Quinta-feira, 5 de Novembro de 2020

Em Setúbal existe “miséria em estado puro” e a autarca-mor quer fazer obras na praça de Touros para agradar à “prótoiro “

 

E isto só acontece num país cheio de gente perversa e impiedosa!  

Leiam as notícias e pasmem!

 

SETÚBAL.jpg

 

«Dentro da cidade sadina, miséria em estado puro na Parvoíce»

 

Metade do bairro é clandestino e quase todos os 150 residentes são muito pobres e desempregados. Por vezes passam semanas sem água. Vivem da caridade e dos apoios sociais. Na Parvoíce comer é um luxo e sobreviver é um feito.

 

Se fosse um filme alguém se encarregaria de lhe dar um título do género: “Viver, missão impossível”. Mas não é um filme. É a realidade. Na Quinta da Parvoíce, em Setúbal, viver é um desafio diário, onde muitos dos quase 150 residentes quase lutam com os bichos por um pouco de comida. No bairro clandestino salpicado de barracas a chegada dos voluntários da igreja, com palavras de esperança, é o balão de oxigénio de uma parte da população que há muito definha à espera de uma casa e de trabalho.

 

O próprio nome do local, ali nas imediações da paróquia de Nossa Senhora da Conceição, parece atrair a desgraça. Ninguém consegue explicar com lógica porque se chama Parvoíce a um local onde há seres humanos que ali quase vegetam desde o início da década de 2000, quando famílias vindas de África começaram à procura de local para viverem. Muito menos alguém consegue explicar porque razão há tanta pobreza num sítio que antes, ironicamente, se chamava Quinta da Boa Água e que era o local preferido para o abastecimento das tripulações que se faziam ao mar.

 

A chegada do padre Constantino Alves ao bairro é uma lufada de esperança. Ele é um dos poucos que, diariamente, se empenha para que a população ainda vá tendo com que viver. Ainda esta semana, depois de muitos contactos com a câmara de Setúbal, lá conseguiu reverter mais um corte de água, que já durava há cerca de quinze dias, e fazer com que o liquido voltasse a correr nas torneiras que por ali estão espalhadas, seja na parte do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), seja na zona das casas clandestinas. As pessoas, muitas delas desempregadas e doentes, reconhecem o seu trabalho e recebem-no de braços abertos.

 

À falta de condições de salubridade juntam-se constantes cortes de água

 

“Não trago bens nem alimentos. Isso são as pessoas que têm de ir buscar às nossas instalações e ao nosso restaurante social, até porque não temos meios para fazer a distribuição”, diz o padre ao Semmais. “Maior miséria é difícil de encontrar”, afirma Constantino Alves, lembrando a mulher sem pernas que foi mãe há cerca de um mês e que teve de suportar mais um corte de água sem sequer ter outro modo de se deslocar a não ser arrastando-se pelas ruas de terra.

 

Falar com os residentes é uma tarefa difícil. Andam equipas de televisão pelo bairro e a população tenta esconder a miséria das câmaras. Ainda assim conseguimos trocar breves impressões com uma mulher. Uma congolesa de 50 anos, cujo nome foi de todo impossível de perceber, e que vive numa casa com três quartos na companhia do marido, de quatro filhos, noras e genros e sete netos. Ao todo são 17 pessoas. “Vim Congo/Angola e Angola/Portugal”, diz a mulher que está desempregada, tal como o marido, e que tem problemas ósseos. Medicamentos? “Uma vez marido faz biscate. Outra vez Segurança Social paga”. Não sabe quando acabarão os seus dias de miséria. Sabe apenas que “entra muita água na casa” e que espera “há muito tempo” pela habitação que terá sido prometida pela câmara municipal.»

 

Fonte:

https://semmais.pt/2020/10/31/dentro-da-cidade-sadina-miseria-em-estado-puro-na-parvoice/

 

***

 

E pensar que a presidente da Câmara Municipal de Setúbal, Maria das Dores Meira (CDU), assumiu em reunião com a prótoiro,  que a tauromaquia irá ter continuidade na cidade, e até anunciou  que as obras de remodelação da praça de Touros Carlos Relvas poderão arrancar no início de 2021.   

 

Como é que isto é possível com tanta miséria no concelho?

