Varzim num antro de carnificina, que não é visitado por quem preza a Dignidade e a Vida.
Transformem a arena da morte num Palácio de Cristal onde a Cultura Culta aconteça.
Não são os espectáculos da Rádio Onda Viva que lavarão o sangue dos bovinos ali torturados, e extrairão o cheiro a sarro, a bosta, a urina, ao mofo, a um passado macabro, tenebroso, que empesta o ar que se respira na cidade, e que em pleno século XXI já devia ter dado lugar ao cheiro a mar…
Mas quem por ali passa sente o odor podre da crueldade que se pratica sobre bovinos indefesos, e da ignorância que ainda impera em gente que devia viver a modernidade, mas está impregnada de trevas medievais.
Que pobreza moral desmesurada!
Fonte:
Era de se esperar, porque nem todos os limianos são broncos.
Alguns evoluíram, e hão-de evoluir mais, até porque este tipo de “divertimento” é do tempo em que não havia cinema, festivais de música, arraiais, televisão, corrida de carros e de carrinhos, enfim, quando o povo era bronco porque reinava a ignorância e a civilização ainda não tinha dado o ar da sua graça.
O que vemos na imagem é um atentado à dignidade humana
Além disso pelas fotos que podemos ver no link mais abaixo, parece que os aficionados não quiseram passar por broncos, pois não os vimos vestidos com as t-shirts oficias do “evento”.
A "vaca das cordas"? Tem os seus dias contados.
O povo culto de Ponte de Lima não quer ver a sua terra na boca do mundo pelas piores razões, ou seja, pelo divertimento bronco e imbecil que é a chamada "vaca das Cordas».
Fonte: http://www.jn.pt/multimedia/galeria.aspx?content_id=3984887
E o que parece verdade é apenas ilusão.
Mas os aficionados ficaram contentes.
Precisaram de encher a arena da morte, para mostrarem que ainda estão “vivos”. À custa de quê? De um prejuízo descomunal.
Com o campo pequeno à beira da insolvência, e depois de o formidável banho de água fria que os aficionados tomaram no Prós e Contras, que os estendeu ao comprido, era preciso mostrar que ainda estão de pé.
Foi deste modo, que parece grandioso mas é apenas falácia, que Roma se despediu dos “espectáculos” bárbaros no Coliseu de má memória.
Assim será com o campo pequeno.
A chusma, sedenta de sangue, aplaude a tortura de bovinos, bem à maneira dos Homo Obtusus Primarius da Roma antiga. O que mudou desde então? Apenas o vestuário e os penteados. De resto, a mentalidade e a atitude é a mesma. Não é vergonhoso em pleno século XXI, depois de Cristo, ainda existir uma tal incultura?
***
A primeira tortura de bovinos, do ano de 2014, levou ao campo pequeno a habitual minoria inculta e marialva, que de facto encheu o recinto.
Mas ninguém se iluda: a esmagadora maioria de quem lá esteve não pagou bilhete, e só assim (os torcionários sabem disso) é que arena encheu. De outro modo, seria um fiasco, como têm sido as touradas e garraiadas e vacadas realizadas este ano.
É o fim.
Não pintem os lábios a um cadáver já apodrecido. Podem ficar com restos putrefactos nas mãos.
Isabel A. Ferreira
Fonte da foto: http://farpasblogue.blogspot.pt/2014/05/momentos-de-gloria-ontem-no-campo.html
Porquê?
Porque na tourada em estarreja (assim, com letra minúscula, pois a terrinha manifestou um retrocesso civilizacional tão descomunal, que não merece mais) estiveram os BRONCOS, os IGNORANTES, os PAROLOS, os SÁDICOS, os PSICOPATAS, os SANGUINÁRIOS, ou seja, gente inculta e microscópica, sem qualquer relevância na sociedade portuguesa.
Do lado de fora, a cultura culta manifestou-se.
