«É inacreditável como uma localidade do Distrito do Porto realiza quase uma vintena de espectáculos tauromáquicos todos os anos, entre touradas, garraiadas, touradas com anões, variedades taurinas e outras atrocidades que tais... Inadmissível !!!!!!» (R.S.)
Baião bem merece esta medalha de lata, e já agora também a Estrela de Ferro que “identifica” os municípios tauricidas.
Que vergonha, senhor Joaquim Paulo de Sousa Pereira
Quanto atraso civilizacional!
Origem da imagem: https://www.facebook.com/messages/carlos.magalhaes.125
É assim que são tratados os animais não-humanosem Baião
Denunciadas más condições em canil de Baião
em 13 de Julho de 2016
Um canil no Cadaval- | arquivo Global Imagens
«Os cães estão em espaços muito pequenos e há animais com sarna e feridas abertas. Câmara promete novas instalações.
Uma defensora dos direitos dos animais denunciou hoje as alegadas más condições do canil de Baião, onde se encontram duas dezenas de animais e a Câmara promete que este ano começam as obras para um novo espaço.
Numa comunicação escrita enviada à Lusa, Rita Sousa referiu ter-se deslocado recentemente a Baião, onde fotografou os canídeos "para fomentar a sua adopção", tendo ficado "incomodada" com o cenário que encontrou.
Segundo revelou, os cães estão divididos por três 'boxes', em espaços muito pequenos, tendo observado inclusive animais com sarna e feridas abertas.
Numa das 'boxes', sublinhou, "os cães ficam expostos à chuva e ao frio, sem qualquer protecção". Alguns animais aparentam estar subnutridos, denuncia também, entre outras situações.
Sobre a actual denúncia, o vereador Henrique Gaspar Ribeiro, da Câmara de Baião, sublinhou que o espaço onde se encontram os animais não pode ser considerado um canil.
"São instalações que acolhem animais errantes, capturados no concelho e que permanecem ali até serem encaminhados para o Centro de Protecção Animal de Vila Real", assinalou, em declarações à Lusa.
Segundo o autarca, têm sido realizadas acções de adopção, em articulação com uma associação local e desde Janeiro, frisou, já foram adoptados 20 cães.
"Por isso, temos mantido os animais naquelas instalações, porque consideramos importante o trabalho que estamos a fazer ao nível da adopção", afirmou.
A associação local "Amor Animal", prosseguiu, está em conversações com a autarquia para criar um abrigo. O projecto já está feito e vai ser construído junto ao Centro Hípico de Baião.
A obra deverá iniciar-se ainda este ano, prometeu.
O vereador sublinhou, por outro lado, que os animais são visitados e acompanhados pelo veterinário do concelho vizinho, Marco de Canaveses.
Revelou também que a Câmara de Baião está a trabalhar num protocolo com o Centro de Protecção Animal de Vila Real, entidade que este tem uma empresa especializada a trabalhar na captura dos animais.
"O objectivo é que esta parceria possa fazer com que essa empresa se desloque a Baião e faça a captura, dado que não temos pessoal especializado", explicou.
Henrique Gaspar Ribeiro disse sentir-se "desiludido com esta exposição negativa do concelho", alegando que se tem trabalhado "para o bem dos animais". »
Fonte:
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(AVISO: uma vez que a aplicação do AO90 é ilegal, não estando oficialmente em vigor em Portugal, e atenta contra a legítima Língua (Oficial) Portuguesa, este texto foi reproduzido para Língua Portuguesa, via corrector automático).
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Desiludidos estamos nós.
Se baião trata os animais Cães como trata os animais Bovinos estamos conversados...
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Rita Sousa acrescenta ainda mais:
Este canil, quando lá estive, há cerca de 2 meses tinha mais de 20 cães... Só me foi autorizada pela associação local, Amor Animal Baião, a divulgação de 6... E os restantes?
Morreram?
E as duas cadelas prenhas que lá estavam?
E a Castro Laboreiro esquelética?
E o macho agressivo pele e osso?
E as bebés cheias de sarna?
Alguém da zona pode visitar este canil?
Alguém pode saber mais sobre esta realidade miserável?
Tendo em conta a densidade populacional do Norte do País, onde se encontram os municípios aos quais foi atribuída a Estrela de Ouro da Evolução, é fácil concluir onde está instalado o maior atraso civilizacional de Portugal
Eis os municípios portugueses que envergonham Portugal:
Abiul (Pombal), Alandroal, Albufeira, Alcácer do Sal, Alcochete, Aldeia da Ponte (Sabugal), Alfeizerão (Alcobaça), Almeirim, Alpalhão (Nisa), Alter do Chão, Amarante, Amareleja (Moura), Angra do Heroísmo, Arraiolos, Arronches Arruda dos Vinhos, Azambuja.