Só mesmo “artes” do diabo!

Senhora Maria das Dores Meira, tenha ao menos um pingo de solidariedade para quem não teve as mesmas oportunidades que a senhora teve na vida, para chegar onde chegou, ainda mais com a pretensão de esbanjar os dinheiros públicos na prática bárbara de tortura de touros.

Gaste esse dinheiro em algo útil. Os impostos dos Setubalenses não são para serem gastos em práticas cruéis.

 

Isabel A. Ferreira

 

Setúbal1.jpeg

 

Ler esta notícia insólita e macabra neste link:

https://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/obviamente-que-nao-aceitaremos-o-996831?fbclid=IwAR2sRzRTgm7mBXihrC28cuSYRxVgoaev8Yb0qChN5mHc5UnKPRcCTCCcyHc

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:10

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Domingo, 5 de Julho de 2020

Fim de subsídios públicos à tauromaquia

 

Vejam como agir aqui: 📧 https://bit.ly/3iGSZBU =

Sabiam que, em Portugal, têm vindo a ser canalizados, ano após ano, milhões de euros de dinheiros públicos para a tauromaquia [ = tortura de Touros e Cavalos] ?

 

 Por exemplo, em 2019, a Câmara Municipal de Santarém destinou cerca de 20 mil euros às touradas. Quinze mil euros foram para a compra de bilhetes para oferta e o restante para pagar o seguro dos forcados locais. Choca-te? Então, façam qualquer coisa.

 

O Fim aos Subsídios Públicos à Tauromaquia está prestes a ser discutido em Plenário. Têm uma mensagem-tipo que podem enviar por e-mail para os grupos parlamentares. Está aqui: https://bit.ly/3iGSZBU

E aqui está a lista de dinheiros públicos que vão para a tauromaquia, elaborada pela Associação Animal:


http://www.enterrartouradas.org/images/Base_de_Dados_Dinheiro_Publico_TM.pdf?fbclid=IwAR1DxiojuBYi-naeaL7FiS_ySVlY1EnS7bp0j55qkL4TqhaeCEhOSjdP8m0

 

Marinhenses Anti-touradas

 

TOUROS SANTARÉM.jpg

 

Fonte: https://www.facebook.com/antitouradas/photos/a.215152191851685/3353672761332930/?type=3&theater

 

Chegou o momento para dizermos aos deputados que elegemos o que queremos que eles façam exactamente.

 

Por favor, enviem as vossas mensagens para:


gp_ps@ps.parlamento.pt; gp_psd@psd.parlamento.pt; bloco.esquerda@be.parlamento.pt; gp_pcp@pcp.parlamento.pt; GPCDS@cds.parlamento.pt; pan.correio@pan.parlamento.pt; PEV.Correio@pev.parlamento.pt; gabinete@il.parlamento.pt; gabinetejkm@ar.parlamento.pt;

Com CC a: info@animal.org.pt



Exmos. Senhores deputados da Nação,


Está para ser discutida em Plenário, a Iniciativa Legislativa de Cidadãos cujo Projecto-Lei “sugerido” determina o fim dos subsídios públicos à tauromaquia.



É público e oficial que muitos órgãos do poder local oferecem (directa e indirectamente) subsídios para as actividades tauromáquicas, quando se sabe que, infelizmente, muitos portugueses estão em situação de desemprego, ou com empregos precários e situações de fome, incluindo crianças e idosos que não têm apoios sequer para as necessidades básicas. A maioria dos concelhos que disponibiliza dinheiro para as actividades tauromáquicas não dispõe sequer de um gabinete de apoio à vítima, e normalmente são concelhos onde existe muita pobreza.


 Nestes concelhos verifica-se igualmente falta de dinheiro para a manutenção e gestão dos Centros de Recolha Oficial de animais errantes, contudo, para as práticas violentas e cruéis da tauromaquia o dinheiro não falta, e isto é algo que ofende a sensibilidade de uma sociedade já evoluída, e que enquanto membro activo dessa sociedade, pretendo ver mudado.


A tauromaquia é uma actividade cruel, contra a qual o mundo civilizado se opõe, eu incluída, e recuso-me a pactuar com esta barbárie, como cidadã, que paga os seus impostos, e deseja veementemente que sejam gastos em prol do bem da sociedade, e não em tortura de seres vivos, para que uma minoria involuída possa divertir-se, por desconhecer os divertimentos civilizados.  

