(Ao cuidado das autoridades portuguesas responsáveis pelo bem-estar físico e pela saúde mental das nossas crianças)
Por motivos óbvios, por mim era um rotundo NÃO ao acesso a menores de 90 anos, e para cima dessa idade, apenas aos que perderam a vista.
A selvajaria tauromáquica não é coisa para olhos humanos verem.
«Os franceses estão preocupados com os problemas que a juventude enfrenta, e num lugar destacado encontra-se com frequência o problema da violência: a violência sofrida, a violência observada ou a violência exercida.
Nos últimos anos tem-se assistido a um especial interesse pela questão da violência observada pelas crianças e pelos adolescentes. Distinguem-se neste caso dois tipos de situação:
- Por um lado, a criança como testemunha de violências reais, seja fora da família, seja mais frequentemente dentro da família;
- Por outro lado, a criança como espectadora de violências virtuais, e entra aqui o debate sobre o efeito dos filmes, da televisão e dos jogos de vídeo.
Sobre o segundo tipo de situação, nomeadamente os filmes, dois relatórios ministeriais foram elaborados em 2002: o «Relatório Brisset» (As crianças face às imagens e às mensagens violentas difundidas pelos diferentes meios de comunicação – Relatório de Claire Brisset, Defensora das crianças, para Dominique Perben, Ministro de Justiça, Dezembro de 2002) e o «Relatório Kriegel» (A violência na televisão – Relatório de Blandine Kriegel, para Jean-Jacques Aillagon, Ministro da Cultura e Comunicação, Novembro de 2002).
(AQUI RESSALTE-SE A EXIBIÇÃO DA SELVAJARIA TAUROMÁQUICA NO PEQUENO ECRÃ, ACESSÍVEL ÀS CRIANÇAS ENTREGUES A TAURICIDAS)
Há também um capítulo dedicado ao “Impacto dos Media” no relatório colectivo de peritos, publicado pelo Inserm em Setembro de 2005, intitulado “Problemas de conduta nas crianças e nos adolescentes”, no âmbito mais específico dos comportamentos agressivos».
Os espectáculos de violência humana que eles analisam referem-se implícita ou explicitamente a uma violência exercida sobre outros humanos, e as suas conclusões devem ser tomadas dentro desse enquadramento. No entanto, fica aberta a questão de saber se certas conclusões destes relatórios podem ser alargadas à violência do espectáculo das touradas.
É notório que as touradas escapam à distinção antes referida, devido a que a violência é ao mesmo tempo real e constituída em espectáculo.
Fogem também às análises habituais pelo facto de se referirem não a violências contra seres humanos, mas contra animais. Colocam desde este ponto de vista duas questões, por um lado a questão em si da violência contra os animais, por outro lado a questão da relação entre a violência contra os animais e a violência contra os seres humanos.
A literatura médica sobre o impacto dos espectáculos violentos nas crianças e adolescentes incide geralmente sobre dois tipos de efeito:
- O efeito traumático;
- A incitação e/ou a habituação à violência.
Outras reflexões referem-se à fragilização do sentido moral e à perturbação da escala de valores, e são mais difíceis de definir, analisar e validar.
Fonte: Texto original disponível na página:
NON À L'ACCÈS DES MOINS DE 16 ANS AUX CORRIDAS
Argumentaire présenté lors des Rencontres Animal et Société
Não ao acesso de menores de 16 anos às touradas. Argumentos apresentados nos Encontros “Animais e Sociedade”.
Estes argumentos foram apresentados em 2008, para o atelier «Touradas e jogos taurinos» dos «Encontros Animal e Sociedade». Estes Encontros foram organizados na altura pelo governo, com o objectivo de reflectir sobre o lugar dos animais na nossa sociedade.
Nota: a única correcção a fazer diz respeito às "escolas taurinas" que formam para a tourada à espanhola: a de Hagetmau desapareceu em 2009, no entanto, outra surgiu em Cauna, nas Landes.
