Arco de Almedina

Um lugar de passagem para a inquietude do verde...
home
Terça-feira, 14 de Junho de 2022

«Juiz proíbe touradas na maior praça de touros do mundo»: Plaza México

 

«Um juiz mexicano proibiu a realização de touradas na Plaza México, que é maior praça de toiros do mundo. Segundo o jornal espanhol El País, a decisão do juiz federal Jonathan Bass foi tomada sexta-feira, 10 de Junho, na sequência de uma queixa da associação cívica “Justicia Just”, que alega que a forma degradante como são tratados os touros, viola o direito a um meio ambiente são.

 

Na sentença, com mais de cinquenta páginas, o juiz federal desmonta os argumentos dos defensores da tauromaquia e detalha, um por um os danos emocionais e físicos que sofrem os animais durante as corridas, baseando-se num documento da PAOT, organismo de protecção animal do Governo da Cidade do México.

 

Depois de concluir que se trata de uma actividade recreativa em que se fere, tortura e mata um animal, Bass conclui que a sociedade está interessada em que se respeite a integridade física e emocional de todos os animais porque são seres vivos que integram os ecossistemas e contribuem com serviços ambientais essenciais para o ser humano.»

 

PLAZA MÉXICO.png

Origem da imagem : Wikipédia

 

A empresa “Tauro Plaza México” e Governo da Cidade do México têm dez dias para impugnar a decisão mas, segundo o jornal, durante o tempo que durar o processo judicial, que pode arrastar-se por meses, as actividades taurinas estão suspensas.

 

O gerente da Plaza México, Mario Zulaica, realça que a suspensão só estará em vigor durante o tempo que demorar a decisão sobre o recurso e lembra que não foi declarada a inconstitucionalidade das touradas.  Rebate também o argumento de que os espectáculos taurinos causem danos ao meio ambiente, como é dito na sentença.

 

“O touro bravo vive e é criado para as corridas e extinguir-se-ia se as mesmas acabassem. Aí sim, haveria dano para o ecossistema”.

 

Fonte:

https://omirante.pt/internacional/juiz-proibe-touradas-na-maior-praca-de-touros-do-mundo/

 

 ***

Esquecem-se de dizer que o Touro dito bravo NÃO existe na Natureza

 

Esquecem-se os tauricidas de que o Touro dito bravo NÃO EXISTE NA NATUREZA. É um simples bovino não capado, herbívoro manso, que, ainda bezerro, é retirado à sua progenitora VACA, e que os ganadeiros torturam para avaliar a sua “raça”: se reage mal, temos Touro “bravo”, se aceita as sevícias sem estrebuchar, regressa ao curral.

 

O bezerro escolhido é então frequentemente torturado, para se tornar “bravo” e ser sacrificado na arena. Quando as touradas acabarem, os TOUROS continuarão a existir, com a diferença de que existirão em PAZ. E o ecossistema valorizar-se-á com os Touros a viverem em PAZ, nos campos, como é da NATUREZA deles.


Os únicos animais que se extinguirão, quando as touradas acabarem, são o animal-toureiro e todos os que o acolitam. E não fazem cá falta nenhuma.

 

Isabel A. Ferreira


tags: cidade do méxico, ecossistema, el país, ganadeiras, governo da cidade do méxico, jonathan bass, justicia just, mario zulaica, méxico, natureza, paot, plaza méxico, tauro plaza méxico, tauromaquia, touradas, touro bravo, touros
publicado por Isabel A. Ferreira às 17:48

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Terça-feira, 7 de Junho de 2022

El País elimina a secção de toureio da sua edição impressa

 

Site logo imageBlog Contra a Tauromaquia, em Portugal e no mundo!

[Em Portugal dá-se parangonas a esta barbárie. A EVOLUÇÃO, aqui, ainda é uma miragem - Isabel A. Ferreira]

Mário Amorim

Jun 7

 

É do passado dia 12 de Maio.
Mas é bem actual!