E os autarcas locais ficaram muito mal vistos no País.
É esta “festa” sanguinária que uma minoria troglodita pretende que seja “arte” e “cultura”, porque é apoiada por uma maioria inculta que assenta arraiais no Parlamento, desconhecendo a “dignidade de fazer política”.
A Associação Desportiva de Santiais organizou esta festa de broncos, em estarreja, a qual nada teve a ver com as gentes da terra.
O povo do Norte não é tauricida.
Esta associação, como tantas outras, vergam-se ao lobby tauromáquico, por mera ignorância, sujando, deste modo, as terras sem tradição alguma nesta peste negra.
As gentes que acorreram a esta festa de broncos, foram as de fora, aquelas que a prótoiro recruta (e são sempre os mesmos) para encher as arenas amovíveis, nestas terrinhas governadas por autarcas ingénuos (ou não), com o objectivo de assistirem a um bando de cobardes a torturar um ser vivo.
O distrito de Aveiro é limpo. Não tem por hábito conspurcar-se com este tipo de actividade sanguinária, porém, como a vidinha está a correr mal aos aficionados, nas terras manifestamente tauricidas, eles andam por aí a ludibriar os papalvos, que caem na lábia hábil dos desesperados.
E como os autarcas, além de ingénuos são interesseiros (para não dizer outra coisa) caem nestas armadilhas que nem uns parrecos.
O Norte já foi taurino, em tempos obscuros, mas evoluiu. Apenas umas terrinhas atrasadas ainda se deixam levar por um passado remoto, primitivo e a cheirar a mofo.
Paralelamente à festa dos broncos, em estarreja, organizou-se uma manifestação de gente culta que não tolera este tipo de imbecilidade, e protestou, com toda a legitimidade, contra esta vergonhosa invasão de bárbaros em terra limpa. E se o Presidente de Câmara não fosse do PSD, de certeza que esta miséria moral não aconteceria no concelho.
Lamenta-se que numa altura em que se comemoram os 40 anos do que devia ser uma Democracia em Liberdade, haja ainda quem se oponha aos ideais de Abril, isto é, a uma evolução em todos os sentidos.
Um grupelho insignificante de trogloditas quer impor à força de mentiras, um hábito macabro e primitivo, a um País que se quis libertar de um passado negro, ao fazer o 25 de Abril.
E mais lamentável é quando esse grupelho com meandros nazistas é apoiado por uma maioria parlamentar, paga com dinheiros públicos, para servir o País, e não para servir um lobby luciférico, sabemos nós muito bem porquê.
Isto porque democracia é um conceito que esses deputados desconhecem, pois a tortura de seres vivos não é um atributo de uma verdadeira Democracia. É coisa de ditadorzinhos de bigodinho. Coisa de marialvinhas. Coisa de insignificantezinhos.
E a RTP, que é paga pelos Portugueses e finge ser um serviço público (Portugal não precisa de um serviço público conspurcado, por isso a RTP terá de ser privatizada), passa touradas para meia dúzia de espectadores (nem isso conseguem ver de tão cegos que são), e a prótoiro, que tem visão muito curta, confunde meio milhão de espectadores por tourada, com 500 aficionados, por tourada. Coitados. Era o sonho deles, o meio milhão, mas não é essa a realidade.
A RTP, a maioria parlamentar e a prótoiro ainda não perceberam que a esmagadora maioria do povo português é quem mais ordena, e vai ordenar nas próximas eleições.
E se ainda existe touradas em Portugal, não é porque o povo português quer, longe disso.
Se ainda há touradas em Portugal é porque existe uma ignorância impregnada nos marialvas que ainda governam o país. Mas quando deixarem de governar, as coisas mudam, porque Deus suporta os maus, mas não eternamente.
E a tourada está condenada. Todos nós sabemos. Já foi abolida oficiosamente, e se ainda consegue ter um ou outro espectador é à força de borlas, de bilhetes oferecidos pelas autarquias com os dinheiros públicos…. Enfim… e esses, ainda assim não enchem as arenas.