 

é sabido que esta prática é legal, porém, isto não significa que ela seja aceitável, e muito menos seja financiada com os meus impostos.  


Assim sendo, e independentemente dos interesses que Vossas Excelências defendem no Parlamento, no que respeita a esta prática bárbara, venho solicitar o fim do financiamento a esta actividade, e já agora, lembrar que a abolição da tauromaquia é da inteligência, uma vez que a tauromaquia é incultura, algo que é desadequado aos tempos hodiernos.

 

Ao eleger Vossas Excelências como meus representantes na Casa da Democracia, que essencialmente é a Casa do POVO, gostaria ainda de lembrar que numa Democracia o bem comum deve estar acima de todo e qualquer interesse privado.  

 

Esperando que Vossas Excelências tenham em consideração estas reflexões, e em nome do bem comum, se inclinem para o que a esmagadora maioria do povo português espera, ou seja, que seja decretado o fim dos subsídios públicos para a tauromaquia, envio os meus melhores cumprimentos,

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:39

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Quinta-feira, 5 de Março de 2020

Repúdio | Garraiada

 

Monumental garraiada às portas do Porto!?

Vergonha! Retrocesso! Atraso de vida! Atraso civilizacional!

 

Como é isto possível, e uma vez mais, envolvendo CRIANÇAS?

Uma vez mais, a ruralidade é arrastada na lama.

 

 

A 74ª Feira Anual da Trofa acontecerá já no próximo fim-de-semana. A Junta de Freguesia de Bougado organiza aquela que é – dizem eles – a “maior feira agro-pecuária do norte do país”.

 

Ora, o primeiro dia, sexta-feira, é o “Dia dedicado às crianças do concelho da Trofa”. E, nem de propósito, às 22h30, mais uma “Monumental Garraiada” – e com financiamento público!


Uma garraiada?!
 

Na Trofa, às portas do Porto, o trunfo da ruralidade fica adiado, outra vez.

 

Desenvolvimento sustentável, urge!


———————————————————————-
proposta de mail-alerta ou envie outro texto
———————————————————————-

— organização: Junta de Freguesia de Bougado
— apoio: Câmara Municipal da Trofa

— destinatários: geral@jfbougado-trofa.ptgeral@mun-trofa.pt; sergio.humberto@mun-trofa.pt


— assunto: Repúdio | Garraiada

————————————

Exmo Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Bougado, Luís Paulo Sousa,
Exmo Sr. Presidente da Câmara Municipal da Trofa, Sérgio Humberto,

 

Venho por este meio manifestar o meu total repúdio pela realização da garraiada que terá lugar na próxima sexta-feira (amanhã). Esta tem lugar naquele que supostamente seria o dia dedicado às crianças. É sabido que as crianças se modelam pelos adultos e, como tal, devem ser os adultos a dar o exemplo e a tomarem atitudes de coragem para acabarem com práticas de violência que, tal como sabemos, hoje, afectam psicologicamente o desenvolvimento da criança e respectivo código de valores intrínseco – e que, no futuro, irão afectar o seu código de Ética.

 

O modo como tratamos os animais e como os perspectivamos denota o nosso grau de evolução. Este tipo de eventos em nada dignifica um concelho como a Trofa, nem o norte do país.

É ainda lamentável que esta garraiada seja organizada e paga também com dinheiros públicos.

Melhores cumprimentos,

(nome)
 
Isabel A. Ferreira
 
Fonte:
 
Marinhenses Anti-touradas
 
 
 
 
publicado por Isabel A. Ferreira às 15:38

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Quarta-feira, 27 de Novembro de 2019

«A Concentração dos Subsídio-Dependentes»

 

«Quem eram afinal os tipos que se concentraram no passado dia 22 no Terreiro do Paço em defesa do mundo rural?

Trabalhadores rurais? Não.

Todos os que compareceram mais não eram que a escumalha que vive à pala de subsídios tais como ganadeiros de touros de lide, galgueiros, caçadores etc.»

