Sexta-feira, 31 de Março de 2023

Recordatório da proposta feita há dias, para envio de um APELO a Marcelo Rebelo de Sousa, no sentido da ANULAÇÃO do envenenado ACORDO de 1990

 

Os leitores deste Blogue devem recordar-se da proposta que fiz, no passado dia 20 de Março aqui com o seguinte conteúdo:

 

- O que proponho é que se estiverem de acordo com o texto/apelo, dirigido a Marcelo Rebelo de Sousa, conforme a imagem, o subscrevam, enviando os vossos nomes e profissões, para o e-mail do Blogue isabelferreira@net.sapo.pt e quando tivermos um número considerado razoavelmente suficiente de subscritores encaminhá-lo-emos para  o site da Presidência da República. Podem dar outras sugestões para o texto, ou para a acção, porém, o fundamental é que façamos alguma coisa, se quisermos salvar a Língua Portuguesa. Ela está a correr perigo de morte, mas ainda vamos a tempo de a salvar. É só querer e agir.

 

Venho dar-vos conta do que, entretanto, se passou.

A CORUJINHA.png

 

1 - Algumas pessoas enviaram sugestões, com as quais concordei e, por isso, reformulei o Apelo, que deixo aqui à vossa consideração.

 

2 – Agradeço que me enviem as vossas observações acerca da reformulação do texto: se concordam, se discordam, ou mais sugestões, pois o objectivo é fazer algo que dê certo.

 

3 - Temos, neste momento, 47 subscritores. O que, convenhamos, entre tantos os que se dizem ser contra a destruição da Língua Portuguesa, é uma ninharia, contudo, desta lista, constam apenas os que verdadeiramente contam.

 

4 – Daí que renove a proposta para os que ainda não subscreveram, que se estiverem de acordo com o texto/apelo reformulado, que mais abaixo transcrevo, dirigido a Marcelo Rebelo de Sousa, o subscrevam, enviando os vossos nomes e profissões, para o e-mail do Blogue isabelferreira@net.sapo.pt  

 

5 -  Por fim, se alguém, que tenha mais conhecimentos jurídicos e diplomáticos do que eu, quiser substituir-me nesta iniciativa, fico muito agradecida. E se   alguém quiser desistir da subscrição, não levarei a mal, se bem que quem perderá é a Língua Portuguesa.

 

Isabel A. Ferreira

***

Nova versão do Apelo a enviar a Marcelo Rebelo de Sousa, da autoria de um jurista, para apreciação e subscrição.

 

SÍMBOLO.png

 

Dirigimo-nos a Vossa Excelência apelando à Sua intervenção no sentido da defesa da Língua Portuguesa, tal como esta nos surge definida no n.º 3, do artigo 11.º da Constituição da República Portuguesa.

 

Permita-nos, Vossa Excelência, o exercício do nosso dever cívico e obrigação de invocarmos a Lei Fundamental, designadamente no que tange aos deveres e obrigações que dela decorrem para todos os agentes do Estado, e, em especial para o Presidente da República, enquanto primeiro e máximo representante do Estado. Estado a quem cabe, nos termos da alínea f) do artigo 9.º também da Constituição da República Portuguesa “[a]ssegurar o ensino e a valorização permanente, defender o uso e promover a difusão internacional da Língua Portuguesa”.

 

Bem sabemos, Excelência, que, nos últimos anos, em concreto desde que o Estado impôs aos portugueses a aplicação de uma grafia que consideramos inconstitucional, tais deveres não têm sido cumpridos.

 

Esta não é uma questão de somenos importância. É um imperativo de cidadania. É um dever que nos é imposto pela Constituição da República Portuguesa. Trata-se, na verdade, da defesa do nosso Património Linguístico -- a Língua Portuguesa -- da nossa Cultura e da nossa História, os quais estão a ser vilmente desprezados.

 

Apelamos a Vossa Excelência que, nos termos consagrados na Constituição da República Portuguesa e no uso dos poderes conferidos ao Presidente da República, diligencie uma efectiva promoção, defesa, valorização e difusão da Língua Portuguesa.

