Segunda-feira, 26 de Junho de 2023

«As “contas certas” da desinformação»

 

Texto publicado por JPG

 

 

Este assunto já foi por diversas vezes abordado aqui, sempre na medida em que tem tudo a ver ou relaciona-se umbilicalmente com o neocolonialismo linguístico invertido (#AO90) a que todos vamos assistindo com indisfarçável horror.

 

Traduzindo com simplicidade um conceito extremamente complexo de cariz político — daí o aproveitamento demagógico e caceteiro que dele fazem os extremistas de direita e de esquerda –, trata-se de (pelo menos) indagar qual o volume total do contingente brasileiro já instalado em Portugal e de que forma as instâncias governamentais portuguesas escondem ou mastigam os números respeitantes a essa realidade.

 

E porquê, é claro. Porque fazem tal coisa? Haverá de facto uma relação directa — ou de causa e consequência — entre a “ponte aérea” em curso e a imposição manu militari da cacografia brasileira? Haverá mesmo um nexo de causalidade, um continuum (planeado até ao mais ínfimo detalhe, será?) entre o #AO90, a invenção da CPLP (1996), o “Estatuto de Igualdade” (ano 2000) e o “Acordo de Mobilidade” de 2021?

 

Tal encadeamento de etapas suscita desde logo uma série de questões cujas respostas os diversos órgãos de poder se limitam a ignorar ou, se encostados à parede — o que muito raramente sucede –, a tartamudear uns lugares-comuns, as frasezinhas ocas da ordem, a liturgia da mentira devota; como, por exemplo e um pouco ao calhas, estas poucas perguntinhas, só 11:

 

  1. – existe alguma espécie de reciprocidade, isto é, qualquer cidadão português pode emigrar para o Brasil à vontade (ou à vontadinha)?
  2. – se existe essa reciprocidade, como é possível entender que exista “igualdade” num estatuto quando uma das partes tem 210 milhões e a outra apenas 10 milhões de habitantes?
  3. – os documentos de um cidadão português são automaticamente válidos no Brasil?
  4. – sucede com a carta de condução de um português lá o mesmo que sucede com a “licença para dirigir” de um brasileiro cá, ou seja, para eles vale mas para um suíço, por exemplo, não vale?
  5. – existe no Brasil, à semelhança daquilo que se passa em Portugal, alguma ou algumas entidades e/ou organizações e/ou mecanismos (financeiros ou outros) para o acolhimento de portugueses?
  6. – a cidadania brasileira é reciprocamente concedida a cidadãos portugueses, nos mesmos termos, com as mesmas condições e facilidades?
  7. – existe algum serviço brasileiro online, como o português (ou, se calhar, até melhor) para tornar “mais expeditos” os processos burocráticos envolvidos nos processos de legalização, cidadania, estabelecimento, criação de empresas, licenciamento, alojamento e reunião familiar?
  8. – sabendo que o “estatuto de igualdade” permite a qualquer cidadão brasileiro obter concomitantemente a cidadania europeia, podendo assim emigrar de Portugal para qualquer país europeu, em que medida beneficiam os portugueses no Brasil desse tipo de prerrogativas?
  9. – os naturais dos PALOP, nos termos da CPLB, detêm automaticamente no Brasil os mesmos direitos dos cidadãos brasileiros?
  10. – os estudantes portugueses no Brasil podem escrever — por exemplo, nos testes e exames — em Português ou são penalizados se não escreverem em língua brasileira?
  11. Existem protocolos de sentido inverso entre o Estado português e as universidades brasileiras (contingentes, “facilidades”, bolsas, rácios de aprovação etc.)?

 

Enfim, sejamos comedidos, não valerá certamente a pena chegar à dúzia; quando não, como sucede com as cerejas, a lista de perguntas arrisca-se a ficar ligeiramente aborrecida.

Este intróito, que aliás já vai longo, serve apenas de enquadramento à situação que de novo aqui se denuncia: a desinformação oficial.