Fonte:

 Prótouro

Pelos touros em liberdade

https://protouro.wordpress.com/2019/11/26/a-concentracao-dos-subsidio-dependentes/

 

concentração 1.jpg

 

Concentração 2.jpg

 

«Os verdadeiros defensores do mundo rural aqueles que não torturam animais e não são subsídio-dependentes permaneceram nos seus locais de trabalho.

 

O mundo rural existe e tem que ser ajudado mas esse não esteve na concentração no Terreiro do Paço bem pelo contrário.

 

Todos os presentes mamam na teta do estado e não querem perder os chorudos subsídios que lhes são dados através dos nossos impostos.

 

Os autarcas que apoiaram esta obscenidade são aqueles que desbaratam dinheiros públicos para apoiar estes parasitas e que depois se justificam com a tradição e a cultura das regiões.

 

A tradição e a suposta cultura neste país serve sempre para justificar o injustificável, ou seja, que os animais existem para serem objecto de abuso e de tortura em espectáculos abomináveis.

 

Enquanto os partidos com maioria sentados no parlamento continuarem vendidos aos lobbies destes sociopatas este país no que respeita aos direitos dos animais jamais passará da cepa torta!»

 

Prótouro
Pelos touros em liberdade

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 12:12

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Quarta-feira, 29 de Maio de 2019

EM SANTARÉM NÃO FALTA NADA, EXCEPTO CIVILIZAÇÃO...

 

Veja-se onde a autarquia esbanja os dinheiros públicos.

A tauromaquia está tão decadente, que a Câmara Municipal de Santarém precisa de PAGAR os bilhetes aos sádicos, para assistirem à selvajaria tauromáquica,  e mesmo assim, estes não enchem o ANTRO de tortrura.

Em Santarém, está tudo bem, não falta nada ao povo, há boas escolas, bons hospitais, boas creches, bons lares para idosos, bons serviços públicos, boas estradas, a habitação é excelente…

Em Santarém não falta nada, falta apenas CIVILIZAÇÃO, que está a ZERO, a começar pelos autarcas.

Quanta emoção, na tortura de Touros! E já se sabe, quem gosta de ver torturar seres vivos ou é sádico ou psicopata.

Desculpem a linguagem, mas não estou a falar de Arte. Estou a falar de tortura de seres vivos.

 

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Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Santarém,

 

Tomei conhecimento de que a Vossa autarquia vai apoiar a realização de duas touradas a realizar nos próximos dias 10 e 16 de Junho, através da oferta de 800 bilhetes.

 

Atendendo a que:

 

1-     as touradas são uma das expressões de uma cultura de insensibilidade e de violência que degrada quem as pratica e promove, e que corrompe o prestígio do país e dos portugueses no estrangeiro, prejudicando o turismo de qualidade, pois muitas pessoas não estão dispostas a visitar um país onde tal barbaridade é permitida.

 

2-     é conhecimento geral que ao fazer do sofrimento de um animal um meio de diversão, o Ser Humano está a propagar e banalizar a violência gratuita como forma de ser e estar na sociedade. Uma sociedade mais respeitadora, justa e pacífica constrói-se em grande medida na abolição de práticas de “divertimento” que se baseiam no abuso de animais.

 

Venho manifestar o meu mais veemente repúdio pelo facto de a autarquia presidida por V- Exª estar a apoiar uma abominável actividade, de extrema crueldade.

 

Isabel A. Ferreira

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:14

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Quarta-feira, 27 de Fevereiro de 2019

A TROFA PRETENDE ENTRAR PARA O ROL DAS LOCALIDADES COM ATRASO CIVILIZACIONAL, DEDICANDO UMA GARRAIADA ÀS CRIANÇAS DO CONCELHO?

 

E a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens da Trofa o que tem a dizer sobre isto?

Aqui vou deixar o meu mais veemente REPÚDIO por esta iniciativa troglodita, desadequada à EDUCAÇÃO das CRIANÇAS

Enviem também os vossos protestos para:

geral@jfbougado-trofa.pt; geral@mun-trofa.pt; sergio.humberto@mun-trofa.pt

 

TROFA.png

 

Ex.mo Sr. Presidente da Junta, Luís Paulo Sousa,

Ex.mo Sr. Presidente da Câmara Municipal, Sérgio Humberto,

 

Aqui deixo o meu total REPÚDIO pela realização de uma garraiada, prática cruel e cobarde, que tortura um ser vivo indefeso e fora do seu habitat, e que terá lugar na próxima sexta-feira, num dia estranhamente DEDICADO ÀS CRIANÇAS DO CONCELHO.

