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Devido ao calor extremo que se fazia sentir na savana, o elefante apercebendo-se de a dificuldade do filhote acompanhar a mãe (leoa), recolheu-a na sua tromba e levou-a até à próxima poça de água.
E nós humanos com a mania de sermos os únicos inteligentes!
Realmente é uma maravilha, bastante provável. Mas também é provável que seja uma montagem. Hoje em dia fazem-se montagens fabulosas, que parecem verdade.
Contudo, dada a natureza do Elefante, esta limagem bem poderia ter acontecido.
«Concordo plenamente, se é verdade como tudo indica que é, a foto é de facto uma maravilha!
Actualmente em África os caçadores furtivos ganham a vida matando indiscriminadamente os elefantes e rinocerontes.
Um acto vergonhoso e indescritível.
Um verdadeiro negócio para a China e povos asiáticos envolventes.
Servem-se do marfim, reduzindo-o a pó, é vendido a preços pornográficos no mercado negro.
Dizem eles: o pó tem efeitos afrodisíacos!
A autoridade chinesa está conivente com este de tipo situações dos mafiosos e criminosos.
É de espantar como as Nações Unidas (ONU) não intervêm, nada fazem para por cobro a esta matança.
Deviam ser chamados à justiça internacional e exemplarmente punidos. (Amadeu Mata)
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A verdadeira história desta imagem pode ser lida e vista neste link:
Espero que aqui estejam incluídos também os Cães.
Os animais nos circos são barbaramente maltratados para que façam coisas para os quais não nasceram.
O único animal que deve ser permitido nos circos é o animal humano, que tem muito potencial para as artes circenses, sem precisar de torturar animais selvagens ou domésticos.
A primeira e última vez que levei os meus filhos ao circo, foi há muitos anos, quando vi o Vítor Hugo Cardinali a bater, na arena, num elefante que se recusou a fazer a vénia. Levou com um grosso cajado na tromba e as lágrimas escorreram-lhe pela cara.
E se isto foi em público, imagine-se às escondidas!
Além de que os elefantes estavam confinados a jaulas e extremamente stressados. Fotografei-os.
Os animais selvagens pertencem à selva, não aos circos.
Filhote de elefante a ser treinado para o circo, e se isto não são maus tratos… (Foto: PETA)
Treino de um macaquinho num circo da China. Os métodos de treino são bastante cruéis, e envolvem medo, privação e espancamento. Veja-se o ar assustadíssimo do pobre macaquinho. Só de ver estas imagens dá vontade de atirar fogo ao circo. (Foto Reuters)
Foi aprovado, esta quinta feira, na especialidade, o fim do uso de animais selvagens nos circos, tendo sido estabelecido um prazo de seis anos, passados os quais a utilização dos animais passa a ser punida com contra-ordenações.
André Silva, deputado pelo partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN), em Dezembro de 2017 promoveu este debate na Assembleia da República.
O novo diploma, hoje aprovado em sede de Grupo de Trabalho sobre Participação de Animais em Circos e ratificado na Comissão de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto, reúne propostas de alteração do PAN, PS e BE, a par do PCP e do PEV.
No documento, as referências a animais selvagens "reportam-se exclusivamente aos espécimes das espécies incluídas nas listas". Dessas listas de espécies fazem parte macacos, elefantes, tigres, leões, ursos, focas, crocodilos, pinguins, hipopótamos, rinocerontes, serpentes e avestruzes.
No entanto, nesta lista, devia constar todos e quaisquer animais não-humanos, uma vez que nenhum animal não-humano nasceu para as artes circenses, que é coisa exclusiva dos “humanos”. Não consta que os animais não-humanos possam ser treinados para substituir o Homem na Assembleia da República, que é um lugar onde há também bastantes palhaçadas. E se não servem para a AR, também não servirão para os circos.
Competirá ao Governo criar um programa de entrega voluntária de animais usados em circos, bem como uma linha de incentivos financeiros destinados à reconversão e qualificação profissional dos trabalhadores das companhias circenses (domadores ou tratadores) que entreguem voluntariamente os animais que utilizem.
O Governo terá ainda de definir uma entidade responsável por garantir o registo e tratamento de dados no Cadastro Nacional de Animais Utilizados no Circo, que terá também de efectuar as apreensões dos animais mantidos ilegalmente nos recintos e recolocar, em centros de acolhimento, os animais entregues voluntariamente pelos seus proprietários ou detentores.