 

Exacto, desinformação, e sim, oficial. Aquilo que, passando por “dados públicos”, provém dos mais diversos gabinetes governamentais — e respectivas filiais em entidades avulsas — está sempre ou “muito atrasado” ou… muito parado. Ou então, variante ainda mais frequente, esses dados estão por sistema muito… marados. Não é mera coincidência que, sob os auspícios (isto é, cumprindo alegremente ordens) da UE, estejam neste momento bastante adiantados os “mecanismos” de “detecção” (ou seja, de escolha selectiva) daquilo a que os DDT chamam “desinformação”; o que pretendem, evidentemente, é deter eles mesmos o exclusivo da desinformação e ainda, como efeito secundário — mas ainda mais conveniente para os seus interesses — para poderem silenciar “legalmente” qualquer voz dissonante e assim eliminar toda a verdade não-oficial, ou seja, in short, toda a verdade.

 

Este é (mais) um caso flagrantíssimo de tal mecanismo. Em apenas oito dias, 10.256 brasileiros que tinham comprado casa em Portugal venderam-nas, regressaram a penates e levaram com eles cerca de 1.250.000 parentes.

 

João Pedro Graça.PNG

João Pedro Graça 2.PNG

 

 
publicado por Isabel A. Ferreira às 16:26

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Terça-feira, 15 de Março de 2022

«Quando não defendemos os nossos direitos perdemos a dignidade, e a dignidade não se negocia»

 

Recebi este texto via e-mail, e dizem-me que o seu autor é desconhecido.

Porém, o autor, aqui, é o elemento menos importante.

O importante é a Aula de Direito, que passo a transcrever, uma aula daquelas que o Povo Português e, principalmente, os decisores políticos portugueses estão a precisar, urgentemente, para ver se uns e outros defendem os Direitos consignados na Constituição da República portuguesa, que estão a ser violados.

Isabel A. Ferreira

 

 

Cidadehoje.pt.png

 

AULA DE DIREITO


Uma manhã, quando o nosso novo professor de "Introdução ao Direito" entrou na sala, a primeira coisa que fez foi perguntar o nome a um aluno, que estava sentado na primeira fila:

- Como te chamas?

- Chamo-me Juan, senhor.

- Sai da minha aula e não quero que voltes nunca mais! - gritou o professor.

Juan ficou desconcertado.

Quando voltou a si, levantou-se rapidamente, recolheu as suas coisas e saiu da sala.

Todos estávamos assustados e indignados, porém ninguém falou nada.

 

- Agora sim! - e o professor perguntou - Para que servem as leis?...

Continuávamos, assustados, porém, pouco a pouco, começámos a responder à sua pergunta:

 

- Para que haja uma ordem na nossa sociedade.

- Não! - respondeu o professor.

- Para cumpri-las.

- Não!

- Para que as pessoas erradas paguem pelos seus actos.

- Não!! Será que ninguém sabe responder a esta pergunta?!

- Para que haja justiça – disse, timidamente, uma jovem. 

 

- Até que enfim! É isso... para que haja justiça. E agora, para que serve a justiça?

Todos começávamos a ficar incomodados com a atitude do professor.

Porém, continuámos a responder:

- Para salvaguardar os direitos humanos...

- Bem, e que mais? - perguntou o professor.

- Para diferenciar o certo do errado... Para recompensar a quem faz o bem...

- Muito bem, não está mal, porém... respondam a esta pergunta: agi correctamente ao expulsar Juan da sala de aula?...

Todos ficámos calados, ninguém respondia.

- Quero uma resposta decidida e unânime!

- Não!! - respondemos todos a uma só voz.

- Poderia dizer-se que cometi uma injustiça?

- Sim!!!


- E por que ninguém fez nada a respeito? Para que queremos leis e regras se não dispomos da vontade necessária para as pôr em prática? Cada um de vós tem a obrigação de reclamar quando presenciar uma injustiça. Todos. Não voltem a ficar calados, nunca mais! Vá buscar o Juan – disse o professor, olhando-me fixamente.