Baião, Barrancos, Barreiro, Beja, Benavente, Bencatel (Vila Viçosa), Bombarral, Benedita.
Caldas da Rainha, Calheta (Açores), Campo Maior, Cartaxo, Casével (Santarém) Castelo Branco, Cuba.
Elvas, Estarreja, Estremoz, Évora.
Figueira da Foz, Foz do Sisandro.
Garvão, Golegã.
Idanha-a-Nova, Ilha Terceira.
Leiria, Lisboa.
Messejana (Aljustrel), Moita, Monforte, Montemor-o-Novo, Montemor-o-Velho, Montijo, Moura, Mourão.
Nazaré, Nisa.
Óbidos, Odemira, Oliveira do Bairro.
Palmela, Pinhal Novo (Palmela), Pinhel, Pombal, Ponte de Lima, Portalegre, Portel, Póvoa de Varzim (que, entretanto, se declarou anti-tourada)
Redondo, Reguengos de Monsaraz, Rio Maior.
Sabugal, Salvaterra de Magos, Samora Correia (Benavente), Santana da Serra, Santarém, São João da Pesqueira, São Manços, São Marcos do Campo, Serpa, Setúbal, Sobral de Monte Agraço, Sousel.
Tomar.
Viana do Alentejo, Vila Franca de Xira, Vila Nova da Barquinha, Vila Nova de Mil Fontes (Odemira), Vila Viçosa.
Urros (Mogadouro.)
Estas são as localidades portuguesas às quais foi atribuída a Estrela de Ferro da Involução, do retrocesso, da perda de qualidades benéficas (como força e inteligência), do retorno a um estado primitivo, pela prática bárbara da selvajaria tauromáquica ainda enraizada nos hábitos dessa populações que se recusam a evoluir.
Como pode ver-se, as Estrelas de Ferro concentram-se nos concelhos situados mais a sul do País, a esmagadora maioria portadores de um atraso civilizacional bastante acentuado, os quais, à excepção de Lisboa, uma capital que se diz europeia, mas ainda deve uma boa quantia à evolução (pois aqui estão concentrados os maiores defensores das touradas: os GOVERNANTES), são bastante menos populosos do que os concelhos mais a norte que evoluíram e deram as costas a este costume antigo e bárbaro, herdado dos espanhóis que assentaram arraiais em território português em 1580, com o Rei Filipe I de Portugal (II de Espanha).
Em 1640, porém, a monarquia espanhola foi expulsa do nosso país, mas deixou-nos de herança o lixo tauromáquico que a monarquia portuguesa e mais tarde os republicanos mantiveram por mera ignorância e interesses económicos, e que os actuais ditos governantes de esquerda continuam a manter pelos mesmos motivos.
Nada parece ter mudado em relação à mentalidade retrógrada que caracterizou o tempo da monarquia, e depois o dos republicanos que se diziam melhores do que os anteriores, contudo, continuaram a ser retrógrados, ao impingirem-nos uma ditadura.
Depois de longos anos de escuridão, a esperança surgiu numa manhã de Abril, mas foi sol de pouca dura, porque passado o momento do entusiasmo que a miragem da liberdade, arrastando uma promissora mudança de Poder, proporcionou, o tempo das trevas regressou, fantasiado de democracia, pois se nem um governo, (agora) dito de esquerda, consegue afastar o lixo, não só tauromáquico, mas também outros lixos herdados dos regimes retrógrados anteriores!!!
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E eis-nos chegados ao ano de 2016, ainda enlaçados na conspurcada herança dos monarcas espanhóis, e na política salazarista de manter o povo ignorante e submisso.
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No norte do País, à excepção de Ponte de Lima e um ou outro concelho que pontualmente se verga à máfia tauromáquica, os municípios evoluíram e aboliram do seu território a selvajaria tauromáquica, mas apenas Viana do Castelo se declarou anti-tourada.
Por isso, às localidades implantadas nesse território, livre do lixo tauromáquico, foi atribuída a Estrela de Ouro da Evolução.
Isabel A. Ferreira
MADEIRA
Estrela de Ouro da Evolução
A Região Autónoma da Madeira optou por um ambiente livre do cheiro ao mofo com que a prática da selvajaria tauromáquica empesta as localidades.
São ilhas luminosas, floridas, com um povo alegre e hospitaleiro, onde as pessoas se divertem salutarmente. Onde não é necessário torturar bovinos para haver festa.
Onde a civilização chegou e permaneceu.
