Homem que foi transformado num monstro...
Eu poderia ignorar isto. Como já ignorei tantas outros ataques pessoais cobardes, de outras vezes. E muitas foram as vezes que José do Carmo Reis (um dos da prótoiro) e outros do seu nível "intelectual" publicaram, em vários locais, na Internet, o texto referido no título deste post.
Quem tiver curiosidade de ler o texto com conteúdo difamante pode consultar este link:
http://danilofirmino.blogs.sapo.pt/8371.html
Mas agora BASTA! Já brincaram aos cobardes, que baste.
A "prótoiro" tem de ser desmascarada, publicamente. E também o autor do texto, Danilo Firmino, que não fez mais do que cometer um crime de calúnia, outro de difamação e outro de injúria, desvirtuando tudo o que é público, e pode ser comprovado, a respeito de Isabel A. Ferreira. Não surpreende que a "prótoiro" o tivesse aproveitado, por várias vezes, no Facebook. Contudo, quem reproduzir o texto do Danilo Firmino, incorre nos mesmos crimes. Posso processá-los a qualquer momento, por crime informático.
O Arco de Almedina faz-lhes sombra. Muita sombra e muita mossa, a todos os tauricidas.
E como aquele grupinho, que constitui esta federação, que dá pelo nome de "prótoiro", não tem argumentos racionais para defender o indefensável, aproveitou-se deste texto irracional e difamador, encomendado por um determinado lobby brasileiro, o qual um sujeito, sem quaisquer escrúpulos, aceitou escrever, apenas para me desacreditar, e afastar-me da luta.
Isto por causa de um livro que escrevi, intitulado “CONTESTAÇÃO” que contesta o «1808», de Laurentino Gomes, o jornalista brasileiro, best-seller, que nesse livro trata os portugueses abaixo de “porcos, feios, maus e ignorantes”, não contextualizando os factos históricos que narra, e desvirtuando a verdade histórica que está por detrás da sua narrativa, o que me irritou, como portuguesa e como historiadora. Vai daí, contestei-o e repus a verdade dos factos, através de fontes fidedignas.
Ora, isto descredibilizou o «1808», que além de dizer menosprezar a verdade histórica, plageou um um livro escrito por um australiano, que também desvirtuou os factos.
O autor do texto, acima referido, Danilo Firmino, fazendo-se passar por uma pessoa de bem, encomendou-me então o meu livro (pois ele não foi comercializado no Brasil, por azelhice da minha editora) e enviei-o pelo correio, de boa fé. Ora o tal Danilo Firmino não era pessoa de bem (pelo que veio a demonstrar depois, em mensagens privadas e públicas); além disso não pagou o que me devia: o livro e os portes de envio pelo correio. Confiei na falsa pessoa de bem no paga depois.
Ora quem não paga é CALOTEIRO.
Foi isso que lhe chamei, com propriedade, e ainda disse que a Cultura não se vende.
Além de não gostar de ter sido chamado de CALOTEIRO, aproveitou para escrever o que escreveu, para me desacreditar junto ao meio editorial brasileiro, com o intuito de o meu livro não ser publicado, no Brasil, e todas as tentativas de publicação foram BOICOTADAS.
Eis a génese do texto de que a "prótoiro", por diversas vezes, se vale, para “defender” a “festa brava”, à falta de ARGUMENTOS RACIONAIS, pensando que com isso se credibiliza e me faz mossa, a mim.
Enganam-se redondamente.
Para terminar vou apenas acrescentar dois comentários publicados no texto do difamador, da autoria de Sheyla Dupont, que não sei quem é, mas que diz aquilo que qualquer pessoa NORMAL e INTELIGENTE verificará, se ao ler o texto do Danilo Firmino, vier ao Arco de Almedina CONFIRMAR o que ele para lá diz.
De Sheyla Dupont a 28 de Setembro de 2011 às 17:08
Seu Danilo, você já reparou que esta sua carta só o desfavorece? Sabe porquê? Fiquei curiosa e fui ao blog que você sugere no final da carta, ver quem é essa sofista decadente a quem se refere, e sabe o que vi? Um blog de alguém muito inteligente, muito culto, muito digno, que é aplaudida por muita gente.
Só você não enxergou. Porquê? Tem alguma pendenga com essa senhora?
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"prótoiro", da próxima vez que utilizar o texto do Danilo Firmino, não se esqueça de colocar este meu texto também. Faz parte da HONESTIDADE dar a versão dos DOIS LADOS.
E mais.
Querem saber o cúmulo da estupidez? Então leiam, o que a "prótoiro" publicou na página do Facebook, seguido do link da difamação que me fez o brasileiro:
«O ÓDIO ANIMALISTA FEITO “ESCRITA”…
(Referem-se ao seguinte texto: http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/71221.html)
Se a qualidade literária for a mesma expressa neste artigo aconselhemos vivamente a autora a procurar com urgência um novo modo de vida. Talvez seja por essa razão que a crítica literária decidiu apelidar a referida escriba como «Sofista Decadente»! »
Ora, os "prótoiros" chamam ao texto do difamador brasileiro «crítica literária».
O texto é sobre História de Portugal, que de literário nada tem.
Saberão eles o que é um texto literário? O que é uma crítica?
Não sabem, pois não souberam distinguir um INSULTO do que eles chamam «crítica literária».
Não é o cúmulo da estupidez?
Depois segue-se uma abundância de comentários, dos mais "cultos" e "racionais" de que só os aficionados são capazes.
Isabel A. Ferreira