 

O modo como se (des)trata os animais não-humanos e como os perspectivam denota o grau de evolução de um povo. Este tipo de práticas em nada dignifica um concelho como a Trofa, nem o Norte do país, que já se deixou dessas actividades trogloditas (exceptuando Ponte de Lima, o último reduto da barbárie, no Norte de Portugal).

 

Lamento igualmente que neste tipo de prática medievalesca se esbanje dinheiros públicos.

 

Assim sendo, e não tomando as autoridades as devidas medidas para suspender esta vergonhosa “homenagem” às crianças do Concelho, a TROFA entra para o rol das localidades que têm um atraso civilizacional considerável.

 

É isto que têm para oferecer às crianças? Pobres crianças que não têm culpa da INCULTURA e INSANIDADE dos adultos.

 

As garraiadas são coisa do passado. Quem as fazia já as repudiou. Só mesmo uma localidade atrasada as ressuscitaria. É isto que pretendem?

 

Andam por aí os desesperados tauricidas, com a moribunda tauromaquia às costas, a vender gato por lebre aos incautos, e é preciso estar ALERTA e não entrar nesse jogo mórbido.

 

Portanto, boicote-se a Trofa. Uma localidade a não visitar.

 

Esperando que a racionalidade vença (ainda se vai a tempo) envio os meus cumprimentos a Vossas Excelências,

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:43

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Quarta-feira, 7 de Novembro de 2018

«Gente civilizada tem de defender a extinção das touradas…»

 

«… a bem dos animais, dos contribuintes e da evolução da sociedade». 

 

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Por

Joana Amaral Dias

 

«A tourada deve ser proibida porque cravar ferros num touro é torturar um animal por entretenimento. Pois, pois é, há uma tradição. Mas se a tradição fosse escritura em pedra, ainda hoje havia escravatura, etc. Tesourar o lombo de um bicho por diversão não é cultura. É sadismo. Que, ainda por cima, vive à conta dos dinheiros públicos, dos cofres dos municípios, da RTP que transmite e que a promove em horário nobre. Se os contribuintes não pagassem esta arena, possivelmente ela já teria desaparecido. Aliás, o Estado não pode nem deve patrocinar a violência, seja ela qual for. Portanto, a Ministra da Cultura não tem nada que manter ou deixar de manter o IVA desta barbárie. O Bloco não tem que pugnar pelo aumento do imposto. Gente civilizada tem é que defender a extinção dessas corridas. Mais nada. A bem dos animais, dos contribuintes e da evolução da sociedade. Por fim, não deixa de ser incrível que o deputado do PAN vote favoravelmente este orçamento quando ele mantém a normalização e a institucionalização da tourada.

 

 

Contudo, não esquecer de que o PAN caminha sobre estilhaços de vidro. Tem de ter cuidado. Os sedentos não devem ir demasiado depressa ao pote da água.
 
O PAN, com esta atitude de uma no cravo, outra na ferradura, tem dado um grande avanço à causa animal.
 
E isso é o que mais sobressai, e também importa...
 
 
"Que não se tenha pressa, mas que não se perca tempo.
O tempo vale ouro para os que tem vontade de viver."

(Miriam Lewer)
 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 12:03

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Segunda-feira, 4 de Junho de 2018

A PROPÓSITO DA “ALIANÇA” ENTRE A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS E A PROTÓIRO…

 

… que pode ser consultada neste link:

 

NUMA ÉPOCA EM QUE AS TOURADAS SÃO MUNDIALMENTE REJEITADAS, AS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS UNEM-SE À PRÓTOIRO PARA DINAMIZAR OS ANTROS DE TORTURA DE TOUROS

 

 

 

 

 

MISERICÓRDIAS.png

 

… recebi, via e-mail, do meu amigo Manuel Figueiredo as seguintes considerações:

 

«Não posso (nem quero) acreditar que isto está a acontecer, hoje, no meu país! Um protocolo da União das Misericórdias para dinamizar as suas praças de touros? Realizando touradas? Este presidente, que assim (não) pensa devia ser demitido e já! Queixa-se da falta de verbas para tratar dos idosos – a falsa caridadezinha. Nojento! Investiguem-se, a propósito, as contas de todas essas casas (sempre há-de haver alguma com as contas em dia…), incluindo os ganhos dessa gente “generosa”.