 

Apelamos a Vossa Excelência que defenda activa e intransigentemente uma Língua que conta 800 anos de História.

 

Apelamos a Vossa Excelência que contrarie a imposição aos Portugueses da Variante Brasileira do Português, composta por um léxico que traduz acentuadas diferenças fonológicas, morfológicas, sintácticas, semânticas e ortográficas, e essencialmente baseado no Formulário Ortográfico Brasileiro de 1943.

 

Apelamos-lhe, Senhor Presidente da República, que proporcione às nossas crianças a possibilidade de escreverem na sua Língua Materna - naquela em que escreveram Gil Vicente, Camões, Almeida Garrett, Alexandre Herculano, Eça de Queiroz, Fernando Pessoa, José Saramago e tantos, tantos outros -, ao invés de numa grafia desestruturada, incoerente e desenraizada das restantes Línguas europeias, que também estão a aprender (Inglês, Castelhano, Francês).

 

Apelamos a Vossa Excelência, ao Presidente da República Portuguesa, mas, também, ao académico e cidadão Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa, que recuse deixar às gerações futuras, como legado para a posteridade, a renúncia da nossa Língua, da nossa Cultura, da nossa História, de quase nove séculos.

 

Apelamos, em suma, a Vossa Excelência, que seja reconhecido e revertido o gravíssimo erro cometido e por via do qual o Estado Português adoptou o Acordo Ortográfico, anulando-o, e restituindo a Portugal e aos Portugueses a sua Língua.

 

Com os nossos melhores cumprimentos,

(Nome dos subscritores)

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:24

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Terça-feira, 28 de Fevereiro de 2023

Esta é a política actual: Portugal exporta a NOSSA mão-de-obra qualificada e importa a mão-de-obra barata, para manter o país na cauda da Europa, quiçá, do mundo...?

 

Em vez de investirem nos PORTUGUESES, para que a NOSSA mão-de-obra qualificada NÃO vá para o estrangeiro, por em Portugal NÃO ter oportunidades, o que fazem os políticos portugueses? INVESTEM nos estrangeiros, na mão-de-obra barata, uma mais qualificada do que outra, e acham que estes é que serão os salvadores da Pátria.


Como estão enganados! Ainda por cima deixam-nos vir, para os ter a muitos a viver miseravelmente debaixo das pontes. Mas aqui entra uma outra vertente: a substituição da população portuguesa pela população brasileira, e por esta última, vale tudo, até VENDER Portugal ao desbarato.


Tenham vergonha nessas caras! A actual política portuguesa, passando por todos os partidos políticos, é ACABAR com o país que Dom Afonso Henriques nos deixou, em 1143, movidos por um complexo de inferioridade sem limites.


E isto, graças a um povinho tanso e manso, para quem o futebol é o deus maior, as telenovelas brasileiras, a (in)cultura de eleição, e os “reality shows”, o ópio que os mantém adormecidos no meio do nada.

 

Isabel A. Ferreira

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:31

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Terça-feira, 3 de Maio de 2022

«Portugal deve ser o único País, do Mundo, que coloca Russos, nas Autarquias, a receber Ucranianos refugiados»

 

Este é o Portugal dos pequeninos e dos toinos.

 

Se Dom Afonso Henriques soubesse ao que Portugal iria chegar, não teria fundado o País, porque mais vale não existir, do que existir VERGONHOSAMENTE, DESONROSAMENTE e ter gente MEDÍOCRE a (des)governá-lo.

 

Vejamos o que nos diz, a este respeito, Manuel Damas.

 

Isabel A. Ferreira

 

O TOINO.jpg

Texto de Manuel Damas

 

«Portugal deve ser o único País, do Mundo, que coloca Russos, nas Autarquias, a receber Ucranianos refugiados.
Inclusive Russos que nem sequer são funcionários das Autarquias.
E escrevi Autarquias e não Autarquia.
Porque não é apenas Setúbal.
Mas também Aveiro e Gondomar. E Portimão.
E suspeito que a lista de Autarquias envolvidas ainda não terminou.
Russos a receber Ucranianos?!...
Os mesmos Russos que invadiram a Ucrânia. E que torturaram e assassinaram Ucranianos...
E a fotocopiar documentos de identificação pessoal...prática proibida por Lei.