Fonte:
Tourada: programa violento capaz de influir negativamente na formação da personalidade de crianças e adolescentes – conclusão de um tribunal, em 2008
De 2009 a 2013 o que aconteceu?
As escolas taurinas portuguesas continuaram a ensinar a “arte” de torturar bezerros ao vivo e a cores, a crianças algumas delas menores de seis anos…
Estava-se em 2008, e uma providência cautelar interposta pela ANIMAL foi julgada procedente pela 12.ª Vara Cível de Lisboa – 1.ª Secção, em sentença notável do tribunal, numa acção judicial pioneira da ANIMAL para restringir a exibição televisiva de touradas pela RTP, com vista a prevenir os perigosos efeitos deseducativos do visionamento de touradas para crianças e adolescentes e a mensagem de aceitação da violência contra animais como algo de normal e aceitável que estas enviam.
Este procedimento cautelar interposto pela ANIMAL fundou-se, desde logo, no disposto no n.º 4 do artigo 27.º da Lei n.º 27/2007, de 30 de Julho (Lei da Televisão), que estabelece que "quaisquer [...] programas susceptíveis de influírem de modo negativo na formação da personalidade das crianças ou de adolescentes, devem ser acompanhados da difusão permanente de um identificativo visual apropriado e só podem ser transmitidos entre as 22 horas e 30 minutos e as 6 horas". Como consequência desta decisão, a RTP está ordenada pelo tribunal a abster-se de emitir a "44.ª Corrida TV" nos termos em que a tinha programada e a tem anunciado.
A sentença proferida foi verdadeiramente notável, deixando apurada como matéria de facto provada um conjunto de alegações avassaladoras contra a exibição televisiva de touradas e contra os perigos que esta representa – justamente pela violência contra os animais que exibe, glorificando-a.
Ouvidas as testemunhas arroladas pela ANIMAL – contando-se entre estas testemunhas dois psicólogos clínicos e um biólogo e professor universitário de etologia (ciência que estuda o comportamento animal) –, o tribunal deu como provado que o visionamento de touradas televisionadas é, pelo menos, susceptível de ter uma influência negativa e deseducativa na construção e no desenvolvimento da personalidade de crianças e adolescentes, transmitindo-lhes a mensagem de que torturar um animal, fazer disso espectáculo e exibi-lo televisivamente (entrando estas imagens e esta mensagem pela "casa de crianças e adolescentes adentro" e em horários televisivos perfeitamente acessíveis a uns e outros) é aceitável e normal.
A ANIMAL alegou – e o tribunal deu como provado – que o visionamento de touradas, especialmente quando exibidas na televisão em horário irrestrito, expõe crianças e adolescentes a um processo de dessensitização relativamente ao sofrimento dos animais (e também ao sofrimento de humanos), sendo a inflicção de sofrimento ali apresentada como um espectáculo legítimo, aparentemente artístico, em que a tortura de animais é louvada como esteticamente apreciável e moralmente neutra, e cuja respeitabilidade é tão grande, que aquele espectáculo chega a ser emitido televisivamente e a horas irrestritas – de fácil acesso a crianças e adolescentes (sendo exemplo disso as 17h, hora para a qual estava programada a exibição desta tourada).
O tribunal deu também como provado que, ao mesmo tempo que o Estado Português, através dos manuais escolares aprovados pelo Ministério da Educação, incorpora no conjunto curricular de mensagens educativas e formativas nos vários níveis de ensino a mensagem de que as crianças e os adolescentes devem respeitar e proteger os animais e a natureza, contraditoriamente, o Estado não só autoriza ainda a prática de touradas – o que vai contra as mesmas mensagens educativas veiculadas nos manuais escolares e que constituem tema de tantos trabalhos de turmas e alunos por todo o país na disciplina de "área projecto" –, como também, através da estação de televisão estatal, exibe espectáculos de violência contra animais como é o caso das touradas, e fazendo-o a qualquer hora, transmitindo, assim, a mensagem negativa e absolutamente inversa ao que nas escolas se procura ensinar.