E a Igreja cala-se ou também quer abocanhar receitas?

E se o tipo fosse chamado ao Parlamento (vai toda a gente…) explicar, bem explicadinho, a reactivação dos novos circos romanos?

E de caminho: se a tal Federação (?!) recebe dinheiros públicos, acabe-se com a generosa dádiva…

Um país sem vergonha, país de ladrões!»

 

***

Faço também minhas estas considerações.

Realmente é inconcebível o que está a passar-se em Portugal, actualmente e a muitos níveis!

 

Isto só num país com uma política quinto-mundista (já nem sequer é terceiro-mundista), atrasado civilizacionalmente, e governado por socialistas absolutistas.

 

Tudo isto causa repugnância a cidadãos dotados de espírito crítico e senso comum. Portugal encontra-se numa fase regressiva como há muito não se via.

 

Há que penalizar os partidos políticos que estão a contribuir para este retrocesso sem precedentes.

 

Estamos em pleno século XXI D.C. e com políticas medievalescas, retrógradas, e com uma igreja católica nada cristã, nem misericordiosa.

 

Realmente vivemos num país onde não há vergonha, nem dignidade; vivemos num país onde vale tudo, quando se trata de encher os bolsos a ladrões. Um país de corruptos ao mais alto nível. Um país que rasteja para trás, em vez de caminhar erecto para o Futuro.

 

E um governo que não ouve a voz do povo é um governo despótico. E fez-se um 25 de Abril para acabar com uma ditadura e o Partido Socialista lança-nos numa autocracia fantasiada de democracia.

 

Tudo isto nos causa uma descomunal repugnância!

 

Isabel A. Ferreira

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:58

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Quarta-feira, 26 de Julho de 2017

CARTA ABERTA AO PROVEDOR DO TELESPECTADOR NA SEQUÊNCIA DE UM PROTESTO CONTRA TRANSMISSÃO DE TOURADAS NA RTP1

 

Na qualidade de cidadã, forçada a pagar a taxa audiovisual, e que, imbuída de espírito cívico e humanista, pugna pelos Direitos dos Animais Não-Humanos, apresentei um legítimo protesto ao provedor do telespeCtador, a respeito da transmissão de selvajaria tauromáquica na RTP1, que pode ser consultada neste link:

 

As touradas não são serviço público

 

Na sequência disso, recebi a seguinte carta que muitos mais cidadãos indignados e que também protestaram, igualmente receberam, e a qual me deixou bastante estupefacta.

 

Entretanto, veja-se neste vídeo a barbaridade que está em causa:

 

 

É a esta carta que responderei de seguida. (Os erros ortográficos nela incluídos são da responsabilidade do autor da carta)

 

Susana Odilia Martins Faria <susana.de.faria@rtp.pt>

17:18 (há 17 horas)

   

Para

mim

Exmo(a) Senhor(a),

Encarrega-me o Senhor Provedor do Telespetador [em Português: telespeCtador] de lhe transmitir a seguinte resposta:

 

“Recebi a mensagem que enviou para o meu endereço de correio eletrónico [em Português: eleCtrónico]. Ela traduz a sua adesão a uma campanha que terá, seguramente, as suas razões de ser. É, porém, uma campanha mal dirigida pois sobre a matéria em causa o Provedor do Telespetador [em Português: telespeCtador] não tem poder de decisão.

 

Para sua informação:

A RTP1 esta temporada vai limitar-se à transmissão de três touradas.

 

Sobre a transmissão de touradas pela RTP, a Entidade Reguladora para a Comunicação Social já se pronunciou, bem como, anteriormente e sobre o valor cultural das mesmas, o Ministério da Cultura. Também sobre tais transmissões se pronunciou, mais do que uma vez, o meu antecessor.