Aliás...


Também neste aspecto a "Lei" funciona à portuguesa ou seja...de socas...de madeira...
Ao contrário do que muitas notícias veiculadas na "imprensa" afirmam, não é proibido pedir a fotocópia do Cartão de Cidadão.
O que a lei diz, no n.º 2 do artigo 5.º, é que é ...
“interdita a reprodução do Cartão de Cidadão em fotocópia ou qualquer outro meio sem consentimento do titular”.
Ou seja, ninguém pode tirar uma cópia do seu Cartão de Cidadão... sem lhe pedir primeiro. Apenas...


Por isso a AR gasta, anualmente, milhões de euros com Sociedades de Advogados.
Para fazerem "leis"...mas com buracos. Convenientemente.
Buracos que só eles conhecem. E entre si traficam...sempre que necessário.
Posto isto...


Todo este tema tem sido gerido com artesanal falta de profissionalismo.
Por desfaçatez debochada. Por leviandade.
Provavelmente por os russos serem aqueles que, disponíveis, falavam ucraniano.
E assim se resolveu, com absoluta falta de profissionalismo, com evidente "nacional-parolismo", as eventuais dificuldades de comunicação.
Mas não justifica!


Há tradutores/intérpretes. Oficiais. Formais.
A estupidez bacoca e parola não pode justificar práticas ordinárias e levianas. Nomeadamente em serviços oficiais!
Porque se as Autarquias têm verba para pagar viagens ao Dubai aos seus gordos e anafados autarcas...tem que haver dinheiro para prestar serviços oficiais com qualidade e profissionalismo!
Colocar russos a receberem ucranianos...


Mas numa abordagem mais profunda o tema levanta outras questões. Mais "complexas"...
Os "Serviços Secretos Portugueses" não sabiam da existência de "associações" ilegais de russos em Portugal?
Não receberam concomitantes informações, a preceito, de congéneres Serviços Secretos Internacionais, que não fazem de conta que brincam aos bandidos e aos ladrões?
Ou foram informados e nada fizeram?


É que os ditos "serviços secretos" ainda que à portuguesa, recebem uma avultada verba, especificada em Orçamento de Estado anual, para existirem e funcionarem...ou, pelo menos, para fingirem que funcionam...
E se souberam, reportaram às devidas entidades, nomeadamente ao Ministério da Administração Interna e, em simultâneo, às Autarquias envolvidas?
Este assunto tresanda...


Mas merece ser acompanhado se, entretanto, não for "convenientemente apagado" da "imprensa" lusa...
Olhando-se para Portugal, cada vez mais fica a sensação de taberna...rasca e à rasca!
Oh Toino...serve aí mais um copito, home. É prá viagem!»

 

Fonte:    https://www.facebook.com/photo/?fbid=5253409458014307&set=a.133659383322699

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:56

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Domingo, 16 de Maio de 2021

Quando a Língua e a História de Portugal se cruzam com a Língua e com a História do Brasil o resultado não pode ser pior

 

Sempre foi assim, desde as minhas andanças por terras do Brasil.

 

A questão é: porquê ainda tem de ser assim, passados tantos anos?

 

Não há qualquer motivo, para que seja assim, mas sendo, e como quem não se sente, não é filho de boa gente, nem honra o País da sua origem, nunca deixei, nem deixo barato as falsidades e as afrontas à Cultura, à Língua e à História portuguesas.

 

E desta vez não foi diferente. Recebi dois comentários afrontosos, e o que fiz foi simplesmente defender a minha Bandeira – a Portuguesa.

Fiz mal?