Por tudo isso, à Região Autónoma da Madeira é atribuída a
Estrela de Ouro da Evolução
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AÇORES
Estrela de Ferro da Involução
A Região Autónoma dos Açores, pelo contrário, ao recusar-se a evoluir, e tendo já oportunidades únicas para o fazer, nomeadamente na Ilha Terceira, escolheu viver num obscurantismo desonroso, sem a claridade da civilização.
Ali, o povo diverte-se a torturar mansos bovinos, amarrados a cordas, puxados e vilipendiados pelas ruas, arrastados por bandos de ébrios, numa atitude cobarde, boçal...
Infinitas vezes foi solicitado ao governo regional e à igreja católica (que apoia o costume bárbaro de torturar bovinos, para festejar Santos católicos), para que abolissem esta prática que cobre de vergonha e trevas, um arquipélago que poderia estar nas rotas turísticas da cultura culta, e não está, porque nele vive um povo que ainda não evoluiu.
Por isso, à Região Autónoma dos Açores foi atribuída a Estrela de Ferro da Involução, do retrocesso, da perda de qualidades benéficas (como força e inteligência), do retorno a um estado primitivo…
QUE VERGONHA, HÓQUEI CLUBE DA MEALHADA!
QUE FALTA DE LUCIDEZ!
O Hóquei Clube da Mealhada, este ano, decidiu CONSPURCAR a arte de dançar sobre patins, ao realizar o II Festival de Patinagem Artística fazendo alusão à SELVAJARIA TAUROMÁQUICA, uma prática selvática e primitiva que está a ser contestada em todo o mundo civilizado, e a perder cada vez mais adeptos.
Na mesma medida em que o mundo evolui, os tauricidas estão a ser marginalizados como uns inúteis e parasitas da sociedade.
Por isso, o lobby tauromafioso anda DESESPERADAMENTE a infiltrar-se em todos os cantos e recantos artísticos, com o intuito de “salvar” o que já está irremediavelmente perdido.
Contudo, que os tauromafiosos o façam, não nos surpreende, pois é próprio da sociopatia pretender que a demência se encaixe no que se denomina saúde mental.
Agora que um clube, que deveria pugnar pela pureza da Arte e dar um exemplo de civilidade aos jovens patinadores, aceite entrar neste jogo de alienados e ignorantes, é absolutamente inacreditável e inaceitável.
Estrela de Ferro para um Clube que não SOUBE RESISTIR e VERGOU-SE perante a IGNOMÍNIA
Este II Festival de Patinagem Artística, organizado pelo Hóquei Clube da Mealhada, a realizar amanhã, ficará para sempre ligado ao culto da crueldade, da violência e da tortura de seres vivos, ao aceitar que uma torturadora de bovinos e cavalos “amadrinhasse” um festival que nada tem a ver com a barbárie, e aceitasse a colaboração «do aficionado Marco Gomes que colocou à disposição o seu espólio» (esta frase não é minha, foi retirada do Tauródromo) - (espólio???? que espólio????)» e também da colaboração do montador de cavalos Joaquim Bastinhas, que acha de primordial importância a divulgação e preservação da selvajaria tauromáquica, como se a selvajaria tauromáquica fosse algo que o mundo civilizado tivesse algum interesse em divulgar ou preservar.
Os anos passam e nada evolui em Ponte de Lima.
Os broncos continuam broncos, e a vila continua com um atraso civilizacional colossal.
E a autarquia e a igreja católica continuam a apoiar este “divertimento” parvo, que só os parvos praticam.
Em Ponte de Lima está-se a celebrar a festa do Corpo de Deus assim:
Com bastante cobardia, demasiado álcool e muita estupidez…
E chamam a isto “festa”.
E as autoridades locais, de visão curta, oferecem a um povo já tão inculto, mais do mesmo…
Será preciso desaparecer toda uma geração, para que esta idiotice deixe de manchar o nome da Vila de Ponte de Lima?
O texto que podem ler neste link
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/219883.html
é de 2013…
Estamos em 2015.
Nada, nem ninguém evoluiu… entretanto…
O problema está no facto de não estarmos a lidar com seres humanos inteligentes, mas tão-só com criaturas que nasceram com o cérebro já formatado e mirrado, onde nada entra, nem sai…
Estes são os municípios (entre outros) aos quais vai ser atribuída a
Estrela de Ferro
Eu já estava à espera de uma viragem destas …
No continente estas reviravoltas estão sempre a acontecer. Por que haveria de ser diferente no Arquipélago dos Açores?
