Comprar livros, obviamente.
Mas ATENÇÃO: em nome da nossa Língua Portuguesa, não comprem livros acordizados. Temos óptimos escritores e editoras que recusam a absurdez do Acordo Ortográfico de 1990, e escrevem e publicam em Português de FaCto.
Aqui deixo a lista de escritores e editoras que rejeitam o AO90:
https://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/estas-sao-as-vozes-audiveis-que-gritam-137738
A lista é longa, e a ela juntei a dos 199 subscritores da Petição «Cidadãos contra o “Acordo Ortográfico” de 1990» [publicada como Manifesto no Jornal "Público", em 23 de Janeiro de 2017] a qual vergonhosamente os meros 230 deputados da Nação (com algumas poucas excepções) se recusam a levar em conta, estando deste modo a empalear os Portugueses, numa atitude ditatorial, não se decidindo pela anulação deste que foi o maior desacordo em toda a História de Portugal.
Numa DEMOCRACIA isto jamais aconteceria.
E aqui fica o link para a Página Português de FaCto, no Facebook
https://www.facebook.com/portuguesdefacto/
onde podem encontrar bastantes sugestões de livros recentemente editados, em Português CorreCto.
Em nome da Língua Portuguesa, dêem lucro a quem o merece.
Isabel A. Ferreira
Querem esbanjar dinheiro? Tirem-no das vossas contas bancárias. Das contas bancárias dos governantes e dos deputados da Nação, que permitem tamanha perversidade. Tamanha vergonha. Tamanha estupidez. Sim, porque a tourada é uma prática violenta e cruel, terceiro-mundista, medievalesca, indigna de seres humanos, assente na estupidez, gerada pela monumental ignorância de todos os que praticam, aplaudem e apoiam esta barbárie.
Dizem que no dia 11 de Setembro, a RTP irá transmitir tortura de Touros a partir do antro de Almeirim.
Não é por acaso que a RTP tem a mais baixa audiência.
Acham que um Touro não é um animal? Não é um animal senciente? Não é um mamífero com um ADN semelhante ao vosso? Não é um animal dotado de sistema nervoso central? Não sofre como vós sofreríeis, se estivésseis no lugar dele? Vós não sois dotados de empatia, o sentimento mais nobre do ser humano, um sentimento que os restantes animais partilham connosco? Quanta falta de sensibilidade!
Subscrevo o comentário de Filipe Afonso, no Facebook, a este propósito: «Em little Portugal, os ditos tauromafiosos, dependentes de subsídios em nome duma "cultura", dão-se ao luxo de derreter uma pipa de massa ao alugar um avião com manga publicitária com anúncio de tourada. Passou este passado fim-de-semana na linha do Estoril. Pequeno povinho Português, paguem os impostos para sustentar a tauromáfia e fiquem caladinhos. Merecem!!!»
Se não concordam com este INSULTO e ASSALTO ao nosso bolso, enviem o vosso protesto por aqui https://getmymsg.com/v/joeyt
ou por aqui www.facebook.com/rtp, ou ainda por mensagem para:
rpublicas@rtp.pt, cristina.viegas@rtp.pt
goncalo.reis@rtp.pt, geral@cm-almeirim.pt, gap.cma@almeirim.pt
casadopessoal@rtp.pt, geral@borregoleonor.com.pt
O meu apelo vai aqui:
Exmo. Senhor Presidente do Conselho de Administração da RTP;
Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Almeirim;
Exmo. Senhor Presidente da Casa do Pessoal da RTP;
O investimento da RTP na transmissão de touradas é inaceitável, sendo também o principal motivo de queixa dos telespectadores da televisão pública, pela violência e crueldade contra os animais, inerentes a este tipo de actividade cruel e retrógrada, que sacrifica animais, prejudica a sociedade e o relacionamento com outros seres nossos companheiros da Terra, embota a sensibilidade, deseduca a juventude para uma vida pacífica e compassiva, como refere o Médico-veterinário, Dr. Vasco Reis.
Daí que venha apelar aos responsáveis da RTP: parem para pensar no mau exemplo que dão, ao transmitirem, ao vivo, tortura de animais, para satisfazer a sede de sangue dos sádicos.
Isabel A. Ferreira
Fonte da imagem:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10207371470481746&set=p.10207371470481746&type=3&theater
Uma vez mais a irracionalidade venceu a racionalidade.