Não se iludam: os anti-touradas são a esmagadora maioria. E não vamos destruir a cultura e os costumes portugueses, porque a tortura de seres vivos não faz parte da Cultura, nem dos costumes portugueses.
Vamos destruir a estupidez e a ignorância, a crueldade e a imbecilidade. Vamos ostracizar os broncos. Os parolos. Os marialvas. Os imbecis. Até que deixem de ser ignorantes por opção.
Vamos acabar com a miséria moral e social que enxovalha Portugal, porque Liberdade não rima com tortura, rima com Identidade, e a Identidade Portuguesa está ligada a heróis do mar e a Poetas, não está ligada a cobardes grosseiros.
A tourada de estarreja foi um enorme fiasco, tão-só porque quem lá foi não representa a face culta de Portugal, mas a miséria moral e social e cultural mais irrisória que conspurca o país.
Por isso, qualquer tentativa de repetir esta estupidez em estarreja, será veementemente abortada.
O tempo dos sanguinários já passou…
Isabel A. Ferreira
Isto é uma vergonha. Uma afronta, um insulto aos verdadeiros BOMBEIROS, aos verdadeiros SOLDADOS DA PAZ
Mas a culpa é da Associação Portuguesa dos Bombeiros Voluntários que permite esta vergonhosa aliança entre a carnificina e a nobre missão de salvar vidas, sejam elas humanas ou não humanas
E lemos algures que os “bombeiros” de Elvas organizaram novamente um festival taurino no coliseu de Elvas (continuam a utilizar o termo “coliseu” que servia para designar o recinto das carnificinas romanas, de má memória).
E dizem que os aficionados terão oportunidade de presenciar um festival bem montado.
Não seria mais digno de uma corporação de bombeiros organizarem um festival de música, com os muitos artistas portugueses que, com certeza, não se negariam a ajudar os SOLDADOS DA PAZ, em vez de andarem preocupados a “montar” um espectáculo triste, sangrento, horrendo, grosseiro, imbecil, onde seres vivos irão ser massacrados para gozo de uns poucos sádicos ignorantes?
Os “bombeiros” de Elvas ainda não se aperceberam de que estão a ser marginalizados (por isso não vendem os bilhetes)?
Quem no seu juízo perfeito vai assistir à tortura de seres vivos, nos dias de hoje?
O que o povo quer é entretenimento salutar, alegre, bom, que predisponha para o bem e não para o mal.
Para tristeza e tormento basta o quotidiano da vida.
Os “bombeiros” de Elvas não arriscam a vida por ninguém.
Os “bombeiros” de Elvas não merecem o apoio de ninguém.
Os “bombeiros” de Elvas não são Bombeiros, são uns carniceiros, torturadores de Touros e Cavalos.
NINGUÉM AJUDARÁ OS “bombeiros” de Elvas
NINGUÉM COMPRARÁ BILHETES PARA A TORTURA A NÃO SER QUE SEJA SÁDICO E IGNORANTE
NINGUÉM IRÁ AO COLISEU NO PRÓXIMO DIA 6 DE ABRIL
ESTA INICIATIVA SERÁ MAIS UM FIASCO A JUNTAR A TODOS OS OUTROS NESTE ANO DE 2014
APRENDAM A SER HUMANOS PARA MERECEREM O RESPEITO DOS SERES HUMANOS
ACABEM COM ESTA FARSA PERVERSA.
Fonte:
O Dr. Vasco Reis, Médico Veterinário, conhecedor profundo dos horrores da tauromaquia, porque já a viveu in loco, escreveu um texto onde DIZ TODA A VERDADE sobre a ignominiosa prática de torturar bovinos mansos, herbívoros, ruminantes, seres sencientes, que nos Açores são maltratados previamente, aliás como em todos os lugares onde esta prática abominável se mantém, à custa da ganância e da ignorância de uns poucos, que têm poder monetário e “outro” poder, o que só diz da fraqueza moral dos envolvidos.
