Segunda-feira, 21 de Abril de 2014

Consequências de ver touradas quando se é criança

 

Para os que não acreditam…

 

Para os que (ainda) precisam de provas para ver o óbvio…

 

Para as autoridades e governantes portugueses…

 

 

 

Um grupo de investigação de uma universidade espanhola realizou um estudo sobre os efeitos que assistir a uma tourada produz em crianças espanholas.

 

O estudo efectuou-se com 240 crianças oriundas de Madrid, 120 rapazes e 120 raparigas com idades compreendidas entre os 8 e os 10 anos, de vários contextos socioeconómicos. Foi-lhes mostrado vídeos de touradas com três narrações distintas, uma justificando-a como uma “festa nacional”, outra relatando-a como violenta e uma terceira narração que pretendia ser imparcial e neutra.

 

No presente estudo, 60% das crianças referiu a morte do touro como a parte que menos gostavam das touradas. Ao nível emocional e cognitivo, 52% sentiu mágoa ao ver o evento; mais de metade achou que não se devia fazer mal ao animal e um quarto da amostra, referiu que era um exemplo claro de maltrato animal.

 

As crianças que viram o vídeo com a narração de que era uma festa nacional (descrevendo a tourada mas ignorando as suas consequências negativas), obtiveram pontuações mais altas na escala de agressão e de ansiedade, em comparação com as que viram o vídeo com uma narração neutra. Dentro do mesmo grupo, os rapazes de nove anos alcançaram níveis de agressividade superiores às raparigas.

 

O vídeo com uma narração violenta causou maior impacto emocional negativo nas crianças, em comparação com as que viram o vídeo com uma narração neutra e imparcial. A principal conclusão é que a mensagem que acompanha o vídeo, produz grandes consequências na agressividade e ansiedade. As narrações “festivas” produzem maiores níveis de agressão e ansiedade, enquanto que, as narrações focadas nos aspectos negativos, produzem um maior impacto emocional nas crianças.

 

Assistir e ver episódios ou cenas violentas tem um maior impacto em crianças e no seu comportamento, do que em adultos, esta susceptibilidade dos mais jovens prolonga-se até aos 19 anos de idade (Viemero, 1986; Viemero e col., 1998). As raparigas parecem saber distinguir melhor entre realidade e ficção, enquanto que os rapazes tendem a analisar se o que vêem é possível e se corresponde ao que é esperado deles, identificando-se mais facilmente com personagens agressivas (Huesmann, 1986; Huesmann e  col., 1998).

 

Ao passo que as justificações dadas às cenas agressivas vão aumentando, também a tolerância das crianças a estes comportamentos violentos vai crescendo, aumentando por sua vez o seu nível de aceitação geral em relação a comportamentos agressivos (Drabman e Thomas, 1975; Drabman e col., 1977; Peña e col.,1999; Ramirez, 1991, 1993; Ramirez e col., 2001).

 

Podem ler o artigo completo em: “Agressive Behavior, volume 30, pag. 16-28, (2004)”.

 

Fonte:

http://www.artigo19.com/2010/12/consequencias-de-ver-videos-de-touradas-em-criancas/comment-page-1/

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:57

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Segunda-feira, 24 de Fevereiro de 2014

PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS EM TOURADAS PRECISA DE ESTUDO SÉRIO E PROFUNDO???????

 

Esta notícia deixou-me perplexa.

É preciso fazer um estudo sério e profundo sobre algo que é mais do que óbvio?

É que não estamos no século XV.

Estamos no século XXI. Esses estudos já estão realizados. Realizadíssimos, e se não estão mais divulgados é por conveniência dos governantes…

Em Portugal ainda ninguém se apercebeu de que que a VIOLÊNCIA (qualquer que seja) é prejudicial aos adultos e muito mais às crianças?

Com todo o respeito, Senhor Presidente da CNPCJR … onde é que esteve todo este tempo?

 

 

João Silva - "El Juanito", filho do conhecido bandarilheiro Hugo Silva, passará a fazer parte da Escola de Toureio José Falcão, em Vila Franca. O pequeno bezerrista já frequentou a escola de Alter do Chão, como professor tinha "Parrita".