Isabel A. Ferreira

 

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Carlos comentou o post Portugal e Brasil: dois países, duas línguas... às 11:00, 14/05/2021 :

 

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***

 

Carlos, vou ater-me, também de forma respeitosa, mas muito realista, apenas ao seu último parágrafo = trivial discurso de um brasileiro que se preza de o ser: «Só gostaria (ou gostava) de deixar uma dica, de forma respeitosa e sátira, em breve o Brasil vai colonizar Portugal que Portugal passará a se chamar "Brasil do Norte" e ainda falará o idioma "brasileiro de Portugal". Brincadeiras a parte, grande abraço e bom trabalho

 

Satírico ou não, brincadeiras à parte, ou não, o Carlos diz que gostaria (tempo futuro) ou gostava (tempo passado) de deixar uma dica, a dica que tantas vezes EU, nas minhas andanças pelo Brasil, num PASSADO, já bem passado, ouvi demasiadas vezes, para acreditar que num futuro, que já é PRESENTE, poderia acontecer: o de, um dia, Portugal poder ser colonizado pelo Brasil, a modos de vingança, por não se designar Inglaterra. O que ainda não se sabia era como o fazer.

 

Mas lá chegou um tempo em que os marxistas brasileiros, eivados de um ódio lunático por tudo o que fosse colonial, colonialismo e colonizadores, lembraram-se de estroncar a História comum aos dois países, pulverizando-a com asquerosas mentiras, que introduziram nas Escolas (que eu frequentei), começando aqui a vingança; e colonizar Portugal através da destruição da Língua Portuguesa, a qual Antônio Houais se apressou a deslusitanizar (o termo é dele).

 

Entretanto, o sonho da “Língua Brasileira”, preconizado por alguns intelectuais brasileiros, num passado distante, acordou do sono profundo em que estava mergulhado, quando uns tantos idiotas, entre pseudo-linguistas, políticos ignorantes e editores mercenários, engendraram e puseram em marcha o Acordo Ortográfico de 1990, pensando com isso que iriam “conquistar” Portugal, esquecendo-se que nem Napoleão Bonaparte, que fez três tentativas, o conseguiu. E o que os bravos Portugueses de antanho fizeram com os generais de Napoleão, os bravos Portugueses hodiernos continuarão (porque a acção já começou) a fazer com os novos candidatos a colonizadores.

 

E eis-nos chegados ao tal futuro, que já é presente, onde  se estrebucha para manter essa colonização de Portugal, através da Língua, que, por CONVENIÊNCIA, ainda se chama portuguesa, mas que os Brasileiros, logo que possam, mudarão para BRASILEIRA.



Todos sabemos que esse dia chegará, entretanto, Portugal libertar-se-á dos colonos brasileiros e deixá-los-á livres e felizes com a VARIANTE BRASILEIRA do idioma português, e a Língua Portuguesa regressará às sua origens, ao seu território ibérico, dure o tempo que durar esse regresso, porque nos corre nas veias o sangue dos nossos bravos antepassados, que nunca permitiram que nem Castelhanos, nem Franceses, nem Ingleses, usurpassem o pequeno (em território) País que nos deixou Dom Afonso Henriques.

 

Um grande abraço, também para si.

Isabel A. Ferreira

 

***

 

- - - - - respondeu ao seu comentário no post «Opinião sobre “Contestação do Livro “1808” de Laurentino Gomes” de autoria de Isabel A. Ferreira» às 10:02, 14/05/2021 :

 

Capture 2.PNG

 

***

 

Gostaria de trocar ideias com quem tivesse um nome.

 

Não é o caso, ainda assim, vou responder, porque este comentário está eivado do ódio dos marxistas brasileiros, por tudo o que é colonial, colonialismo e colonizadores, então lembraram-se de estroncar a História comum aos dois países, pulverizando-a com asquerosas mentiras, como as que aqui relata, as quais introduziram nas Escolas brasileiras (que eu frequentei, por isso SEI), começando aqui a vingança, por Portugal não se designar Inglaterra.


Quando o Brasil se tornou independente, ficou INDEPENDENTE, e isto significa que os brasileiros poderiam ter acabado com a mentalidade colonizadora, mas não tiveram CAPACIDADE para o fazer. E a culpa NÃO É dos Portugueses hodiernos.