É assim que vivem os bovinos mansos e herbívoros e ruminantes, que são torturados previamente para ficarem “bravos”, na hora de serem torturados por COVARDES, ou quando pressentem a aproximação dos seus predadores.
***
Ora o Luís Ferreira decidiu contradizer o que o Dr. Vasco Reis escreveu com toda a legitimidade e com conhecimento empírico.
Nada do que possam dizer os aficionados açorianos (ou outros) pode mudar a realidade grosseira da tauromaquia.
Ainda assim, para reforçar a VERDADE e destruir a MENTIRA, aqui deixo este comentário do Luís Ferreira, comentado por mim, em letra maiúscula, sublinhada e em bolt.
O Dr. Vasco Reis também terá a sua palavra a dizer, se assim o entender.
***
Luís Ferreira disse sobre O FIASCO DO FÓRUM MUNDIAL DA CULTURA TAUROMÁQUICA NOS AÇORES na Segunda-feira, 27 de Janeiro de 2014 às 17:12:
«AGRICULTOUROS – TOUROS PLANTAM BIODIVERSIDADE????»
Por Dr. Vasco Reis
26 de Janeiro de 2014 às 11:10
- Ou será uma falácia para servir a ânsia de inventar vantagens ambientais da criação de gado bravo que serve para as touradas ***???
A informação objectiva que eu tenho, é que o gado bravo ocupa largas áreas da Ilha Terceira, o que impede que essas áreas sejam percorridas por pessoas/turistas com gosto por passeios na natureza. (Vasco Reis)
O que acabaria com a nossa biodiversidade e colocaria em extinção todas as nossas espécies endémicas, acabando por, em última análise, passar a ser só mais um campo. Também não sei o que significa informação objectiva. A que a mim me foi oferecida foi o Dr. Eduardo Dias na sua intervenção no III Fórum Mundial da Cultura Taurina. (Luís Ferreira)
(O QUE É OFERECIDO NOS FÓRUNS TAURINOS NÃO SÃO DADOS CIENTÍFICOS, NEM POUCO MAIS OU MENOS, DAÍ NÃO TEREM NENHUMA RELEVÂNCIA) (Isabel A. Ferreira)
- Por isso, tais potenciais turistas devem procurar outros destinos, que não a Ilha Terceira.
A presença desses animais representa um perigo para quem inadvertidamente, ou por não conhecer a zona, ande por ali. (Vasco Reis)
Parece-me que defende que desaparecessem de lá os touros, o animal que vive melhor na nossa ilha com amplas pastagens e campo. E faríamos o que com os touros… (Luís Ferreira)
(COM OS TOUROS NÃO FARIAM NADA, PORQUE NÃO HÁ TOUROS BRAVOS NA NATUREZA. DEIXARIAM OS BOVINOS EM PAZ, NO PASTO, A COMER AS ERVINHAS, PACATAMENTE, E A RUMINÁ-LAS, COMO É DA NATUREZA DELES. NADA DE TORTURA OU LUTAS OU CORDAS.) (Isabel A. Ferreira)
- Já aconteceram ataques por touros. (Vasco Reis)
E por cães e por pessoas e por aí fora. (Luís Ferreira)
(ESTAMOS A FALAR DE TOUROS TORTURADOS E NÃO DE CÃES MALTRATADOS E DE PESSOAS ÉBRIAS. (Isabel A. Ferreira)
- A tourada à portuguesa implica uma enorme tortura para touros e cavalos e é degradante para a sociedade e para o prestígio do país. (Vasco Reis)
Na sua mais modesta opinião. (Luís Ferreira)