Mário Amorim


El País eliminou a secção de touradas das páginas do seu jornal, uma secção que ano após ano tem vindo a perder o interesse dos seus leitores e tem gradualmente reduzido o número de crónicas de touradas.

 

ANIMANATURALIS.jfif

 

Esta é uma boa notícia para o jornalismo e para os animais, uma vez que deixa de promover entre o público uma secção que tinha, cada vez mais, cada vez mais detractores. As touradas continuam a perder presença nos meios de comunicação em geral, que dependerão cada vez mais de grandes injecções de dinheiro das empresas que organizam eventos de touradas para publicitar os cartazes da feira de touradas.

 

No entanto, os artigos de toureio de Antonio Lorca e outros colunistas continuarão a ser publicados na versão digital.

 

O DECLÍNIO DAS TOURADAS NO PAÍS


O declínio das touradas também se reflectiu neste jornal durante a última década. Em 1995, EL PAÍS publicou mais de 1.000 textos sobre touradas; em 2019, um ano sem pandemia, eram 150; desde 1 de Janeiro, apenas seis. Na edição digital, esta informação pode ser encontrada, mas também está a diminuir. Passou de 800 textos em 2015, para 440 em 2019, e para 87 até agora em 2022.

 

TOURADAS NOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL


As touradas sempre desfrutaram de espaços privilegiados em programas de rádio, televisão e imprensa escrita. Mas esta é uma tendência que está a ser gradualmente invertida.

 

O livro de estilo do jornal valenciano À Punt vetoes touradas e "embolates primos", como o manual do canal actualizado em 2021 decidiu excluir a cobertura de "exposições de abuso de animais".

 

Por exemplo, na Televisión Española, dependendo de quem ocupava o Moncloa, as touradas apareciam ou desapareciam do ecrã. Em Abril deste ano, onze partes registaram uma alteração ao projecto de lei da Lei Geral da Comunicação Audiovisual para impedir por lei a transmissão televisiva de touradas durante o horário infantil, ou seja, entre as 6h e as 22h. Durante vários anos, especificamente durante o governo de José Luis Rodríguez Zapatero, esta medida já se encontrava em vigor. De acordo com a segunda secção do Código de Auto-regulação sobre Conteúdo Televisivo e Crianças, os canais de televisão tinham de respeitar uma faixa horária infantil para a transmissão de touradas. Foi em Outubro de 2006 quando a RTVE desistiu de transmitir touradas porque "coincidiu com o horário de protecção infantil, bem como devido ao seu elevado custo". Em 2012, quando Mariano Rajoy assumiu o governo, o manual de estilo da RTVE foi novamente modificado para eliminar esta referência. Isto permitiu à empresa pública oferecer novamente touradas após seis anos de ausência.

 

Em Telemadrid, há mais de três décadas que as touradas da época são transmitidas, mas apenas ocasionalmente, como no dia 2 de Maio, em San Isidro ou em algumas cidades.

 

O Canal Sur é o canal público de televisão que dedica o maior número de horas às touradas e emissões de touradas. A sua programação inclui dois programas dedicados à tourada. Por um lado, o programa "Toros en Canal Sur", que organiza um concurso entre as diferentes escolas de toureio da comunidade, com o objectivo de encontrar o toureiro mais relevante. Por outro lado, "Toros para todos" mostra a vida do touro de combate no campo. Para além disso, o Canal Sur também difunde as touradas da comunidade.

 

Finalmente, Castilla la Mancha televisión, transmite aos sábados o programa "Tiempo de toros", para conhecer em profundidade o mundo das touradas e dos toureiros. Além disso, a televisão La Mancha transmite as touradas da época das touradas.

 

Fonte: ANIMANATURALIS

 

 
 
tags: animanaturalis, antonio lorca, castilla la mancha televisión, el país, jornalismo, josé luis rodriguez zapatero, mariano rajoy, meios de comunicação social, rtve, san isidro, telemadrid, televisióm española, touradas
publicado por Isabel A. Ferreira às 11:28

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Segunda-feira, 3 de Setembro de 2018

«INCÊNDIO DESTRÓI MUSEU NACIONAL NO RIO DE JANEIRO»

 

«Edifício histórico com 200 anos albergava colecções únicas, que terão desaparecido no fogo (Jornal Público).

