A falta que a Cultura Culta faz!
Estou para aqui a pensar que os Defensores dos Direitos dos Animais Não-Humanos são uma ilha rodeada de idiotas por todos os lados.
E o pior, é que esses IDIOTAS podem e mandam (não com o meu aval, evidentemente) e fazem o que bem entendem.
E como já me disse um agente da Polícia Judiciária (reformado) meu amigo: eles (os que podem e mandam) não têm capacidade para resolver o problema dos animais humanos, como haverão de a ter para resolver o problema dos animais não-humanos?
Estes não votam, não gritam, não atacam (porque estão confinados a cercas de arame farpado ou a currais); não saem às ruas; não invadem as escadarias da Assembleia da República; são considerados "coisas" sem qualquer importância, por isso, esmagam-nos a eles e a nós, que temos tanta consciência e alma como esses infelizes seres não-humanos, que de idiotas nada têm, até porque a idiotice é uma particularidade exclusivamente humana.
Mas o facto de NÃO SER IDIOTA não traz vantagem, num mundo onde SER IDIOTA faz parte da normalidade decretada pela “lei” do animal humano irracional, estabelecido no poder.
«O destino dos animais é muito mais importante para mim do que o medo de parecer ridículo» dizia Émile Zola, um aclamado escritor francês, «considerado o criador e representante mais expressivo da escola literária naturalista além de uma importante figura libertária da França. Foi presumivelmente assassinado por desconhecidos em 1902, quatro anos depois de ter publicado o famoso artigo J'accuse, em que acusa os responsáveis pelo processo fraudulento de que Alfred Dreyfus foi vítima».
O destino dos grandes Homens é traçado nas estrelas, e ficam a brilhar no mundo, eternamente.
O destino dos outros, dos medíocres, dos que podem e mandam mas nada fazem de útil em prol de uma humanidade mais justa para com todo os seres vivos, é forjado nos buracos negros, e evaporam-se no mundo, como fumo de uma fogueira demolidora que ditosamente se extingue.
E destes últimos, ficará apenas o epitáfio dos fracos: «Passaram pelo mundo como implacáveis exterminadores, não deixando pedra sobre pedra para glória futura».
Isabel A. Ferreira
(Eis um texto escrito em Abril de 2015. Se o escrevesse hoje, não lhe retiraria uma vírgula. Como é triste comprovar que Portugalnão anda nem desanda, há tanto tempo!)
***
Portugal está em pleno retrocesso. Em tudo.
O estado da Educação, o estado da Cultura, o estado Social, o estado da Saúde, o estado do Estado é absolutamente caótico.
Qualquer dia regressamos às cavernas, porque as trevas obscurecem as mentes, ainda por evoluir, dos que conduzem o destino do país…
Almada Negreiros dizia que «Isto [Portugal] não é um país. É um sítio. E ainda por cima, mal frequentado!» Como estava certo, Almada Negreiros, que viveu entre 1893 e 1970.
O País anda chocado com a violência contra crianças de tenra idade que são barbaramente assassinadas pelos seus progenitores ou por quem tem à sua guarda a vida dessas crianças.
O País anda chocado com a onda de violência doméstica cometida por indivíduos que se entregam ao álcool, na maioria caçadores que, escasseando a caça nos matos, têm de dar gosto ao dedo no gatilho, e vingam-se nas crianças, nas mulheres e nos idosos, o elo mais fraco de uma sociedade assente na prática consentida da violência e da crueldade contra seres vivos. Qualquer ser vivo que viva.
A violência dessa gente é treinada nos animais indefesos que o governo português exclui do Reino Animal, considerando-os “coisas” que podem ser torturadas com crueldade.
(E isto não sou eu que afirmo).
Os progenitores são responsáveis por 45% dos maus tratos às crianças. Dizem as estatísticas.
As comissões de protecção de menores não funcionam. Dizem que não têm verbas, mas as verbas existem, por exemplo, quando se trata de patrocinar as chamadas “escolas” de toureio, antros de violência que transformarão essas crianças nos monstros do futuro. Este é um tipo de maus tratos psicológicos que trará graves consequências para a saúde mental dessas crianças.
E quem se importa? As crianças não votam...
Todo o ser humano que exercer crueldade, mais tarde vai vivenciar em si toda a crueldade que exerceu. Que não haja dúvidas sobre isso!
A política portuguesa de educação é pobre. É dirigida a um conhecimento infrutuoso, que não serve para a vida. É ministrada como se as crianças, os adolescentes e os jovens fossem muito estúpidos. E mais empobrecida ficou com a imposição ilegal do AO90, que empobreceu a Língua Portuguesa, atirando-a para a valeta e fabricando milhares de semianalfabetos.