As posturas camarárias lá, como cá, não servem para nada, quando a ignorância fala mais alto, pois uma “vacada” ou “tourada”, ou “tourada à corda” vai tudo dar ao mesmo: a utilização de um BOVINO para divertir saloios.
Isto é, para quem sabe…
Para quem não sabe… não é…
Sr. Presidente da Câmara, Dr. Ricardo Rodrigues, faça V. Exa. valer a sua autoridade. Quem manda em Vila Franca do Campo? (IAF)
A irmandade do Divino Espírito Santo continua com a Estrela de Ferro
Texto de Mário Roberto
Segundo informações fidedignas que tenho, voltamos à estaca zero na questão da tourada à corda anunciada para o dia 24 em Ponta Garça.
Como parece que as leis existem para serem contornadas, apesar da proibição, conforme o código de posturas da Câmara Municipal de Vila Franca do Campo, de touradas no concelho, os promotores do evento, a irmandade do Espírito Santo da Boa Vista, num lance de esperteza saloia passam a chamar-lhe vacada e aí já não há qualquer problema porque a lei é omissa em relação a vacadas. Como se em vez de animais estivessem a utilizar mesas ou qualquer outro objecto inanimado com quatro pés.
Apesar da boa vontade demonstrada pelo Sr. Presidente da Câmara, Dr. Ricardo Rodrigues, em fazer cumprir a lei, prevalece a brutalidade e a ignorância.
De qualquer maneira o aludido código de posturas não se limita a proibir as touradas. No seu artigo 41 diz:
(Protecção dos animais)
«É proibida a exploração dos animais proporcionando luta entre os mesmos ou jogos...»
Portanto a questão continua em cima da mesa. Resta que as autoridades competentes façam cumprir a lei, mas peço a todos que estabeleçam uma corrente solidária com esta causa. Ajudem a evitar este espectáculo degradante. Protestem connosco.
in
Uma boa notícia.
Um exemplo maior.
A tourada à corda, agendada para o próximo dia 24 de Maio, em Ponta Garça (Açores) não irá realizar-se.
O presidente da Câmara de Vila Franca do Campo, Dr. Ricardo Rodrigues, do PS, indeferiu o pedido dos promotores – a Irmandade do Espírito Santo dos Aflitos (Boavista), uma vez que o Código de Posturas consignar ser proibido utilizar animais em touradas, em todo o concelho.
Fonte:
Dr. Ricardo Rodrigues
Ora aqui está uma atitude coerente, inteligente e civilizada que devia ser seguida por todos os autarcas portugueses, nas outras ilhas dos Açores e no continente.
Nos Códigos de Posturas camarárias devia constar esta importante alínea, para salvaguardar os municípios das investidas incivilizadas dos aficionados de selvajaria tauromáquica.
Esperemos que o Senhor Dr. Ricardo Rodrigues mantenha esta postura erecta, fazendo jus dos princípios e valores de um verdadeiro socialista, que não compactua com diversões irracionais, mantendo inconspurcado o município que lidera - Vila Franca do Campo.
Neste ano de 2015, quando se decidiu atribuir a Estrela de Ouro aos municípios que rejeitem a prática da selvajaria tauromáquica, e a Estrela de Ferro àqueles que teimam em manter este costume bárbaro e indigno de seres humanos, Vila Franca do Campo é o primeiro município a receber a Estrela de Ouro, que lhe confere o estatuto de modernidade e evolução.
Assim saiba Vila Franca do Campo manter esta Estrela.
Aproveito para me congratular com o Senhor Presidente da Câmara Municipal, Dr. Ricardo Rodrigues, que também se mostra digno desta distinção.
Isabel A. Ferreira
Uma capital da velha Europa que em 2015 ainda mantém a prática da selvajaria tauromáquica tal como em 1580, quando Filipe I de Portugal (II de Espanha) introduziu este costume bárbaro para recrear uma realeza decadente e inculta, não merece outra coisa senão ser distinguida pelos abolicionistas com a “Estrela de Ferro” que, este ano, “galardoará” todos os municípios portugueses, associações, instituições e empresas que apesar de toda a contestação a nível mundial, ainda teimam em apoiar este costume bárbaro, que não dignifica Portugal nem os Portugueses, em pleno século XXI.
Origem da imagem do Brasão de Lisboa:
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:LSB.png
O socialista e aficionado António Costa que, por coincidência, hoje pediu a demissão das suas funções como Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, teve oportunidade de retirar a capital de Portugal do rol das localidades portadoras de um atraso civilizacional vergonhoso, nos tempos que correm.
Mas não o fez.