Seria de esperar que a tauromaquia, por ser uma actividade que tortura Touros numa arena para divertir um punhado de sádicos e psicopatas (é preciso repetir isto), não fosse financiada pelo Estado português, por ser uma prática bárbara, e porque os tauricidas, todos eles, não vivem à custa das touradas, mas sim à custa dos impostos dos portugueses.
Rejeitado: Projecto de Lei n.º 1236/XIII/4.ª (Iniciativa Legislativa de Cidadãos) – Termina com a atribuição de apoios financeiros por parte de entidades públicas para a realização de actividades tauromáquicas.
Rejeitado: Projecto de Lei n.º 257/XIV/1.ª (PAN) – Pela não utilização de dinheiros públicos para financiamento de actividades tauromáquicas.
Rejeitado: Projecto de Lei n.º 243/XIV/1.ª (BE) – Impede o apoio institucional à realização de espectáculos que inflijam sofrimento físico ou psíquico ou provoquem a morte de animais.
Rejeitado: Projecto de Lei n.º 22/XIV/1.ª (PEV) – Impede o financiamento público aos espectáculos tauromáquicos.
Rejeitado: Projecto de lei da deputada não inscrita Cristina Rodrigues - Com vista a proibir financiamento público a touradas.
Quem vota em trogloditas, troglodita é. Não estando trogloditas no Parlamento as coisas podem mudar no que respeita à tortura de Touros. Os milhares, que se dizem anti-touradas, não se vêem nos votos. Por onde andarão, na hora de votar? Em quem votarão, para que os trogloditas se assentem no Parlamento?
É nisto que os Portugueses são obrigados, contra a sua vontade, pelos deputados da Nação afectos ao PS, PSD, CCP, CDS/PP e Chega, a “investir” os seus impostos, que tanto lhes custa a desembolsar, para que não sejam bem servidos na Saúde, na Educação, na Habitação, em tudo o que é essencial à VIDA. E os deputados da Nação dão prioridade à MORTE de seres vivos, para que os sádicos e psicopatas se divirtam. E isto é da mais descomunal injustiça.
Origem da imagem: Internet
Todos sabemos que anualmente a tortura de Touros recebe 16 milhões de euros em apoios públicos directos e indirectos, provenientes da União Europeia, Câmaras Municipais, Governo da República e Governo Regional do Açores.
Todos sabemos que tais subsídios são para o apuramento da raça brava de lide, o que prova que o chamado “touro bravo”, não existe na Natureza, mas é “fabricado” nas ganadarias à custa de muita tortura, desde que o bezerro nasce, daí que se acabando as touradas, os bovinos não desaparecerão.
Todos sabemos que estes subsídios são para a transmissão de touradas no canal público de televisão; e, nas autarquias, para aquisição de bilhetes, construção e reabilitação de praças de touros, publicidade e escolas de toureio, enquanto a pobreza e a falta do essencial são gritantes, nessas autarquias.
A isto, por exemplo, juntou-se mais 6 milhões de euros em isenção de IVA para “artistas” e bilhetes, só em 2018.
Então no campo pequeno os números são de bradar aos céus: a praça está isenta do pagamento de IMI, num valor que ascende a 12 milhões de euros por ano. E os desgraçados que têm o azar ou a sorte, de terem uma casinha, têm de pagar IMI (sempre a subir), tenham ou não tenham proventos suficientes para sobreviverem.
Isto é imoral.
A esmagadora maioria dos Portugueses não querem ver os seus impostos esbanjados numa actividade cruel e grosseira, nem querem continuar a sustentar os parasitas disto a que chamam “indústria tauromáquica”, ou seja, fabricação de touros de lide.
Não querem mas são obrigados pelos governantes. E a isto chama-se tirania.
Contudo, os trogloditas de serviço, no Parlamento, rejeitando a vontade da maioria dos que lhes pagam os chorudos salários para servirem os interesses de Portugal, mas não os interesses de duas dezenas de parasitas da sociedade portuguesa, decidem virar as costas à razão e, irracionalmente, deliberam continuar a subsidiar esses poucos parasitas, e a dar continuidade a uma prática rejeitada no mundo civilizado.
E a isto chama-se regime ditatorial.
Não conseguiram captar a mensagem que lhes foi enviada: a esmagadora maioria dos Portugueses não se revê nesta prática cruel e violenta.
Continuam a achar que os impostos dos Portugueses são para esbanjar na tortura de seres vivos.