 

Seja quem for que está por traz deste comentário diz que é «extremamente contra julgar o passado através dos valores éticos e morais da actualidade, e não fez mais do que julgar esse passado à luz dos valores do tempo hodierno, ao dizer que é mais contra «quem não assume os erros cometidos no passado». Quais erros é que os Portugueses da actualidade cometeram, num passado que nem sequer viveram? Num passado em que todos os colonizadores colonizavam quase do mesmo modo, e digo quase, porque os Portugueses foram os menos agressivos.


De que INVASÃO do Brasil fala? Isso é linguagem de marxista IGNORANTE, porque os há com sabedoria.

 

O Brasil foi invadido por Holandeses, Franceses, Ingleses, mas NUNCA por Portugueses. Não sabia? Então fique a saber.

 

A história que vos contam nas mal-amanhadas escolas brasileiras é uma história de carochinha, muito eivada de uma ignorância da mais pura. Devia ter vergonha de envergonhar o Brasil com a sua desmedida ignorância.

 

O Brasil pós-independência foi afectado, sim, mas pela INCOMPETÊNCIA dos que não souberam aproveitar essa LIBERTAÇÃO, para se verem livres do jugo do colonizador. Em vez de aproveitarem a libertação, encolheram-se num complexo de colonizados, o complexo de inferioridade, o complexo de vira-lata (de que fala Nelson Rodrigues) que vos incapacitou de CRESCEREM como país e como povo. Agora querem pôr a culpa para os colonizadores? Olhem por vós abaixo. Vejam o que estão a fazer aos indígenas: invadem a terra deles, como se fossem os novos colonizadores, os verdadeiros INVASORES. Ao menos os portugueses nunca os expulsaram das suas terras. Os verdadeiros DONOS do Brasil são os indígenas. Os outros, vocês, vieram por acréscimo.

 

A sua insistência na INVASÃO do Brasil é demonstrativa de uma ignorância atroz. Quando os Portugueses chegaram às terras que depois baptizaram de Terras de Santa Cruz, o BRASIL NÃO EXISTIA. Nem o Brasil nem os brasileiros, que hoje atacam os indígenas e lhes querem tomar as terras, que são deles, por DIREITO. Isso não vos ensinam nas escolas? Mas deviam ensinar.

 

Nenhum português hodierno se enaltece por aquilo que eram os VALORES daquela época, e válidos para TODOS os outros povos colonizadores.

Nós ORGULHAMO-NOS pelo nosso feito de dar novos mundos ao mundo, não nos orgulhamos das barbaridades cometidas por TODOS os que colonizaram territórios nessa época: Ingleses, Holandeses, Franceses, Espanhóis (só estes EXTERMINARAM três civilizações avançadas, da época: a Inca, a Asteca e a Maia).


Olhe, vá estudar HISTÓRIA do Brasil nos livros escritos por HISTORIADORES, e não nos livros escritos por imbecis ignorantes, que não têm a mínima noção da infinitude da ignorância deles.

 

Só quando os brasileiros ignorantes (porque os há com saber) se dignarem estudar a HISTÓRIA tal como ela é, e não através da lupa fosca de marxistas ignorantes, talvez a relação Brasil/Portugal possa levar outro rumo.



Ah! E não se esqueçam: DEIXEM de INVADIR (aqui sim, o termo é este) os territórios dos INDÍGENAS BRASILEIROS, os verdadeiros donos desses territórios, dos quais os Portugueses nunca os expulsaram. Deixem os Indígenas em paz. Estamos no ano 2021 d. C., e não no ano de 2021 a. C.

 

E quando quiser comentar, sugiro que vá à certidão do seu nascimento, (se é que a tem) e veja o nome que lá consta, para o USAR com legitimidade, nos comentários.

 

E saiba que a sua falta de discernimento e saber, neste comentário, é um INSULTO ao Brasil e ao Povo Brasileiro INSTRUÍDO.


Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:22

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Segunda-feira, 24 de Agosto de 2020

Portugal: «Se nada fizermos, sonhamos agora os últimos sonhos»…

 

Recebi, via e-mail, um comentário de Maria Manuela Cruto e Silvaa propósito do texto de António Barreto, publicado no Jornal Público, sob o título «Ainda não vimos nada!», que, neste Blogue já teve milhares de visualizações, e pode ser consultado neste link:

 https://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/ainda-nao-vimos-nada-960476

 

Um comentário que subscrevo, tal como subscrevi as palavras lúcidas e iluminadas de António Barreto.