Fonte: http://patioquadrilhas.blogspot.pt/2011_12_01_archive.html

 

***

 Senhor Presidente da CNPCJR, a questão das touradas não precisa de estudos… A questão das touradas precisa de um decreto urgente que a elimine da face da Terra, para sempre, uma vez que não há capacidade para se abandonar por iniciativa própria, uma actividade bárbara à luz da Ética, da Razão, da Lógica e do Humanismo, como é da evolução.

 

QUE MAIS É PRECISO PARA SE ABOLIR ALGO QUE FAZ PARTE DA INCULTURA E É UMA VERGONHA PARA PORTUGAL?

***

Lê-se numa notícia da Lusa/SOL

 

Fonte: http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=99962

 

«O presidente da Comissão de Protecção de Crianças defende a realização de um estudo sério e aprofundado sobre a participação de menores em touradas, depois de as Nações Unidas terem recomendado a Portugal medidas mais restritivas nesta matéria.

 

"Parece-me que devemos debruçar-nos sobre este problema de forma séria e profunda, ouvindo todas as pessoas interessadas", declara Armando Leandro em entrevista à agência Lusa.

 

O Comité dos Direitos das Crianças das Nações Unidas (ONU) recomendou no início do mês a Portugal que tome medidas para restringir o acesso de menores a touradas, nomeadamente elevando a idade a partir da qual é permitido assistir ou actuar nestes espectáculos.

 

O responsável da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco (CNPCJR) admite que o tema foi recebido com surpresa em Portugal, adiantando tratar-se de uma questão "pouco explorada e estudada".

 

(POUCO EXPLORADA E ESTUDADA? BASTA OBSERVAR O COMPORTAMENTO DOS AFICIONADOS QUE CRESCERAM NESTE AMBIENTE ONDE A TORTURA E A VIOLÊNCIA E O ÁLCOOL SÃO OS INGREDIENTES QUE CONDUZEM A DISTÚRBIOS MENTAIS GRAVES, PARA SE VERIFICAR QUE ESTA É UMA QUESTÃO DE SAÚDE MENTAL MAIS DO QUE ESTUDADA E EXPLORADA EM PORTUGAL E NO MUNDO.)

 

Por isso, Armando Leandro adianta à Lusa que pretende propor à Comissão a realização de um estudo "sério sobre a realidade portuguesa".

 

(A REALIDADE PORTUGUESA NÃO PRECISA DE MAIS ESTUDOS. PARA QUÊ PROLONGAR ALGO QUE É TÃO ÓBVIO, NOS TEMPOS QUE CORREM? PORTUGAL ESTARÁ ASSIM TÃO ATRASADO, TÃO CEGO… NESTA MATÉRIA?)

 

Para o presidente da CNPCJR é preciso apurar com que idades as crianças costumam assistir aos espectáculos tauromáquicos e com que idades entram nas escolas taurinas.

 

(ESTE SENHOR PRESIDENTE DA CNPCJR, COM TODO O RESPEITO, POR ONDE TEM ANDADO? O QUE TEM ANDADO A FAZER? TODOS SABEMOS QUE, EM PORTUGAL, AS CRIANÇAS MENORES DE 18 ANOS E NOMEADAMENTE MENORES DE SEIS ANOS ASSISTEM A TOURADAS NAS BARBAS DAS AUTORIDADES, E FREQUENTAM AULAS PRÁTICAS DE TOUREIO NESSES ANTROS DE TORTURA E VIOLÊNCIA, CHAMADOS “ESCOLAS” DE TOUREIO, COM INSTRUMENTOS VERDADEIROS, EM BEZERRINHOS VIVOS.

 

O QUE É PRECISO APURAR MAIS? VÁRIAS DENÚNCIAS JÁ FORAM FEITAS, E O QUE FIZERAM AS AUTORIDADES?

 

FOI PRECISO A ONU LEVANTAR A PONTINHA DO VÉU (UMA VEZ QUE NÃO TEVE A CORAGEM DE O RASGAR DE UMA VEZ?) PARA QUE ACORDASSEM PARA UMA REALIDADE QUE JÁ FEZ VÍTIMAS? SIM, PORQUE O TEMPO NÃO VOLTA PARA TRÁS, E HÁ 12 ANTROS A FUNCIONAR EM PORTUGAL…

 

"Depois é preciso averiguar as consequências para as crianças, do ponto de vista do seu desenvolvimento e bem-estar e, a partir desses dados, reflectir quais as disposições legais e administrativas a tomar", diz.