Mas como não há bela sem senão, os representantes portugueses da Associação Europeia de Circos já se manifestaram contra esta proibição, defendendo que o uso de animais selvagens nos circos contribui para a preservação da biodiversidade. E isto só se for no planeta Marte, porque no Planeta Terra, não se preserva a biodiversidade torturando cruelmente animais selvagens para fazerem habilidades humanas. Isto só pode sair de cabeças onde não existe nenhum neurónio a funcionar.
Que se acabe com este tipo de palhaçada nos circos, e que se promovam as Artes Circenses, incluindo a Arte de Fazer Rir, que é nobre e dignifica o Homem. Mirem-se no Cirque du Soleil.
Isabel A. Ferreira
Fonte da notícia:
É muito triste chegarmos ao ano de 2015 depois de Cristo e andarmos a lutar pela protecção da fauna e da flora do Planeta Terra.
Os ditos seres racionais REGREDIRAM MUITO em relação aos primitivos, porque os primitivos eram primitivos, mas não torturavam animais, nem poluiam o Planeta. Os de 2015 d. C. já foram à Lua, a Marte… Estão a destruir a Terra, e não descansam enquanto não forem pousar noutros planetas para os destruírem também...
Não é muito triste?
[Ontem] dia 12 de Agosto, defensores dos animais de todo o mundo estiveram reunidos para celebrar os Elefantes e apoiar um futuro em que esses animais serão respeitados e protegidos. Este é o quarto ano que activistas celebram o Dia Mundial dos Elefantes. As informações são da Care2.
O Dia Mundial dos Elefantes foi lançado em 2012 pela documentarista canadense Patricia Sims e pela Elephant Reintroduction Foundation da Tailândia. No mesmo dia, estreou o filme “Return to the Forest“, de Sims, que explora a jornada e bela transformação que ocorre quando os elefantes cativos são devolvidos, de uma vida connosco, para a sua casa na floresta, e como a sua presença é vital na Natureza.
Apesar de ser uma espécie carismática e amada por pessoas de todas as idades, os Elefantes da África e da Tailândia estão em sérios apuros. Desde o primeiro Dia Mundial do Elefante, indivíduos, celebridades e dezenas de organizações que estão trabalhando em soluções que visam garantir a sua sobrevivência futura em todo o mundo, uniram-se em apoio à causa, pois a ameaça de perdê-los para sempre está se tornando uma possibilidade real e iminente.
A caça na África atingiu níveis sem precedentes, sendo que alguns acreditam que, se continuar no ritmo actual, ela poderá acabar com os elefantes inteiramente nos próximos 10 anos. Estima-se que haja menos de 40.000 elefantes asiáticos restantes na Natureza, que continuam a enfrentar a ameaça de caça, a perda de habitat e levados para serem explorados pela indústria do turismo.
“Tantas pessoas ao redor do mundo amam os elefantes, mas não estão cientes de que os elefantes estejam em crise. O Dia Mundial do Elefante ajuda a aumentar a segurança para os elefantes e expandir o habitat porque cria uma oportunidade de levantar um grito de guerra. «Temos de aumentar o volume sobre a crise pela qual passam esses animais, a fim de colocar mais pressão sobre os líderes para que tomem medidas significativas, para atrair recursos desesperadamente necessários, e convencer as pessoas a não comprarem marfim», disse Misty Herrin, director de campanha #SaveElephants da The Nature Conservancy, em um comunicado.
Infelizmente, elefantes selvagens não são os únicos em problemas. Activistas também têm trabalhado para acabar com a sua exploração em cativeiro e na indústria do entretenimento, e ampliar a consciência sobre o facto de os elefantes pertencerem ao meio selvagem, não a circos, jardins zoológicos ou atracções turísticas.
Como ajudar:
Neste ano, os defensores dos elefantes estarão novamente intensificando o trabalho no sentido de aumentar a conscientização sobre a situação dos elefantes cativos e selvagens, promovendo eventos, instando as autoridades a tomar medidas para proteger os elefantes e usando os media sociais para obter apoio. Enfim, há muitas maneiras fáceis de participar.
Apoiar o aumento da protecção legal para os elefantes
Em Junho, o Centro para a Diversidade Biológica entrou com uma petição para que os elefantes africanos fossem declarados como duas espécies separadas – elefantes da floresta e elefantes da savana – e para que o seu status fosse actualizado sob a Lei das Espécies Ameaçadas, o que acrescentaria ainda mais força com as leis destinadas a protegê-los.