 

Creio, assim, que para impedir a transmissão de touradas na RTP1 talvez tenha de obter legislação específica nesse sentido. Penso também que os argumentos (pró e contra) são suficientemente conhecidos. Cabe agora a palavra a quem tem capacidade legal de impor uma decisão.

m/ cumprimentos,

Jorge Wemans

Provedor do Telespetador[em Português: telespeCtador]

 

Susana de Faria Gabinete de Apoio aos Provedores

(+351) 217 947 087

 

***

Exmo. Senhor Provedor do TelespeCtador:

 

Fiquei deveras estupefacta com esta resposta que V. Exa. se dignou a enviar-me, a qual, de qualquer modo, muito agradeço.

 

Surpreendeu-me o seu conteúdo, pelos seguintes motivos:

 

Primeiro: o senhor diz que a campanha está mal dirigida, pois sobre a matéria em causa o Provedor do TelespeCtador não tem poder de decisão? Tem a certeza disso? O Provedor do TelespeCtador só não terá poder de decisão nesta matéria ou nas outras matérias também? É que se o Provedor do TelespeCtador não tem poder de decisão apenas nesta matéria, há algo suspeito por detrás desta impotência.

 

Segundo: o facto de a RTP1 esta temporada limitar-se à transmissão de três touradas, não justifica absolutamente nada. Três touradas significa a tortura ao vivo de 18 Touros e uns tantos Cavalos, animais sencientes e racionais (e não sou eu que o digo, mas sim biólogos de várias universidades do mundo, basta procurar na Internet esses estudos); três touradas significa que a RTP1 esbanja dinheiros públicos de um modo vil, indigno de uma estação televisiva evoluída, ainda que apenas transmitisse o vídeo que ilustra o que aqui está em causa: o sofrimento atroz de um ser vivo, torturado e transmitido ao vivo para uma minoria mentalmente deformada, constituída por sádicos e psicopatas (e isto não sou eu que digo, são as Ciências da Mente e do Comportamento Humano) que aplaudem o sofrimento, a estupidez, a crueldade e a violência gratuitas exercidas sobre seres vivos.

 

Terceiro: o que diz sobre os pronunciamentos da Entidade Reguladora para a Comunicação Social e sobre o valor cultural (não será mais para o coltural?) emitido pelo Ministério da Cultura vale zero, porque ambos os organismos têm ao leme aficionados subservientes a um lobby que manda e desmanda no Parlamento Português. Quanto ao antecessor de V. Excelência, na verdade, ele pronunciou-se contra a transmissão desta barbárie, mas o parecer dele não foi considerado. E ao não ser considerado ele só tinha uma coisa a fazer: demitir-se. Não o fez. As razões, levou-as para o túmulo.

 

Quarto: o senhor crê que para impedir a transmissão de touradas na RTP1 talvez se tenha de obter legislação específica nesse sentido. Pensa também que os argumentos (pró e contra) são suficientemente conhecidos, cabendo a palavra final a quem tem capacidade legal de impor uma decisão.

 

Ora acontece que o senhor tocou num ponto fulcral: todos nós sabemos que as leis em Portugal são elaboradas por incompetentes ao serviço de lobbies, e que legislam a favor destes e não a favor do superior interesse de um País, que todos gostaríamos de ver no rol dos países civilizados e evoluídos. E enquanto o poder legislativo estiver em mãos de aficionados, incompetentes e servis, a legislação específica será a de torturar e encher os bolsos com essa tortura, à maneira dos povos terceiro-mundistas. E isto é bastamente imoral.
 

Além disso, se a palavra final depende de quem tem capacidade legal para impor uma decisão, também estamos mal, uma vez que essa decisão está precisamente nas mãos de quem não tem capacidade, nem legal, nem outra, nem lucidez, nem bom senso, nem inteligência para discernir e chegar à conclusão de que a tauromaquia é uma prática indigna, cobarde, cruel, violenta imbuída da mais profunda estupidez, rejeitada por milhares e milhares de Seres Humanos evoluídos, por todo o mundo. Basta ver que em 193 países, apenas oito (e como é lamentável ver Portugal nesta listinha) mantêm essa prática como algo a que chamam “tradição, arte e cultura”, e que só classifica por baixo os governos que a apoiam.