 

Lamento profundamente esta tragédia cultural, que se abateu sobre o Brasil, que há muito vem negando a sua História. O seu passado. Mas sem passado, não haverá futuro.
 
Mas havia o Museu Nacional, onde a História se guardava e permanecia intocável.
 
Agora o que resta, se as memórias arderam neste fogo?
 
Fica o vazio. A cultura brasileira ainda mais empobrecida. E a História apagada. A nossa História, a portuguesa, também.
 
Destruindo o seu passado, o Brasil destrói o seu futuro.
Temo que o Brasil esteja a cavar a sua própria sepultura.
 

(Isabel A. Ferreira)

 

MUSEU1.jpg

 Era assim o Museu Nacional do Rio de Janeiro…

 

MUSEU.jpg

… completamente destruído por um fogo que apagou a História do Brasil.

 

Um incêndio maciço destruiu o Museu Nacional do Rio de Janeiro. O fogo deflagrou neste domingo no edifício com 200 anos e terá queimado mais de 20 milhões de objectos museológicos, como peças de arqueologia e outras colecções históricas. Era um dos maiores acervos histórico e científico do país.

 

A destruição do palácio, que chegou a ser a residência imperial, foi “uma perda incalculável para o Brasil”, disse o Presidente Michel Temer num comunicado. “Duas centenas de anos em trabalho, investigação e conhecimento foram perdidas.”

 

Ainda não se conhece a possível origem do fogo, nem se houve algum ferido ou morto devido ao incêndio. Os bombeiros do Rio não responderam a nenhum comentário sobre o incêndio. O incêndio deflagrou após o encerramento do horário de visitas ao museu, às 17h (21h em Lisboa) de domingo, e continuou a queimar durante a noite.

 

Falta de água nas bocas de incêndio prejudicou combate

 

De acordo com o comandante-geral dos bombeiros, Roberto Robadey, as duas bocas-de-incêndio localizadas na área do museu estavam sem água, o que dificultou o combate às chamas. Os bombeiros tiveram de esperar por camiões-cisterna. À Folha de S. Paulo, o comandante dos bombeiros diz ter accionado a Cedae (Companhia Estadual de Água e Esgoto), mas o problema não foi resolvido.

 

Diz ainda Robadey que o tipo de construção e o conteúdo do museu acabaram por contribuir para a proporção do incêndio, uma vez que o prédio, para além de antigo, continua peças guardadas em álcool.

 

Ao mesmo jornal, o comandante afirmou que, numa primeira análise, as autoridades acreditam que não existe risco de desabamento do edifício. "É um edifício muito antigo, com paredes grossas. Os engenheiros analisaram e não detectaram risco por enquanto."

 

"Uma tragédia anunciada", diz Marina Silva

 

"A catástrofe que ainda atinge o Museu Nacional neste domingo equivale a uma lobotomia na memória brasileira. O acervo da Quinta da Boa Vista contém objectos que ajudaram a definir a identidade nacional, e que agora estão virando cinza", declarou a candidata presidencial Marina Silva. "Infelizmente, dado o estado de penúria financeira da UFRJ e das demais universidades públicas nos últimos três anos, esta era uma tragédia anunciada", analisou a política brasileira, na sua página de Facebook.

 

Os problemas financeiros

 

Durante anos, o museu foi negligenciado por muitos governos, explicou o vice-director da instituição à televisão Globo. “Nunca tínhamos nada do governo federal”, disse Luiz Duarte. “Recentemente finalizámos um acordo com o BNDES [banco público associado ao Governo] para um investimento maciço, para que pudéssemos finalmente restaurar o palácio e, ironicamente, planeámos a instalação de um sistema de prevenção de incêndios novo.”