Aliás, eles acham que massacrar Touros na arena é chique. Trata-se de uma moda monárquica, que não devia ter cabimento numa democracia (se bem que pseudodemocracia), e até a esta distância, desde o tempo dos reis Filipes de Espanha (1580) - os difusores deste costume bárbaro em Portugal - a vocação dos políticos portugueses para rastejar é evidenciada, nesta postura servil e inculta.
Tanta pobreza moral, cultural e social em Portugal, e vão esbanjar dinheiros públicos com parasitas que vivem, por aí, à tripa forra!
Deputados do PS, PSD, PCP, CDS-PP e Chega manifestaram-se contra o fim dos apoios públicos às touradas, durante um debate sobre um projecto-lei de uma Iniciativa Legislativa de Cidadãos que juntou mais de 25 mil assinaturas, e projectos-leis do Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV), do Bloco de Esquerda (BE), do Partido Pessoas–Animais–Natureza (PAN) e da deputada não inscrita Cristina Rodrigues, que defendem que todas as actividades ligadas à tauromaquia não devem receber qualquer financiamento por parte de nenhumas entidades públicas, especialmente do Governo, autarquias, institutos públicos ou empresas participadas pelo Estado.
O sofrimento animal é o principal (mas não o único) argumento evocado pelos signatários dos projectos-lei.
Se vivêssemos num país onde o bem-estar animal estivesse acima de qualquer interesse troglodita, bastaria este argumento para que, “deputados da Nação”, eleitos por um povo maioritariamente avesso a esta prática boçal, grosseira, cruel e violenta, assente na maior ignorância, acabasse com esta mama institucional, porque isto arrasta Portugal na lama.
O principal argumento dos trogloditas, para serem contra o fim dos apoios públicos à tortura de Touros e Cavalos, é, por mais incrível que pareça, alegarem que a “tauromaquia é cultura” e não pode ser discriminada, quando sabemos que a tauromaquia é a acção de um psicopata activo para deleite de psicopatas passivos.
(Vejam na imagem, o tipo de “cultura” que é a tauromaquia)
Há uma, isto não é cultura, nunca foi nem nunca será. Há duas, quem vê nisto “cultura” tem o cérebro fora do sítio.
Origem da imagem:
Para a deputada social-democrata Fernanda Velez, “é falso” que a tauromaquia esteja a ser apoiada pelo Estado, que o número de espectadores de espectáculos tauromáquicos esteja a diminuir e que a maioria dos portugueses seja contra as touradas.
Esta senhora deputada está muito mal informada, e como deputada da Nação tinha o DEVER de ir para um debate com toda a informação, porque é verdadeiro que o Estado apoia a tauromaquia; os espectadores diminuíram substancialmente e até já há praças a serem demolidas (era só dar uma voltinha pelos jornais online; e a esmagadora maioria dos Portugueses é CONTRA esta prática bruta, pois se apenas 300 mil gatos-pingados assistem a touradas (e este numero já deve ter diminuído).
Não vale tudo, senhora deputada. E mentir é muito feio.
O PCP, através da deputada Alma Rivera, afirmou que as tradições culturais, como a tauromaquia, “não se extinguem por decreto e rejeitou “qualquer tipo de proibicionismo”.
Que tradição “cultural” é a tortura de Touros? Nem é tradição (é apenas um costume bárbaro espanhol) e muito menod cultural. O conceito de CULTURA para esta gente anda muito desfocado. E por um punhado de votos, anda o PCP a fazer política de direita.
O deputado André Ventura, do Chega defendeu que “a tauromaquia é cultura”, então não É? É a cultura dos broncos, e apontou para os “milhares” de postos de trabalho” que dependem deste sector.
Os “milhares” de postos de trabalho que dependem da tortura de Touros, pediram lay-off? Estão todos a morrer à fome? Demonstre isso, senhor deputado.
No mesmo sentido, o deputado do CDS-PP Telmo Correia sublinhou que a tauromaquia “está profundamente enraizada no mundo rural” e considerou que os argumentos para acabar com ela são “populistas, demagógicos e inconstitucionais”.
Bem, do CDS/PP já se sabe o que esperar, é por isso que os resultados estão cada vez a baixar mais. E irão até à extinção. O que está enraizada no mundo rural é uma ignorância que chega a doer.
A última intervenção neste debate coube à deputada do PS e antiga autarca Maria da Luz Rosinha que defendeu o direito das autarquias continuarem a financiar este tipo de actividade e lembrou que “o acesso às artes deve ser igual para todos os cidadãos”, negando que a tauromaquia esteja a ser beneficiada.