Neste contexto, o tribunal deu como provado que estas mensagens contraditórias geram confusão no quadro de valores que se pretende incutir às crianças, condenando, nas escolas, os maus tratos a animais, enquanto promove e glorifica, na televisão, esta violência. Ficou também provado que, dando-se o processo de aprendizagem essencialmente por imitação de comportamentos, as crianças e os adolescentes poderão ser susceptíveis de virem a imitar os comportamentos violentos que vêem glorificados nas touradas e que aí são apresentados como sinais de heroísmo, bravura e arte – não obstante o facto de serem comportamentos cruéis para com os animais.
Segundo Rita Silva, Vice-Presidente da ANIMAL, "No Ocidente, os países onde os animais são mais mal tratados e onde há uma maior indiferença das populações relativamente ao sofrimento dos animais são, por norma, países onde existe actividade tauromáquica permitida pelo Estado. Portugal é um desses casos, sem dúvida alguma, sendo um país onde ainda hoje os animais se encontram fortemente desprotegidos e onde ainda não são vistos, de um modo geral, com respeito.
Isso deve-se, sem dúvida alguma e em grande parte, ao facto do Estado permitir que em qualquer centro de qualquer cidade ou vila do país vários touros e outros animais sejam expostos a uma tortura extrema, com contornos de crueldade assustadores, no contexto de corridas de touros e outras práticas tauromáquicas que são promovidas e acolhidas como espectáculos e cuja popularidade é estimulada.
Nos últimos dez anos, sobretudo, a popularidade das touradas decresceu brutalmente em Portugal, fruto de campanhas a favor dos direitos dos animais, e, com isso, tem-se dado também o avançado declínio económico desta indústria sanguinária.
Os portugueses já não querem que as touradas possam acontecer em Portugal e querem que Portugal seja um país onde os animais sejam bem tratados e mais fortemente protegidos.
Mas o Estado não tem reflectido isso através das suas decisões e a RTP, desde logo, tem tido um papel vergonhoso ao insistir em promover e difundir um espectáculo deplorável que devia ser já proibido e que, pelo menos, deveria estar completamente vedado de ser promovido ou difundido pelas estações de televisão.
Não é de todo aceitável que estas, particularmente a RTP, continuem a insistir no processo de dessentização que faz com que os portugueses ainda hoje não tenham tanta empatia para com os animais e os seus direitos quanta deviam ter.
Esta decisão judicial notável e absolutamente pioneira no mundo virou, agora, uma importante página da história da abolição das touradas e esperamos que a RTP e outras entidades retirem daqui as devidas conclusões".
O tribunal ordenou à RTP que se abstivesse "de transmitir no próximo dia 08 de Junho de 2008, pelas 17.00 horas, a 44.ª Corrida TV, a partir da Praça de Touros Celestino Graça, fora do período compreendido entre as 22.30 horas e as 06.00 horas, e sem a difusão permanente de um identificativo visual apropriado, a sinalizar tratar-se de um programa susceptível de influir de modo negativo na personalidade das crianças ou de adolescentes".
Como elemento de dissuasão, o tribunal condenou a RTP, "em caso de infracção do disposto [...] [na sentença], numa sanção pecuniária compulsória, de € 15.000,00 (quinze mil euros)", além de ter notificado a RTP do previsto no artigo 391.º do Código de Processo Civil, que estabelece que "incorre na pena do crime de desobediência qualificada todo aquele que infrinja a providência cautelar decretada".
Miguel Moutinho, Presidente da ANIMAL, afirmou que "neste momento, tanto quanto a ANIMAL conseguiu apurar, já não surge no site da RTP, em RTP.pt, qualquer referência, em termos de programação, à 44.ª Corrida TV. Acreditamos que a atitude certa que a RTP deveria tomar seria a de não voltar a emitir quaisquer touradas.