 

"O arquivo de 200 anos virou pó. São 200 anos de memória, ciência, cultura e educação, tudo transformado em fumo por falta de suporte e consciência da classe política brasileira", afirmou o responsável, sublinhando: "O meu sentimento é de imensa raiva por tudo o que lutamos e que foi perdido na vala comum".

 

Segundo disse, no aniversário de 200 anos da instituição nenhum ministro de Estado aceitou participar da comemoração: "É uma pequena mostra do descaso", sublinhou.

 

Em 2015, o museu chegou a ficar fechado por dez dias depois de uma greve de funcionários da limpeza, que reclamavam salários atrasados. Os alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da universidade chegaram mesmo a criar "memes" (imagens ou vídeos que se espalham de forma viral) em que mostravam fósseis à espera de verba, ironizando os cortes.

 

Nas redes sociais, investigadores, políticos, alunos e professores brasileiros partilham depoimentos, lamentando o ocorrido e atribuindo a tragédia aos cortes orçamentais dos últimos anos.

 

Museu era um dos mais ricos do país

 

O edifício, inaugurado em 1818 e fundada por D. João VI, de Portugal, estava ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro e ao Ministério da Educação. Nele estavam guardadas colecções de referência, como artefactos egípcios e os fósseis humanos mais antigos do Brasil. Nas colecções de Etnologia estavam expostos objectos que mostravam a riqueza da cultura indígena, cultura afro-brasileira, culturas do Pacífico.

 

Segundo a edição brasileira do El País, o acervo tinha ainda o maior e mais importante acervo indígena e uma das bibliotecas de antropologia mais ricas do Brasil.

 

Num comunicado colocado no site em Junho, o BNDES acordou em financiar o museu com 21,7 milhões de reais (4,5 milhões de euros) para “restaurar o edifício histórico” e também para “garantir uma maior segurança das suas colecções”.

 

Fonte da notícia e imagens:

Jornal Público

https://www.publico.pt/2018/09/03/mundo/noticia/incendio-destroi-museu-nacional-no-rio-de-janeiro-1842830

 

tags: antropologia social, brasil, brasileiros, d. joão vi, el país, história jornal público, michel temer, ministério da educação, museu nacional do rio de janeiro, portugal, rio de janeiro, universidade federal do rio de janeiro
publicado por Isabel A. Ferreira às 10:52

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Terça-feira, 28 de Maio de 2013

João Moura tanto fez chorar os Touros que acabou na arena a chorar

 

A Lei do Retorno é infalível

O ano de 2013 desde o início que está a ser aziago para os tauricidas.

É o fim que se aproxima.

 
 

Pois… agora é a sua vez de chorar… Já fez chorar muitos Touros, torturando-os até à morte… Teve a sorte de sair da arena com os seus próprios pés… Mas daqui em diante o que terá para viver? Simplesmente o que merece.

 

«Sabem por que chorou de raiva?

 

Vergonha é o que ele está a sentir... porque foi um fiasco e não conseguiu infligir mais dor ao touro!

 

Filhos pior, assobiados e com silêncios.

 

"Semblante carregado, lágrimas de raiva nos olhos, nos gestos a decepção de uma tarde "agridoce" -

 

O Maestro falhou, como quase sempre ali lhe aconteceu, com o rojão de morte. Foi silenciado no primeiro toiro e assobiado no último depois de ter "pinchado" dez vezes.

 

... tantas e tantas vezes em que não repetiu tal proeza mercê do mau uso do rojão de morte, o seu eterno "calcanhar de Aquiles" na primeira de todas as arenas.

 

... com lágrimas, mesmo com a decepção estampada no rosto cansado e gasto, ..

 

Moura: faltou encanto em Madrid na hora da despedida..."

 

in farpas

 

***

 

Fisco exige 400 mil euros a João Moura

 

Toureiro tem o Fisco à perna. Toda a história para ler no CM.

 

O Fisco reclama 400 mil euros do cavaleiro tauromáquico João Moura. O toureiro, que tem mais de 30 processos de execução fiscal, é um dos nomes que figuram na lista de devedores às Finanças no escalão entre 25 mil e 50 mil euros (valores sem possibilidade de contestação).