Esta foi uma que esbanjou dinheiros públicos, na tortura de Touros, em Vila Franca de Xira, com tanta pobreza cultural, moral e social à sua volta.
Os argumentos dos trogloditas não são argumentos, são blasfémias, eivadas de uma desmedida insciência.
Sinto vergonha destes “deputados da Nação” que não sabem distinguir CULTURA de TORTURA, e vão para o Parlamento mal informados, e mentir descaradamente, como se todos os Portugueses fossem muito parvos.
Amanhã irá votar-se o fim ou a continuidade dos apoios públicos à TORTURA DE TOUROS. Uma vez mais, Portugal estará na berlinda, ou ganha ou perde a oportunidade de evoluir, e tirar o pé de dentro da caverna, onde o mantém atado com muitos grilhões.
Isabel A. Ferrreira
Não conseguiram captar a mensagem que lhes foi enviada: a esmagadora maioria dos Portugueses não se revê nesta prática cruel e violenta.
Continuam a achar que os impostos dos Portugueses são para esbanjar na tortura de seres vivos.
Aliás, eles acham que massacrar Touros na arena é chique. Trata-se de uma moda monárquica, que não devia ter cabimento numa democracia (se bem que pseudodemocracia), e até a esta distância, desde o tempo dos reis Filipes de Espanha (1580) - os difusores deste costume bárbaro em Portugal - a vocação dos políticos portugueses para rastejar é evidenciada, nesta postura servil e inculta.
Tanta pobreza moral, cultural e social em Portugal, e vão esbanjar dinheiros públicos com parasitas que vivem, por aí, à tripa forra!
Deputados do PS, PSD, PCP, CDS-PP e Chega manifestaram-se contra o fim dos apoios públicos às touradas, durante um debate sobre um projecto-lei de uma Iniciativa Legislativa de Cidadãos que juntou mais de 25 mil assinaturas, e projectos-leis do Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV), do Bloco de Esquerda (BE), do Partido Pessoas–Animais–Natureza (PAN) e da deputada não inscrita Cristina Rodrigues, que defendem que todas as actividades ligadas à tauromaquia não devem receber qualquer financiamento por parte de nenhumas entidades públicas, especialmente do Governo, autarquias, institutos públicos ou empresas participadas pelo Estado.
O sofrimento animal é o principal (mas não o único) argumento evocado pelos signatários dos projectos-lei.
Se vivêssemos num país onde o bem-estar animal estivesse acima de qualquer interesse troglodita, bastaria este argumento para que, “deputados da Nação”, eleitos por um povo maioritariamente avesso a esta prática boçal, grosseira, cruel e violenta, assente na maior ignorância, acabasse com esta mama institucional, porque isto arrasta Portugal na lama.
O principal argumento dos trogloditas, para serem contra o fim dos apoios públicos à tortura de Touros e Cavalos, é, por mais incrível que pareça, alegarem que a “tauromaquia é cultura” e não pode ser discriminada, quando sabemos que a tauromaquia é a acção de um psicopata activo para deleite de psicopatas passivos.
(Vejam na imagem, o tipo de “cultura” que é a tauromaquia)
Há uma, isto não é cultura, nunca foi nem nunca será. Há duas, quem vê nisto “cultura” tem o cérebro fora do sítio.
Origem da imagem:
Para a deputada social-democrata Fernanda Velez, “é falso” que a tauromaquia esteja a ser apoiada pelo Estado, que o número de espectadores de espectáculos tauromáquicos esteja a diminuir e que a maioria dos portugueses seja contra as touradas.
Esta senhora deputada está muito mal informada, e como deputada da Nação tinha o DEVER de ir para um debate com toda a informação, porque é verdadeiro que o Estado apoia a tauromaquia; os espectadores diminuíram substancialmente e até já há praças a serem demolidas (era só dar uma voltinha pelos jornais online; e a esmagadora maioria dos Portugueses é CONTRA esta prática bruta, pois se apenas 300 mil gatos-pingados assistem a touradas (e este numero já deve ter diminuído).
Não vale tudo, senhora deputada. E mentir é muito feio.
O PCP, através da deputada Alma Rivera, afirmou que as tradições culturais, como a tauromaquia, “não se extinguem por decreto e rejeitou “qualquer tipo de proibicionismo”.