Pelo contrário, teve a ousadia de atribuir a medalha de mérito municipal grau ouro (decisão unânime da edilidade em Setembro de 2009), a um forcado, que mais não fez do que, cobardemente, torturar touros moribundos, indefesos, feridos na alma e no corpo, ao longo de uma vida completamente inútil.
Algo que nem os mais primitivos homens das cavernas o fizeram.
Com este acto insólito, aquele “galardão” municipal perdeu todo o seu significado simbólico, e o socialista e aficionado António Costa, candidato a primeiro-ministro de Portugal entrou para a lista dos proscritos que aplaudem o sofrimento de um ser vivo para se divertirem à maneira dos broncos.
Abrir este link para mais informação acerca deste acto insólito
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/tortura-gratuita-e-humilhacao-de-475652
A arena do campo pequeno, em pleno coração de Lisboa, continua de portas abertas á selvajaria tauromáquica.
Desde 2013, quando se declarou oficiosamente a Abolição da Tauromaquia, não houve qualquer esforço por parte dos responsáveis autárquicos, nem dos deputados da Assembleia da República (sediada em Lisboa) para limpar Lisboa desta nódoa negra, que besunta as belezas naturais e a história gloriosa da antiga Olisipo.
O ferro é considerado um metal vil.
E vil é a condição da capital de Lisboa, como uma cidade pró-tourada. A vergonha da Europa.
É urgente limpar esta nódoa, para que Lisboa possa respirar plenamente o ar cristalino da modernidade, e poder receber a “Estrela Dourada” dos que pugnam pela Evolução, pela Cultura Culta e pela Civilização.
Acabou de ser decidido na assembleia geral da FAP que a garraiada fará parte do programa da Queima das Fitas 2015, por 13 contra 12 votos. A AEFLUP lamenta este resultado e reafirma que continuará a desenvolver esforços para que esta actividade deixe de pertencer ao programa da Queima das Fitas.
A AEFLUP felicita ainda a AEFCUP, AEFAUP, AEFMUP, AFDUP, AEFPCEUP, AEFBAUP, AEFCNAUP, AEICBAS, AEFDUCP, AEESEP e AEISSSP pela sua posição contra esta actividade.
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Realmente é de lamentar que estudantes do ensino SUPERIOR sejam tão inferiores nas suas opções de divertimento.
Isso só demonstra que a Cultura Culta ou vem no ADN e se desenvolve ao longo da vida de um estudante, ou não vem, e não haverá ensino, por mais SUPERIOR que seja, que o faça EVOLUIR.
É lamentável, que no programa da Queima das Fitas 2015 esteja incluída uma actividade bronca, que só os BRONCOS praticam, aplaudem e mantêm.
PETIÇÃO PELO FIM DAS GARRAIADAS ACADÉMICAS NA UNIVERSIDADE DO PORTO
Para: Federação Académica do Porto; Associações de Estudantes da Universidade do Porto
A Federação Académica do Porto (FAP) tem vindo a incluir no seu programa da Queima das Fitas a garraiada académica. Esta é apresentada aos estudantes universitários como um evento de convívio, que promove o espírito de união e a entreajuda entre estudantes, bem como de demonstração de coragem.
O que se chama de demonstração de coragem não é nada mais, nada menos do que um evento tauromáquico em que algumas dezenas de estudantes na arena perseguem, agarram e atormentam um garraio (pequeno touro jovem) indefeso, já com os cornos serrados, para divertimento de estudantes que assistem. Da violência inerente à garraiada resultam frequentemente lesões, fraturas e/ou ataques de ansiedade que podem levar o garraio à morte.
Vários têm sido os estudos científicos publicados que demonstram que, a par dos humanos, os animais, são seres sencientes, com capacidade física e emocional de sentirem dor, angústia, medo e prazer. Os garraios não são excepção não devendo ser, por isso, submetidos a actos de malvadez como o são nas garraiadas.
A garraiada académica teve início, na cidade do Porto, apenas em 1997, não sendo por isso, uma prática transmitida ao longo de gerações, com forte tradição académica.
É com esperança de se encontrar uma alternativa que vá ao encontro de valores morais e éticos leccionados na Universidade do Porto que os/as subscritores/as desta petição apelam à FAP e às Associações de Estudantes para que se acabe na Academia do Porto com a prática cruel da garraiada e que se incite o pensamento crítico e o respeito pelos animais.
Assinem a petição, por favor,
http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=P2013N34953
A MEDIOCRIDADE NUNCA FEZ AVANÇAR O MUNDO
SER ESTUDANTE IMPLICA EVOLUÇÃO
A “Estrela de Ferro” é atribuída a todos os municípios, empresas, associações, organismos e estabelecimentos de ensino que apoiam a selvajaria tauromáquica