 

Quinto: se o Provedor do TelespeCtador é impotente para transmitir à administração da RTP os protestos dos telespeCtadores (não telespetadores, porque nós não espetamos nada, quem espeta são os cobardes toureiros) em relação a um programa grosseiro, imbecil e inculto, que não transmite nada que seja humano, cultural ou educativo, e tal impotência o impede de cumprir o que está estipulado na Lei n.º 2/2006 de 14 de Fevereiro que no seu CAPÍTULO VII - A, Artigo 23.º-D, fala sobre as Competências do Provedor do Ouvinte e do TelespeCtador, nomeadamente as alíneas a) e b), que dizem o seguinte:

a) receber e avaliar a pertinência de queixas e sugestões dos ouvintes e telespeCtadores sobre os conteúdos difundidos e a respeCtiva forma de apresentação pelos serviços públicos de rádio e de televisão;

 

b) produzir pareceres sobre as queixas e sugestões recebidas, dirigindo-os aos órgãos de administração e aos demais responsáveis visados;

 

vai desculpar-me, mas então esse cargo só serve para sorver dinheiros públicos, é uma inutilidade, por isso, o mais digno a fazer é pedir a sua demissão, pois os Portugueses pagam-lhe um salário para PODER AGIR, e ser a voz de quem paga contrariado uma taxa audiovisual, e, portanto, deve ser bem servido; não é pago para NÃO PODER AGIR, e se o parecer de Vossa Excelência sobre as queixas dos telespeCtadores nada vale, o que está aí a fazer?

 

Com os meus cumprimentos,

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:12

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Terça-feira, 18 de Julho de 2017

CULTURA PARA TODOS

 

Vamos lá, companheiros da luta abolicionista.

Vamos votar na Cultura Culta e mostrar a quem de direito que a selvajaria tauromáquica não é património de coisa nenhuma, e muito menos cultural…

VOTA: “Cultura Para Todos”! Tortura Não é Cultura e Não Merece Dinheiros Públicos! [OPP]

 

 

CULTURA PARA TODOS.jpg

 

Está aí o Orçamento Participativo de Portugal. Entre as propostas finalistas, temos a “Tauromaquia como Património Cultural Imaterial de Portugal”!! Mas também temos (felizmente) outras, como (463) “Cultura para Todos” e (112) “Dança para Todos”. Para que a Tauromaquia não seja protegida com mais 175 a 200 mil euros de dinheiros públicos (o que acontecerá se a respectiva proposta ficar em primeiro ou em segundo lugar nesta iniciativa do Governo de Portugal), se és cidadão/cidadã nacional ou resides legalmente em Portugal, faz o seguinte, p.f.:

 

1 - VOTA NO PROJECTO 463 (online ou via SMS grátis) Online: https://opp.gov.pt/projetos/todos/463-cultura-para-todos

 

Via SMS, enviar para o número 3838:

 

OPP <espaço> 463 <espaço> <número do cartão de cidadão (algarismos e letras) ou do BI (todos os algarismos, incluindo o da quadrícula à direita)>. Exemplo: OPP 463 123456789ZZ1;

 

2 - Pede a alguém que viva contigo (se aplicável) que vote no projecto 112, enviando um SMS grátis para o 3838 com:

 

OPP <espaço> 112 <espaço> <número do cartão de cidadão (algarismos e letras) ou do BI (todos os algarismos, incluindo o da quadrícula à direita)>. Exemplo: OPP 112 123456789ZZ1;

 

3 - ENVIA AOS TEUS CONTACTOS UM CONVITE PARA ESTE EVENTO. PARTILHA-O.

 

Muito Obrigado! :)

 

[Nota: Ao votares na proposta “463 - Cultura para Todos”, além de ajudares a travar a indústria tauromáquica, estás a contribuir para que as bibliotecas públicas tenham mais livros e para que os particulares que os doarem ganhem vales para comprar livros novos, bem como para disponibilização online gratuita de livros em braile e em suporte áudio. Que ganhe a “Cultura para Todos”! Os votos na proposta “112 - Dança para Todos”, podem levar este projecto ao segundo lugar (fazendo com que não sobre, assim, qualquer verba para a tauromaquia) e contribuir para que a dança chegue ao maior número possível de pessoas.]

Admissão gratuita

 

Fonte:

https://www.facebook.com/events/1945949862292652/permalink/1946717578882547/

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:08

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