Que tradição “cultural” é a tortura de Touros? Nem é tradição (é apenas um costume bárbaro espanhol) e muito menod cultural. O conceito de CULTURA para esta gente anda muito desfocado. E por um punhado de votos, anda o PCP a fazer política de direita.
O deputado André Ventura, do Chega defendeu que “a tauromaquia é cultura”, então não É? É a cultura dos broncos, e apontou para os “milhares” de postos de trabalho” que dependem deste sector.
Os “milhares” de postos de trabalho que dependem da tortura de Touros, pediram lay-off? Estão todos a morrer à fome? Demonstre isso, senhor deputado.
No mesmo sentido, o deputado do CDS-PP Telmo Correia sublinhou que a tauromaquia “está profundamente enraizada no mundo rural” e considerou que os argumentos para acabar com ela são “populistas, demagógicos e inconstitucionais”.
Bem, do CDS/PP já se sabe o que esperar, é por isso que os resultados estão cada vez a baixar mais. E irão até à extinção. O que está enraizada no mundo rural é uma ignorância que chega a doer.
A última intervenção neste debate coube à deputada do PS e antiga autarca Maria da Luz Rosinha que defendeu o direito das autarquias continuarem a financiar este tipo de actividade e lembrou que “o acesso às artes deve ser igual para todos os cidadãos”, negando que a tauromaquia esteja a ser beneficiada.
Esta foi uma que esbanjou dinheiros públicos, na tortura de Touros, em Vila Franca de Xira, com tanta pobreza cultural, moral e social à sua volta.
Os argumentos dos trogloditas não são argumentos, são blasfémias, eivadas de uma desmedida insciência.
Sinto vergonha destes “deputados da Nação” que não sabem distinguir CULTURA de TORTURA, e vão para o Parlamento mal informados, e mentir descaradamente, como se todos os Portugueses fossem muito parvos.
Amanhã irá votar-se o fim ou a continuidade dos apoios públicos à TORTURA DE TOUROS. Uma vez mais, Portugal estará na berlinda, ou ganha ou perde a oportunidade de evoluir, e tirar o pé de dentro da caverna, onde o mantém atado com muitos grilhões.
Isabel A. Ferrreira
Um relato impressionante de cobardia, de crueldade, de violência cometidas contra inocentes, inofensivos e indefesos bovinos, em nome da estupidez em que a tauromaquia está assente.
Envergonho-me dos governantes e deputados da Nação, com assento na Assembleia da República (um lugar que devia ser de HONRA) cúmplices desta prática inominável, asquerosa, repulsiva, desprezível, digna de monstros mas não de HOMENS.
E enquanto tivermos "gente" , também repulsiva, na Assembleia da República, a apoiar esta prática repugnante, Portugal será um país terceiro-mundista, medievalesco, cavernícola e desprezível!
Isabel A. Ferreira
Em Portugal, praticam-se atrocidades nas ganadarias que não são do conhecimento geral. Entre estas, contam-se supostos testes de bravura dos bovinos machos.
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Figura 2 |
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Figura 3 |
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Figura 4 |
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Figura 5 |
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Figura 6 |
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Figura 7 |
ESTE português ENVERGONHA-NOS 😭
Tortura bovinos em touradas em Portugal, tortura e mata bovinos em touradas noutros países, nomeadamente em Espanha. Pratica com bezerras, conforme documenta esta foto. Uma Vergonha!
[Foto: Treino na passada terça-feira numa propriedade de Armando João Moura. Publicada no blogue tauromáquico Farpas]
Fonte:
***
Bezerrada à corda nos Açores
Se a estupidez matasse esta gente estaria toda morta, incluindo as desventuradas crianças que têm o azar de nascer nestes antros. E não há autoridade alguma neste País, com um atraso civilizacional bem patente nestas imagens, que retirem estas crianças destes antros de crueldade e violência. Elas Nascem e crescem para serem os monstros do futuro. Que pouca sorte a delas!
Uma cria com poucos dias de vida é usada para divertimento de crianças e adultos. 😠
Diz Não, Assina a Petição:
http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT89816
Fonte:
***
Uma imagem que diz tudo da desumanização de certos animais (mal) ditos humanos.
Esta criança nunca será criança. E como adulto será mais um monstro a espalhar crueldade e violência pelo mundo.
Isto é normal? Não é.
Isto é humano? Não é.
Por onde andará a Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção das Crianças e Jovens?
Que governo será este que permite tamanha violação dos Direitos das Crianças e dos Direitos dos Animais?
Enquanto isto acontecer, Portugal é um país com um pé no terceiro-mundo.
