Vejamos o que nos conta o Grupo
Quem perdeu uma grande corrida? Ninguém perdeu, porque não houve uma grande corrida. O que houve foi um grande massacre de Touros apenas para os sádicos e psicopatas satisfazerem os seus mais perversos desejos. Ainda não se aperceberam de que os sádicos e os psicopatas são uma minoria já em extinção?
Posto isto, continuemos a azarar a tauromaquia, para que ela se extinga, e Portugal possa livrar-se da mais desonrosa, da mais indigna, da mais cruel, da mais violenta, da mais perversa, da mais cobarde, da mais incivilizada, da mais macabra prática que existe à face da Terra: o divertimento à custa do mais atroz sofrimento infligido a seres vivos indefesos, inocentes e inofensivos.
Isabel A. Ferreira
Fonte:
https://www.facebook.com/VFXAnti.tauromaquia/photos/pcb.4735777506452555/4735774289786210
O animal pré-humano, uma subespécie do Homo Sapiens, que usa e abusa de seres indefesos, terá o seu dia para pagar esses CRIMES, sim porque nem tudo o que é legal é aceitável à luz da racionalidade.
Quem legisla também comete crimes, ao permitir que outros os cometam.
Todo e qualquer "divertimento" que implique a utilização de animais não humanos deve ser considerado crime contra a Natureza, porque a Natureza implica uma Ordem Cósmica pré-definida, que os animais não humanos cumprem escrupulosamente, e o "divertimento" à custa do sofrimento desses animais, que não nasceram para servir os instintos sádicos e assassinos dos cobardes animais pré-humanos, é um autêntico atentado a essa Ordem Cósmica, configurando um hediondo crime.
É urgente providenciar a evolução desses pré-humanos, para que a Humanidade possa ocupar o seu lugar na Natureza: o lugar de guardiã da Vida no Planeta Terra.
Ser racional implica essa responsabilidade perante os seres mais indefesos.
A VIDA encarregar-se-á de devolver aos abusadores de animais, todo o mal que eles praticaram contra a natureza dessa própria Vida.
Isto é tão certo como o Sol dar lugar à Lua.
Isabel A. Ferreira
Eis a ESTUPIDEZ no seu estado mais puro.
É tempo de acabar com este tipo de "divertimento" BÁRBARO.
Lamento pelo Touro, que foi torturado e abatido cruelmente, e pelo Cavalo que sofreu horrores nesta "lide" de doidos.
Uma vez mais e, quando em todo o mundo civilizado, os povos rejeitam cada vez mais este “divertimento” de sádicos, a RTP (que mudou de administração, mas não evoluiu) vai à Póvoa de Varzim (que continua com a sua política incultural e retrógrada), na próxima sexta-feira, transmitir (com dinheiros públicos desviados da Saúde, da Educação e da Cultura) mais uma sessão de tortura de Touros.
Por isso aqui ficam as Estrelas de Ferro para a autarquia poveira, liderada por Aires Pereira, e para a RTP, administrada por Gonçalo Reis (que ganha mais do que o primeiro-ministro, para fazer esta triste figura…)
Quando se passa uma vida inteira a ouvir mentiras, a venerar a incultura, e a considerar a selvajaria tauromáquica “tradição”, “cultura”, “arte”, “identidade de um povo”, “património” as mentes cristalizam e o resultado é catastrófico.
Prova disso são estes três comentários que mostram a profunda escuridão nas mentes destes terceirenses que, incapazes de entender o óbvio, de raciocinarem, recusam-se a evoluir e insistem, insistem, e tornam a insistir numa ignorância datada de tempos obscuros… apesar de lhes darmos todas as oportunidades para progredirem… todas as informações para se instruírem…
Os broncos divertem-se assim, na Ilha Terceira (Açores) - Isto será um “divertimento” civilizado ou um “divertimento” perverso, primitivo e parvo? Alguém com sensibilidade e bom senso que responda.
(Nota: se estas práticas são arte, são cultura, são identidade nacional, por que é que os vídeos são desactivados?)
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Eis os comentários:
Beatriz Lima, deixou um comentário ao post Viva a ilha Terceira (Açores) pela estupidez de um "divertimento" perverso, primitivo e parvo! às 22:41, 2015-06-30.