 

(MAS QUE AVERIGUAÇÃO É NECESSÁRIO FAZER, SE ATÉ UM ANALFABETO DO SÉCULO XXI SABE QUE A VIOLÊNCIA É UM DESAIRE PARA O DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO SAUDÁVEL DE TODA UMA SOCIEDADE, QUANTO MAIS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES?)

 

A legislação portuguesa estabelece os 12 anos como idade mínima para actuar em espectáculos tauromáquicos e os seis anos para assistir, idades que a ONU considera inadequadas, instando Portugal a alterar a lei.

 

(A LEGISLAÇÃO PORTUGUESA SÓ AGORA É QUE AUMENTOU A IDADE PARA 12 ANOS, O QUE  É ABERRANTE. QUAL A DIFERENÇA ENTE UMA CRIANÇA DE 12ANOS E UMA DE 13 ANOS? A CNPCJR ANDA A NEGLIGENCIAR A SAÚDE MENTAL DAS CRIANÇAS HÁ MUITO TEMPO.

O ESTADO PORTUGUÊS DEVIA SER PENALIZADO POR FRACASSAR NA PROTECÇÃO ÀS CRIANÇAS.

 

NÃO CUMPRE O QUE ESTÁ CONSIGNADO NA CONSTITUIÇÃO, NAS CONVENÇÕES, NAS DECLARAÇÕES, ENFIM, NÃO CUMPRE O DEVER DE PROTEGER AS CRIANÇAS DE ALGO QUE LESA OS DIREITOS DELAS.

 

O relatório que serviu de base às recomendações das Nações Unidas, elaborado pela organização internacional Franz Weber, diz que há em Portugal 12 escolas onde crianças aprendem a tourear e denuncia vários casos em que aquelas idades não são respeitadas.

 

(ESTAS DENÚNCIAS JÁ AS FIZEMOS POR VÁRIAS VEZES E CAÍRAM EM SACO ROTO. O QUE SIGNIFICA QUE AS AUTORIDADES PORTUGUESAS SEMPRE SE ESTIVERAM NAS TINTAS PARA A SAÚDE MENTAL DAS CRIANÇAS PORTUGUESAS, E VÊM AGORA QUERER ESTUDAR E APROFUNDAR O ÓBVIO? COM QUE INTENÇÃO?)

 

Armando Leandro sublinha que a legislação portuguesa prevê sempre a existência de autorização por parte das comissões de protecção de crianças e jovens para que os menores possam actuar nestes eventos.

 

(A LEGISLAÇÃO PORTUGUESA, A ESTE RESPEITO, ESTÁ CHEIA DE LACUNAS E INCONGRUÊNCIAS, QUE APENAS BENEFICIAM OS AGENTES DA TAUROMAQUIA. ISTO É LÁ LEGISLAÇÃO QUE PROTEJA OS SUPERIORES INTERESSES DAS CRIANÇAS MENORES DE 18 ANOS? QUEREM ENGANAR A QUEM, MEUS SENHORES?)

 

Contudo, segundo o responsável, as recomendações da ONU colocam novos problemas: "É algo que nos deve preocupar. Portugal vai naturalmente reflectir sobre elas em consonância com os valores e os princípios que norteiam a nossa cultura e a nossa legislação".

 

(OS VALORES E OS PRINCÍPIOS QUE NORTEIAM A NOSSA CULTURA NÃO PODEM INCLUIR A VIOLÊNCIA E A TORTURA GRATUITAS SOBRES SERES VIVOS, E MUITO MENOS INCLUIR NELAS AS CRIANÇAS, TENHAM A IDADE QUE TIVEREM).

 

Admitindo que o estudo deste tema vai gerar polémica, Armando Leandro ressalva que não está em causa a legitimidade das touradas enquanto aspecto cultural, mas sim a obrigação de garantir os direitos das crianças.

 

(COMO PODE UM RESPONSÁVEL PELO BEM-ESTAR DAS CRIANÇAS DIZER QUE NÃO ESTÁ EM CAUSA A LEGITIMIDADE DAS TOURADAS ENQUANTO ASPECTO CULTURAL? QUANDO É QUE A VIOLÊNCIA E A TORTURA TIVERAM ASPECTOS CULTURAIS? ESTA ABERRAÇÃO, ESTA VERGONHA, ESTA NÓDOA NEGRA SÓ PODE TER UM FIM: A ABOLIÇÃO.