 

Naquele dia, recebi a lição mais prática e importante do meu Curso de Direito: quando não defendemos os nossos direitos perdemos a dignidade, e a dignidade não se negocia.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:56

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Sábado, 22 de Fevereiro de 2020

A eutanásia é apenas um expediente, avalizado pelo Estado, para que a vida se acabe antes do fim

 

Portugal acaba de entrar para o rol dos países (agora cinco, entre 196 - ) em que é permitido MATAR ou pôr termo à vida, a pedido de um doente que, estando demasiado fragilizado por uma doença terminal ou crónica, prefere morrer, em vez de exigir que lhe atenuem o sofrimento do fim de vida, não o prolongando com tratamentos que podem ser evitados.

 

A eutanásia será um direito?

 

Costa e Marcelo.jpg

 

Origem da foto:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1541735829307264&set=p.1541735829307264&type=3&theater

 

A eutanásia é um direito? Não creio que seja. Direito é ter cuidados médicos adequados, para que possamos morrer com dignidade.

 

A eutanásia é apenas um expediente, avalizado pelo Estado português, para que a vida se acabe antes do fim.

 

Agora pensem bem: por que motivo nesta lista estão apenas estes cinco países, nomeadamente, quatro países onde impera um acentuado materialismo, entre 196 países, segundo a contagem da ONU?

 

A eutanásia será algo que favoreça assim tanto a essência humana?

 

A ver vamos no que isto dá, em Portugal, onde tudo anda à balda, porque nos outros países, a "matança" estende-se aos doentes terminais e aos que simplesmente não querem viver, por motivos menos terminais.

 

Mas para que isto seja posto em prática, ainda faltam umas voltinhas.

 

Até lá, alegrem-se aqueles que acham que morrer com uma injecção letal ou com uma pílula é a tal "solução final" que confere à morte uma dignidade que a morte através de uma injecção letal ou uma pílula não tem.

 

Isabel A. Ferreira

20 de Fevereiro 2020

***

Ler notícia qui:
https://www.publico.pt/2020/02/20/politica/noticia/eutanasia-vai-novo-votos-632-dias-chumbo-1904901

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:06

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Quinta-feira, 8 de Fevereiro de 2018

A PROPÓSITO DA IRRACIONALIDADE (A VERDADE) DA TAUROMAQUIA

 

TAUROMAQUIA.jpg

 

«A verdade é para alguns dolorosa no ego dos seus costumes ou opiniões, nunca questionados.

 

Muitos costumes bárbaros fizeram parte da cultura de uma ou mais nações. As mentalidades evoluíram o seu estado cívico, humano e, por isso, as aboliram.

 

Nem toda a tradição é realmente uma cultura instruída e que dignifique a Humanidade. Há boas e más tradições. Sem dúvida que o bom senso e a razoabilidade penderão no respeito e nos bons tratos de responsabilidade humana, universalmente coerente, dados ao animal.

 

A tauromaquia é uma expressão cruel que provoca uma ansiedade de terror ao touro, de dor instintiva e física que em nada dignifica o bom senso da inteligência do Homem. É puro terrorismo, sádico (por ser um espectáculo de sangue), que nada tem de Direito a sua continuidade». (Mário Caetano)

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:01

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Quinta-feira, 10 de Dezembro de 2015

Gandhi, ao professor que o destestava

 

(É por esta e por outras como esta, que tenho Gandhi como meu Mestre)

 

GANDHI.jpg

 

Enquanto estudava Direito no Colégio Universitário da London University, um professor de sobrenome Peters tinha-lhe aversão, mas o estudante Gandhi nunca baixou a cabeça e os seus encontros eram frequentes.

 

Um dia o Professor Peters estava a almoçar na sala de jantar da Universidade e o aluno vem com a bandeja e senta-se ao lado do professor.

 

O Professor, altivo, diz:

 

- Sr. Gandhi, o Senhor não entende... Um porco e um pássaro não se sentam juntos para comer.

 

Ao que Gandhi respondeu:

 

- Fique o professor tranquilo... Eu vou voando - e mudou-se para outra mesa.