A Educação Cívica deveria ser obrigatória, a começar pelos políticos que não sabem o que isso é.
Vivemos numa sociedade com gente muito insólita a deambular por aí, sem o mínimo sentido do SER.
No nosso país, civismo, evolução, cultura culta e ética são palavrões obscenos, impronunciáveis, e dos quais os políticos evitam falar.
Nunca tivemos tanta corrupção em Portugal.
É porta sim, porta sim...
Um mal que afecta essencialmente a gente chamada "graúda". E eu pergunto-me: porquê? Esses “graúdos” passarão fome? Passarão sede? Dormirão debaixo da ponte? Precisarão assim tanto de se corromperem?
E pensar que quando morrerem nada levarão com eles a não ser o esqueleto e aquilo que são (ou foram enquanto vivos!) ou seja NADA, e disso terão de prestar contas ao Poder Cósmico.
Portugal não evoluiu. Fez-se muitos progressos tecnológicos. Porém, as mentalidades, na generalidade, ficaram especadas num passado, já muito passado, a cair de podre.
Sempre existiram no mundo mentes brilhantes. Desde a Idade da Pedra.
Se hoje podemos andar de automóvel, é graças a alguém que num tempo muito, muito recuado, inventou a roda.
Mas ainda hoje, continuamos a ter escravos, a fazer guerras em nome de deuses, a praticar crimes contra a Natureza, contra os animais humanos mas também não-humanos, contra a Humanidade, contra as Crianças, contra as Mulheres, contra os Velhos...
Enfim, hoje, deslocamo-nos de avião, mas existem muitas mulheres que ainda morrem esfaqueadas e baleadas pelos próprios maridos, e crianças assassinadas por quem as gerou.
E a prática da violência e da crueldade tem legislação, em Portugal.
Isabel A. Ferreira
Temos de evitar, a todo o custo, que as crianças sejam as vítimas deste abortográfico.
É com elas que está o bom ou o mau destino da Língua Portuguesa.
Ouçam, até ao fim, o que se diz neste vídeo.
É um favor que fazem a vós próprios...
Se Sebastião Póvoas o diz, então o que esperam os professores de Língua Portuguesa para usarem do seu direito à desobediência civil?
O problema continua a ser as crianças que entraram agora para a escola, e estão a IMPINGIR-LHES uma Língua completamente deturpada.
Temos de AGIR, enquanto isto não se transforma numa catástrofe de dimensões desastrosas para o futuro…
Isabel A. Ferreira
Portugal está em pleno retrocesso. Em tudo.
O estado da Educação, o estado da Cultura, o estado Social, o estado da Saúde, o estado do Estado é absolutamente caótico.
Qualquer dia regressamos às cavernas, porque as trevas obscurecem as mentes, ainda por evoluir, dos que conduzem o destino do país…
Almada Negreiros dizia que «Isto [Portugal] não é um país. É um sítio. E ainda por cima, mal frequentado!» Como estava certo, Almada Negreiros, que viveu entre 1893 e 1970.
O País anda chocado com a violência contra crianças de tenra idade que são barbaramente assassinadas pelos seus progenitores ou por quem tem à sua guarda a vida dessas crianças.
O País anda chocado com a onda de violência doméstica cometida por indivíduos que se entregam ao álcool, na maioria caçadores que, escasseando a caça nos matos, têm de dar gosto ao dedo no gatilho, e vingam-se nas crianças, nas mulheres e nos idosos, o elo mais fraco de uma sociedade assente na prática consentida da violência e da crueldade contra seres vivos. Qualquer ser vivo que viva.
A violência dessa gente é treinada nos animais indefesos que o governo português exclui do Reino Animal, considerando-os “coisas” que podem ser torturadas com crueldade.
(E isto não sou eu que afirmo).
Os progenitores são responsáveis por 45% dos maus tratos às crianças. Dizem as estatísticas.
As comissões de protecção de menores não funcionam. Dizem que não têm verbas, mas as verbas existem, por exemplo, quando se trata de patrocinar as chamadas “escolas” de toureio, antros de violência que transformarão essas crianças nos monstros do futuro. Este é um tipo de maus tratos psicológicos que trará graves consequências para a saúde mental dessas crianças.
E quem se importa? As crianças não votam...
Todo o ser humano que exercer crueldade, mais tarde vai vivenciar em si toda a crueldade que exerceu. Que não haja dúvidas sobre isso!