(NÃO, NÃO É NA MAIS MODESTA OPINIÃO DO DR. VASCO, PORQUE AQUI NÃO HÁ OPINIÃO. AQUI HÁ FACTOS DEMONSTRÁVEIS E REPROVÁVEIS EM TODO O MUNDO CIVILIZADO.) (Isabel A. Ferreira)
- A Sorte de Varas como autorizada em Espanha, não é permitida em Portugal. É uma modalidade de tortura maquiavélica destinada a perfurar e destruir musculatura do pescoço do touro, que deixará de poder levantar a cabeça ao investir contra o toureiro. O animal sangrando, debilitado, torturado por dores fortíssimas, fica impossibilitado para a luta. (Vasco Reis)
Deveria antes de escrever sobre um assunto que não domina informar-se melhor, porque se não é verdade… (Luís Ferreira)
(ACONTECE QUE ESTA É VERDADE. ATÉ ESTÁ DOCUMENTADO NA IMPRENSA TAURINA. POR ISSO NÃO PODEM DIZER QUE O DR. VASCO ESTÁ A MENTIR. QUEM MENTE É QUEM NÃO QUER QUE AS VERDADES VENHAM À TONA.) (Isabel A. Ferreira)
- Agora as autoridades estão "generosamente" a autorizar este massacre para agradar aos visitantes do FÓRUM, desrespeitando a lei proibitiva. (Vasco Reis)
Ai foi, não presenciei. (Luís Ferreira)
(ESTARIA DE OLHOS FECHADOS, LUÍS FERREIRA?) (Isabel A. Ferreira)
- A tourada à corda é propagandeada como atractivo turístico e como evento festivo, muito interessante, popular, emocionante, desopilante, lucrativo, etc.
Na realidade o que ali acontece é grave:
Um grande sofrimento psicossomático para o touro, que arrisca ser ferido gravemente e até a morte; (Vasco Reis)
Engraçado que quando falou no ambiente onde vivem os touros não falou na qualidade de vida que é proporcionada aos mesmos. (Luís Ferreira)
(POIS AQUI DEIXO UMA IMAGEM BEM REPRESENTATIVA DO MODO COMO OS BOVINOS, JÁ TORTURADOS PARA SEREM BRAVOS, VIVEM. O QUE VEMOS PODE SER CONSIDERADO “QUALIDADE DE VIDA”?) (Isabel A. Ferreira)
- Elementos do público, mais afoitos, mais exibicionistas, mais alcoolizados, mais estúpidos, menos ágeis, arriscam-se a sofrer acidentes mais ou menos graves e até mortais por quedas, colhidas pelo touro, síncopes, etc.. (Vasco Reis)
É verdade quem anda à chuva molha-se. ( Luís Ferreira)
(POIS, E ISTO É ALGO MUITO CULTURAL, MUITO EDUCATIVO, MUITO DIGNO DE GENTE CIVILIZADA, NÃO SERÁ? É ASSIM COMO IR À ÓPERA, OU AO TEATRO, OU A UM BAILADO, OU AO CINEMA, OU A UMA EXPOSIÇÃO DE ARTE PLÁSTICA, NÃO É LUÍS FERREIRA? (Isabel A. Ferreira)
- Despesas várias, desde organizativas (policiamento, bombeiros, ambulância, pessoal médico e enfermeiro, médico veterinário. Etc.) até outras, mais do que prováveis, em consequência de acidentes, tais como, de exames clínicos, hospitalização, cirurgia, morgue, autópsia, funeral, tudo à custa de dinheiros públicos alimentados pelos impostos dos contribuintes; (Vasco Reis)
Quem paga as despesas organizativas é a organização, nomeadamente e maioritariamente os Impérios do Divino Espirito Santo, que não recebem verba nenhuma de nós contribuintes. (Luís Ferreira)