 

PORTUGAL.png

... se nada fizermos para impedir que destruam a nossa História...

 

«Não há dúvida de que o nosso Mundo caminha a passos largos para a sua destruição e para o fim da Civilização tal como a conhecemos hoje, da História como a aprendemos e amamos e de que nos orgulhamos, dos Princípios e Valores que até agora estruturaram as nossas vidas. Se não for no meu tempo, será no tempo do meu filho e, certamente, no tempo de vida do meu neto. Angustio-me por eles. Não consigo augurar nada de bom ou de edificante para o Futuro. Sem Grandeza Moral, nem Ideais e sem Respeito pelos Direitos de todos e de cada um, como se viverá e o que se poderá alcançar? Decerto que não a Felicidade ou a Paz.

 

Se nada fizermos, sonhamos agora os últimos sonhos. Há palavras como Honra, Dignidade, Palavra, Verticalidade e tantas outras que já deixaram de existir para muitos de nós e a estes muitos mais se seguirão.

 

Somos chamados, mais uma vez, a defender o que é nosso! E temos muito a defender! Somos grandes, somos enormes, somos PORTUGUESES!

(Maria Manuela Cruto e Silva)

 

***

 

Obrigada, pelo seu comentário, Manuela, e não podia estar mais de acordo consigo. Mas existe um problema: os Portugueses andam a dormir. Não mexem uma palha para mudar o rumo que o País está a levar.


Daí que o que diz António Barreto poderá acontecer, não haja qualquer dúvida.

 

E Portugal desaparecerá do mapa, como País fundado por Dom Afonso Henriques, e passará a ser um pedaço de terra cercada de estupidez por todos os lados.

 

Sim, é preciso defender, urgentemente, o que é nosso. Ser patriota nunca fez mal a nenhum País. Se não formos nós a defender a nossa Pátria, a nossa Cultura, a nossa Língua, a nossa História, a nossa dignidade de Povo Português, quem defenderá?  Como diz o poeta e filósofo alemão, Friedrich Schiller  «Não vale nada um Povo que não sabe defender a honra da sua Pátria».

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:19

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Quinta-feira, 2 de Junho de 2016

OS PARTIDOS DA DIREITA (CDS/PP, PSD E PCP) DEVEM CHUMBAR PROIBIÇÃO DO TRABALHO DE MENORES EM TOURADAS

 

«A Assembleia da República deverá chumbar hoje a proibição dos menores participarem em corridas de touros. As propostas que aumentam a idade mínima para 18 anos foram ontem debatidas no Parlamento. PSD, CDS e PCP estão contra. O PS dará liberdade de voto.

 

As votações acontecerão hoje ao final do dia. Aguardamos com especial expectativa. Sim, estão aqui em causa os direitos fundamentais das crianças.» (PAN)

 

 

A proposta do PAN é racional, o resultado da votação poderá ser IRRACIONAL.

 

Esta é uma matéria que, se Portugal fosse realmente um país CIVILIZADO e EVOLUÍDO, nem sequer estaria em discussão, por tão óbvio ser o facto de a violência e a crueldade não fazerem parte dos valores HUMANOS que o Estado tem o dever de pugnar para a EDUCAÇÃO das crianças e jovens portugueses.

 

Mas não surpreende serem os partidos da DIREITA, CDS/PP, PSD e PCP e também o PS (Alguns) a chumbar tal proibição. Vivem num tempo anterior ao da Pré-História.

 

E francamente, nunca tivemos uns governantes tão incivilizados (salvo raras excepções), desde o tempo de Dom Afonso Henriques. A falta de lucidez, sensibilidade, bom senso e cultura que grassa na Assembleia da República é monumental.