Comentário:
Broncos são vocês é assim, essa tradição já existe à anos, voces (ja que nos chamam nomes) cambadas de idiotas, não percebem, e porquê? porque nao vivem cá, obvio né! e se estamos a difamar os açores deixa difamar, existe pelo o mundo tanta coisa pior do que a largada, tanta gente pelo mundo a ser morta so porque lhes apetece, tanta coisa muito pior que isso, e so sabem é criticar isso como fosse a pior coisa do mundo! recusamos a evoluir? olha se prestasses mais atenção irias ver que isso é mentira! porque estamos a evoluir imenso otária! nao podemos dizer para prestares atenção as noticias, porque para as noticias os açores nao existem.. somente aparece mortes e assaltos e o governo nas noticias.. mas pronto! mas ouve, e corrida a cavalo, nao falas? apesar de nao estarem a magoar os humanos estão a a magoar um animal! mas claro nesse caso caga no animal e vamos mas é para a corrida à praça né? nem vale a pena continuar com isso, beijos dos broncos para você otáriazinha :*
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Repare-se nos “argumentos” desta Beatriz Lima: pretende justificar a estupidez com estupidez.
E estão a “evoluir imenso”…
Quanta incultura!
E não sou eu que o digo. São os sábios com quem aprendi.
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Samuel Toste, deixou um comentário ao post Viva a ilha Terceira (Açores) pela estupidez de um "divertimento" perverso, primitivo e parvo! às 23:21, 2015-06-30.
Comentário:
Vou ser breve nas palavras... Quero apenas relembrar que para quem diz ter uma Licenciatura em Letras, ter trabalhado na Área de Jornalismo e o MAIS TRISTE na Educação... Dever saber que, apesar de ter todo o direito de se exprimir contra esta "Tradição", nada lhe dá o direito de ofender deliberadamente qualquer pessoa que participe ou não nesta "Tradição". Deixa que me diga que após ler este... chamemos "texto"... deixa muito a desejar sobre as suas capacidades enquanto profissional.
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O Samuel Toste confunde OFENSAS com EVIDÊNCIAS.
Divertir-se com o sofrimento físico e psíquico de um animal (seja não humano ou humano) é uma particularidade de psicopatas.
E não sou eu que o digo. São os sábios com quem aprendi.
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Ana, deixou um comentário ao post Viva a ilha Terceira (Açores) pela estupidez de um "divertimento" perverso, primitivo e parvo! às 00:38, 2015-07-01.
Comentário:
Boa noite, acho que a sua critica à cultura Terceirense esta muito mal fundamentada, afinal cada zona do mundo tem as suas culturas e devemos primeiramente respeitar, e posteriormente tentar conhecer, caso que pelo seu post não foi nem um pouco realizado. Visto ter uma licenciatura em historia devia estar mais aberta à historia dos sitios que não conhece e não estar empenha em deitar a sua cultura abaixo. Caso nao goste de toiradas está na seu direito mas por favor primeiro informe-se e só posteriormente faço comentários absurdos como os que aqui fez.
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Esta Ana, não sabe que divertir-se com a tortura de animais é um acto cruel e primitivo, impregnado de uma ignorância que nada tem a ver com CULTURA, nem tradição, nem arte, nem História, mas tão-só com a estupidez no seu estado mais puro.
E não sou só eu o digo. São os sábios com quem aprendi.
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Pois então, pela enésima vez, aqui deixo umas “dicas” para que as Beatrizes, os Samuéis e as Anas da Ilha Terceira possam EVOLUIR.
Em primeiro lugar vamos aprender o que é Tradição, Cultura, e Arte (e esta definição não é minha, é dos sábios com quem aprendi):
Tradição, Cultura e Arte são o que o Homem cria para tornar a Humanidade mais sensível, mais inteligente, mais civilizada, mais evoluída, mais bela…
Algo que não se encaixa naquilo que vemos nas imagens aqui publicadas.
Violência, crueldade, tortura, sangue derramado, ou seja, tudo o que humilha e desrespeita e esvazia a Vida Animal da sua essência primordial, jamais, jamais poderá ser considerado Tradição, Cultura e Arte, em parte alguma do Universo.
A Ilha Terceira está à beira do abismo da incivilidade.