TOURADA NOS TEMPOS QUE CORREM SIGNIFICA ATRASO DE VIDA, INCULTURA, MEDIOCRIDADE, IGNORÂNCIA, ESTUPIDEZ, E É ISSO QUE O  SENHOR PRESIDENTE DA CNPCJR PRETENDE PARA PORTUGAL? A CONTINUIDADE DESTA ACTIVIDADE PRIMITIVA QUE É REJEITADA PELA ESMAGADORA MAIORIA DOS PORTUGUESES E DOS PAÍSES MAIS EVOLUÍDOS DO MUNDO?)

 

Questionado sobre se, no seu entender, a participação em touradas é perigosa para as crianças, o presidente da CNPCJR afirmou não ter conhecimento científico suficiente para uma análise aprofundada.

 

(ESTE  SENHOR PRESIDENTE DA CNPCJR, COM TODO O RESPEITO,   NÃO TEM CONHECIMENTO CIENTÍFICO PARA ANALISAR UMA QUESTÃO DESTAS, QUANDO É NECESSÁRIO APENAS TER SENSIBILIDADE?

 

ENTÃO O QUE ESTÁ A FAZER NUM CARGO DESTES? POR QUE SE NÃO TEM SENSIBILIDADE PARA ANALISAR UMA QUESTÃO ÓBVIA COMO ESTA, QUE NEM SEQUER PRECISA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS  - BASTA SER HUMANO – ENTÃO NÃO ESTÁ A FAZER NADA NESSA COMISSÃO, COM TODO O RESPEITO.)

 

Contudo, adiantou, que "dada a desproporção entre a força do animal, mesmo que pequeno, e o desenvolvimento da criança" haverá algum risco.

 

"Parece-me evidente que pode haver um perigo para a criança. A lei só permite [a participação em espectáculos] com animais a partir dos 12 anos e desde que o representante legal esteja também a acompanhar. É evidente que uma situação destas pode envolver perigo físico e psicológico", acrescenta.

 

(ISTO É DE QUEM NÃO TEM A NOÇÃO DO QUE DIZ. ISTO É QUERER TAPAR O SOL COM A PENEIRA. ISTO É, COM TODO O RESPEITO, INADMISSÍVEL NA BOCA DE ALGUÉM QUE É PRESIDENTE DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO A MENORES.  

 

Armando Leandro afirma desconhecer oficialmente a existência de acidentes envolvendo crianças e touradas, mas admite conhecer relatos de casos através da comunicação social: "É preciso averiguar se esses acidentes se verificaram, porquê, como e com que consequências".

 

(SENHOR  SENHOR PRESIDENTE DA CNPCJR, SERIA MAIS ACERTADO DEMITIR-SE, PORQUE O QUE AQUI DIZ É VERGONHOSO NA BOCA DE ALGUÉM QUE OCUPA  UM CARGO DE TANTA RESPONSABILIDADE, COM TODO O RESPEITO.)

 

Portugal tem até à próxima avaliação das Nações Unidas, dentro de cinco anos, para apresentar trabalho nesta matéria, um prazo que Armando Leandro acredita que será cumprido.

 

"Vou propor à comissão que nos pronunciemos sobre isto de uma forma séria, pertinente e que não pode ser lenta na medida em que estão em causa direitos das crianças [...].Devemos debruçar-nos sobre isto com seriedade e rapidez, a rapidez possível para a obtenção de dados suficientes e objectivos".

 

JÁ EXISTEM DADOS SUFICIENTES E OBJECTIVOS EM RELAÇÃO AO MAL QUE A VIOLÊNCIA VISIONADA OU PRATICADA SOBRE SERES VIVOS PROVOCAM NO DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DAS CRIANÇAS.

 

O QUE ESPERAM MAIS? DO QUE MAIS PRECISAM?

 

O QUE O SENHOR PRESIDENTE DA CNPCJR DISSE EMBARAÇA PORTUGAL, A CULTURA PORTUGUESA E É UM MAU EXEMPLO PARA A SOCIEDADE.

COM A SAÚDE MENTAL DAS CRIANÇAS NÃO SE BRINCA NUNCA, SENHOR PRESIDENTE DA CNPCJR , COM TODO O RESPEITO.

 

É QUE JÁ ESTAMOS NO SÉCULO XXI DEPOIS DE CRISTO.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:25

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