(NÃO RECEBE VERBAS DOS CONTRIBUINTES? NÃO RECEBE POUCAS. QUEREM ENGANAR QUEM? ALÉM DISSO AINDA METEM O DIVINO ESPÍRITO SANTO NESTE ACTO IGNÓBIL? MAL VAI A IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA, QUE DÁ MAU EXEMPLO, UM EXEMPLO CONTRÁRIO A TODOS OS ENSINAMENTOS DE JESUS CRISTO). (Isabel A. Ferreira)
- Daí resulta uma reputação lastimável para a cultura, para a ética das gentes, das autoridades, da Ilha, da Região. (Vasco Reis)
Mais uma vez retrata a sua opinião e só sua. (Luís Ferreira)
(NÃO É A OPINIÃO DO DR. VASCO. REPITO. É UM FACTO DEMONSTRÁVEL E REPROVÁVEL EM TODO O MUNDO CIVILIZADO. SÓ OS AFICIONADOS AÇORIANOS NÃO VÊEM A REALIDADE QUE EXISTE FORA DA CERCA ONDE MALTRATAM OS BOVINOS). (Isabel A. Ferrreira)
- O interesse pelo turismo na Terceira fica muito abalado. (Vasco Reis)
Diz você. (Luís Ferreira)
(NÃO, NÃO É APENAS O DR. VASCO REIS QUE O DIZ. É (REPITO) TODO O MUNDO CIVILIZADO, TURISTAS CULTOS QUE REJEITAM VIAJAR PARA OS AÇORES, DEVIDO A ESTA NÓDOA NEGRA QUE EMPESTA OS AÇORES. ISTO É UM FACTO VERDADEIRO)
- É enorme a vergonha que recai sobre a Ilha Terceira e os Açores, por tanta exploração, por tanta tortura, por tanta mentira! (Vasco Reis)
Esta parte da mentira cabe-lhe que nem uma luva, o sr. Dr. médico veterinário está mal informado e ao publicar o que publicou mentiu, sim mentiu por diversas vezes, tem direito à sua opinião, mas terá de deixar de mentir. (Luís Ferreira)
POIS COMO VIU, LUÍS FERREIRA, O DR. VASCO REIS NÃO MENTIU. DISSE A VERDADE, PORQUE A CONHECE COMO NINGUÉM. VÓS É QUE SOIS UNS MENTIROSOS COMPULSIVOS, PORQUE A CEGUEIRA MENTAL NÃO VOS DEIXA VER A REALIDADE. E A REALIDADE É SÓ UMA:
A TAUROMAQUIA MORREU. (Isabel A. Ferreira)
A Lei do Retorno é infalível
O ano de 2013 desde o início que está a ser aziago para os tauricidas.
É o fim que se aproxima.
Pois… agora é a sua vez de chorar… Já fez chorar muitos Touros, torturando-os até à morte… Teve a sorte de sair da arena com os seus próprios pés… Mas daqui em diante o que terá para viver? Simplesmente o que merece.
«Sabem por que chorou de raiva?
Vergonha é o que ele está a sentir... porque foi um fiasco e não conseguiu infligir mais dor ao touro!
Filhos pior, assobiados e com silêncios.
"Semblante carregado, lágrimas de raiva nos olhos, nos gestos a decepção de uma tarde "agridoce" -
O Maestro falhou, como quase sempre ali lhe aconteceu, com o rojão de morte. Foi silenciado no primeiro toiro e assobiado no último depois de ter "pinchado" dez vezes.
... tantas e tantas vezes em que não repetiu tal proeza mercê do mau uso do rojão de morte, o seu eterno "calcanhar de Aquiles" na primeira de todas as arenas.
... com lágrimas, mesmo com a decepção estampada no rosto cansado e gasto, ..
Moura: faltou encanto em Madrid na hora da despedida..."
in farpas
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Fisco exige 400 mil euros a João Moura
Toureiro tem o Fisco à perna. Toda a história para ler no CM.