 

Em causa estão dívidas da empresa de criação de touros bravos – que detém em nome individual e de onde resulta a maior dívida – e da empresa de espectáculos tauromáquicos Verónicas e Piruetas, de que é sócio-gerente. O CM tentou contactar o toureiro, mas o seu agente referiu que o cavaleiro "não comenta".

 

Quinta pode ser penhorada

 

A Quinta de Santo António, em Monforte, onde João Moura reside, pode ser penhorada em resultado das dívidas. Sobre esta possibilidade, o representante do toureiro disse que são "apenas calúnias", apesar de, ao que o ‘CM’ apurou, já ter sido afixado um edital no local, que entretanto foi retirado

 

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/fisco--exige--400-mil-euros-a-joao-moura

 

***

 

«Fiasco! Assobios! Silêncios! Acabou em "desonra"... Olé!  

 

Gordo, a dever ao fisco, falido (segundo consta entre "tábuas")... este vai ter um triste fim, como merecem todos!

 

***

Crítico de "El País" arrasa Moura…

 

Lágrimas de decepção - impressionante foto de Paloma Aguilar publicada ontem no diário "ABC".

 

Moura "podia ter evitado esta triste despedida se não tem vindo a Madrid" e o filho Miguel "não tem bagagem" para se apresentar na primeira arena do mundo - escreve o crítico taurino do diário "El País".

 

Embora toda a Imprensa destaque que foi "agridoce" a tarde de despedida de João Moura em Madrid, no último sábado, a generalidade da crítica - nomeadamente os jornais "El Mundo", "ABC" e "Hoy" - foi unânime em respeitar e reconhecer toda a trajectória do Maestro ao longo de quase 40 anos (estreou-se em Las Ventas há 37, com apenas 16 de idade) e também em aplaudir a estreia de seu filho Miguel, consagrando todavia a presença de Pablo Hermoso de Mendoza, a quem todos aplaudiram o seu brilhante labor nessa tarde.

 

Só o crítico António Lorca, do influente diário "El País", não afinou pelo mesmo diapasão dos restantes companheiros de escrita, arrasando por completo os Moura.

 

Lorca "mima" João Moura referenciando-o como "um cavaleiro que se despedia e em que se notou em demasia o passar dos anos" e ao filho Miguel descreve-o como "um chavalín que não demonstrou as mínimas condições para confirmar a alternativa em Madrid"...

 

"O primeiro despediu-se com lágrimas nos olhos, que mais pareciam fruto da sua decepção que da emoção. O segundo, um niño todavia, no tem a formação necessária para confirmar na primeira praça do mundo", escreve o cronista de "El País", acrescentando:

 

"Estas situações de um pai que se retira e de um filho que chega são propícias à sensibilidade, que não faz sentido numa praça de tanta responsabilidade como a madrilena. João Moura foi uma figura reconhecida; nota-se-lhe a solera na mesma medida que o vazio da passagem dos anos. O seu toureio soa a passado, perdeu faculdades e não evoluiu. Não se pôde luzir com o seu primeiro toiro, prejudicado por uma aparente lesão e ofereceu uma lastimosa imagem na hora de matar o quarto.

 

Triste despedida - assobios incluídos - que podia ter evitado se não tem vindo a Madrid. E o seu filho Miguel, que ainda não cumpriu os 17 anos, carece de bagagem necessária para se apresentar nesta praça. Falhou reiteradamente no seu primeiro com os rojões de castigo e as bandarilhas, numa actuação muito deficiente; veio acima no último e agradou ao respeitável à base do entusiasmo juvenil que não pôde ocultar a sua inexperiência. Apesar de tudo, deu uma volta ao ruedo".

 

 in farpas

 

Por: Vilafranquenses Anti-touradas

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=368783706556277&set=a.104643362970314.5082.100002739518928&type=1&theater

 

tags: antónio lorca, arena, assobios, el mundo, el país, fiasco, joão moura, las ventas, lei do retorno, madrid, maestro, monforte, toiro, touros, vilafranquenses anti-touradas
publicado por Isabel A. Ferreira às 11:25

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
home

Mais sobre mim


Ver perfil

seguir perfil

Pesquisar neste blog

 

Janeiro 2023

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31

Posts recentes

«Juiz proíbe touradas na ...

El País elimina a secção ...

«INCÊNDIO DESTRÓI MUSEU N...

João Moura tanto fez chor...

Arquivos

Janeiro 2023

Dezembro 2022

Novembro 2022

Outubro 2022

Setembro 2022

Agosto 2022

Junho 2022

Maio 2022

Abril 2022

Março 2022

Fevereiro 2022

Janeiro 2022

Dezembro 2021

Novembro 2021

Outubro 2021

Setembro 2021

Agosto 2021

Julho 2021

Junho 2021

Maio 2021

Abril 2021

Março 2021

Fevereiro 2021

Janeiro 2021

Dezembro 2020

Novembro 2020

Outubro 2020

Setembro 2020

Agosto 2020

Julho 2020

Junho 2020

Maio 2020

Abril 2020

Março 2020

Fevereiro 2020

Janeiro 2020

Dezembro 2019

Novembro 2019

Outubro 2019

Setembro 2019

Agosto 2019

Julho 2019

Junho 2019

Maio 2019

Abril 2019

Março 2019

Fevereiro 2019

Janeiro 2019

Dezembro 2018

Novembro 2018

Outubro 2018

Setembro 2018

Agosto 2018

Julho 2018

Junho 2018

Maio 2018

Abril 2018

Março 2018

Fevereiro 2018

Janeiro 2018

Dezembro 2017

Novembro 2017

Outubro 2017

Setembro 2017

Agosto 2017

Julho 2017

Junho 2017

Maio 2017

Abril 2017

Março 2017

Fevereiro 2017

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Novembro 2016

Outubro 2016

Setembro 2016

Agosto 2016

Julho 2016

Junho 2016

Maio 2016

Abril 2016

Março 2016

Fevereiro 2016

Janeiro 2016

Dezembro 2015

Novembro 2015

Outubro 2015

Setembro 2015

Agosto 2015

Julho 2015

Junho 2015

Maio 2015

Abril 2015

Março 2015

Fevereiro 2015

Janeiro 2015

Dezembro 2014

Novembro 2014

Outubro 2014

Setembro 2014

Agosto 2014

Julho 2014

Junho 2014

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Agosto 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Direitos

© Todos os direitos reservados Os textos publicados neste blogue têm © A autora agradece a todos os que os divulgarem que indiquem, por favor, a fonte e os links dos mesmos. Obrigada.
RSS

Acordo Ortográfico

Em defesa da Língua Portuguesa, a autora deste Blogue não adopta o Acordo Ortográfico de 1990, devido a este ser inconstitucional, linguisticamente inconsistente, estruturalmente incongruente, para além de, comprovadamente, ser causa de uma crescente e perniciosa iliteracia em publicações oficiais e privadas, nas escolas, nos órgãos de comunicação social, na população em geral, e por estar a criar uma geração de analfabetos escolarizados e funcionais.

Comentários

Este Blogue aceita comentários de todas as pessoas, e os comentários serão publicados desde que seja claro que a pessoa que comentou interpretou correctamente o conteúdo da publicação. 1) Identifique-se com o seu verdadeiro nome. 2) Seja respeitoso e cordial, ainda que crítico. Argumente e pense com profundidade e seriedade e não como quem "manda bocas". 3) São bem-vindas objecções, correcções factuais, contra-exemplos e discordâncias. Serão eliminados os comentários que contenham linguagem ordinária e insultos, ou de conteúdo racista e xenófobo. Em resumo: comente com educação, atendendo ao conteúdo da publicação, para que o seu comentário seja mantido.

Contacto

isabelferreira@net.sapo.pt
Esta página utiliza cookies. Consulte a nossa Política de cookies.