Imagem tenebrosa. Assustadora! Surrealista! Violenta! Cruel! Inconcebível!
"É natural", dizem os aficionados.
"É bonito ver que que o miúdo leva jeito para tourear"...
Como poderá ser natural levar uma criança a assistir a actos que infligem crueldade?
Ouvir uma criança de 3 ou 4 anos dizer que não é bom porque não tem sangue é, no mínimo, assustador!
E saber que há "escolas" para crianças "aprenderem" a torturar animais... bebés é arrepiante!
Bem perto de nós, em Vila Franca de Xira, há uma dessas "escolas" e tem até o apoio da Câmara Municipal.
É doentio promover esta barbaridade! Insensibilizar crianças pode ser considerado maus-tratos. Como podem estes pequenos seres discernir entre o certo e o errado se é para eles natural espetar farpas nas costas de animais bebés?!
"Se todo animal inspira ternura, o que houve, então, com os homens?" (Guimarães Rosa)
Fonte:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10218740290252166&set=a.2938584117461&type=3&theater&ifg=1
Que VERGONHA senhores governantes e deputados da Nação, afectos a estas práticas bárbaras e lesivas da saúde mental das crianças! Que VERGONHA!
Isabel A. Ferreira
Como é sabido, cerca de 40 deputados do Partido Socialista foram “obrigados” (dizem eles) a votar contra a sua vontade, pelo aumento do IVA das Touradas. Mas isto não é normal?
E porque (dizem eles) a tal foram obrigados, fizeram uma declaração de voto, e foi então pior a emenda que o soneto, porquanto, nessa declaração, deixaram bem demonstrada uma tremenda falta daquele bom senso e Saber esperados de gente que se candidata a tão elevado cargo público. Uma vergonha!
Para que fique registado no Livro Negro da Tauromaquia em Portugal, que está a ser escrito, para memória futura, aqui ficam os nomes dos 38 deputados afectos à selvajaria tauromáquica, que votaram contrariados o aumento do IVA, e a vergonhosa declaração de voto que fizeram, na qual misturaram alhos com bugalhos, numa atitude deveras inaceitável, para quem ocupa o cargo de deputados da Nação.
Que habilitações literárias terão estes deputados, para insistirem na selvajaria tauromáquica como uma “tradição cultural”, ou “cultura do gosto”, completamente insensíveis ao sofrimento atroz dos Touros e dos Cavalos; ou para que usem a ruralidade como expressão da actividade tauromáquica, insultando com esse lixo o verdadeiro mundo rural?
António Gameiro
Ascenso Simões
Carlos Pereira
Clarisse Campos
Cristina Jesus
Cristina Sousa
Eurídice Pereira
Fernando Paulo
Hugo Costa
João Castro
João Gouveia
João Miguel Nicolau
João Paulo Pedrosa
Joaquim Barreto
Jorge Gomes
José Manuel Carpinteira
José Rui Cruz
Lara Martinho
Lúcia Araújo Silva
Luís Moreira Testa
Manuel Afonso
Mara Lagriminha Coelho
Marcos Perestrello
Maria da Luz Rosinha
Norberto Patinho
Nuno Sá
Palmira Maciel
Pedro Cegonho
Pedro Coimbra
Pedro do Carmo
Raul Castro
Ricardo Leão
Ricardo Pinheiro
Santinho Pacheco
Sérgio Sousa Pinto
Sofia Araújo
Telma Guerreiro
Vera Braz
***
Declaração de Voto (*)
(Nota: os excertos a negrito, entre parêntesis, são da responsabilidade da autora do Blogue, não são opiniões, mas tão-só factos, mais do que comprovados, e que fazem parte da história negra da tauromaquia em Portugal).
«Portugal é um espaço de tolerância, de respeito pela diferença e de integração da diversidade.
(Verdade: mas apenas quando não está em causa a tortura de seres vivos, para divertimento de sádicos e de psicopatas).
Portugal é feito de um conjunto de tradições, de percursos e de inovações, num quadro de memória e respeito pelas comunidades locais e pela sua cultura popular.
(Verdade: quando essas tradições, percursos, inovações, memórias e respeito pelas comunidades locais e pela sua cultura popular nada têm a ver com costumes bárbaros que não dignificam o Homem).