 

Mr. Peters ficou cheio de raiva e decidiu vingar-se no teste seguinte, mas o aluno respondeu de forma brilhante a cada pergunta. Então o professor fez mais uma pergunta:

 

- Mr. Gandhi, o Senhor está a andar na rua e encontra um saco. Dentro dele está a sabedoria e uma grande quantidade de dinheiro. Qual dos dois tira?

 

Gandhi responde sem hesitar:

 

- É claro, professor, tiro o dinheiro!

 

O professor Peters sorrindo diz:

 

- Eu, ao contrário, tinha agarrado a sabedoria, o senhor não acha?

- Cada um tira o que não tem - responde o aluno.

 

O professor Peters fica histérico e escreve Idiota! na folha da pergunta:

 

E o jovem Gandhi recebe a folha e lê atentamente.

 

Depois de alguns minutos dirige-se ao professor e diz:

- Mr. Peters, reparo que assinou a minha folha, mas esqueceu-se de colocar a nota.

(Adaptado de: http://www.apeiron-edicoes.com)

 

Fonte 

https://www.facebook.com/114726108610753/photos/a.114867811929916.22573.114726108610753/931928373557185/?type=3&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:29

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Terça-feira, 22 de Outubro de 2013

SENHORES DEPUTADOS DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA PORTUGUESA, É ESTE TIPO DE GENTE QUE ESTÃO A TENTAR PROTEGER?

 

NÃO QUEREMOS CRER, MAS TUDO É POSSÍVEL, NUM ESTADO QUE NÃO NOS PARECER SER DE DIREITO

 

 

Anónimo, deixou um comentário ao post «DIREITOS HUMANOS VERSUS DIREITOS DOS ANIMAIS» às 18:39, 2013-10-22.

Comentário:

Olha para aqui ó puta ANIMAL há 2 horas Estimadas/os apoiantes, por razões completamente alheias à nossa compreensão o Parlamento decidiu cancelar a discussão da nossa petição e adiá-la para data a anunciar (???). O mais bizarro e inacreditável de tudo isto foi que nem sequer nos informaram desta mudança. Se não fosse uma apoiante nossa (a quem muito agradecemos) a informar-nos ontem de que a discussão já não constava da ordem de trabalhos do dia 25 descrita no site da AR, continuaríamos na ignorância. Falámos de imediato com a pessoa responsável pelos contactos com as/os peticionárias/os, que, espantemo-nos, também não sabia de nada, e, tal como nós, ficou surpreendida. Foi bastante solícita e colocou-se em campo para descobrir o que se havia passado. Chegou-nos agora mesmo a resposta que aguardávamos e que é a de que a petição já não será discutida no dia 25 e que entretanto seremos informados do dia da discussão. Relembramos que a petição foi entregue há mais de um ano e que desde que foi entregue (04/10/2012) até ao dia de hoje já duplicou o número de assinaturas (decidimos não encerrar a petição apenas para podermos passar aos Grupos Parlamentares que o assunto continua actual e urgente). Posto tudo o que expusemos acima, pedimo-vos que aguardem por mais notícias nossas acerca da nova data. Como vez os Deputados estão-se a borrifar para as vossas ideologias de merda.

 

***

E COMO ESTE, E MUITO PIORES DO QUE ESTE TENHO CENTENAS DELES PARA VOS ENVIAR.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 20:52

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Sexta-feira, 23 de Agosto de 2013

QUEM VÊ TOURADA NA TV? UNS POUCOS DESINSTRUÍDOS…

 

Este é o momento certo:

EXIGIMOS A ABOLIÇÃO DAS TOURADAS JÁ!

 

 

 


 

 

E nós que paguemos a factura!

 

Isto é uma afronta aos portugueses.

 

Uma televisão pública não tem o direito de oferecer LIXO ao povo que lhe paga as contas…

 

 ***

 

 

Só há uma maneira de acabar com as touradas televisionadas: Não haver anunciantes interessados nos blocos publicitários! Faça a sua parte! Denuncie as marcas que estão a ajudar a tauromaquia a sobreviver! Partilhe!


 

 

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=625019604198273&set=a.215152191851685.58389.215151238518447&type=1&theater


 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:46

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