 

É algo nunca visto.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:48

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Sexta-feira, 24 de Julho de 2009

IV Congresso Internacional Sobre Cister em Portugal e na Galiza

 

De 01 a 03 de Outubro de 2009
 
Em Braga e Oseira (Ourense - Espanha)
 
 
 
 
 
 
 
 
1 – Apresentação
 
Nos dias 01 e 02 do próximo mês de Outubro, a cidade de Braga vai acolher o IV Congresso Internacional Sobre Cister em Portugal e na Galiza, com o apoio da Universidade Católica, na pessoa do Cónego Pio Alves de Sousa, que tem sido incansável na cooperação da organização deste evento.
 
Porquê em Braga?
Porque é uma cidade com uma grande carga histórica, próxima da Galiza, onde nasceu a ideia destes Congressos sobre Cister, que sempre tiveram um êxito notável, reunindo monges cistercienses, estudiosos da Arte, da Espiritualidade e da História de Cister, ou simplesmente leigos apaixonados pela riqueza do legado da Ordem, oriundos de muitas partes do mundo.
 
Aproveitando o facto de em 2010 se celebrar o Ano Santo Compostelano, este IV Congresso terá como tema especial «Os Caminhos de Santiago e a vida monástica cisterciense», cuja associação tem uma feliz expressão na vida de São Famiano de Oseira, venerável monge peregrino do século XII.
 
Tal como os congressos anteriores, também este estará articulado em torno de três secções: História, Arte e Espiritualidade.
 
Integradas em todas as secções serão proferidas conferências pelos mais altos especialistas nas matérias. Todos os estudiosos e investigadores são convidados a apresentar comunicações, partilhando, assim, com os congressistas, os resultados dos seus estudos.
 
Estará presente, de modo muito particular, a reflexão sobre o pensamento do monge cisterciense Rafael Arnaiz, místico contemporâneo que será canonizado no dia 11, do próximo mês de Outubro.
 
 
 
2 Entidades organizadoras
 
Os três anteriores Congressos foram organizados pela Abadia Cisterciense de Oseira e a Diocese de Ourense. Este ano a estas entidades junta-se a recém-formada Associação Portuguesa de Cister (APOC), criada precisamente devido ao crescente interesse em Portugal pela vida monástica, pela Ordem de Cister e pelos estudos cistercienses.
 
 
 APOC:
 
 
 
 
 
 
A Associação Portuguesa de Cister (APOC) é uma associação sem fins lucrativos que pretende reunir todos os amigos portugueses da Ordem de Cister, isto é, todos aqueles que se interessam pela Espiritualidade cisterciense, pela História de Cister em Portugal e pelo património artístico que os cistercienses legaram ao nosso país, durante os sete séculos que estiveram entre nós.
 
A primeira aspiração da APOC é contribuir para a restauração da Ordem de Cister no nosso País. Portugal, que tanto deve a Cister, é um dos poucos países europeus onde os monges brancos não têm hoje uma presença viva.
 
Os outros objectivos da associação são o estudo e a divulgação da História da Ordem de Cister em Portugal; a vivência e a divulgação da espiritualidade cisterciense; o estudo e a divulgação da vida e da obra de São Bernardo de Claraval e de outros cistercienses; e a promoção do estudo e restauro do património cultural português – mobiliário, imobiliário e imaterial – legado pela Ordem de Cister.
 
A notável História de Cister em Portugal (é preciso não esquecer que é aos monges brancos que o nosso país deve a sua repovoação, as técnicas de agricultura, aos quais Dom Afonso Henriques, à medida que ia conquistando terras, lhas entregava para que aqueles as devastassem, cultivassem e trouxessem gente para se fixarem nelas) e o seu incomparável legado artístico e espiritual fazem com que a refundação da Ordem no nosso país seja uma aspiração que, emocionadamente, todos os seus amigos portugueses partilham.
 
Com este congresso a APOC pretende contribuir também para que esta aspiração se cumpra com brevidade.
 
 
Abadia Cisterciense de Santa Maria de Oseira
 
 
 
(Mosteiro de Oseira)
 
 
A Abadia Cisterciense de Santa maria de Oseira é um dos mais impressionantes e monumentais conjuntos monásticos da Península Ibérica. As origens deste mosteiro remontam ao século XII, sendo certo que em 1141, Oseira integrou-se em Cister sob a dependência da abadia de Claraval e aí se constituiu uma numerosa comunidade plena de vitalidade espiritual.
 