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E para que não digam que a má da fita sou eu, vou retirar do comunicado da Associação Amigos dos Animais da Ilha Graciosa (portanto, gente sábia açoriana), redigido por ocasião da pretensão de elevar a selvajaria tauromáquica a Património Cultural e Imaterial do Município, palavras bem elucidativas daquilo que não só eu, mas todo o mundo civilizado pensa do “divertimento” perverso, primitivo e parvo que os broncos terceirenses (isto não é um insulto, é uma evidência) querem, porque querem, que seja um entretenimento civilizado e culto.
E espero que as Beatrizes, os Samuéis e as Anas da Ilha Terceira entendam, de uma vez por todas (para não andarmos sempre a repetir o mesmo), as palavras que se seguem, que não são minhas:
«Nenhuma tradição que se alicerce na crueldade e sofrimento de seres sencientes, como o são todos os animais, porque sentem e sofrem como nós, é aceitável, quer do ponto de vista cultural, quer do ponto de vista ético e moral. Urge que os nossos políticos se consciencializem de que qualquer incentivo à crueldade contra animais é também um incentivo à criminalidade contra pessoas.
Os Touros são animais muito pacíficos que passam a maior parte da sua vida nos pastos; são sujeitos a uma situação de extrema brutalidade que não só lhes inflige muito sofrimento, mas também os obriga a comportarem-se de uma forma muito diferente da habitual (pois têm todo o direito de se defenderem dos seus algozes), o que lhes dá a falsa reputação de “bravos”.
É inegável que os Touros sofrem antes, durante e após as touradas (sejam de que modalidade forem). Desde a deslocação do animal do seu habitat natural, a sua introdução num caixote minúsculo no qual não se consegue mover e onde fica 24 horas ou mais, o corte dos chifres (a sangue frio) e as agressões de que é vítima para o enfurecer, a perfuração do corpo, tudo isto representa sem quaisquer dúvidas (e não é necessário ser-se muito culto, qualquer analfabeto sensível sabe disto) um sofrimento intenso e insuportável para um animal tão sensível.»
Este “divertimento” perverso, primitivo e parvo é pois «incompatível com a Declaração de Reserva Biosfera, com o respeito pelo meio ambiente e pelos animais, no marco de uma sociedade que se pretende em equilíbrio com o entorno natural.
Ademais, a tauromaquia não conta com o apoio da maioria da sociedade açoriana, dizem as petições, e é incompatível com a sociedade do século XXI (da era cristã).»
Todos os governantes (desde os mais inferiores aos mais superiores na hierarquia governativa) devem «cuidar do bem geral da sua população e da manutenção dos seus valores (morais, culturais, sociais e humanos) e não de espectáculos cruéis, rejeitados pela (esmagadora) maioria da sociedade» (e por todo o mundo civilizado).
(No que respeita à sustentabilidade das touradas, nenhum evento tauromáquico, nos apenas oito países do mundo que ainda mantém este “divertimento” perverso, primitivo e parvo, é auto-suficiente, tal como comprovam os excessivos apoios públicos à tauromaquia.)
«As “tradições” que causam sofrimento e humilhação não devem ser preservadas, ao contrário das boas tradições que deverão perdurar. A corrida de Touros (a tourada à corda, a largada de Touros, ou seja lá o que for que use e abuse dos Touros) é uma luta desigual e cobarde. É fácil de entender que este ritual ao invés de elevar o homem, bestializa-o e de forma alguma poderá considerar-se cultura, arte ou património, muito menos aceitar que fundos públicos, já tão escassos para áreas carenciadas como a Educação, a Saúde, a Protecção Social e a Cultura possam ser usados no financiamento da tauromaquia, que em nada engradece os Açores, os governantes, o povo e a Humanidade…
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Entenderam, aficionados terceirenses?
Ou precisam que eu faça um desenho?
As palavras dos vossos compatriotas cultos da Ilha Graciosa falaram por mim.
Espero não ter de repeti-las neste Blogue, já tão repetitivo nesta matéria.
Mas é que não estamos a lidar com gente normal, que apreende o óbvio logo à primeira…
Isabel A. Ferreira
Os anos passam e nada evolui em Ponte de Lima.
Os broncos continuam broncos, e a vila continua com um atraso civilizacional colossal.
E a autarquia e a igreja católica continuam a apoiar este “divertimento” parvo, que só os parvos praticam.