Trata-se de um espectáculo que foi considerado violento e
inadequado para crianças e adolescentes por um tribunal. Trata-se de uma actividade profundamente condenável que já não tem aceitação social em Portugal, mas colhe, isso, sim, repulsa e contestação. Trata-se de algo que representa o que há de pior na maneira como os humanos vêem e tratam os outros animais.
Fonte:
http://blogdosbichos.blogs.sapo.pt/887288.html
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O que dizer depois disto?
- Primeiro, que a RTP não aprendeu nada com esta decisão histórica de um tribunal.
- Segundo, que o governo português também não aprendeu nada com os fundamentos que levaram este tribunal a proferir esta sentença.
- Terceiro, apresentar touradas nas televisões às cinco da tarde ou à meia-noite, para os aficionados, tanto faz: as crianças, filhas de aficionados, vêem as touradas nem que seja às quatro horas da manhã.
- Quarto, se VER touradas na televisão, é, segundo o parecer deste tribunal «susceptível de ter uma influência negativa e deseducativa na construção e no desenvolvimento da personalidade de crianças e adolescentes, transmitindo-lhes a mensagem de que torturar um animal é aceitável e normal» o que dizer quando numa escola pública o toureio É ENSINADO a crianças, algumas menores de seis anos, com bezerrinhos a SEREM TORTURADOS a cores e ao vivo, com instrumentos perfurantes?
O que terá a dizer a 12.ª Vara Cível de Lisboa – 1.ª Secção, a este respeito?
Em Portugal existirão LEIS que protegem as crianças do homem predador?
EDUCAÇÃO ENFRENTA DILEMA (SOL)
«O Governo prevê gastar 6,9 mil milhões de euros na Educaçãoem 2013, menos 160 milhões do que em 2012, e a despesa terá de cair ainda mais. Especialistas dizem que o sector não aguenta mais austeridade.»
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Não aguentam mais austeridade?
Na “educação”?
Que EDUCAÇÃO?
Se se derem ao trabalho, por favor, leiam o que foi escrito nesta Carta Aberta ao Ministro da Educação, Nuno Crato, em 16 de Fevereiro de 2012.
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/85763.html
Até hoje não recebemos qualquer resposta.
(Como curiosidade: também escrevemos ao Presidente da Câmara Municipal de Alter do Chão sobre o mesmo assunto, e querem saber a resposta dele (que tenho muito bem guardada, como uma relíquia): «SE NÃO GOSTA, NÃO VÁ». Assim, tal e qual.)
As ESCOLAS TAURINAS para DESEDUCAR CRIANÇAS, ensinando-as a violência, a crueldade e o sadismo, continuam a existir em Portugal com DINHEIROS PÚBLICOS.
Eis um professor e os seus alunos NUMA ESCOLA PÚBLICA, em Alter do Chão, onde se ENSINA a “arte” da VIOLÊNCIA, da CRUELDADE e do SADISMO a crianças de tenra idade, e nenhuma autoridade ACTUA.
E nas escolas a SÉRIO, HÁ QUE CORTAR na despesa…
Que adultos teremos no futuro?
Uns, ignorantes, outros tauricidas.
É este o cenário.
Que dilema enfrentará a educação HOJE?
Nós sabemos qual é esse dilema:
É FALTA DE DISCERNIMENTO DOS GOVERNANTES E A VERGONHOSA SUBSERVIÊNCIA A GRUPOS DE PRESSÃO DE BAIXO NÍVEL MORAL.
Será este o “ensino de qualidade” que o Ministério da Educação quer para as crianças portuguesas, nas Escolas Taurinas?
Exmo. Senhor Ministro da Educação, Dr. Nuno Crato:
Começarei pela definição comum de Educação, segundo o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências de Lisboa: acção de desenvolver no indivíduo, especialmente na criança ou no adolescente, as suas capacidades intelectuais e físicas e de lhe transmitir valores morais e normas de conduta que visam a sua integração social; acção de adquirir conhecimentos, de desenvolver aptidões, de formar e enriquecer o espírito, de se instruir; conhecimento e prática dos comportamentos e usos socialmente aceites, como CIVILIDADE, CORTESIA, DELICADEZA...
E uma ESCOLA? O que será uma Escola?
Segundo igualmente o referido Dicionário, uma escola é uma instituição pública ou privada que tem por função ensinar, colectivamente, matérias de carácter geral ou especializado.
Depois vem uma série de nomes de escolas como comercial, de condução, de samba, dominical, industrial, militar, naval, normal, particular, preparatória, pré-primária, primária, secundária, superior, técnica... onde se aprende as tais matérias de carácter geral ou especializadas.
Procurei, mas não encontrei, o nome de uma escola peculiar, que, por mais incrível que pareça, existe em Portugal, mas não vem referida nos dicionários.
Trata-se da ESCOLA TAURINA, onde crianças e adolescentes aprendem a “arte” de torturar novilhos, a “arte” da violência, a “arte” da morte, tudo nas barbas do Ministério da Educação, e com apoios financeiros das autarquias onde elas existem.
Estará esta “arte” consignada na Declaração Universal dos Direitos das Crianças?
A violência sobre um ser vivo será uma prática dos comportamentos e usos socialmente aceites, como CIVILIDADE, CORTESIA, DELICADEZA?
Não posso acreditar, que no meu País, possa existir tais escolas com a cumplicidade do Estado e com apoios de dinheiros públicos.
Ensinar às crianças as “artes tauromáquicas” não será uma violação moral e um desrespeito pelo seu direito à aquisição de valores morais e humanos?
O que pretendem fazer destas crianças? Futuros tauricidas? Violentos, brutos, torturadores, broncos?
Onde estará o bom senso e a lucidez dos responsáveis pela EDUCAÇÃO das crianças, no nosso País?
Senhor Doutor Nuno Crato, tinha-o em boa conta. Considerava-o um homem inteligente, sábio, culto, ponderado...
Mas permitir que existam escolas onde se ensina às crianças como torturar um ser vivo, não acha que é demasiado terceiromundista? Incivilizado. Inculto? Inadequado?
O Clube Taurino do Agrupamento de Escolas do Concelho de Alter do Chão
Senhor Ministro da Educação, repare bem nesta imagem.
Crianças de tenra idade, pertencentes a um Clube Taurino AGLUTINADO a um AGRUPAMENTO DE ESCOLAS. Isto é possível, num país que se quer civilizado? Culto? É possível? É que eu não acredito.
Crianças de tenra idade a quem ensinam como se tortura um ser vivo? Isto faz parte da Educação que se quer dar às nossas crianças? A violência?
Estão a tirar-lhe o que elas têm de melhor: a inocência.
Isto é um crime que TODAS as organizações que dizem ser de “protecção” às crianças não vêem.
Porquê?
Estarão todos cegos pela luz que um deus chamado DINHEIRO irradia?
Mas ainda há mais.
Há isto, por exemplo:
FORCADOS VÃO À ESCOLA EM ALTER DO CHÃO ENSINAR COMO SE PEGA UM TOURO DEPOIS DE TORTURADO... (poderá ler este absurdo, no link abaixo):
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/84281.html
Isto é uma VERGONHA e um DESPRESTÍGIO para Portugal. Para os Portugueses. Para o Governo. Para o Ministério da Educação. Para a Secretaria de Estado da Cultura. Para a Humanidade.
Isto é uma violação dos DIREITOS DA CRIANÇA, que deve ser denunciada à Amnistia Internacional, a todos os Organismos internacionais que zelam pelos direitos humanos, pelo bem-estar das crianças.
Não concebo que no meu País destruam a inocência de crianças, e as incitem à violência. Quem é capaz de maltratar um animal não humano é capaz de maltratar um animal humano.
Isabel A. Ferreira