Por favor, assine e compartilhar a petição instando o Fish and Wildlife Service dos EUA a reclassificar os elefantes e actualizar o seu status como espécie ameaçada de extinção.
Ajudar a pressionar os Estados Unidos pelo fim do comércio de marfim
Como o segundo maior mercado para o marfim atrás da China, aos EUA tem sido cobrado intensificar os seus esforços para combater o tráfico de animais selvagens com acções significativas. Agora, espera-se que uma regra, que foi formalmente anunciada pelo Fish and Wildlife Service (FWS) em Julho, venha praticamente a acabar com o mercado nos estados, na medida em que aplicará mais restrições às importações e exportações e proibirá a venda de marfim em todas as fronteiras.
Por favor, assine e compartilhe a petição instando o Fish and Wildlife Service a apoiar a proibição do comércio de marfim.
Você também pode fazer um comentário público em apoio às regulamentações mais rígidas para o comércio de marfim directamente no Registro Federal até 28 de Setembro.
Não comprar marfim
É desnecessário explicar que a aquisição de objectos de marfim – mesmo se forem anunciados como “legais”, ajudam a manter o mercado em movimento e a prover uma cobertura para o comércio ilegal do marfim de elefantes mortos recentemente.
Apoiar santuários de elefantes
Conheça e apoie organizações que trabalham para dar a elefantes cativos uma vida melhor, devolvendo-os a ambientes onde eles podem viver livremente, como a Elephant Reintroduction Foundation e a Elephant Nature Park, na Tailândia, assim como a David Sheldrick Wildlife Trust, na África. Nos Estados Unidos, dentre os principais santuários actuantes, estão o Elephant Sanctuary e o Performing Animal Welfare Society (PAWS).
Ser uma voz para os elefantes em cativeiro
Apesar de mais e mais áreas estarem proibindo o uso de animais selvagens em circos, e do Ringling Bros. ter dado recentemente um grande passo ao anunciar que iria “aposentar” os elefantes que explora, ainda existem outras empresas que viajam ao redor do mundo e que continuam a usar elefantes. Nós podemos enviar uma forte mensagem de que é hora de parar, evitando as empresas e locais que continuam a usá-los.
Assine a petição pedindo ao Congresso americano que aprove a Traveling Exotic Animal Protection Act, que irá proibir o uso de animais selvagens em circos, pelo bem desses animais.
Nós também podemos ajudar a dar voz aos elefantes que ainda se encontram em zoológicos e que precisam de ajuda, como Asha, Lucky e Lucy, assinando a petição em seus nomes, e a petição para países como o Zimbábue, pedindo para que pare de retirar os filhotes de elefantes das suas mães, na Natureza, para levá-los para o cativeiro.
Fazer um “Elegrama“
A Nature Conservancy, que é patrocinadora oficial do Dia Mundial dos Elefantes deste ano, está pedindo a simpatizantes que façam imagens à mão para o seu Projecto #Elegram, que será arrematado por 150.000 dólares por doadores generosos para o trabalho de preservação de elefantes na África. Basta pintar, desenhar, esboçar ou esculpir uma imagem de um elefante, tirar uma foto do trabalho e enviá-lo para a sua galeria.
Espalhar a mensagem
Se você está espalhando a mensagem sobre os esforços para ajudar os elefantes em sites dos media social, visite o site do World Elephant Day para obter banners para partilhar, e adicione as hashtags #WorldElephantDay, #GoGrey, #BeHerd, #Elegram, #SaveElephants, #JoinTheSTAMPede, # 96Elephants e #SayNoToIvory.
Para mais informações sobre maneiras de ajudar os elefantes e apoiar organizações que trabalham a favor dos mesmos, consulte o site.
Fonte: ANDA
(Este texto foi transcrito para Língua Portuguesa).
Fonte:
Os animais enjaulados, encarcerados, aprisionados, escravizados, torturados, quando se libertam das amarras que os prenderam a uma vida que não pediram, nem é da natureza deles, agem deste modo agressivo, legitimamente.
E quem pode culpá-los?
O homicida NÃO É O ELEFANTE, mas o dono deste circo torturador de animais retirados do seu habitat natural, para serem escravizados e servirem de entretenimento a desalmados.
Duplo crime, o destes donos de circo.