O Fisco reclama 400 mil euros do cavaleiro tauromáquico João Moura. O toureiro, que tem mais de 30 processos de execução fiscal, é um dos nomes que figuram na lista de devedores às Finanças no escalão entre 25 mil e 50 mil euros (valores sem possibilidade de contestação).
Em causa estão dívidas da empresa de criação de touros bravos – que detém em nome individual e de onde resulta a maior dívida – e da empresa de espectáculos tauromáquicos Verónicas e Piruetas, de que é sócio-gerente. O CM tentou contactar o toureiro, mas o seu agente referiu que o cavaleiro "não comenta".
Quinta pode ser penhorada
A Quinta de Santo António, em Monforte, onde João Moura reside, pode ser penhorada em resultado das dívidas. Sobre esta possibilidade, o representante do toureiro disse que são "apenas calúnias", apesar de, ao que o ‘CM’ apurou, já ter sido afixado um edital no local, que entretanto foi retirado
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/fisco--exige--400-mil-euros-a-joao-moura
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«Fiasco! Assobios! Silêncios! Acabou em "desonra"... Olé!
Gordo, a dever ao fisco, falido (segundo consta entre "tábuas")... este vai ter um triste fim, como merecem todos!
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Crítico de "El País" arrasa Moura…
Lágrimas de decepção - impressionante foto de Paloma Aguilar publicada ontem no diário "ABC".
Moura "podia ter evitado esta triste despedida se não tem vindo a Madrid" e o filho Miguel "não tem bagagem" para se apresentar na primeira arena do mundo - escreve o crítico taurino do diário "El País".
Embora toda a Imprensa destaque que foi "agridoce" a tarde de despedida de João Moura em Madrid, no último sábado, a generalidade da crítica - nomeadamente os jornais "El Mundo", "ABC" e "Hoy" - foi unânime em respeitar e reconhecer toda a trajectória do Maestro ao longo de quase 40 anos (estreou-se em Las Ventas há 37, com apenas 16 de idade) e também em aplaudir a estreia de seu filho Miguel, consagrando todavia a presença de Pablo Hermoso de Mendoza, a quem todos aplaudiram o seu brilhante labor nessa tarde.
Só o crítico António Lorca, do influente diário "El País", não afinou pelo mesmo diapasão dos restantes companheiros de escrita, arrasando por completo os Moura.
Lorca "mima" João Moura referenciando-o como "um cavaleiro que se despedia e em que se notou em demasia o passar dos anos" e ao filho Miguel descreve-o como "um chavalín que não demonstrou as mínimas condições para confirmar a alternativa em Madrid"...
"O primeiro despediu-se com lágrimas nos olhos, que mais pareciam fruto da sua decepção que da emoção. O segundo, um niño todavia, no tem a formação necessária para confirmar na primeira praça do mundo", escreve o cronista de "El País", acrescentando:
"Estas situações de um pai que se retira e de um filho que chega são propícias à sensibilidade, que não faz sentido numa praça de tanta responsabilidade como a madrilena. João Moura foi uma figura reconhecida; nota-se-lhe a solera na mesma medida que o vazio da passagem dos anos. O seu toureio soa a passado, perdeu faculdades e não evoluiu. Não se pôde luzir com o seu primeiro toiro, prejudicado por uma aparente lesão e ofereceu uma lastimosa imagem na hora de matar o quarto.
Triste despedida - assobios incluídos - que podia ter evitado se não tem vindo a Madrid. E o seu filho Miguel, que ainda não cumpriu os 17 anos, carece de bagagem necessária para se apresentar nesta praça. Falhou reiteradamente no seu primeiro com os rojões de castigo e as bandarilhas, numa actuação muito deficiente; veio acima no último e agradou ao respeitável à base do entusiasmo juvenil que não pôde ocultar a sua inexperiência. Apesar de tudo, deu uma volta ao ruedo".
in farpas
Por: Vilafranquenses Anti-touradas