Os grandes momentos de esplendor que Oseira conheceu ao longo dos tempos são bem reflectidos na sua arquitectura. Desde a sua magnífica Igreja de traça cisterciense do século XII aos três claustros, Oseira apresenta notáveis elementos arquitectónicos que vão desde o século XII ao século XVIII.
 
Depois de um século de abandono que se seguiu à expulsão do século XIX e levou o mosteiro a um lamentável estado de ruína, os monges regressaram em 1929 e iniciaram uma modelar reconstrução que mereceu o Prémio Europa Nostra, em 1990.
 
Hoje, Oseira é um mosteiro cisterciense vivo em que a presença e a paz dos monges nos transmitem uma preciosa sensação de esperança.
 
 
3 – Patrocínios e Apoios
 
 
O congresso é patrocinado por:
 
a) Universidade Católica Portuguesa (Centro Regional de Braga), através da cedência de instalações e apoio científico.
b) Xunta da Galiza e Xacobeo 2010, através de apoio financeiro.
 
E tem ainda o apoio de:
 
c) Diocese de Ourense
d) Deputación de Ourense
e) Concello de Cea
 
4 – Temas do Congresso
 
Como já foi referido, o congresso estará organizado em torno de três secções – História, Arte e Espiritualidade – sublinhando-se a íntima relação que existe entre estes três grandes temas.
 
Os Caminhos de Santiago e a sua relação com o monacato peninsular constituirão um tema transversal às três secções referidas.
 
As conferências previstas serão proferidas por eminentes especialistas nas matérias.
 
História: Abrangerá os aspectos gerais e concretos dos mosteiros portugueses e galegos, com os seus prioratos, personagens e acontecimentos.
 
Arte: Compreenderá todas as facetas – Arquitectura, Pintura, Escultura, Artes Decorativas, Música – incluindo os aspectos de conservação e restauro.
 
Espiritualidade: Incluirá todas as abordagens à espiritualidade cisterciense. Dada a iminente canonização do beato cisterciense Rafael Arnaíz, será dada particular atenção à espiritualidade deste grande místico contemporâneo.
 
Caminhos de Santiago: Tratará da contribuição dos mosteiros para a fixação das rotas de peregrinação e do apoio prestado à peregrinação jacobeia, em particular através da hospitalidade monástica.
 
 
5 – Conferências
 
Os conferencistas e os temas das respectivas conferências são os seguintes:
 
Arte (Portugal): Professor Doutor Nelson Correia Borges da Universidade de Coimbra: «Lorvão e Arouca: arte e glorificação de Cister».
 
 História (Portugal): Professor Doutor Frei Geraldo Coelho Dias, OSB da Universidade do Porto: «Cistercienses e São Bernardo nos Primórdios Da Portugalidade»
 
Arte (Galiza): Profesor Doctor Eduardo Carrero Santamaría  da Universitat de les Illes Balears: «Arte y arquitectura en torno a San Bernardo y el Cister gallego».
 
História (Galiza): Professor Doutor José Miguel Andrade Cernadas da Universidade de Santiago de Compostela: «La acogida en los monasterios del Camino de Santiago»
 
Espiritualidade:
 
Dom Manuel Clemente, Bispo do Porto: «Peregrinação e Monacato»
 
Dom Bernardo Bonowitz, OCSO, Abade do mosteiro de Nossa Sr.ª do Novo Mundo – Brasil: «A Peregrinação como Caminho de Conversão na tradição protestante: a Obra de John Bunyan, contemporâneo de Rancé».
 
Irmã Ingrid Mohr (Alemanha): «A espiritualidade do Beato Rafael Arnaiz»
 
Conferência de Encerramento: Don Juan António Martinez-Camino (Bispo Auxiliar de Madrid)
 
6 – Informações
 
O Programa, Inscrições e outras e mais actualizadas informações irão sendo disponibilizadas no site oficial do congresso:
 
www.congressodocister.org
 
 
publicado por Isabel A. Ferreira às 16:03

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