Fonte:
Um simples vírus, apenas visível ao microscópio, é mais poderoso do que o homem, que se julga o dono do Planeta Terra e arredores
O vírus do Ébola, visto ao microscópio (EL MUNDO)
Uma criatura microscópica traz o mundo em polvorosa.
Já ceifou milhares de vidas, e está em vias de ceifar muitas mais, sem possuir um arsenal de armas químicas, atómicas ou outras.
E o homem arroga-se o direito de matar vidas humanas e não humanas, em nome de uma estupidez que é apenas humana.
Como é possível?
O homem nada aprende com as atribulações que a Natureza lhe coloca no caminho, para que se aperceba de que é apenas uma criatura, entre milhares de outras criaturas que têm vida própria, e podem ser mais poderosas do que ele.
O homem nem sequer é dono da sua própria vida, e a prova disso é precisamente o que está a passar-se: basta ser atingido por Mr. Ébola, para ter todas as probabilidades de se desfazer em sangue.
***
«TU
Se souberes reconhecer o teu valor, saberás do valor de todas as coisas
Tu!
Quem és tu? Uma rocha? Um tronco de árvore? Um avião? Uma pêra? Um grão de poeira? A asa de uma borboleta? Um lagarto verde?
Não! Evidentemente! És apenas um ser vivo englobado no reino animal, o qual comporta, além de ti, uma infinidade de criaturas que têm vida tal como tu. Entre os animais, és um mamífero, e entre estes, um vertebrado dito racional, isto é, um ser pensante, em princípio, com capacidade de usar o raciocínio.
Logo, és um ser humano, do género feminino ou masculino, para o caso não importa, até porque à parte as diferenças físicas e o exclusivo da maternidade, uma mulher tem exactamente os mesmos direitos, os mesmos deveres, as mesmas responsabilidades, as mesmas obrigações, os mesmos privilégios de vida do que um homem.
O que importa reter é que és um ser humano, o único ser vivente que desenvolveu a aptidão da fala, a qual conduziu às palavras faladas e escritas, e consequentemente a todo um desenvolvimento civilizacional e cultural, vincando a diferença entre ti e um elefante, o que, por outro lado, te investe de uma responsabilidade maior, porquanto és o único ser vivo que conscientemente pode contribuir para a destruição do Planeta, caso sejas daqueles que não usam as regalias da civilização e da cultura em seu proveito. E como já sugeri, não deves fazer aos outros o que não gostas que te façam a ti. O que fizeres por ti e para ti terá reflexo nos outros.
Logo, tu és um ser importante. Sim! Mas não podes esquecer o facto de o elefante* ser importante também, merecendo todo o teu respeito.
Ele tem vida como tu. Respira como tu. Precisa alimentar-se como tu. Sofre dores horríveis como tu, quando lhe espetam uma faca. Sangra como tu. Adoece como tu. Padece de fome e de sede tal como tu, se não tiver alimentos ou água. O elefante, tal como tu, não terá também direito à vida?
É bem verdade que no Planeta, o ser vivo com mais aptidão para fazer e desfazer coisas, és tu. Um macaco não tem capacidade para construir pontes, mas também não inventa bombas atómicas. Tu sim.
Neste caso, o macaco é mais importante do que tu. Ele vive, mas não destrói o seu habitat, pois intui que se o destruir, destrói-se a si próprio. Portanto, não será importante que saibas reconhecer o que vales e o que não vales, para poderes ajuizar da importância e do valor de todas as coisas?
Tu podes matar um elefante, mas não tens o poder de aquietar a fúria dos ventos e evitar as tempestades, ou simplesmente calar a raiva dos vulcões...»
in «Manual de Civilidade» - Isabel A. Ferreira
*O Elefante representa aqui toda a vida animal não humana.
***
O homem pode destruir o Planeta e toda a vida que ele alberga, simplesmente porque não pensa.
Mas Mr. Ébola, apesar de não ser um ser pensante (ou será?) destrói o homem em dois tempos, sem que o homem possa valer a si próprio.
Por isso, devemos ser humildes, e reconhecer o nosso lugar no Planeta.
Não somos, nem de longe nem de perto, os donos do mundo.
Saibamos ocupar o nosso lugar na cadeia da evolução do Planeta.
E mais do que isso, deixemos que a Vida flua, porque também não somos os donos da Vida, nem sequer da nossa própria vida.