A política portuguesa de educação é pobre. É dirigida a um conhecimento infrutuoso, que não serve para a vida. é ministrada como se as crianças, os adilçeswcentes e os jovens fossem muito estúpidos. E mais empobrecida ficou com a imposição ilegal do AO90, que empobreceu a Língua Portuguesa, atirando-a para a valeta e fabricando milhares de semianalfabetos.
A Educação Cívica deveria ser obrigatória, a começar pelos políticos que não sabem o que isso é.
Vivemos numa sociedade com gente muito insólita a deambular por aí, sem o mínimo sentido do SER.
No nosso país, civismo, evolução, cultura culta e ética são palavrões obscenos, impronunciáveis, e dos quais os políticos evitam falar.
Nunca tivemos tanta corrupção em Portugal.
É porta sim, porta sim...
Um mal que afecta essencialmente a gente chamada "graúda". E eu pergunto-me: porquê? Esses “graúdos” passarão fome? Passarão sede? Dormirão debaixo da ponte? Precisarão assim tanto de se corromperem?
E pensar que quando morrerem nada levarão com eles a não ser o esqueleto e aquilo que são (ou foram enquanto vivos!) ou seja NADA, e disso terão de prestar contas ao Poder Cósmico.
Portugal não evoluiu. Fez-se muitos progressos tecnológicos. Porém, as mentalidades, na generalidade, ficaram especadas num passado, já muito passado, a cair de podre.
Sempre existiram no mundo mentes brilhantes. Desde a Idade da Pedra.
Se hoje podemos andar de automóvel, é graças a alguém que num tempo muito, muito recuado, inventou a roda.
Mas ainda hoje, continuamos a ter escravos, a fazer guerras em nome de deuses, a praticar crimes contra a Natureza, contra os animais humanos mas também não-humanos, contra a Humanidade, contra as Crianças, contra as Mulheres, contra os Velhos...
Enfim, hoje, deslocamo-nos de avião, mas existem muitas mulheres que ainda morrem esfaqueadas e baleadas pelos próprios maridos, e crianças assassinadas por quem as gerou.
E a prática da violência e da crueldade tem legislação, em Portugal.
Isabel A. Ferreira
Façam o favor de usar o material genético do cérebro e pensarem como HOMO SAPIENS SAPIENS ETHICUS, no momento de votarem…
Aqui ficam algumas ideias…
Apparício Fernando de Brinkerhoff Torelly, também conhecido por Apporelly e pelo falso título de nobreza de Barão de Itararé foi um jornalista, escritor e pioneiro no humorismo político brasileiro.
Rui Barbosa foi um ilustre e sábio jurista, político, diplomata, escritor, filólogo, tradutor e orador brasileiro.
Desconheço quem é João Azevedo, mas que diz uma grande verdade, lá isso diz.
Marcus Tullius Cícero foi um ilustre filósofo, orador, escritor, advogado e político romano.
Joseph Ernest Renan foi um célebre escritor, filósofo, filólogo e historiador francês.
Raphael Gouvea Monteiro, escritor, palestrante consultor.
Fonte desta imagem: https://www.facebook.com/raphaelgouveamonteiroescritor
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Será preciso dizer mais alguma coisa?
Isabel A. Ferreira
A falta que a Cultura Culta faz!
Estou para aqui a pensar que os Defensores dos Direitos dos Animais Não-Humanos são uma ilha rodeada de idiotas por todos os lados.
E o pior, é que esses IDIOTAS podem e mandam (não com o meu aval, evidentemente) e fazem o que bem entendem.
E como já me disse um agente da Polícia Judiciária (reformado) meu amigo: eles (os que podem e mandam) não têm capacidade para resolver o problema dos animais humanos, como haverão de a ter para resolver o problema dos animais não-humanos?
Estes não votam, não gritam, não atacam (porque estão confinados a cercas de arame farpado ou a currais); não saem às ruas; não invadem as escadarias da Assembleia da República; são considerados "coisas" sem qualquer importância, por isso, esmagam-nos a eles e a nós, que temos tanta consciência e alma como esses infelizes seres não-humanos, que de idiotas nada têm, até porque a idiotice é uma particularidade exclusivamente humana.
Mas o facto de NÃO SER IDIOTA não traz vantagem, num mundo onde SER IDIOTA faz parte da normalidade decretada pela “lei” do animal humano irracional, estabelecido no poder.
«O destino dos animais é muito mais importante para mim do que o medo de parecer ridículo» dizia Émile Zola, um aclamado escritor francês, «considerado o criador e representante mais expressivo da escola literária naturalista além de uma importante figura libertária da França. Foi presumivelmente assassinado por desconhecidos em 1902, quatro anos depois de ter publicado o famoso artigo J'accuse, em que acusa os responsáveis pelo processo fraudulento de que Alfred Dreyfus foi vítima».