Em Ponte de Lima está-se a celebrar a festa do Corpo de Deus assim:
Com bastante cobardia, demasiado álcool e muita estupidez…
E chamam a isto “festa”.
E as autoridades locais, de visão curta, oferecem a um povo já tão inculto, mais do mesmo…
Será preciso desaparecer toda uma geração, para que esta idiotice deixe de manchar o nome da Vila de Ponte de Lima?
E como gostam disto!…
E quando alguém morre nesta “coisa” de doidos matam o Touro…
É esta a triste imagem que os broncos açorianos passam para o mundo.
Isto será um "divertimento" civilizado?
Ou é a estupidez aliada ao álcool?
E pretendem que a UNESCO eleve esta selvajaria a Património Cultural da Humanidade, como se a UNESCO fosse uma organização patarata!
E fica a pergunta: quem são os irracionais, os touros ou os broncos?
… Talvez Luís Sousa, o presidente socialista deste município, que sofre de um colossal atraso civilizacional, entendesse que este tipo de “diversão” não é, de todo, adequada a pessoas, mas tão-só a ogres de outros tempos.
Um “divertimento” de broncos que mata e esfola, mas não tem importância alguma, para o presidente da câmara da vilória… O mais importante é a “valentia” dos Touros. E veja-se: o da imagem devia ser um daqueles de mil arrobas…
Isto só num país onde a ignorância e a violência marcam pontos e têm um lugar de destaque na legislação.
Este macabro episódio conta-se de uma penada: não é que durante a Feira de Maio, em Azambuja, que prima pela imbecilidade dos “divertimentos” que oferece ao um povo que ainda não saiu da Idade Média, uma criatura, com cerca de 60 anos, morreu durante uma largada de touros, quando levou uma forte cabeçada de um dos touros da noite, na zona do coração, e o impacto provocou um derrame interno na artéria aorta, que lhe foi fatal, e mais seis ficaram feridos, dois deles em estado grave, e a “festa” continuou?
Pois claro!
Mas o que importa a vida dos azabumbados, que se divertem a torturar bovinos indefesos que, vendo-se acossados, defendem-se como podem, e às vezes (demasiado poucas) conseguem virar o feitiço contra o feiticeiro (e com toda a legitimidade)?
A vida dos tontos, para o socialista Luís Sousa, que hipocritamente diz “lamentar” a morte do sexagenário, vale zero, e ainda tem o desplante de dizer que «o perigo está sempre subjacente à “festa brava” e que nesse aspeCto (assim com C porque sem C lê-se aspêto e não sei o que parece), este ano os touros têm merecido fortes elogios pela sua bravura».
Bravo, Luís Sousa! Assim é que se fala. Quanto mais “bravos” os Touros forem, melhor, porque há mais probabilidade de haver mortos e feridos com fartura, para que a festa fique ainda mais “brava”.
Eu, se não lesse isto na fonte que cito, nem acreditava.
Como pode a cegueira mental desta “gente” ser tão cega?
Como pode haver um cérebro assim, tão mirrado?
Pois para Azambuja e o socialista José Sousa aqui fica o “prémio” Estrela de Ferro - por esta morte e estes feridos que, ao que parece, pouco contam em Azambuja.
O que conta é o dinheiro que alguns metem ao bolso, à custa da tortura de indefesos bovinos e da bacoquice de um povo indiferente.
Fonte:
http://www.rederegional.com/index.php/sociedades/12681-um-morto-nas-largadas-de-touros-de-azambuja
SANGRE EN LA ARENA
Asalto a la Real Maestranza de Sevilla
Um grupo de broncos “divertiu-se” deste modo abroeirado em Ohanes (Almería - Espanha) "com a grande tradição” de maltratar um animal indefeso diante de uma descomunal multidão… (como pode ver-se na foto)
Repare-se na cobardia destes três broncos… Não nos faz lembrar o que se passa em Ponte de Lima e na Ilha Terceira?
Atente-se no olhar aflitivo do animal racional, o bovino, perante a bestialidade dos cobardes irracionais que o torturam…
E chamam a isto “tradição”, “cultura” e “divertimento”…
Depois não gostam que se diga que isto é a "tradição" apenas dos broncos, a "coltura" dos incultos, e o "divertimento" dos imbecis…
Mas a culpa é dos governantes, que ainda são mais imbecis do que estas desalmadas criaturas …
Fonte: