O povo da ilha Terceira foi atacado pelo vírus da estupidez, há um longuíssimo tempo. Este é um vírus que provoca um bloqueio nos neurónios e as criaturas não conseguem raciocinar normalmente. Trata-se de uma doença para a qual existe cura, porém, estupidamente, os governantes, também atacados por este vírus, não permitem que esta doença seja erradicada, porque lhes convém manter um povo bronco e submisso.
Investigadores norte-americanos encontraram o micróbio com impacto fundamental nas funções cognitivas dos indivíduos. A mentalidade fica completamente deformada, aparvalhada, e o resultado é o que podemos ver neste vídeo.
É assim que os broncos se divertem, na ilha Terceira (Açores): com marradas, gritos, histeria, muito álcool e muita, muita estupidez… E depois querem ser considerados “gente” normal… O fulano do vídeo não morreu. Para a próxima estará lá outra vez. Só desistem quando morrem…
(O vídeo ficou indisponível? Por que será? Por mostrar maravilhas da natureza humana?)
(Para que confirmem)
Cientistas descobrem o Vírus causador da Estupidez Humana!!!
(Se bem que a estupidez só pode ser humana. Nenhum animal não humano é estúpido)
O que nós sempre achámos que era um problema de nascença ou até mesmo de educação, afinal é mesmo a causa de um vírus que afecta a capacidade cognitiva dos humanos, limitando a aprendizagem e a memória, tornando-os assim menos inteligentes.
Este vírus chama-se ATCV-1 e foi descoberto, acidentalmente a partir de um estudo sobre micróbios na garganta, por cientistas da Universidade John Hopkins e da Universidade de Nebraska.
De acordo com o jornal britânico «The Independent», os cientistas da Johns Hopkins Medical School e da Universidade de Nebraska encontraram o vírus quando estavam a estudar micróbios na garganta, para uma outra investigação. De forma surpreendente, os pesquisadores descobriram ADN nas gargantas de indivíduos saudáveis que coincidia com o ADN de um vírus conhecido por afectar as algas verdes.
«Este é o exemplo perfeito de que os microorganismos “inócuos” podem afectar o nosso comportamento e cérebro», explicou Robert Yolken, um virologista que liderou o estudo original.
Por norma, este apenas existia em algas verdes presentes nos lagos e nos rios, mas nunca tinha sido encontrado no corpo humano.
Por isso, da próxima vez que encontrarem alguém estúpido, pensem que afinal ele pode ser apenas uma vítima deste vírus e aconselha-o a dirigir-se ao hospital mais próximo… se mesmo assim não ficar melhor, é porque é mesmo um nível de estupidez que nem a ciência consegue curar!
Este será o caso dos portugueses adeptos do divertimento mais estúpido existente em Portugal: touradas à corda, de praça, à portuguesa, e todos os outros (circo com animais não-humanos, corridas de Cavalos e de Cães, festas de matança de Porcos, tiro aos Pombos) que envolvem o uso e abuso de animais não-humanos.
Veja-se, nesta imagem, o que os governantes chamam de “cumprir regras de bem-estar animal”
No CAPÍTULO II deste atestado da ignorância humana, que regula a TORTURA DE BOVINOS, na parte da fiscalização, controlo e direcção, Secção I, Entidade competente (leia-se INCOMPETENTE) no Artigo 4.º - Inspecção-Geral das Actividades Culturais (entenda-se actividades bárbaras e cruéis) lê-se:
3 - Compete à Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), em articulação com a IGAC, assegurar o cumprimento das regras previstas no presente regulamento em matéria de bem-estar animal.
Bem, só esta frase daria para classificar este RET, mas nele existe uma infinidade de “regras” bem definidas, de como bem torturar um ser vivo.
Estou a escrever isto com muita vontade de vomitar.
Os governantes portugueses que assinaram este “documento” (até me custa a escrever a palavra) fomentam a tortura, a violência, a ignorância, a estupidez, a incultura, o desrespeito pela VIDA, e tornam tudo isto LEGAL, através da lei mais estúpida que existe à face da Terra.
Sinto uma imensa VERGONHA e REPULSA por tudo isto.
O monumento à estupidez (que é apenas humana) está neste link:
Se tiveram paciência para ler este repugnante regulamento, podem verificar que toda e qualquer tourada realizada em arena fixa ou amovível, por este país fora, é completamente ILEGAL.
As (in) competentes autoridades dão as licenças, mas depois NÃO FISCALIZAM… o que lá se passa... e quase nada é LEGAL.
E o que parece impossível acontecerá tão naturalmente como a água brota
da sua nascente…
«Não prestes atenção ao descontentamento e ele calar-se-á e deixará que tu cantes...»
(James Whitecom Rilley (1849-1916), poeta norte-americano)
Esta manhã, as sombras cobrem o jardim e a chuva molha os telhados. Algo tolda o meu espírito, pois reflectindo sobre a estupidez humana que está a aniquilar o nosso mundo, concluí, tal como André Maurois (1885-1967) romancista e ensaísta francês) que essa estupidez não tem limite.
Disse-o também, certa vez, Renan (1823-1892), historiador e filósofo francês, que só a estupidez humana pode dar-nos uma noção do infinito.
Tal reconhecimento entristeceu-me.
Decidi então preencher estes momentos melancólicos, percorrendo os pensamentos de gente sábia e célebre (coleccioná-los é um dos meus mais dilectos passatempos), o que, para mim, constitui um autêntico bálsamo para a alma, compensando, desse modo, toda a decepção que tal reconhecimento me provoca.
Dedico-lhes (aos sábios), pois, estas palavras em forma de cântico, para que os homens maus, que são tanto piores quanto mais tentam passar-se por “santos”, possam aperceber-se (se é que têm capacidade para tal) que a vingança é sempre o vil prazer de um cérebro minúsculo, como afirmou Juvenal, poeta satírico latino, que viveu entre 60 e 140 d.C..
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Tenho mais medo de três jornais do que de cem mil baionetas…
Esta frase proferiu-a Napoleão Bonaparte (1769-1821), general nascido em Itália, que chegou a imperador de França e dominou um vasto império.
Já naquela época, o todo poderoso Napoleão temia a força do hoje denominado 4º Poder, mais do que os golpes de cem mil baionetas, e disso não fazia segredo.
Se um temível general, considerado um dos maiores estrategas da História da Humanidade, tremia diante de umas simples folhas de papel impresso, por que não hão-de os homens comuns temerem as palavras que se escrevem e aquelas que ainda estão por escrever, nos jornais de hoje, e que não nos merecem credibilidade porque excessivamente politizadas?
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Conhecer os pensamentos dos Homens privilegiados pela Sabedoria, tem a virtude de nos fazer reflectir sobre os homenzinhos de cérebro minúsculo e sobre a Vida. Dá-nos a oportunidade de não prestarmos atenção ao nosso descontentamento, obrigando-o a calar-se, deixando-nos o prazer de cantar.
Continuemos, pois, a dissecar pensamentos.
Certa vez, novamente Napoleão, o destemível general, disse que impossível é uma palavra que só existe no dicionário dos idiotas. Pessoalmente não gosto da palavra idiota. Prefiro o termo estúpido. E quem não é estúpido não se detém diante das ameaças e das caras feias dos homens de cérebro minúsculo. E o que parece impossível acontecerá tão naturalmente como a água brota da sua nascente.
Sir Winston Churchil (1874-1965), singular estadista britânico e um dos cérebros que levaram à derrota dos alemães na II Guerra Mundial, disse um dia que a coragem é a primeira das virtudes humanas, porque é ela que garante todas as outras. E a coragem de uma mulher, por exemplo, vê-se no modo como ela enfrenta, com humor e sagacidade os golpes baixos dos machos (não disse homens) que não têm a noção do ridículo.
Porque os homens só serão grandes se estiverem realmente decididos a sê-lo (os homens e as mulheres, naturalmente). Palavras de Charles De Gaulle (1890-1970), general e estadista francês, que também ficou na História como um grande militar, não só em estatura como nas suas tácticas.
Sobtre a Verdade
A Verdade é a fórmula da alma – Virgílio, poeta italiano (70-19 a.C.).
A não-violência e a Verdade são inseparáveis e pressupõem-se mutuamente. Não existe Deus maior do que a Verdade – Mahatma Gandhi (1869-1948), patriota, político pacifista e pensador indiano.
A repetição não transforma uma mentira numa verdade – Franklin Roosevelt (1882-1945), presidente norte-americano.
A Verdade é a coisa mais valiosa que possuímos. Economizemo-la – Mark Twain (1835-1910), escritor norte-americano.
Se te propuseres a descrever a Verdade, trata de deixar a elegância por conta do alfaiate – Albert Einstein (1879-1955), físico alemão, naturalizado suíço.
Era a este último pensamento que eu queria chegar. Na realidade, naquilo que me diz respeito, quando me proponho a dizer uma verdade que possa não agradar a ilustres estultos, deixo, de facto, a elegância por conta do alfaiate. De outro modo, como poderia ser entendida por eles?...
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Ninguém é suficientemente rico que possa comprar o passado, assegurou Oscar Wilde (1854-1900), escritor britânico, de origem irlandesa).
Eu digo: ninguém é suficientemente rico que possa comprar a educação, a dignidade, o bom carácter…
O que define a educação de um homem ou de uma mulher é o modo como se comportam quando se guerreiam – George Bernard Shaw (1856-1950), escritor britânico de origem irlandesa.
Os bem-educados usam jogo limpo. Os mal-educados servem-se de jogos sujos e desprezíveis para derrubar o outro. Por isso, já lá dizia Séneca (4 a.C. – 65 d.C.), tribuno romano que o Sol também brilha para os perversos.
Porém, não poderá brilhar para sempre, porque Deus suporta os maus mas não eternamente, como considera Miguel de Cervantes (1547-1616), escritor espanhol e um dos maiores da literatura europeia.
A maldição comum da Humanidade é a loucura e a ignorância, afirmou William Shakespeare (1564-1616), dramaturgo inglês. Na verdade, vivemos cercados de loucos e ignorantes, por toda a parte, daí que só os mais pequenos (não em estatura, entenda-se, mas os tais de cérebro minúsculo) precisem de se colocar em bicos de pés para serem vistos – Denis Diderot (1713-1784), escritor e filósofo francês. Por isso, vemos certas pessoas, que todos nós conhecemos bem, a manquelitar pelas vielas, em altas tamancas!
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John F. Kennedy (1917/1963), presidente norte-americano cobardemente assassinado, precisamente porque era um daqueles homens que não necessitava de pôr-se em bicos de pés para ser visto, dizia que o conformismo é o carcereiro da Liberdade e o inimigo do Progresso. Pura verdade. Pessoalmente, vivo inconformada, entre outras coisas, com a grande mentira em que se transformou o nosso mundo.
Para terminar este meu Cântico aos Sábios, citarei ainda Confúcio, o meu filósofo de eleição, um chinês que viveu entre 551-479 a.C.. Dizia Confúcio que a nossa maior glória não reside no facto de nunca cairmos, mas sim em levantarmo-nos sempre depois de cada queda. E dizia igualmente que saber o que é certo e não o fazer é a pior das cobardias, por isso, atrevi-me a escrever esta crónica, para que os homens maus, que são tanto piores quanto mais tentam passar-se por “santos”, saibam que a torpeza de espírito é apanágio dos estúpidos.
Em defesa da Língua Portuguesa, a autora deste Blogue não adopta o Acordo Ortográfico de 1990, nem publica textos acordizados, devido a este ser ilegal e inconstitucional, linguisticamente inconsistente, estruturalmente incongruente, para além de, comprovadamente, ser causa de uma crescente e perniciosa iliteracia em publicações oficiais e privadas, nas escolas, nos órgãos de comunicação social, na população em geral, e por estar a criar uma geração de analfabetos escolarizados e funcionais. Caso os textos a publicar estejam escritos em Português híbrido, «O Lugar da Língua Portuguesa» acciona a correcção automática.
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