O destino dos grandes Homens é traçado nas estrelas, e ficam a brilhar no mundo, eternamente.
O destino dos outros, dos medíocres, dos que podem e mandam mas nada fazem de útil em prol de uma humanidade mais justa para com todo os seres vivos, é forjado nos buracos negros, e evaporam-se no mundo, como fumo de uma fogueira demolidora que ditosamente se extingue.
E destes últimos, ficará apenas o epitáfio dos fracos: «Passaram pelo mundo como implacáveis exterminadores, não deixando pedra sobre pedra para glória futura».
Isabel A. Ferreira
Considerando que eles não podem prever qual será o seu destino;
Considerando que estão incapacitados de falar a linguagem dos humanos e interpor as suas denúncias;
Considerando o seu absoluto desamparo físico, legal e social;
E considerando que a estas alturas da história e da ciência já ninguém pode alegar inexistência ou ignorância para o seu sofrimento, só nos resta pensar que no maltrato de animais, seja qual for a sua forma ou justificação, a crueldade e a cobardia da nossa espécie alcançam os seus mais altos expoentes. (Julio Ortega)
Fonte:
Os governantes não têm outra opção senão ceder à razão…
Os astros conjugam-se…
Nenhum mortal pode mudar o rumo do destino…
O mundo está unido pela abolição da tourada. Os governos não podem ignorar esta gigantesca onda que se agiganta ainda mais a cada minuto que passa...
VENCEREMOS!
(Fonte da Foto)
Considerando que eles não podem prever qual será o seu destino;
Considerando que estão incapacitados de falar a linguagem dos humanos e interpor as suas denúncias;
Considerando o seu absoluto desamparo físico, legal e social;
E considerando que a estas alturas da história e da ciência já ninguém pode alegar inexistência ou ignorância para o seu sofrimento, só nos resta pensar que no maltrato de animais, seja qual for a sua forma ou justificação, a crueldade e a cobardia da nossa espécie alcançam os seus mais altos expoentes. (Julio Ortega)
Fonte:
(Este texto foi publicado no âmbito de uma ESTRATÉGIA para desmascarar a prótoiro que, utilizando o nome da Ganadaria Palha, entregou-me pistas preciosas para chegar ao mundo IMUNDO da tauromaquia).
Ricardo, deixou um comentário ao post A engorda dos Touros nas ganadarias viola as normas sanitárias da Direcção-Geral de Veterinária e não existe fiscalização às 20:42, 2013-03-22.
Comentário:
«O mostro revela a barriga...
Os meus parabéns à Maria Engrácia primeiro que tudo. A sua coragem é de louvar e vai com certeza inspirar muita gente. Este testemunho é muito forte e confirma aquilo que todos nós temos vindo a afirmar há muito tempo: os ganadeiros e os lordes das touradas (não os aficionadozinhos que os seguem como cães amestrados) estão-se a marimbar para a "cultura", "tradição" ou qualquer noção retorcida de valentia.
O mais importante para eles é, e sempre foi, o lucro monetário. Parvos são os forcados e todos os idiotas que defendem esta prática. Só estão a garantir que esta gentinha continue a encher os bolsos à conta dos nossos impostos.
Como se o destino dos touros não fosse já horrível que chegasse, ficamos agora a saber que estes desgraçados nem são poupados enquanto crescem.
Lá se vai por terra a teoria do "vive que nem um rei" que os aficionados gostam muito de atirar ao ar. Ao contrário dos argumentos aficionados, a Maria Engrácia apresenta provas concretas das suas afirmações: o estado em que o rabo do touro está quando entra na arena.
Quero ver que desculpas irão eles agora inventar para justificar isto. Desde que vi aficionados a dizer que a Maria Engrácia e a Graziela são fruto da imaginação da Isabel, eu já espero de tudo daquelas mentes putrefactas.
É a chamada estratégia da avestruz: quando as provas são demasiado fortes para contestar, restam-lhes enterrar a cabeça na areia e rezar para que as coisas se resolvam por si próprias.»
***
Boa, Ricardo.
A sua análise completa a essência macabra e doentia da tauromaquia. E eu, sempre tive uma imaginação fértil, mas não tenho aptidão para imaginar tamanhas crueldades. A Maria Engrácia existe e viveu uma vida de horrores como mulher de um ganadeiro.
Nem todas são aficionadas. Nem todas são doentes mentais como os maridos. A hora da libertação chegou.
Espero que a Maria Engrácia seja um exemplo para muitas mais mulheres dizerem de sua justiça e libertarem-se da escravidão tauromáquica.
Isabel A. Ferreira