É, por isso, absolutamente contraditório com estas realidades a imposição de uma 'cultura do gosto' e é exatamente por isso que os deputados (**) e deputadas do Partido Socialista subscritores desta declaração assumem-se convictamente defensores da cultura portuguesa, em que se inclui a Tauromaquia, e declaram a oposição material à exclusão dos espetáculos tauromáquicos da lista de taxa reduzida do IVA, passando a estar sujeitos à aplicação da taxa normal de 23%, desde logo, quando este agravamento se aplica apenas a esta atividade cultural, tradicional e parte importante das economias locais de vários pontos do território nacional.
(Mentira: porque a tauromaquia não é uma questão de “gosto”, mas de Ética, de Civilização e de Cultura Culta, e os deputados, neste caso, NÃO defendem a cultura Portuguesa, porque a tauromaquia não faz parte da Cultura, nem sequer é portuguesa, como se sabe, a tauromaquia é um costume bárbaro introduzido em Portugal pelos Reis Filipes de Espanha, além disso, a tortura de touros NÃO é um espeCtáculo, ou uma aCtividade cultural, é tão-só uma prática sanguinária, não é tradição, mas costume bárbaro, e não é parte importante das economias locais, pois os ganadeiros vivem à custa dos impostos dos portugueses. Que vão plantar batatas!).
Na verdade, o que se apresenta como uma medida fiscal é, antes, uma posição de preconceito relativamente a uma vertente da cultura popular portuguesa, particularmente enraizada em muitas comunidades.
(Mentira: como já foi referido, a tauromaquia NÃO É uma vertente da cultura popular portuguesa, mas tão-só uma prática bárbara, que de cultura só se for da BRONCA, enraizada e circunscrita a umas poucas comunidades atrasadas civilizacionalmente vários séculos).
Observamos, em nome do compromisso e das regras, a disciplina de voto mas não é possível deixar de declarar que não temos defendido, e não defendemos, a medida legislativa apresentada.
(EVOLUAM)
De facto, o compromisso determina que a disciplina de voto tem garantia em deliberações concretas: o Programa do Governo, o Orçamento do Estado, as moções de censura e de confiança e os compromissos assumidos no programa eleitoral ou constantes de orientação expressa da Comissão Política Nacional.
Por imposição desse compromisso de disciplina de voto, votaremos favoravelmente o artigo 214o que altera a lista I anexa ao Código do IVA, da proposta de lei n.o 69/XXII/2019 que aprova o Orçamento do Estado para 2020, bem como votaremos contra as propostas de alteração ao Orçamento do Estado, nomeadamente a este mesmo artigo 214o, com os números n.o 272C, 980C, 1112C e 1216C, apresentadas por outros partidos.
(EVOLUAM)
Sublinhamos, portanto, que a posição assumida se deve exclusivamente à disciplina de voto.
Estamos na primeira sessão da legislatura e a abordagem do tema da Tauromaquia não acaba aqui.
Reafirmamos também o nosso compromisso com a defesa do Mundo Rural e com as diversas expressões da ruralidade, em linha com o enunciado de uma estratégia nacional de valorização do Interior. É no Mundo Rural e no Interior que uma grande parte da riqueza deste país é gerada, e essa riqueza valoriza os protagonistas desta festa popular, que em muito contribuem para a identidade e as economias locais.
A tauromaquia é, em suma, e também, uma expressão da ruralidade.
(Mentira: a tauromaquia NÃO é a expressão da ruralidade. A expressão da ruralidade jamais passou por uma aCtividade que vive da TORTURA de Touros e Cavalos, e isto também não é uma “festa” e muito menos popular. Será a festa de broncos, mas não de gente evoluída).
Continuaremos a defender o direito à cultura plural e diversificada e o princípio constitucional da igualdade e do direito à cultura para todos.
(Correcto: defendam tudo o que quiserem, desde que essa cultura e esse direito NÃO colida com o bem-estar de seres vivos, que também são animais, ou não saberão os senhores deputados que os Touros e os Cavalos SÃO ANIMAIS? Acham que são ervas daninhas?
Continuaremos a defender a liberdade de escolha e de acesso aos espetáculos em igualdade de circunstâncias.
(Muito bem: se defenderem a liberdade de escolha e acesso a espeCtáculos civilizados, nada contra. É sinal de que EVOLUÍRAM).
Continuaremos a defender, tal como previsto na Lei, que a tauromaquia constitui uma atividade cultural, sendo "parte integrante do património da cultura portuguesa", devendo merecer o respeito de quem não aprecia.
(Recordando: a tauromaquia NÃO é uma aCtividade cultural, embora seja tida como tal numa lei parva, mas se a lei é parva, que culpa terá o mundo civilizado? A selvajaria tauromáquica NÃO é parte integrante do património da cultura portuguesa, nem sequer os torturadores de Touros e Cavalos merecem o menor respeito. Respeito merecem os animais que são torturados, para que uns poucos encham os bolsos e se divirtam à custa do sofrimento alheio. E isto não faz parte de nenhuma cultura civilizada, em parte alguma do Planeta e arredores).
Palácio de S. Bento, 4 de fevereiro de 2020.》
Fonte:
(*) Senhores deputados, EVOLUAM e apareçam. Nunca vimos tantos disparates, tanta incultura, tanta ignorância, concentrados num só texto. E uma vez que a declaração de voto é uma peça que envergonha qualquer Assembleia da República, ainda mais vergonhosa se torna com os erros ortográficos marcados a vermelho, porquanto a ortografia que está em vigor é a do AO45, e NÃO a do AO90, até porque esta última é ilegal, por força da de 45 não ter sido revogada. E isto qualquer aluno do 1º ano de Direito deve saber. É básico).
(**) Um apedeutismo e redundância: não é preciso dizer deputados e deputadas, pois deputados é um substantivo colectivo de pessoas – um grupo de pessoas, de membros que fazem parte de uma Assembleia, constituída por eles e elas. Mas também é o plural de deputados, o que neste caso, não se aplica).
Isabel A. Ferreira
«É FUNDAMENTAL LUTAR PELO BEM-ESTAR ANIMAL 🐮🐷
Esta semana, o PAN fez um voto de condenação à morte de mais de 14 mil ovelhas no naufrágio do Queen Hind que foi CHUMBADO no Parlamento.
Contra – PS e PCP
Abstenção – PSD, CDS-PP, PEV, Chega e Iniciativa Liberal
A tragédia evidenciou uma vez mais a necessidade de o transporte de animais vivos ter mais regras, e mais firmes, mas parece que o Parlamento não pensa da mesma forma.
O voto do PAN pode ser consultado em
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Através desta votação vê-se como os deputados da Nação estão preocupados com o bem-estar animal!
Grandes HIPÓCRITAS!
Força PAN!
Mas a bem dos animais, é acabar de vez com o transporte de animais VIVOS.
Isto é o mesmo que torturá-los.
Fonte:
https://www.facebook.com/PANpartido/photos/a.920439104683852/2702437603150651/?type=3&theater&ifg=1
A ver vamos como se comportam os deputados da Nação!
Os portugueses sabem que para o PS, o PSD, o PCP e CDS/PP o bem-estar animal não tem lugar no Parlamento. Talvez por isso, e cada vez mais, esses partidos sejam candidatos a também não terem lugar no Parlamento. Algo que será contabilizado, e tido em conta, nas próximas eleições.
A ver vamos se os Galgos são ou não são CÃES, para os deputados dos partidos referidos!
Indústria das corridas de galgos continua a matar milhares de animais
Origem da foto, onde pode ler-se um texto sobre a maldição que caiu sobre estes nobres cães:
Intervenção de André Silva
«Apesar do reconhecimento de um novo estatuto para os animais em geral, e de protecção penal para os cães em particular, tem-se verificado que continuam a aparecer actividades, como a corrida de galgos, com motivações puramente lucrativas, que perpetuam a exploração dos animais, que os sujeitam a treinos particularmente difíceis, que sujeitam ao abandono e a condições de vida indignas.
Os animais são sujeitos a treinos violentos, doping e são utilizadas coleiras electrificadas. Também é comum o recurso a esteróides para que se verifique aumento de massa muscular e mais energia durante as corridas.
Quando o "espectáculo" acaba, os animais que já não suportam mais as corridas ou não são suficientemente bons devido às mazelas provocadas pelas brutalidades da actividade, são muitas vezes abandonados ou mortos.
E nesta actividade, nem sequer têm a desculpa esfarrapada da tradição.
"A tendência mundial é, portanto, para se ir proibindo este tipo de actividades. Tendência essa a que Portugal não deve ficar alheio, especialmente porque esta nem sequer é uma actividade que se diga fortemente implementada em Portugal nem tão pouco que seja uma actividade tradicional", defende André Silva.
O diploma do PAN que determina a proibição das corridas de cães mais conhecidas por corridas de galgos, será votado esta sexta-feira.
O diploma pode ser consultado aqui: https://bit.ly/325zUkC